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Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB
João Pessoa - PB
Nós e Amarras
Nó Direito
Utiliza-se para unir duas cordas da mesma espessura.
Nó Direito Alceado
Como o Nó Direito simples é utilizado para unir dois cabos da mesma espessura, porém possuí
uma alça que desata o nó quando puxada. Geralmente é usado quando o nó direito não é
permanente e precisará ser desfeito mais tarde.
Nó de Escota
Utiliza-se para unir duas cordas de diferentes espessuras
Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB
João Pessoa - PB
Nó de Escota Alceado
Mesma utilidade do escota, só que mais fácil de desatar. É muito utilizado para prender
bandeiras na adriça.
Nó de Correr
Serve para fazer uma alça corrediça em uma corda.
Nó em Oito
Utiliza-se para evitar o desfiamento da ponta de uma corda. Utilizado também por montanhistas
para unir duas cordas (nó em oito duplo).
Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB
João Pessoa - PB
Volta da Ribeira
Utilizado para prender uma corda a um bastão (tronco, galhos, etc.) depois mante-la sob tensão.
Volta do Fiel
Nó inicial ou final de amarras. Não corre lateralmente e suporta bem a tensão. Permite amarrar
a corda a um ponto fixo.
Volta do Fiel Duplo
Utilizado para amarrar cabos de retenção e espias.
Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB
João Pessoa - PB
Catau
Utiliza-se para reduzir o comprimento de uma corda sem cortá-la. Serve também para isolar
alguma parte danificada da corda, sem deixá-la sob tensão.
Nó Aselha
É utilizado para fazer uma alça fixa no meio de um cabo.
Nó de Arnez
É utilizado para fazer uma alça fixa no meio de uma corda (sem utilizar as pontas).
Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB
João Pessoa - PB
c
Balso pelo Seio
Serve para fazer duas alças fixas do mesmo tamanho em uma corda
Fateixa
Serve para prender um cabo a uma argola, ponta de toldo sem amassar.
Lais de Guia
Utilizado para fazer uma alça fixa (e bastante segura) tendo em mãos apenas uma ponta da
corda.
Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB
João Pessoa - PB
Nó de Pescador
Utilizado para unir linhas de pesca, cordas corrediças, delgadas, rígidas, cabos metálicos e até
cabos de couro.
Volta Redonda com Cotes
Muito utilizado para amarar o sisal que estica um toldo no espeque.
Volta do Salteador
Utilizado para descer de algum lugar e levar a corda, o nó permite puxar a outra ponta e
desfazer o nó.
Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB
João Pessoa - PB
Moringa
Utilizado para prender uma corda a um bastão, com uma ponta fixa e outra que quando puxada
desata o nó. O Nó de Moringa é utilizado para amarrar um cabo em um gargalo de garrafa ou
jarro. É seguro e resistente.
Nó de Frade
Usado para criar um tensor na corda. Pode servir para parar uma roldana ou auxiliar na subida
de uma corda como nó de apoio. Também pode ser usado para a transmissão de código Morse.
Enfardador
Permite ser sempre ajustado quando é necessário manter uma corda ou cabo sempre esticado.
Numa falsa baiana, por exemplo, ao receber muito peso o cabo afrouxa, com este nó é possível
estica-lo novamente com firmeza ser desfazer completamente o nó.
Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB
João Pessoa - PB
Falcaça
A falcaça é feita na ponta de um cabo evitando que ele comece a desmanchar com o uso e o
tempo. Pode ser feita com linha grossa
Cadeira de Bombeiro
É um nó simples e rápido de atar quando se precisa subir ou descer uma pessoa de uma árvore,
barranco ou outro ponto. É seguro, porém mais utilizado em caso de emergência ou quando a
altura não oferece grandes riscos. Para estes casos, existem cadeiras mais elaboradas e
seguras.
Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB
João Pessoa - PB
Amarra Diagonal
Serve para aproximar e unir duas varas que se encontram formando um ângulo agudo. É menos
usada que a Amarra Quadrada, mas é muito utilizada na construção de cavaletes de ponte,
pórticos etc. Para começar usa-se a Volta da Ribeira apertando fortemente as duas peças, dão-
se três voltas redondas em torno das varas no sentido dos ângulos, e em seguida, mais três
voltas no sentido dos ângulos suplementares, arrematando-se com um anel de duas ou três
voltas entre as peças (enforcamento) e uma Volta de Fiel para encerrar. Pode-se também
encerrar unido a ponta final a inicial com um nó direito.
Amarra Quadrada
É usada para unir dois troncos ou varas mais ou menos em ângulo reto. O cabo deve medir
aproximadamente setenta vezes o diâmetro da peça mais grossa. Começa-se com uma Volta de
Fiel bem firme ou uma Volta da Ribeira. A ponta que sobre desse nó, deve ser torcida com o
cabo para maior segurança ou utilizada para terminar a amarra unindo-se a ponta final com um
nó direito. As toras ou varas são rodeadas por três voltas completas redondas entre as peças
(enforcamento) concluindo-se com a Volta do Fiel na vara oposta ao que se deu o nó de início
ou com o nó direito na extremidade inicial.
Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB
João Pessoa - PB
Amarra de Tripé
Esta amarra é usada para a construção de Tripés em acampamentos, afim de segurar lampiões
ou servir como suporte para qualquer outro fim. A amarra de tripé é feita iniciando com uma volta
da ribeira e passando alternadamente por cima e por baixo de cada uma das três varas, que
devem estar colocadas lado a lado com uma pequena distância entre elas. A vara do meio deve
estar colocada bem acima, afim de amarrar a sua extremidade inferior à extremidade superior
das outras duas ao lado. Não é necessário o enforcamento nesta amarra, pois ao ajustar o tripé
girando a vara do meio a amarra já sofre o "enforcamento" sendo suficientemente presa.
Entretanto, em alguns casos o enforcamento pode ser feito, passando voltas entre as varas e
finalizando com uma volta do fiel ou nó direito preso a extremidade inicial.
Amarra Paralela
Serve para unir duas varas colocadas paralelamente. Pode ser usada para apoiar ou até
sustentar o outro bambu. Faz-se uma argola e dá-se voltas sobre ela e as duas varas como se
estivesse falcaçando, terminando, também como uma falcaça, passando a ponta do cabo pela
argola e puxando a outra extremidade para apertar. Finaliza-se com um nó direito unindo as
duas extremidades.

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48 nós e amarras

  • 1. Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB João Pessoa - PB Nós e Amarras Nó Direito Utiliza-se para unir duas cordas da mesma espessura. Nó Direito Alceado Como o Nó Direito simples é utilizado para unir dois cabos da mesma espessura, porém possuí uma alça que desata o nó quando puxada. Geralmente é usado quando o nó direito não é permanente e precisará ser desfeito mais tarde. Nó de Escota Utiliza-se para unir duas cordas de diferentes espessuras
  • 2. Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB João Pessoa - PB Nó de Escota Alceado Mesma utilidade do escota, só que mais fácil de desatar. É muito utilizado para prender bandeiras na adriça. Nó de Correr Serve para fazer uma alça corrediça em uma corda. Nó em Oito Utiliza-se para evitar o desfiamento da ponta de uma corda. Utilizado também por montanhistas para unir duas cordas (nó em oito duplo).
  • 3. Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB João Pessoa - PB Volta da Ribeira Utilizado para prender uma corda a um bastão (tronco, galhos, etc.) depois mante-la sob tensão. Volta do Fiel Nó inicial ou final de amarras. Não corre lateralmente e suporta bem a tensão. Permite amarrar a corda a um ponto fixo. Volta do Fiel Duplo Utilizado para amarrar cabos de retenção e espias.
  • 4. Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB João Pessoa - PB Catau Utiliza-se para reduzir o comprimento de uma corda sem cortá-la. Serve também para isolar alguma parte danificada da corda, sem deixá-la sob tensão. Nó Aselha É utilizado para fazer uma alça fixa no meio de um cabo. Nó de Arnez É utilizado para fazer uma alça fixa no meio de uma corda (sem utilizar as pontas).
  • 5. Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB João Pessoa - PB c Balso pelo Seio Serve para fazer duas alças fixas do mesmo tamanho em uma corda Fateixa Serve para prender um cabo a uma argola, ponta de toldo sem amassar. Lais de Guia Utilizado para fazer uma alça fixa (e bastante segura) tendo em mãos apenas uma ponta da corda.
  • 6. Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB João Pessoa - PB Nó de Pescador Utilizado para unir linhas de pesca, cordas corrediças, delgadas, rígidas, cabos metálicos e até cabos de couro. Volta Redonda com Cotes Muito utilizado para amarar o sisal que estica um toldo no espeque. Volta do Salteador Utilizado para descer de algum lugar e levar a corda, o nó permite puxar a outra ponta e desfazer o nó.
  • 7. Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB João Pessoa - PB Moringa Utilizado para prender uma corda a um bastão, com uma ponta fixa e outra que quando puxada desata o nó. O Nó de Moringa é utilizado para amarrar um cabo em um gargalo de garrafa ou jarro. É seguro e resistente. Nó de Frade Usado para criar um tensor na corda. Pode servir para parar uma roldana ou auxiliar na subida de uma corda como nó de apoio. Também pode ser usado para a transmissão de código Morse. Enfardador Permite ser sempre ajustado quando é necessário manter uma corda ou cabo sempre esticado. Numa falsa baiana, por exemplo, ao receber muito peso o cabo afrouxa, com este nó é possível estica-lo novamente com firmeza ser desfazer completamente o nó.
  • 8. Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB João Pessoa - PB Falcaça A falcaça é feita na ponta de um cabo evitando que ele comece a desmanchar com o uso e o tempo. Pode ser feita com linha grossa Cadeira de Bombeiro É um nó simples e rápido de atar quando se precisa subir ou descer uma pessoa de uma árvore, barranco ou outro ponto. É seguro, porém mais utilizado em caso de emergência ou quando a altura não oferece grandes riscos. Para estes casos, existem cadeiras mais elaboradas e seguras.
  • 9. Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB João Pessoa - PB Amarra Diagonal Serve para aproximar e unir duas varas que se encontram formando um ângulo agudo. É menos usada que a Amarra Quadrada, mas é muito utilizada na construção de cavaletes de ponte, pórticos etc. Para começar usa-se a Volta da Ribeira apertando fortemente as duas peças, dão- se três voltas redondas em torno das varas no sentido dos ângulos, e em seguida, mais três voltas no sentido dos ângulos suplementares, arrematando-se com um anel de duas ou três voltas entre as peças (enforcamento) e uma Volta de Fiel para encerrar. Pode-se também encerrar unido a ponta final a inicial com um nó direito. Amarra Quadrada É usada para unir dois troncos ou varas mais ou menos em ângulo reto. O cabo deve medir aproximadamente setenta vezes o diâmetro da peça mais grossa. Começa-se com uma Volta de Fiel bem firme ou uma Volta da Ribeira. A ponta que sobre desse nó, deve ser torcida com o cabo para maior segurança ou utilizada para terminar a amarra unindo-se a ponta final com um nó direito. As toras ou varas são rodeadas por três voltas completas redondas entre as peças (enforcamento) concluindo-se com a Volta do Fiel na vara oposta ao que se deu o nó de início ou com o nó direito na extremidade inicial.
  • 10. Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB João Pessoa - PB Amarra de Tripé Esta amarra é usada para a construção de Tripés em acampamentos, afim de segurar lampiões ou servir como suporte para qualquer outro fim. A amarra de tripé é feita iniciando com uma volta da ribeira e passando alternadamente por cima e por baixo de cada uma das três varas, que devem estar colocadas lado a lado com uma pequena distância entre elas. A vara do meio deve estar colocada bem acima, afim de amarrar a sua extremidade inferior à extremidade superior das outras duas ao lado. Não é necessário o enforcamento nesta amarra, pois ao ajustar o tripé girando a vara do meio a amarra já sofre o "enforcamento" sendo suficientemente presa. Entretanto, em alguns casos o enforcamento pode ser feito, passando voltas entre as varas e finalizando com uma volta do fiel ou nó direito preso a extremidade inicial. Amarra Paralela Serve para unir duas varas colocadas paralelamente. Pode ser usada para apoiar ou até sustentar o outro bambu. Faz-se uma argola e dá-se voltas sobre ela e as duas varas como se estivesse falcaçando, terminando, também como uma falcaça, passando a ponta do cabo pela argola e puxando a outra extremidade para apertar. Finaliza-se com um nó direito unindo as duas extremidades.