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UNIGRANRIO – Escola de Ciências da Saúde
Curso de Enfermagem - Disciplina: Processo de Cuidar em Enfermagem II
Semiologia do Segmento Osteomuscular
Professora: Alessandra Cabral de Lacerda - 1° Semestre – 2016
Exame Físico
 Inspeção
 Palpação
 Movimentação
 Examinado de pé, sentado ou deitado.
 Boa iluminação
 Comparação de regiões homólogas.
 Exame Físico: Sinais e Sintomas:
 Aumento do volume
 Rubor
 Atrofia
 Desalinhamento articular
 Deformidades
 Fístulas
 Tumores
 Dor
 Parestesias
Articulações
 Forma e volume (Irregularidades, medidas)
 Posição das estruturas (Desalinhamento articular)
 Presença de sinais inflamatórios
 Modificações das estruturas circunjacentes (Fístulas, tumores e
irregularidades)
 Movimentações (amplitude).
Princípios para estudo dos movimentos articulares
1. A movimentação da articulação deve ser feita com a máxima delicadeza.
2. Movimentos ativos e passivos
3. Observar reações dos clientes (dor)
4. Medir amplitude dos movimentos em graus ou utilizar termos.
Posições normais de amplitude de movimento:
Flexão – movimento diminui o ângulo entre dois ossos adjacentes; dobrar o
membro. Ex. cotovelo, dedo, joelho.
Extensão – movimento aumenta o ângulo entre dois ossos adjacentes. Ex.
cotovelo, joelho, dedos das mãos.
Hiperextensão – movimento da parte corporal além da sua posição normal
estendida em repouso. Ex. cabeça.
Pronação – movimento de parte corporal de modo que a superfície frontal ou
ventral fica para baixo. Ex. mão, antebraço.
Supinação – movimento de parte corporal de modo que a superfície frontal ou
ventral fica para cima. Ex. mão, antebraço.
Abdução – movimento da extremidade para distante da linha média do corpo. Ex.
perna, braço, dedos das mãos.
Adução – movimento da extremidade para próximo da linha média do corpo. Ex.
perna, braço, dedos das mãos.
Rotação interna – rotação da articulação para dentro. Ex. joelho, quadril.
Rotação externa – rotação da articulação para fora. Ex. joelho, quadril.
Eversão – giro da parte corporal para longe da linha média. Ex. pé.
Inversão – giro da parte corporal para próximo da linha média. Ex. pé.
Dorsiflexão – flexão dos dedos e dos pés para cima. Ex. pé.
Flexão plantar – inclinação dos dedos e dos pés para baixo. Ex. pé.
Articulação Têmporo-mandibular:
* Abertura e fechamento da boca
* Protração e Retração da mandíbula
* Movimentos de lateralidade
Articulação da Coluna Vertebral:
A coluna vertebral é o eixo central do corpo. É exigida em quase todos os
movimentos e ainda funciona como um duto de feixes nervosos, ligando diversos
órgãos e outras partes do corpo ao cérebro.
Avaliação da coluna cervical:
- Flexão
- Extensão
- Rotação Lateral
- Inclinação lateral
Avaliação da coluna Torácica:
- Flexão
- Extensão
- Rotação Lateral
- Inclinação lateral
Avaliação da coluna Lombar:
- Flexão
- Extensão
- Rotação Lateral
- Inclinação lateral
Teste de Adam: Avalia Anormalidades da coluna vertebral:
- Protrusão da escápula ou das costelas
- Gibosidade (deformidade);
- Discrepância no comprimento dos MMII
Anormalidades na Coluna Vertebral:
Escoliose - Desvio lateral da coluna vertebral, geralmente localizado na região
torácica.
Hipercifose - É um desvio exagerado da curvatura torácica que deixa a pessoa com
as costas arqueadas, tórax retraído e com projeção dos ombros para frente.
Lordose (Hiper Lordose) - É o aumento anormal da curva lombar levando a uma
acentuação da lordose lombar normal (hiperlordose). Os músculos abdominais
fracos e um abdome protuberante são fatores de risco.
Dor - Segmentar ou em toda a sua extensão (osteoporose, neoplasias, hérnia
discal)
- Cervicalgia
- Dorsalgia
- Lombalgia
- Lombociatalgia
Avaliação da Articulação do ombro:
- Rotação interna e adução do ombro
- Rotação externa e abdução do ombro
Avaliação da Articulação do cotovelo:
Flexão
Pronação
Supinação
Avaliação da Articulação de punhos e mãos:
- Supinação e Pronação (Movimentos giratórios)
- Extensão e Flexão (Amplitude articular)
Alterações em Membros Superiores
BRAÇO HEMIPLÉGICO
MÃO PENDULAR
MÃO ACROMEGÁLICA
POLIDACTILIA
Avaliação da Articulação do quadril
- Flexão do quadril;
- Extensão de quadril
- Adução de quadril
- Abdução de quadril
- Rotação Interna do quadril
- Rotação Externa do quadril
Manobra de Ortolani:
Manobra que identifica Luxação Congênita do quadril na criança.
Sinais:
- Limitação da abdução do quadril;
- Incurtamento do membro (sinal de allis);
- Assimetria das dobras das nádegas e coxas.
Medida do comprimento dos membros:
Distância entre a espinha ilíaca ântero-superior e o maléolo medial de um membro
em relação ao outro.
Avaliação da articulação dos joelhos:
O joelho é uma articulação de extrema importância, sendo composto pelos ossos da
coxa, perna e patela. A junção desses ossos depende de estruturas de suporte,
como ligamentos, a cápsula da articulação e os meniscos, que garantem a
estabilidade da mesma.
Movimentos recomendados para Avaliação da articulação dos joelhos:
- Flexão do joelho;
- Extensão do joelho;
Alterações:
• Artrite- Processo inflamatório- Aumento do volume da articulação, elevação
da temperatura local, dor e modificações da coloração da pele ao redor.
• Artrose- Degenerativa (Desgaste da cartilagem)
- Possíveis causas (Idade, obesidade, dieta, traço
genético, etc)
- Manifestações: Dor, rigidez articular.
Avaliação da articulação dos pés:
O pé humano é composto de 26 ossos assim distribuídos: sete ossos do tarso
(tálus, calcâneo, cubóide e os três cuneiformes); cincos ossos do metatarso; 14
falanges.
Inversão - borda medial do pé dirige-se em direção a parte medial da
perna.
Eversão - borda lateral do pé dirige-se em direção a parte lateral da perna.
Abdução - movimento que ocorre no plano transverso, com os artelhos
apontando para fora.
Adução - movimento oposto, de apontar os artelhos para dentro.
Dorsiflexão é o movimento de aproximação do dorso do pé à parte anterior
da perna.
Pantiflexão consiste em abaixar o pé procurando alinhá-lo em maior eixo
com a perna, elevando o calcanhar do chão.
Curiosidade: Patologia desta articulação:
* Joanete (Hallux Valgus) - É um desvio lateral da articulação entre o hállux e o
pé, que pode levar a uma saliência óssea dolorosa.
Sinais e Sintomas
• Saliência óssea na base do hállux,
• Edema, rubor e dor na articulação do hállux,
• A pele na região fica mais grossa,
• Inversão do hállux.
* PÉ CHATO OU PLANO - Ausência ou diminuição do arco plantar longitudinal.
* PÉ CAVO - Curvatura acentuada no arco plantar e deixam uma pegada com uma
tênue conexão entre o calcanhar e a parte frontal.
* PÉ TORTO CONGÊNITO- Pés voltados para dentro
* EDEMA
* MAL PERFURANTE PLANTAR
* GANGRENA DOS DEDOS
* CALOS E CALOSIDADES
Doenças Reumáticas mais freqüentes:
• Febre reumática (Auto-imune- Poliartrite)
• Doença reumatóide (Afecção Inflamatória Crônica- nódulos subcutâneos,
rigidez muscular pós-repouso, febre, perda de peso, etc)
• Espondilite anquilosante (Artrite das articulações sinoviais e ossificação dos
ligamentos vertebrais- Rigidez e dor na coluna vertebral)
• Gota (Transtorno metabólico- Hiperuricemia e artrite)
• Primária- Genética- Hiperprodutores de ácido úrico.
• Secundária- Decorrente de uma enfermidade.
• Depósitos de cristais
Inspeção
1) Postura:
• Genu varum
• Genu Valgum
• Pé plano
• Pé cavo
• Escoliose
• Cifose
2) Marcha
Palpação
• Aumento do volume articular
• Pontos hiperestésicos
• Nódulos
• Calcificações
• Aumento da temperatura cutânea local
Função motora
Tônus e força muscular
 Tônus normal oferece uma pequena resistência e uniforme em toda
amplitude do movimento.
 Anormalidades: Hipertonicidade e Hipotonicidade.
 Examinar a força e o tônus muscular durante a verificação da amplitude de
movimento. Os achados são integrados aos do exame neurológico.
 O tônus é uma leve resistência muscular sentida pelo examinador conforme
a extremidade relaxada é movimentada passivamente através da sua
amplitude de movimento.
 O paciente é solicitado a deixar a extremidade relaxada ou a mantê-la firme.
A extremidade é apoiada e cada membro é seguro e mobilizado através da
amplitude normal de movimento.
Na avaliação da função motora deve-se:
=> Avaliar músculos simetricamente => lado dominante é mais forte.
=> O paciente deve primeiro deve fletir e depois resistir à força contrária.
=> Fraqueza muscular => Medir circunferência (atrofia).
Coordenação:
• Integridade neuromuscular
• Funções motoras grosseiras e finas
Achados anormais:
1) ATAXIA - Falha da coordenação muscular que se traduz na irregularidade ou
incapacidade de realização correta e sincrônica de um movimento.
2) TREMORES - Movimento involuntário, rítmico, alternante e oscilante.
Contração e relaxamento seguidos.
3) ESPASTICIDADE - Desordem motora caracterizada pelo aumento do tônus
muscular.
4) FRAQUEZA MUSCULAR – Distrofias musculares
5) ASTENIA- Diminuição global da força- Doenças crônicas
6) DIFICULDADE PARA ANDAR-
7) ATROFIA MUSCULAR-
Na Avaliação da Coordenação deve-se:
=> Demonstrar primeiro.
=> Observar suavidade e equilíbrio nos movimentos.
Exemplos de Avaliação da Coordenação:
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=> Prova joelho-calcanhar
Equilíbrio estático
Teste de Romberg => Comprometimento no sentido de posição do cliente.
Equilíbrio dinâmico => Andar em linha reta => calcanhar – artelhos –
calcanhar.
BIOMECÂNICA DA MARCHA
Podemos dividir em duas fases. A primeira é a fase de apoio ou de sustentação,
que começa a partir do contato inicial no toque do calcâneo e termina quando os
dedos saem do chão. A segunda fase e a de balanço ou recuperação.
O que avaliar na marcha:
* Postura
* Movimentos
* Coordenação
* Equilíbrio
Na Avaliação da marcha, deve ser observado o índice de progressão da marcha,
através da inspeção do alinhamento do pé em relação à patela.
Anormalidades da Marcha:
Marcha em Rotação Interna
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• Dor
• Rigidez articular
• Deformidades
• Base alargada

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Apostila osteo 2016

  • 1. UNIGRANRIO – Escola de Ciências da Saúde Curso de Enfermagem - Disciplina: Processo de Cuidar em Enfermagem II Semiologia do Segmento Osteomuscular Professora: Alessandra Cabral de Lacerda - 1° Semestre – 2016 Exame Físico  Inspeção  Palpação  Movimentação  Examinado de pé, sentado ou deitado.  Boa iluminação  Comparação de regiões homólogas.  Exame Físico: Sinais e Sintomas:  Aumento do volume  Rubor  Atrofia  Desalinhamento articular  Deformidades  Fístulas  Tumores  Dor  Parestesias Articulações  Forma e volume (Irregularidades, medidas)  Posição das estruturas (Desalinhamento articular)  Presença de sinais inflamatórios
  • 2.  Modificações das estruturas circunjacentes (Fístulas, tumores e irregularidades)  Movimentações (amplitude). Princípios para estudo dos movimentos articulares 1. A movimentação da articulação deve ser feita com a máxima delicadeza. 2. Movimentos ativos e passivos 3. Observar reações dos clientes (dor) 4. Medir amplitude dos movimentos em graus ou utilizar termos. Posições normais de amplitude de movimento: Flexão – movimento diminui o ângulo entre dois ossos adjacentes; dobrar o membro. Ex. cotovelo, dedo, joelho. Extensão – movimento aumenta o ângulo entre dois ossos adjacentes. Ex. cotovelo, joelho, dedos das mãos. Hiperextensão – movimento da parte corporal além da sua posição normal estendida em repouso. Ex. cabeça. Pronação – movimento de parte corporal de modo que a superfície frontal ou ventral fica para baixo. Ex. mão, antebraço. Supinação – movimento de parte corporal de modo que a superfície frontal ou ventral fica para cima. Ex. mão, antebraço. Abdução – movimento da extremidade para distante da linha média do corpo. Ex. perna, braço, dedos das mãos. Adução – movimento da extremidade para próximo da linha média do corpo. Ex. perna, braço, dedos das mãos. Rotação interna – rotação da articulação para dentro. Ex. joelho, quadril. Rotação externa – rotação da articulação para fora. Ex. joelho, quadril. Eversão – giro da parte corporal para longe da linha média. Ex. pé. Inversão – giro da parte corporal para próximo da linha média. Ex. pé. Dorsiflexão – flexão dos dedos e dos pés para cima. Ex. pé. Flexão plantar – inclinação dos dedos e dos pés para baixo. Ex. pé. Articulação Têmporo-mandibular: * Abertura e fechamento da boca
  • 3. * Protração e Retração da mandíbula * Movimentos de lateralidade Articulação da Coluna Vertebral: A coluna vertebral é o eixo central do corpo. É exigida em quase todos os movimentos e ainda funciona como um duto de feixes nervosos, ligando diversos órgãos e outras partes do corpo ao cérebro. Avaliação da coluna cervical: - Flexão - Extensão - Rotação Lateral - Inclinação lateral Avaliação da coluna Torácica: - Flexão - Extensão - Rotação Lateral - Inclinação lateral Avaliação da coluna Lombar: - Flexão - Extensão - Rotação Lateral - Inclinação lateral Teste de Adam: Avalia Anormalidades da coluna vertebral: - Protrusão da escápula ou das costelas - Gibosidade (deformidade); - Discrepância no comprimento dos MMII Anormalidades na Coluna Vertebral:
  • 4. Escoliose - Desvio lateral da coluna vertebral, geralmente localizado na região torácica. Hipercifose - É um desvio exagerado da curvatura torácica que deixa a pessoa com as costas arqueadas, tórax retraído e com projeção dos ombros para frente. Lordose (Hiper Lordose) - É o aumento anormal da curva lombar levando a uma acentuação da lordose lombar normal (hiperlordose). Os músculos abdominais fracos e um abdome protuberante são fatores de risco. Dor - Segmentar ou em toda a sua extensão (osteoporose, neoplasias, hérnia discal) - Cervicalgia - Dorsalgia - Lombalgia - Lombociatalgia Avaliação da Articulação do ombro: - Rotação interna e adução do ombro - Rotação externa e abdução do ombro Avaliação da Articulação do cotovelo: Flexão Pronação Supinação Avaliação da Articulação de punhos e mãos: - Supinação e Pronação (Movimentos giratórios) - Extensão e Flexão (Amplitude articular) Alterações em Membros Superiores
  • 5. BRAÇO HEMIPLÉGICO MÃO PENDULAR MÃO ACROMEGÁLICA POLIDACTILIA Avaliação da Articulação do quadril - Flexão do quadril; - Extensão de quadril - Adução de quadril - Abdução de quadril - Rotação Interna do quadril - Rotação Externa do quadril Manobra de Ortolani: Manobra que identifica Luxação Congênita do quadril na criança. Sinais: - Limitação da abdução do quadril; - Incurtamento do membro (sinal de allis); - Assimetria das dobras das nádegas e coxas. Medida do comprimento dos membros: Distância entre a espinha ilíaca ântero-superior e o maléolo medial de um membro em relação ao outro. Avaliação da articulação dos joelhos: O joelho é uma articulação de extrema importância, sendo composto pelos ossos da coxa, perna e patela. A junção desses ossos depende de estruturas de suporte, como ligamentos, a cápsula da articulação e os meniscos, que garantem a estabilidade da mesma. Movimentos recomendados para Avaliação da articulação dos joelhos: - Flexão do joelho;
  • 6. - Extensão do joelho; Alterações: • Artrite- Processo inflamatório- Aumento do volume da articulação, elevação da temperatura local, dor e modificações da coloração da pele ao redor. • Artrose- Degenerativa (Desgaste da cartilagem) - Possíveis causas (Idade, obesidade, dieta, traço genético, etc) - Manifestações: Dor, rigidez articular. Avaliação da articulação dos pés: O pé humano é composto de 26 ossos assim distribuídos: sete ossos do tarso (tálus, calcâneo, cubóide e os três cuneiformes); cincos ossos do metatarso; 14 falanges. Inversão - borda medial do pé dirige-se em direção a parte medial da perna. Eversão - borda lateral do pé dirige-se em direção a parte lateral da perna. Abdução - movimento que ocorre no plano transverso, com os artelhos apontando para fora. Adução - movimento oposto, de apontar os artelhos para dentro. Dorsiflexão é o movimento de aproximação do dorso do pé à parte anterior da perna. Pantiflexão consiste em abaixar o pé procurando alinhá-lo em maior eixo com a perna, elevando o calcanhar do chão. Curiosidade: Patologia desta articulação: * Joanete (Hallux Valgus) - É um desvio lateral da articulação entre o hállux e o pé, que pode levar a uma saliência óssea dolorosa. Sinais e Sintomas • Saliência óssea na base do hállux, • Edema, rubor e dor na articulação do hállux, • A pele na região fica mais grossa, • Inversão do hállux.
  • 7. * PÉ CHATO OU PLANO - Ausência ou diminuição do arco plantar longitudinal. * PÉ CAVO - Curvatura acentuada no arco plantar e deixam uma pegada com uma tênue conexão entre o calcanhar e a parte frontal. * PÉ TORTO CONGÊNITO- Pés voltados para dentro * EDEMA * MAL PERFURANTE PLANTAR * GANGRENA DOS DEDOS * CALOS E CALOSIDADES Doenças Reumáticas mais freqüentes: • Febre reumática (Auto-imune- Poliartrite) • Doença reumatóide (Afecção Inflamatória Crônica- nódulos subcutâneos, rigidez muscular pós-repouso, febre, perda de peso, etc) • Espondilite anquilosante (Artrite das articulações sinoviais e ossificação dos ligamentos vertebrais- Rigidez e dor na coluna vertebral) • Gota (Transtorno metabólico- Hiperuricemia e artrite) • Primária- Genética- Hiperprodutores de ácido úrico. • Secundária- Decorrente de uma enfermidade. • Depósitos de cristais Inspeção 1) Postura: • Genu varum • Genu Valgum • Pé plano • Pé cavo • Escoliose • Cifose 2) Marcha
  • 8. Palpação • Aumento do volume articular • Pontos hiperestésicos • Nódulos • Calcificações • Aumento da temperatura cutânea local Função motora Tônus e força muscular  Tônus normal oferece uma pequena resistência e uniforme em toda amplitude do movimento.  Anormalidades: Hipertonicidade e Hipotonicidade.  Examinar a força e o tônus muscular durante a verificação da amplitude de movimento. Os achados são integrados aos do exame neurológico.  O tônus é uma leve resistência muscular sentida pelo examinador conforme a extremidade relaxada é movimentada passivamente através da sua amplitude de movimento.  O paciente é solicitado a deixar a extremidade relaxada ou a mantê-la firme. A extremidade é apoiada e cada membro é seguro e mobilizado através da amplitude normal de movimento. Na avaliação da função motora deve-se: => Avaliar músculos simetricamente => lado dominante é mais forte. => O paciente deve primeiro deve fletir e depois resistir à força contrária. => Fraqueza muscular => Medir circunferência (atrofia). Coordenação: • Integridade neuromuscular • Funções motoras grosseiras e finas Achados anormais: 1) ATAXIA - Falha da coordenação muscular que se traduz na irregularidade ou incapacidade de realização correta e sincrônica de um movimento.
  • 9. 2) TREMORES - Movimento involuntário, rítmico, alternante e oscilante. Contração e relaxamento seguidos. 3) ESPASTICIDADE - Desordem motora caracterizada pelo aumento do tônus muscular. 4) FRAQUEZA MUSCULAR – Distrofias musculares 5) ASTENIA- Diminuição global da força- Doenças crônicas 6) DIFICULDADE PARA ANDAR- 7) ATROFIA MUSCULAR- Na Avaliação da Coordenação deve-se: => Demonstrar primeiro. => Observar suavidade e equilíbrio nos movimentos. Exemplos de Avaliação da Coordenação: => Prova dedo-nariz => Olhos abertos e fechados. => Prova joelho-calcanhar Equilíbrio estático Teste de Romberg => Comprometimento no sentido de posição do cliente. Equilíbrio dinâmico => Andar em linha reta => calcanhar – artelhos – calcanhar. BIOMECÂNICA DA MARCHA Podemos dividir em duas fases. A primeira é a fase de apoio ou de sustentação, que começa a partir do contato inicial no toque do calcâneo e termina quando os dedos saem do chão. A segunda fase e a de balanço ou recuperação. O que avaliar na marcha: * Postura * Movimentos * Coordenação
  • 10. * Equilíbrio Na Avaliação da marcha, deve ser observado o índice de progressão da marcha, através da inspeção do alinhamento do pé em relação à patela. Anormalidades da Marcha: Marcha em Rotação Interna Marcha em Rotação Externa Achados anormais na avaliação da marcha: • Dor • Rigidez articular • Deformidades • Base alargada