SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  10
Télécharger pour lire hors ligne
Geografia do
Brasil
O RELEVO
BRASILEIRO
ERASGEOLÓGICAS
Arqueozoica: A era geológica caracterizada pela formação da crosta
terrestre, em que surgiram os escudos cristalinos e as rochas
magmáticas, nos quais encontramos as mais antigas formações de
relevo. Esse período teve início a, aproximadamente, 4 bilhões de
anos atrás.
Proterozoica: Estima-se que essa era geológica teve início a cerca de
2,5 bilhões de anos atrás e findou-se há 550 milhões de anos.
Durante esse período ocorreu intensa atividade vulcânica, originando
outros depósitos de minerais metálicos. Nessa era ocorreu grande
acúmulo de oxigênio na atmosfera. Surgimento das primeiras formas
de vida unicelulares avançadas.
Paleozoica: Prevaleceu de 550 a 250 milhões de anos atrás. Nesse
período a superfície terrestre passou por grandes transformações,
como o surgimento de Grandes florestas, formação de rochas
sedimentares e metamórficas, formação de grandes florestas,
surgimento dos primeiros insetos e répteis
Mesozoica: A era Mesozoica foi de 250 a 60 milhões de anos atrás,
ela ficou marcada pelo intenso vulcanismo em várias partes do globo,
sedimentação dos fundos marinhos (originou grande parte das
jazidas petrolíferas). Divisão do grande continente da Pangeia,
surgimento de grandes répteis, animais mamíferos, desenvolvimento
de flores nas plantas.
Cenozoica: Essa era geológica está dividida em dois períodos:
Terciário (aproximadamente 60 milhões de anos atrás) e Quaternário
(1 milhão de anos atrás).
- Terciário: Caracterizado pelo intenso movimento da crosta terrestre,
fato que originou os dobramentos modernos, com as mais altas
cadeias montanhosas da Terra, como os Andes (América do Sul), os
Alpes (Europa) e o Himalaia (Ásia). Nessa era geológica surgiram
aves, várias espécies de mamíferos, além de primatas.
- Quaternário: Era geológica que teve início há cerca de 1 milhão de
anos e perdura até os dias atuais. As principais ocorrências nesse
período foram: grandes glaciações; atual formação dos continentes e
oceanos; surgimento do homem.
OS AGENTES INTERNOS
TECTONISMO ou DIASTROFISMO: SÃO OS
MOVIMENTOS DA CROSTA TERRESTRE
VULCANISMO: OCORRE ATRAVÉS DE
FRATURAS OU FALHAS, QUANDO O MAGMA
FUNDIDO ALCANÇA A SUPERFÍCIE.
Alfred Wegener - 1910
Cientista alemão
Livro: A origem dos continentes e
oceanos
Pangea
Teoria da deriva continental
A Deriva Continental é uma teoria que afirma que, um dia, todos os
atuais continentes formavam apenas uma única massa de terra firme,
chamada de Pangeia. Esse supercontinente, graças ao movimento
das Placas Tectônicas, fragmentou-se várias vezes até proporcionar
a atual forma das massas terrestres.
Em 1912, foi a primeira vez que um geólogo (Alfred Wegner)
elaborou uma teoria formal de que os continentes teriam sido apenas
um. Ele observou que alguns fósseis, tipos de solo e vegetações
eram iguais ou parecidos em diferentes regiões da Terra separadas
por oceanos.
Mas foi só após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) que se
descobriu cientificamente o movimento das Placas Tectônicas. Até
200 milhões de anos atrás, o mundo conhecia apenas a Pangeia.
Porém, há 130 milhões de anos, ele fragmentou-se em dois: a
Laurásia e a Gondwana. Depois disso, as fragmentações
continuaram acontecendo, dividindo os continentes e juntando a Índia
com a Ásia. Porém, é errado pensarmos que esse processo acabou.
Ele continua acontecendo, mas como a sua velocidade é muito lenta,
nós não conseguimos notar a diferença, pois a movimentação dos
continentes é de apenas alguns centímetros ao longo de muitos anos.
1. EVIDÊNCIAS PALEONTOLÓGICAS: Fósseis
A) Limites convergentes-colisões
3. continental – continental
(cordilheiras sem vulcões)
1. oceânica – continental
(cordilheiras e vulcões)
2. oceânica – oceânica
(arco de ilhas vulcânicas)
diferença de densidade
Limite convergente ocorre quando as placas movem-se uma contra a
outra (colisão) e uma placa mergulha por baixo da outra. É um tipo de
convergência que ocorre entre as placas dependendo do tipo de
litosfera envolvida.
Movimentos orogenéticos
OROGÊNESE
OCORREM NAS BORDAS DAS PLACAS E PRODUZEM DOBRAMENTOS
– ORIGINANDO GRANDES CORDILHEIRAS - MOVIMENTOS
HORIZONTAIS
DOBRAMENTOS
ROCHAS MAIS PLÁSTICAS (MENOS RÍGIDAS) SE DOBRAM
DIANTE DAS ENORMES PRESSÕES PROVOCADAS PELOS
AGENTES INTERNOS
Movimentos epirogenéticos
EPIROGÊNESE
ATUAM DE FORMA BASTANTE LENTA OCORREM NO SENTIDO
VERTICAL. O CONTINENTE SOFRE SOERGUIMENTO OU
REBAIXAMENTO - NO BRASIL PREDOMINAM OS MOVIMENTOS
EPIROGENÉTICOS
TRANSGRESSÃO OU REGRESSÃO MARINHA
FALHAMENTO
SURGEM EM TERRENOS MAIS RÍGIDOS, QUE SE QUEBRAM
POR AÇÃO DE PRESSÕES TECTÔNICAS VERTICAIS . TÍPICAS
DE TERRENOS CRISTALINOS
B) Limites divergentes
Dorsais oceânicas ou “montanhas submarinas”
Dorsal do Leste-Pacífico
Dorsal Meso Atlântica
Dorsal do Sudeste Indiano
Limite divergente ocorre quando duas placas se afastam uma da
outra em direções opostas. Quando esse afastamento ocorre, o
espaço é preenchido por um novo material da crosta oceânica, de
origem magmática. O limite divergente é construtivo, uma vez que
possibilita a expansão dos fundos oceânicos e consequente formação
de uma nova litosfera. Como exemplo, temos o afastamento do
continente americano, se afastando do continente africano.
Junção Tríplice no
Oriente Médio
Rift Valley
Rift Valley: O Grande Vale do Rift é um complexo de falhas tectônicas
criado há cerca de 35 milhões de anos com a separação das placas
tectônicas africana e arábica. Esta estrutura estende-se no sentido
norte-sul por cerca de 5000 km, desde o norte da Síria até ao centro
de Moçambique, com uma largura que varia entre 30 e 100 km e, em
profundidade de algumas centenas a milhares de metros.
Uma grande depressão se desenvolve no continente e a água do mar
invade as terras mais baixas, formando lagos salinos.
C) Limites conservativos (transformantes)
Deslizamento lateral-FALHAS
Falha de San Andreas
``
Nos limites transformantes, há um movimento horizontal entre duas
placas vizinhas, não havendo, portanto, colisão direta entre elas.
Porém, é típico nesta situação a ocorrência de sismos, já que
encontros de pequena escala entre as rochas acabam acontecendo.
Dentre os limites transformantes mais conhecidos, podemos citar a
falha de San Andreas, nos EUA, e da Anatólia, na Turquia.
RESUMINDO
Estrutura Geológica do Brasil
O território brasileiro situa-se sobre a Placa
Sul-Americana, que separou-se da Africana
há 125 milhões de anos.
Estrutura Geológica do Brasil
 É de formação geológica antiga;
 Apresenta escudos ou crátons, bacias
sedimentares e dobramentos antigos;
 Ausência de orogenia;
 64% do território são de bacias sedimentares,
36% de escudos cristalinos.
 Apenas 0,5% ultrapassa 1.200m
A maior parte da estrutura geológica do Brasil é formada por Bacias
Sedimentares (64%) e o restante por escudos cristalinos expostos.
Nas áreas de bacias sedimentares podemos encontrar recursos
minerais fósseis (petróleo, carvão, gás natural), já nas áreas dos
escudos cristalinos ocorrem minerais metálicos.
ESCUDOS CRISTALINOS:
- Formação pré-cambriana (terrenos proterozóicos);
- jazidas de minerais (ferro e manganês).
QUADRILÁTERO
FERRÍFERO (MG)
SERRA DOS CARAJÁS
(PA)
MACIÇO DE URUCUM
(MS)
CARVÃO (RS)
PETRÓLEO
(RECÔNCAVO)
PETRÓLEO E GÁS (BACIA
DE CAMPOS - RJ)
PETRÓLEO E GÁS
(BACIA AMAZÔNICA)
TERRA ROXA (PR)
São estruturas geológicas antigas, formadas nos primeiros milhões
de anos da Terra (terrenos proterozóicos), com formação muito
antiga (principalmente Pré-Cambriano), presença de minerais
metálicos e não metálicos, rochas magmáticas e metamórficas, Baixa
incidência de atividades sísmicas (terremotos), ou seja, área de
estabilidade tectônica, ausência de cobertura sedimentar e presença
de áreas que sofreram longos períodos de erosão.
As áreas que apresentam formação mais antigas (arqueozóicos) são
ricas em minerais não metálicos como, por exemplo, granito, diorito,
quartzo, ardósia, magnesita, amianto e feldspato. Já nas áreas de
formação menos antiga (Proterozoico) os minerais metálicos são
predominantes (minério de ferro, ouro, cobre, manganês, chumbo,
bauxita, estanho, cromo, cobalto e níquel).
Este fato faz do Brasil um dos principais produtores e exportadores
de minerais metálicos do mundo. Os escudos cristalinos no Brasil
são: Escudo das Guianas (extremo norte do Brasil); Escudo do Brasil
Central (região centro-norte) e Escudo Atlântico (região centro-leste).
•BACIAS SEDIMENTARES:
•Formação recente (terrenos cenozóicos);
- Jazidas carboníferas do sul;
- Depósitos petrolíferos do litoral;
- Terrenos cenozóicos (65,5 milhões de anos até o presente): planícies.
•
QUADRILÁTERO
FERRÍFERO (MG)
SERRA DOS CARAJÁS
(PA)
MACIÇO DE URUCUM
(MS)
CARVÃO (RS)
PETRÓLEO
(RECÔNCAVO)
PETRÓLEO E GÁS (BACIA
DE CAMPOS - RJ)
PETRÓLEO E GÁS
(BACIA AMAZÔNICA)
TERRA ROXA (PR)
Estrutura geológica de formação mais recente, que abrange pelo
menos 58% do país. Em regiões onde o terreno se formou na era
Paleozoica existem jazidas carboníferas. Em terrenos formados na
era Mesozoica existem jazidas petrolíferas. Em áreas da era
Cenozoica ocorre um intenso processo de sedimentação que
corresponde às planícies.
Principais bacias sedimentares brasileiras: Bacia Sedimentar da
Amazônia – localizada na Floresta Amazônica; Bacia Sedimentar
Potiguar – localizada entre o oeste do Ceará e costa do Rio Grande
do Norte; Bacia Sedimentar do Paraná – é uma extensa bacia
sedimentar localizada na região centro-leste da América Sul. Possui
reservas significativas de carvão mineral; Bacia Sedimentar do
Espírito Santo – localizada entre o litoral norte do Espírito Santo e o
sul da Bahia. Possui significativas reservas petrolíferas; Bacia
Sedimentar de Campos – entre a costa norte do litoral do Rio de
Janeiro e a costa sul do Espírito Santo. É a maior bacia produtora de
petróleo do Brasil (cerca de 75%); Bacia Sedimentar de Santos –
situada na plataforma continental (do litoral de Santa Catarina até o
litoral do Rio de Janeiro). Possuem também importantes reservas de
petróleo, exploradas atualmente.
•TERRENOS VULCÂNICOS:
•Áreas que durante a era mesozóica (250 a 65,5 milhões de
anos atrás)
- Rochas basálticas
- Solo fértil (terra roxa)
QUADRILÁTERO
FERRÍFERO (MG)
SERRA DOS CARAJÁS
(PA)
MACIÇO DE URUCUM
(MS)
CARVÃO (RS)
PETRÓLEO
(RECÔNCAVO)
PETRÓLEO E GÁS (BACIA
DE CAMPOS - RJ)
PETRÓLEO E GÁS
(BACIA AMAZÔNICA)
TERRA ROXA (PR)
Esse tipo de estrutura ocupa somente 8% do território nacional, isso
acontece por ser uma formação mais rara. Tais terrenos foram
submetidos a derrames vulcânicos, as lavas deram origem a rochas,
como o basalto e o diabásio, o primeiro é responsável pela formação
dos solos mais férteis do Brasil, a “terra roxa”.
As principais unidades do relevo
 Planaltos: Superfícies
mais ou menos planas
em que predominam
processos de erosão;
 Em geral com altitudes
acima de 300m, mas
que alcançam até
3.000m.
As principais unidades do relevo
 Planícies: superfícies mais
ou menos planas, com
pequena altitude, em que
predominam processos de
sedimentação;
 Planícies costeiras: regiões
litorâneas.
 Planícies continentais:
interior do país.
As principais unidades do relevo
 Depressões:
superfícies, com grau
suave de inclinação,
que sofreram grave
processo erosivo.
 As altitudes podem
variar entre e 100 e
500 m.
Classificação do Relevo Brasileiro
 Aroldo de Azevedo:
 Década de 1940;
 Critério: Altimetria;
 Planalto e planície, estabele-
cendo a altitude de 200m para
comparativo;
 4 planaltos e 3 planícies.
1949
Em 1949, foi criada uma classificação do relevo brasileiro segundo
Aroldo de Azevedo, que teve uma boa aceitação no país. Aroldo
então classificou o relevo da seguinte forma: quatro planaltos (das
Guianas, Central, Atlântico, e Meridional), três planícies (Amazônica,
Costeira e do Pantanal).
Classificação de Aziz Ab’ Saber
 Década de 1960:
 Critério: Morfoclimático, com
aerofotogrametria;
 Classificação baseada na
sedimentação e erosão, as
regiões erodidas eram
planaltos e as sedimentadas
planícies;
 7 planaltos e 3 planícies.
1962
CENTRAL NORDESTINO
MARANÃO-
PIAUÍ
SERRAS
E PLANALTOS
DO LESTE
SUDESTE
MERIDIONAL
URUGUAIO – RIO
GRANDENSE
DAS GUIANAS
BRASILEIRO
DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS
Classificação de Jurandyr Ross
 Década de 1980 (Sendo finalizada em 1995).
 Projeto Radam Brasil, levantamento detalhado
das características geomorfológicas, geológicas,
solo, hidrografia e vegetação.
 28 unidades de relevo, levando em
consideração: 11 planaltos, 6 planícies, 11
depressões, escudos e bacias sedimentares.
Classificação de Jurandyr Ross

Contenu connexe

Tendances

Dinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestreDinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestrenielimaia
 
DinâMica GeolóGica E Formas Da Litosfera
DinâMica GeolóGica E Formas Da LitosferaDinâMica GeolóGica E Formas Da Litosfera
DinâMica GeolóGica E Formas Da LitosferaRodrigo Leão
 
Contituicao geral do planeta terra e sua história de formaçao
Contituicao geral do planeta terra e sua história de formaçaoContituicao geral do planeta terra e sua história de formaçao
Contituicao geral do planeta terra e sua história de formaçaoWendell Fabrício
 
As marcas do tempo geológico: Estrutura geológica e formas do relevo terrestre.
As marcas do tempo geológico: Estrutura geológica e formas do relevo terrestre.As marcas do tempo geológico: Estrutura geológica e formas do relevo terrestre.
As marcas do tempo geológico: Estrutura geológica e formas do relevo terrestre.Jones Godinho
 
A Terra: Dinâmica, Forma e Estrutura
A Terra: Dinâmica, Forma e EstruturaA Terra: Dinâmica, Forma e Estrutura
A Terra: Dinâmica, Forma e EstruturaLaísa Pires
 
Estrutura geológica do Brasil
Estrutura geológica do BrasilEstrutura geológica do Brasil
Estrutura geológica do BrasilKamila Joyce
 
A formação da terra
A formação da terraA formação da terra
A formação da terraProfessor
 
Dinâmica da litosfera
Dinâmica da litosferaDinâmica da litosfera
Dinâmica da litosferaAbner de Paula
 
BioGeo10-mobilismo geológico
BioGeo10-mobilismo geológicoBioGeo10-mobilismo geológico
BioGeo10-mobilismo geológicoRita Rainho
 

Tendances (20)

Dinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestreDinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestre
 
Crosta terrestre
Crosta terrestreCrosta terrestre
Crosta terrestre
 
DinâMica GeolóGica E Formas Da Litosfera
DinâMica GeolóGica E Formas Da LitosferaDinâMica GeolóGica E Formas Da Litosfera
DinâMica GeolóGica E Formas Da Litosfera
 
A Estrutura da terra
A Estrutura da terra A Estrutura da terra
A Estrutura da terra
 
530 27 03_2012_arquivo
530 27 03_2012_arquivo530 27 03_2012_arquivo
530 27 03_2012_arquivo
 
Apistila p1 a
Apistila p1 aApistila p1 a
Apistila p1 a
 
Litosfera
LitosferaLitosfera
Litosfera
 
Tectonica Placas
Tectonica PlacasTectonica Placas
Tectonica Placas
 
Contituicao geral do planeta terra e sua história de formaçao
Contituicao geral do planeta terra e sua história de formaçaoContituicao geral do planeta terra e sua história de formaçao
Contituicao geral do planeta terra e sua história de formaçao
 
Dinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestreDinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestre
 
Geologia
GeologiaGeologia
Geologia
 
Geologia
GeologiaGeologia
Geologia
 
As marcas do tempo geológico: Estrutura geológica e formas do relevo terrestre.
As marcas do tempo geológico: Estrutura geológica e formas do relevo terrestre.As marcas do tempo geológico: Estrutura geológica e formas do relevo terrestre.
As marcas do tempo geológico: Estrutura geológica e formas do relevo terrestre.
 
A Terra: Dinâmica, Forma e Estrutura
A Terra: Dinâmica, Forma e EstruturaA Terra: Dinâmica, Forma e Estrutura
A Terra: Dinâmica, Forma e Estrutura
 
Estrutura geológica do Brasil
Estrutura geológica do BrasilEstrutura geológica do Brasil
Estrutura geológica do Brasil
 
A formação da terra
A formação da terraA formação da terra
A formação da terra
 
Dinâmica da litosfera
Dinâmica da litosferaDinâmica da litosfera
Dinâmica da litosfera
 
Eras geologicas placas_tectonicas
Eras geologicas placas_tectonicasEras geologicas placas_tectonicas
Eras geologicas placas_tectonicas
 
Litosfera
LitosferaLitosfera
Litosfera
 
BioGeo10-mobilismo geológico
BioGeo10-mobilismo geológicoBioGeo10-mobilismo geológico
BioGeo10-mobilismo geológico
 

Similaire à AULA 2 - RELEVO DO BRASIL

Geologiaerelevodobrasil 110327065444-phpapp02
Geologiaerelevodobrasil 110327065444-phpapp02Geologiaerelevodobrasil 110327065444-phpapp02
Geologiaerelevodobrasil 110327065444-phpapp02Bruno-machado Bruno
 
GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL
GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL
GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL ProfMario De Mori
 
A Geologia e a Ação Humana Final
A Geologia e a Ação Humana FinalA Geologia e a Ação Humana Final
A Geologia e a Ação Humana FinalProfMario De Mori
 
Geografia ii período 2014
Geografia ii período 2014Geografia ii período 2014
Geografia ii período 2014Rebeca_15
 
7 a aula geo cpvem geologia-aula-2
7 a aula geo cpvem   geologia-aula-27 a aula geo cpvem   geologia-aula-2
7 a aula geo cpvem geologia-aula-2Wellington Moreira
 
7 a aula geo cpvem geologia-aula-2
7 a aula geo cpvem   geologia-aula-27 a aula geo cpvem   geologia-aula-2
7 a aula geo cpvem geologia-aula-2Wellington Moreira
 
Terra, um planeta em mudança
Terra, um planeta em mudançaTerra, um planeta em mudança
Terra, um planeta em mudançajoanabreu
 
Estrutura Interna da Terra
Estrutura Interna da TerraEstrutura Interna da Terra
Estrutura Interna da Terracleiton denez
 
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)Paulo Andrade
 
Geologia E Geomorfologia
Geologia E GeomorfologiaGeologia E Geomorfologia
Geologia E Geomorfologiaguestd20fb9
 
Ifes aula 5-formação-geológica_da_terra
Ifes aula 5-formação-geológica_da_terraIfes aula 5-formação-geológica_da_terra
Ifes aula 5-formação-geológica_da_terraKéliton Ferreira
 
Geomorfologia brasileira recursos minerais
Geomorfologia brasileira   recursos mineraisGeomorfologia brasileira   recursos minerais
Geomorfologia brasileira recursos mineraisJulia Selistre
 
CN: A tectonica de placas
CN: A tectonica de placasCN: A tectonica de placas
CN: A tectonica de placasnelsonesim
 
Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.
Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.
Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.Fernando Bueno
 

Similaire à AULA 2 - RELEVO DO BRASIL (20)

Geologiaerelevodobrasil 110327065444-phpapp02
Geologiaerelevodobrasil 110327065444-phpapp02Geologiaerelevodobrasil 110327065444-phpapp02
Geologiaerelevodobrasil 110327065444-phpapp02
 
GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL
GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL
GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL
 
Abalos Sismicos No Brasil E No Mundo
Abalos Sismicos No Brasil E No MundoAbalos Sismicos No Brasil E No Mundo
Abalos Sismicos No Brasil E No Mundo
 
A Geologia e a Ação Humana Final
A Geologia e a Ação Humana FinalA Geologia e a Ação Humana Final
A Geologia e a Ação Humana Final
 
"A Gênese", cap. 7.
 "A Gênese",  cap. 7. "A Gênese",  cap. 7.
"A Gênese", cap. 7.
 
Geografia ii período 2014
Geografia ii período 2014Geografia ii período 2014
Geografia ii período 2014
 
7 a aula geo cpvem geologia-aula-2
7 a aula geo cpvem   geologia-aula-27 a aula geo cpvem   geologia-aula-2
7 a aula geo cpvem geologia-aula-2
 
7 a aula geo cpvem geologia-aula-2
7 a aula geo cpvem   geologia-aula-27 a aula geo cpvem   geologia-aula-2
7 a aula geo cpvem geologia-aula-2
 
Terra, um planeta em mudança
Terra, um planeta em mudançaTerra, um planeta em mudança
Terra, um planeta em mudança
 
Estrutura Interna da Terra
Estrutura Interna da TerraEstrutura Interna da Terra
Estrutura Interna da Terra
 
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
 
Geologia
GeologiaGeologia
Geologia
 
Geologia E Geomorfologia
Geologia E GeomorfologiaGeologia E Geomorfologia
Geologia E Geomorfologia
 
Ifes aula 5-formação-geológica_da_terra
Ifes aula 5-formação-geológica_da_terraIfes aula 5-formação-geológica_da_terra
Ifes aula 5-formação-geológica_da_terra
 
Geomorfologia brasileira recursos minerais
Geomorfologia brasileira   recursos mineraisGeomorfologia brasileira   recursos minerais
Geomorfologia brasileira recursos minerais
 
CN: A tectonica de placas
CN: A tectonica de placasCN: A tectonica de placas
CN: A tectonica de placas
 
Catástrofes naturais ...
Catástrofes naturais ...Catástrofes naturais ...
Catástrofes naturais ...
 
Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.
Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.
Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.
 
Estrutura geológica da terra
Estrutura geológica da terraEstrutura geológica da terra
Estrutura geológica da terra
 
Litosfera
LitosferaLitosfera
Litosfera
 

Dernier

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 

Dernier (20)

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 

AULA 2 - RELEVO DO BRASIL

  • 1. Geografia do Brasil O RELEVO BRASILEIRO ERASGEOLÓGICAS Arqueozoica: A era geológica caracterizada pela formação da crosta terrestre, em que surgiram os escudos cristalinos e as rochas magmáticas, nos quais encontramos as mais antigas formações de relevo. Esse período teve início a, aproximadamente, 4 bilhões de anos atrás. Proterozoica: Estima-se que essa era geológica teve início a cerca de 2,5 bilhões de anos atrás e findou-se há 550 milhões de anos. Durante esse período ocorreu intensa atividade vulcânica, originando outros depósitos de minerais metálicos. Nessa era ocorreu grande acúmulo de oxigênio na atmosfera. Surgimento das primeiras formas de vida unicelulares avançadas. Paleozoica: Prevaleceu de 550 a 250 milhões de anos atrás. Nesse período a superfície terrestre passou por grandes transformações, como o surgimento de Grandes florestas, formação de rochas sedimentares e metamórficas, formação de grandes florestas, surgimento dos primeiros insetos e répteis Mesozoica: A era Mesozoica foi de 250 a 60 milhões de anos atrás, ela ficou marcada pelo intenso vulcanismo em várias partes do globo, sedimentação dos fundos marinhos (originou grande parte das jazidas petrolíferas). Divisão do grande continente da Pangeia, surgimento de grandes répteis, animais mamíferos, desenvolvimento de flores nas plantas. Cenozoica: Essa era geológica está dividida em dois períodos: Terciário (aproximadamente 60 milhões de anos atrás) e Quaternário (1 milhão de anos atrás). - Terciário: Caracterizado pelo intenso movimento da crosta terrestre, fato que originou os dobramentos modernos, com as mais altas cadeias montanhosas da Terra, como os Andes (América do Sul), os Alpes (Europa) e o Himalaia (Ásia). Nessa era geológica surgiram aves, várias espécies de mamíferos, além de primatas. - Quaternário: Era geológica que teve início há cerca de 1 milhão de anos e perdura até os dias atuais. As principais ocorrências nesse período foram: grandes glaciações; atual formação dos continentes e oceanos; surgimento do homem.
  • 2. OS AGENTES INTERNOS TECTONISMO ou DIASTROFISMO: SÃO OS MOVIMENTOS DA CROSTA TERRESTRE VULCANISMO: OCORRE ATRAVÉS DE FRATURAS OU FALHAS, QUANDO O MAGMA FUNDIDO ALCANÇA A SUPERFÍCIE. Alfred Wegener - 1910 Cientista alemão Livro: A origem dos continentes e oceanos Pangea Teoria da deriva continental A Deriva Continental é uma teoria que afirma que, um dia, todos os atuais continentes formavam apenas uma única massa de terra firme, chamada de Pangeia. Esse supercontinente, graças ao movimento das Placas Tectônicas, fragmentou-se várias vezes até proporcionar a atual forma das massas terrestres. Em 1912, foi a primeira vez que um geólogo (Alfred Wegner) elaborou uma teoria formal de que os continentes teriam sido apenas um. Ele observou que alguns fósseis, tipos de solo e vegetações eram iguais ou parecidos em diferentes regiões da Terra separadas por oceanos. Mas foi só após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) que se descobriu cientificamente o movimento das Placas Tectônicas. Até 200 milhões de anos atrás, o mundo conhecia apenas a Pangeia. Porém, há 130 milhões de anos, ele fragmentou-se em dois: a Laurásia e a Gondwana. Depois disso, as fragmentações continuaram acontecendo, dividindo os continentes e juntando a Índia com a Ásia. Porém, é errado pensarmos que esse processo acabou. Ele continua acontecendo, mas como a sua velocidade é muito lenta, nós não conseguimos notar a diferença, pois a movimentação dos continentes é de apenas alguns centímetros ao longo de muitos anos.
  • 3. 1. EVIDÊNCIAS PALEONTOLÓGICAS: Fósseis A) Limites convergentes-colisões 3. continental – continental (cordilheiras sem vulcões) 1. oceânica – continental (cordilheiras e vulcões) 2. oceânica – oceânica (arco de ilhas vulcânicas) diferença de densidade Limite convergente ocorre quando as placas movem-se uma contra a outra (colisão) e uma placa mergulha por baixo da outra. É um tipo de convergência que ocorre entre as placas dependendo do tipo de litosfera envolvida. Movimentos orogenéticos OROGÊNESE OCORREM NAS BORDAS DAS PLACAS E PRODUZEM DOBRAMENTOS – ORIGINANDO GRANDES CORDILHEIRAS - MOVIMENTOS HORIZONTAIS
  • 4. DOBRAMENTOS ROCHAS MAIS PLÁSTICAS (MENOS RÍGIDAS) SE DOBRAM DIANTE DAS ENORMES PRESSÕES PROVOCADAS PELOS AGENTES INTERNOS Movimentos epirogenéticos EPIROGÊNESE ATUAM DE FORMA BASTANTE LENTA OCORREM NO SENTIDO VERTICAL. O CONTINENTE SOFRE SOERGUIMENTO OU REBAIXAMENTO - NO BRASIL PREDOMINAM OS MOVIMENTOS EPIROGENÉTICOS TRANSGRESSÃO OU REGRESSÃO MARINHA FALHAMENTO SURGEM EM TERRENOS MAIS RÍGIDOS, QUE SE QUEBRAM POR AÇÃO DE PRESSÕES TECTÔNICAS VERTICAIS . TÍPICAS DE TERRENOS CRISTALINOS
  • 5. B) Limites divergentes Dorsais oceânicas ou “montanhas submarinas” Dorsal do Leste-Pacífico Dorsal Meso Atlântica Dorsal do Sudeste Indiano Limite divergente ocorre quando duas placas se afastam uma da outra em direções opostas. Quando esse afastamento ocorre, o espaço é preenchido por um novo material da crosta oceânica, de origem magmática. O limite divergente é construtivo, uma vez que possibilita a expansão dos fundos oceânicos e consequente formação de uma nova litosfera. Como exemplo, temos o afastamento do continente americano, se afastando do continente africano. Junção Tríplice no Oriente Médio Rift Valley Rift Valley: O Grande Vale do Rift é um complexo de falhas tectônicas criado há cerca de 35 milhões de anos com a separação das placas tectônicas africana e arábica. Esta estrutura estende-se no sentido norte-sul por cerca de 5000 km, desde o norte da Síria até ao centro de Moçambique, com uma largura que varia entre 30 e 100 km e, em profundidade de algumas centenas a milhares de metros. Uma grande depressão se desenvolve no continente e a água do mar invade as terras mais baixas, formando lagos salinos. C) Limites conservativos (transformantes) Deslizamento lateral-FALHAS Falha de San Andreas `` Nos limites transformantes, há um movimento horizontal entre duas placas vizinhas, não havendo, portanto, colisão direta entre elas. Porém, é típico nesta situação a ocorrência de sismos, já que encontros de pequena escala entre as rochas acabam acontecendo. Dentre os limites transformantes mais conhecidos, podemos citar a falha de San Andreas, nos EUA, e da Anatólia, na Turquia.
  • 6. RESUMINDO Estrutura Geológica do Brasil O território brasileiro situa-se sobre a Placa Sul-Americana, que separou-se da Africana há 125 milhões de anos. Estrutura Geológica do Brasil  É de formação geológica antiga;  Apresenta escudos ou crátons, bacias sedimentares e dobramentos antigos;  Ausência de orogenia;  64% do território são de bacias sedimentares, 36% de escudos cristalinos.  Apenas 0,5% ultrapassa 1.200m
  • 7. A maior parte da estrutura geológica do Brasil é formada por Bacias Sedimentares (64%) e o restante por escudos cristalinos expostos. Nas áreas de bacias sedimentares podemos encontrar recursos minerais fósseis (petróleo, carvão, gás natural), já nas áreas dos escudos cristalinos ocorrem minerais metálicos. ESCUDOS CRISTALINOS: - Formação pré-cambriana (terrenos proterozóicos); - jazidas de minerais (ferro e manganês). QUADRILÁTERO FERRÍFERO (MG) SERRA DOS CARAJÁS (PA) MACIÇO DE URUCUM (MS) CARVÃO (RS) PETRÓLEO (RECÔNCAVO) PETRÓLEO E GÁS (BACIA DE CAMPOS - RJ) PETRÓLEO E GÁS (BACIA AMAZÔNICA) TERRA ROXA (PR) São estruturas geológicas antigas, formadas nos primeiros milhões de anos da Terra (terrenos proterozóicos), com formação muito antiga (principalmente Pré-Cambriano), presença de minerais metálicos e não metálicos, rochas magmáticas e metamórficas, Baixa incidência de atividades sísmicas (terremotos), ou seja, área de estabilidade tectônica, ausência de cobertura sedimentar e presença de áreas que sofreram longos períodos de erosão. As áreas que apresentam formação mais antigas (arqueozóicos) são ricas em minerais não metálicos como, por exemplo, granito, diorito, quartzo, ardósia, magnesita, amianto e feldspato. Já nas áreas de formação menos antiga (Proterozoico) os minerais metálicos são predominantes (minério de ferro, ouro, cobre, manganês, chumbo, bauxita, estanho, cromo, cobalto e níquel). Este fato faz do Brasil um dos principais produtores e exportadores de minerais metálicos do mundo. Os escudos cristalinos no Brasil são: Escudo das Guianas (extremo norte do Brasil); Escudo do Brasil Central (região centro-norte) e Escudo Atlântico (região centro-leste). •BACIAS SEDIMENTARES: •Formação recente (terrenos cenozóicos); - Jazidas carboníferas do sul; - Depósitos petrolíferos do litoral; - Terrenos cenozóicos (65,5 milhões de anos até o presente): planícies. • QUADRILÁTERO FERRÍFERO (MG) SERRA DOS CARAJÁS (PA) MACIÇO DE URUCUM (MS) CARVÃO (RS) PETRÓLEO (RECÔNCAVO) PETRÓLEO E GÁS (BACIA DE CAMPOS - RJ) PETRÓLEO E GÁS (BACIA AMAZÔNICA) TERRA ROXA (PR) Estrutura geológica de formação mais recente, que abrange pelo menos 58% do país. Em regiões onde o terreno se formou na era Paleozoica existem jazidas carboníferas. Em terrenos formados na era Mesozoica existem jazidas petrolíferas. Em áreas da era Cenozoica ocorre um intenso processo de sedimentação que corresponde às planícies. Principais bacias sedimentares brasileiras: Bacia Sedimentar da Amazônia – localizada na Floresta Amazônica; Bacia Sedimentar Potiguar – localizada entre o oeste do Ceará e costa do Rio Grande do Norte; Bacia Sedimentar do Paraná – é uma extensa bacia sedimentar localizada na região centro-leste da América Sul. Possui reservas significativas de carvão mineral; Bacia Sedimentar do Espírito Santo – localizada entre o litoral norte do Espírito Santo e o sul da Bahia. Possui significativas reservas petrolíferas; Bacia Sedimentar de Campos – entre a costa norte do litoral do Rio de Janeiro e a costa sul do Espírito Santo. É a maior bacia produtora de petróleo do Brasil (cerca de 75%); Bacia Sedimentar de Santos – situada na plataforma continental (do litoral de Santa Catarina até o litoral do Rio de Janeiro). Possuem também importantes reservas de petróleo, exploradas atualmente.
  • 8. •TERRENOS VULCÂNICOS: •Áreas que durante a era mesozóica (250 a 65,5 milhões de anos atrás) - Rochas basálticas - Solo fértil (terra roxa) QUADRILÁTERO FERRÍFERO (MG) SERRA DOS CARAJÁS (PA) MACIÇO DE URUCUM (MS) CARVÃO (RS) PETRÓLEO (RECÔNCAVO) PETRÓLEO E GÁS (BACIA DE CAMPOS - RJ) PETRÓLEO E GÁS (BACIA AMAZÔNICA) TERRA ROXA (PR) Esse tipo de estrutura ocupa somente 8% do território nacional, isso acontece por ser uma formação mais rara. Tais terrenos foram submetidos a derrames vulcânicos, as lavas deram origem a rochas, como o basalto e o diabásio, o primeiro é responsável pela formação dos solos mais férteis do Brasil, a “terra roxa”. As principais unidades do relevo  Planaltos: Superfícies mais ou menos planas em que predominam processos de erosão;  Em geral com altitudes acima de 300m, mas que alcançam até 3.000m. As principais unidades do relevo  Planícies: superfícies mais ou menos planas, com pequena altitude, em que predominam processos de sedimentação;  Planícies costeiras: regiões litorâneas.  Planícies continentais: interior do país.
  • 9. As principais unidades do relevo  Depressões: superfícies, com grau suave de inclinação, que sofreram grave processo erosivo.  As altitudes podem variar entre e 100 e 500 m. Classificação do Relevo Brasileiro  Aroldo de Azevedo:  Década de 1940;  Critério: Altimetria;  Planalto e planície, estabele- cendo a altitude de 200m para comparativo;  4 planaltos e 3 planícies. 1949 Em 1949, foi criada uma classificação do relevo brasileiro segundo Aroldo de Azevedo, que teve uma boa aceitação no país. Aroldo então classificou o relevo da seguinte forma: quatro planaltos (das Guianas, Central, Atlântico, e Meridional), três planícies (Amazônica, Costeira e do Pantanal). Classificação de Aziz Ab’ Saber  Década de 1960:  Critério: Morfoclimático, com aerofotogrametria;  Classificação baseada na sedimentação e erosão, as regiões erodidas eram planaltos e as sedimentadas planícies;  7 planaltos e 3 planícies. 1962 CENTRAL NORDESTINO MARANÃO- PIAUÍ SERRAS E PLANALTOS DO LESTE SUDESTE MERIDIONAL URUGUAIO – RIO GRANDENSE DAS GUIANAS BRASILEIRO
  • 10. DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Classificação de Jurandyr Ross  Década de 1980 (Sendo finalizada em 1995).  Projeto Radam Brasil, levantamento detalhado das características geomorfológicas, geológicas, solo, hidrografia e vegetação.  28 unidades de relevo, levando em consideração: 11 planaltos, 6 planícies, 11 depressões, escudos e bacias sedimentares. Classificação de Jurandyr Ross