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INSUFICIÊNCIA CÁRDICA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA:
Insuficiência cardíaca (IC) é uma
síndrome clínica complexa, na qual o
coração é incapaz de bombear
sangue de forma a atender às
necessidades metabólicas tissulares,
ou pode fazê-lo somente com
elevadas pressões de enchimento.
FISIOPATOLOGIA:
A síndrome de IC desenvolve-se após a
ocorrência de uma agressão inicial ao coração
(evento índice), resultante de inúmeras causas.
Esse evento inicial, dependendo da causa, pode
ser de instalação aguda (infarto do miocárdio,
miocardite viral) ou gradual (hipertensão arterial
[HA], diabetes mellitus [DM], cardiomiopatias
genéticas), e provoca o desenvolvimento de
mecanismos compensatórios para fazer frente à
disfunção cardíaca. Esses mecanismos incluem
a ativação de uma série de sistemas hormonais,
sendo os mais importantes o sistema nervoso
simpático (SNS).
PRINCIPAIS SINTOMAS
ANAMNESE:
Informar-se sobre a presença de;
•Regressão na capacidade de exercício físico
•Falta de ar: dispneia de esforço ou em repouso.
•Fadiga
•Possíveis causas ou fatores que desencadeiam a insuficiência
cárdica: angina, distúrbio cardíacos de ritmo ou condução; uso de
drogas inotrópicas negativas.
EXAME FÍSICO
•Estado nutricional peso corporal.
•Pulso frequência (taquicardia ou bradicardia) ritmo regular ou irregular
•Pressão arterial, sistólica, diastólica, pressão de pulso.
•Aumento da pressão venosa central, edema periférico, fígado aumentado.
•Frequência respiratória
A telerradiografia do tórax ajuda na confirmação de cardiopatia dilatada,
da presença de congestão pulmonar e/ou hipertensão pulmonar, mas pode ser
absolutamente normal nos casos de ICFEP compensados. Sua maior utilidade
consiste em afastar doenças pulmonares como causa da dispneia.
Comorbidades, fatores de risco, ECG ou radiografia alterados conferem
ao paciente alta probabilidade de ser portador de IC. Nesses casos, recomenda-
se a ecocardiografia, posto que ajude não só na confirmação do diagnóstico como
também na determinação da forma, estágio de remodelamento e poderá definir
ou sugerir uma etiologia para a síndrome de IC.
Por outro lado, nos casos de baixa probabilidade, na ausência de outro
diagnóstico mais provável e na disponibilidade, pode-se optar pela dosagem dos
peptídeos natriuréticos. Eles têm elevado valor preditivo negativo, ou seja, são
muito úteis em descartar o diagnóstico de IC quando normais.
PRINCIPAIS CAUSAS DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA:
DIABETES
A prevalência de Insuficiência Cardíaca é 2,5 vezes superior nas
pessoas com diabetes2, o que significa que esta doença é não só um
importante fator de risco de doença coronária, mas também uma das
principais causas de Insuficiência Cardíaca3.
DOENÇA ARTERIAL CORONÁRIA
Esta doença ocorre quando há formação de “placas”, devido à
acumulação de colesterol e gordura, nas artérias coronárias (vasos que
conduzem o sangue ao coração). Estas ficam consequentemente mais
estreito o que reduz a quantidade de oxigénio e nutrientes que chegam ao
músculo cardíaco, aumentando o esforço que o coração necessita de realizar
para bombear o sangue. Este esforço pode conduzir a dores no peito
(angina) e, em casos mais graves, a Enfarte Agudo do Miocárdio3.
ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO (“ATAQUE CARDÍACO”)
Esta situação ocorre quando uma das artérias que conduz o sangue até
ao coração fica completamente bloqueada, impedindo o fornecimento de
oxigénio e nutrientes ao músculo cardíaco, que fica danificado e perde a
sua capacidade de bombear o sangue adequadamente3.
HIPERTENSÃO
Quando a pressão nos vasos sanguíneos se encontra muito elevada, o
coração necessita de realizar um esforço maior para conseguir bombear
o sangue. Esta situação leva a que o coração se torne mais espesso
e/ou mais rígido, o que diminui a sua capacidade de se encher e de
bombear o sangue.
DOENÇA VALVULAR
O coração possui válvulas cuja função consiste em impedir que
o sangue circule na direção errada. Se estas válvulas não
estiverem a funcionar corretamente, o coração necessita de
realizar um esforço maior para conseguir bombear o sangue na
direção correta. Este esforço excessivo ao longo do tempo,
pode resultar no enfraquecimento do coração e no
desenvolvimento de Insuficiência Cardíaca3.
MIO CARDIOPATIA OU MIOCARDITE
A doença do músculo cardíaco (mio cardiopatia) e a inflamação
do músculo cardíaco (miocardite) podem causar danos no
coração, diminuindo assim a sua capacidade de bombeá-lo
sangue. Qualquer lesão no coração conduz a um aumento do
risco de Insuficiência Cardíaca3.
TRATAMENTO:
Fisioterapia cardiovascular é um dos tratamentos
essenciais na reabilitação de pacientes portadores de
cardiopatia, a pratica melhorar a condição física, mental e
social desses indivíduos, permitindo que tenha mais
qualidade de vida e independência nas tarefas do dia a dia,
visando melhoria na ventilação/perfusão e prevenção das
alterações decorrentes do imobilismo.
A reabilitação cardíaca se divide em quatro fases:
1 fase ( hospitalar) que se destina á recuperação inicial do
paciente
2 fase ( ambulatorial) iniciasse após alta do doente , pode
compreender de 3 a 6 meses
3 fase, pode durar de 6 á 24 meses e tem como principal
objetivo o aprimoramento da condição física.
Fase 4, considerasse uma fase de longo prazo , que visa a
manutenção dos ganhos obtidos durante a reabilitação.
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  • 2. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: Insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome clínica complexa, na qual o coração é incapaz de bombear sangue de forma a atender às necessidades metabólicas tissulares, ou pode fazê-lo somente com elevadas pressões de enchimento.
  • 3. FISIOPATOLOGIA: A síndrome de IC desenvolve-se após a ocorrência de uma agressão inicial ao coração (evento índice), resultante de inúmeras causas. Esse evento inicial, dependendo da causa, pode ser de instalação aguda (infarto do miocárdio, miocardite viral) ou gradual (hipertensão arterial [HA], diabetes mellitus [DM], cardiomiopatias genéticas), e provoca o desenvolvimento de mecanismos compensatórios para fazer frente à disfunção cardíaca. Esses mecanismos incluem a ativação de uma série de sistemas hormonais, sendo os mais importantes o sistema nervoso simpático (SNS).
  • 4.
  • 5.
  • 7. ANAMNESE: Informar-se sobre a presença de; •Regressão na capacidade de exercício físico •Falta de ar: dispneia de esforço ou em repouso. •Fadiga •Possíveis causas ou fatores que desencadeiam a insuficiência cárdica: angina, distúrbio cardíacos de ritmo ou condução; uso de drogas inotrópicas negativas.
  • 8. EXAME FÍSICO •Estado nutricional peso corporal. •Pulso frequência (taquicardia ou bradicardia) ritmo regular ou irregular •Pressão arterial, sistólica, diastólica, pressão de pulso. •Aumento da pressão venosa central, edema periférico, fígado aumentado. •Frequência respiratória A telerradiografia do tórax ajuda na confirmação de cardiopatia dilatada, da presença de congestão pulmonar e/ou hipertensão pulmonar, mas pode ser absolutamente normal nos casos de ICFEP compensados. Sua maior utilidade consiste em afastar doenças pulmonares como causa da dispneia. Comorbidades, fatores de risco, ECG ou radiografia alterados conferem ao paciente alta probabilidade de ser portador de IC. Nesses casos, recomenda- se a ecocardiografia, posto que ajude não só na confirmação do diagnóstico como também na determinação da forma, estágio de remodelamento e poderá definir ou sugerir uma etiologia para a síndrome de IC. Por outro lado, nos casos de baixa probabilidade, na ausência de outro diagnóstico mais provável e na disponibilidade, pode-se optar pela dosagem dos peptídeos natriuréticos. Eles têm elevado valor preditivo negativo, ou seja, são muito úteis em descartar o diagnóstico de IC quando normais.
  • 9. PRINCIPAIS CAUSAS DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: DIABETES A prevalência de Insuficiência Cardíaca é 2,5 vezes superior nas pessoas com diabetes2, o que significa que esta doença é não só um importante fator de risco de doença coronária, mas também uma das principais causas de Insuficiência Cardíaca3. DOENÇA ARTERIAL CORONÁRIA Esta doença ocorre quando há formação de “placas”, devido à acumulação de colesterol e gordura, nas artérias coronárias (vasos que conduzem o sangue ao coração). Estas ficam consequentemente mais estreito o que reduz a quantidade de oxigénio e nutrientes que chegam ao músculo cardíaco, aumentando o esforço que o coração necessita de realizar para bombear o sangue. Este esforço pode conduzir a dores no peito (angina) e, em casos mais graves, a Enfarte Agudo do Miocárdio3.
  • 10. ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO (“ATAQUE CARDÍACO”) Esta situação ocorre quando uma das artérias que conduz o sangue até ao coração fica completamente bloqueada, impedindo o fornecimento de oxigénio e nutrientes ao músculo cardíaco, que fica danificado e perde a sua capacidade de bombear o sangue adequadamente3. HIPERTENSÃO Quando a pressão nos vasos sanguíneos se encontra muito elevada, o coração necessita de realizar um esforço maior para conseguir bombear o sangue. Esta situação leva a que o coração se torne mais espesso e/ou mais rígido, o que diminui a sua capacidade de se encher e de bombear o sangue.
  • 11. DOENÇA VALVULAR O coração possui válvulas cuja função consiste em impedir que o sangue circule na direção errada. Se estas válvulas não estiverem a funcionar corretamente, o coração necessita de realizar um esforço maior para conseguir bombear o sangue na direção correta. Este esforço excessivo ao longo do tempo, pode resultar no enfraquecimento do coração e no desenvolvimento de Insuficiência Cardíaca3. MIO CARDIOPATIA OU MIOCARDITE A doença do músculo cardíaco (mio cardiopatia) e a inflamação do músculo cardíaco (miocardite) podem causar danos no coração, diminuindo assim a sua capacidade de bombeá-lo sangue. Qualquer lesão no coração conduz a um aumento do risco de Insuficiência Cardíaca3.
  • 12. TRATAMENTO: Fisioterapia cardiovascular é um dos tratamentos essenciais na reabilitação de pacientes portadores de cardiopatia, a pratica melhorar a condição física, mental e social desses indivíduos, permitindo que tenha mais qualidade de vida e independência nas tarefas do dia a dia, visando melhoria na ventilação/perfusão e prevenção das alterações decorrentes do imobilismo. A reabilitação cardíaca se divide em quatro fases: 1 fase ( hospitalar) que se destina á recuperação inicial do paciente 2 fase ( ambulatorial) iniciasse após alta do doente , pode compreender de 3 a 6 meses 3 fase, pode durar de 6 á 24 meses e tem como principal objetivo o aprimoramento da condição física. Fase 4, considerasse uma fase de longo prazo , que visa a manutenção dos ganhos obtidos durante a reabilitação.