SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  42
HOMENAGEM AO DIAHOMENAGEM AO DIA
INTERNACIONAL DA MULHERINTERNACIONAL DA MULHER
HISTÓRIA DO DIA 08 DEHISTÓRIA DO DIA 08 DE
MARÇOMARÇO
• No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de
tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque,
fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e
começaram a reivindicar melhores condições de trabalho,
tais como, redução na carga diária de trabalho para dez
horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário),
equiparação de salários com os homens (as mulheres
chegavam a receber até um terço do salário de um homem,
para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno
dentro do ambiente de trabalho.
• A manifestação foi reprimida com total violência. As
mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi
incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram
carbonizadas, num ato totalmente desumano.
• Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência
na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a
ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as
mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente
no ano de 1975, através de um decreto, a data foi
oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Dra.Chirlei A Ferreira
CONHECENDO UMACONHECENDO UMA
PEQUENA PARTE DE NOSSOPEQUENA PARTE DE NOSSO
CORPOCORPO
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES BENIGNAS DAALTERAÇÕES BENIGNAS DA
MAMAMAMA
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA
• FATORES DE RISCO PARA CÂNCER DE
MAMA
• Sexo feminino
• Menarca precoce
• Menopausa tardia
• Nuliparidade
• Primeira gravidez acima de 25 anos
• Reposição hormonal na pós-menopausa por mais de 5
anos em mulheres acima de 60 anos
• Hiperplasia epitelial atípica
• Antecedentes pessoais de câncer de endométrio, ovário
e carcinoma “in situ” da mama
• Ingestão de alcool
• Antecedentes familiares de câncer de mama
• Dieta rica em gordura animal
• Obesidade
• Exposição a organofosforados
• Irradiação ionizante
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA
FIBROADENOMAFIBROADENOMA
• FIBROADENOMAFIBROADENOMA
• Tumor benigno constituído de tecido
conjuntivo e proliferação epitelial de baixa
celularidade, estroma fibroso e citologia
regular.
• Origina-se dos lóbulos e estroma na porção
terminal do sistema ductal, podendo ser
comparado a lóbulo gigante cujos ácinos
de tecido conjuntivo passam por excessiva
proliferação.
• Existem registros de fibroadenoma há mais
de 150 anos.
• Etiopatogenia: DESCONHECIDA
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA
FIBROADENOMAFIBROADENOMA
• FIBROADENOMAFIBROADENOMA
• Epidemiologia : 75% nas pacientes com menos
de 20 anos
• Maior incidência em negras,
• Bilateralidade e multiplicidade são
encontrados em 15% a 20%.
• Faixa predominante: 21- 25 anos, com maior
número de diagnóstico aos 30 anos.
• Maior probabilidade de transformação maligna
na faixa etária peri-menopausa.
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA
FIBROADENOMAFIBROADENOMA
• FIBROADENOMAFIBROADENOMA
• Modificações fibrocísticas, metaplasia
apócrina, focos de adenose simples e
hiperplasia ductal sem atipias, isoladas ou
associadas são comuns
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA
FIBROADENOMAFIBROADENOMA
• QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO
• Lesão solitária, podendo eventualmente
ser bilateral, firme, elástico, móvel ou
dominante no parênquima mamário,
bordas lisas e regulares com superfície
por vezes bocelada;
• Assintomático, podendo ser detectado
pelo auto-exame quando medindo 1 a 2
centímetros;
• Quando há crescimento acelerado deve
ser considerado as variantes benignas e
malignas do tumor filóides ou
fibroadenoma juvenil
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA
FIBROADENOMAFIBROADENOMA
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA
FIBROADENOMAFIBROADENOMA
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA
FIBROADENOMAFIBROADENOMA
• TRATAMENTOTRATAMENTO
• Nos fibroadenomas múltiplos e nas
mulheres abaixo dos 25 anos, mesmo com
tumor único, a conduta pode ser
expectante, desde que se tenha
confirmação clínica, citológica e ultra-
sonográfica de benignidade;
• Os tumores que sofrem evolução durante o
período de observação devem ser
removidos
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA
FIBROADENOMAFIBROADENOMA
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA
MASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICA
• Queixa mais comum, pode acometer
mulheres tanto na pré quanto na pós-
menopausa, não apresentando o caráter
cíclico;
• O padrão não-cíclico corresponde a cerca
de um quarto a um terço das dores na
mama;
• Encontra-se evidência de ectasia ductal
em mais de dois terços das mulheres com
queixa de mastalgia não-cíclica.
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA
MASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICA
DOR MAMÁRIA NÃO CÍCLICADOR MAMÁRIA NÃO CÍCLICA
ORIGEM MAMÁRIAORIGEM MAMÁRIA
Ectasia ductal
Adenose esclerosante
Mastites agudas
Mastites crônicas
Outras
ORIGEM NÃO – MAMÁRIAORIGEM NÃO – MAMÁRIA
Síndrome de Tietze
Síndrome de Mondor
Origem Cardíaca
Origem pleural
Origem vascular
Origem digestiva
Neurites
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA
MASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICA
• MASTALGIA DE ORIGEMMASTALGIA DE ORIGEM
MAMÁRIAMAMÁRIA
• Dor é mais freqüente em região
subareolar e nos quadrantes mediais;
• Com freqüência relata padrão de
“queimação” ou “repuxar”
• Média de idade: 34 a 43 anos
• Possui menor nodular idade mamária;
• Maior associação a ectasia ductal.
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA
MASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICA
ORIGEM MAMÁRIAORIGEM MAMÁRIA
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA
MASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICA
ORIGEM NÃO MAMÁRIAORIGEM NÃO MAMÁRIA
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA
MASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICA
ORIGEM NÃO MAMÁRIAORIGEM NÃO MAMÁRIA
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA
MASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICA
TRATAMENTOTRATAMENTO
• Tranqüilizar a paciente
• Uso de antiinflamatórios não
hormonais
• Em mastites agudas: antibióticos
e quando houver abscessos
drenagens
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNASALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS
DA MAMADA MAMA
• CONCEITOCONCEITO
• As modificações foram designadas por
Hugges, em 1997, e compreendem alterações
decorrentes da ação hormonal, cujos limites
com a normalidade e a doença são incertos e
refletem distúrbios do desenvolvimento,
menacme e involução mamária.
• Cerca de 60 denominações já foram aplicadas
ao conjunto de manifestações clínicas
compostos por dor, nodularidade e
espessamentos, em geral cíclicas.
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNASALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS
DA MAMADA MAMA
• O termo AFBM foi utilizado após o consenso
da SBM em 1994, com as seguintes
“pendências”:
• Nomenclatura variada
• Critério da doença não definido
• Falta de relação entre sintomatologia e
padrões histológicos
• Implicações no risco de câncer.
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DAALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA
MAMAMAMA
• RISCO RELATIVO PARA CARCINOMA INVASIVO DA MAMARISCO RELATIVO PARA CARCINOMA INVASIVO DA MAMA
BASEADO NO EXAME ANATOMOPATOLÓGICO DO TECIDOBASEADO NO EXAME ANATOMOPATOLÓGICO DO TECIDO
MAMÁRIO BENIGNOMAMÁRIO BENIGNO
• SEM RISCO AUMENTADO
• Adenose não esclerosante, metaplasia apócrina, cistos (macro ou micro), ectasia
ductal, fibroadenoma, fibrose, hiperplasia leve (3 ou 4 camadas de células), mastite,
metaplasia escamosa
• RISCO DISCRETAMENTE AUMENTADO (1,5- 2 X)
• Fibroadenoma complexo, adenose esclerosante, hiperplasia (moderada ou florida)
sólida ou papiliforme; papiloma solitário sem hiperplasia atípica
• RISCO MODERAMENTE AUMENTADO (5X)
• Hiperplasia atípica ductal e lobular.
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNASALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS
DA MAMADA MAMA
• INCIDÊNCIA
• Difícil precisar, ocorrem clinicamente
em mais de 50% das mulheres e
histologicamente em 90%.
• SINTOMATOLOGIA
• Variável
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNASALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS
DA MAMADA MAMA
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMA
TRATAMENTO CIRÚRGICOTRATAMENTO CIRÚRGICO
• INDICAÇÕES PARA A EXÉRESEINDICAÇÕES PARA A EXÉRESE
DE UM CISTODE UM CISTO
• Houver massa tumoral residual após a
punção e esvaziamento;
• O líquido extraído é hemorrágico
• O cisto se refaz após a segunda punção;
• A citologia for suspeita para células
neoplásicas;
• A ultra-sonografia apresentar evidências
de cistos ou nódulo persistente ou
vegetação intracística;
• Houver cistos gigantes com volumes
aspirados maiores que 50 ml.
Dra.Chirlei A Ferreira
ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMA
TRATAMENTO CIRÚRGICOTRATAMENTO CIRÚRGICO
• MASTECTOMIA SUBCUTÂNEAMASTECTOMIA SUBCUTÂNEA
• Indicada em AFBM severa, que é
progressiva e extensa a toda mama, e
geralmente bilateral;
• Em geral é acompanhada de múltiplas
punções ou de exérese de lesões que
cursam com aumento de risco para o
câncer de mama principalmente as
displasias atípicas.
Dra.Chirlei A Ferreira
FLUXO PAPILARFLUXO PAPILAR
• INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
• Trata-se de queixa pouco comum em
consultórios ou ambulatórios, uma vez
que é referida como sintoma principal
por 3% a 6% dos pacientes.
• A taxa de freqüência do fluxo aumenta
quando o mesmo é pesquisado por
manobra de expressa da mama,
aproximando-se em 20%.
Dra.Chirlei A Ferreira
FLUXO PAPILARFLUXO PAPILAR
• ETIOPATOGENIAETIOPATOGENIA
• Pode ser ocasionado por alteração funcional
o por distúrbios orgânicos da mama; a
primeira é constituído por galactorréia,
enquanto que os distúrbios orgânicos
responsáveis pela manifestação clínica são o
papiloma intraductal, a papilomatose ductal,
a ectasia ductal e o carcinoma
Dra.Chirlei A Ferreira
FLUXO PAPILARFLUXO PAPILAR
PAPILOMA INTRADUCTALPAPILOMA INTRADUCTAL
• CLÍNICACLÍNICA
• O papiloma inicialmente se apresenta
como lesão hiperplásica do epitélio de
revestimento do ducto comprometido.
Em seguida, formam-se multiplas
papilas anastomosadas, com eixo
fibrovascular revestiduo por duas
camadas de células epiteliais.
• Raramente o papiloma intraductal
compromete ambas as mamas.
Dra.Chirlei A Ferreira
FLUXO PAPILARFLUXO PAPILAR
PAPILOMA INTRADUCTALPAPILOMA INTRADUCTAL
• DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
• Quando o fluxo papilar é unilateral, tem
aspecto viscoso e sua coloração é
acinzentada ou acastanhada, deve-se
levantar forte suspeita de o mesmo ser
ocasionado por mastite de ectasia ductal;
• O fluxo papilar sanguinolento ou
francamente hemorrágico, assim como
aquele com aspecto de água de rocha são
os que devem merecer maior atenção
Dra.Chirlei A Ferreira
FLUXO PAPILARFLUXO PAPILAR
PAPILOMA INTRADUCTALPAPILOMA INTRADUCTAL
• DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
• Avaliação clínica
• Ductografia – encontra-se praticamente
abandonado pelo desconforto causado a
paciente e o risco de disseminação de
células cancerosas;
• Mamografia
• Ductoscopia
• Citologia-oncótica
• Biópsia.
Dra.Chirlei A Ferreira
GINECOMASTIAGINECOMASTIA
• CONCEITOCONCEITO
• Termo introduzido no século II por Galeno
• Define-se ginecomastia como uma condição
clínica exclusiva do sexo masculino, na qual
há o acúmulo de tecidos, não apenas de
constituição gordurosa, mas estroma e tecido
glandular na região mamária.
• Apresenta comportamento benigno e na
maioria da situações secundárias a alterações
hormonais e de evolução reversível.
Dra.Chirlei A Ferreira
GINECOMASTIAGINECOMASTIA
• INCIDÊNCIA/ETIOLOGIAINCIDÊNCIA/ETIOLOGIA
• A proliferação do tecido gorduroso, estroma
e glândula da região mamária é secundária,
na grande maioria dos casos, alterações
hormonais de natureza fisiológica como a
ocorrência do evento no período neonatal, na
puberdade e na terceira idade.
• A grande maioria dos casos é de natureza
idiopática ou secundária a alterações
hormonais como o aumento de estrógeno
circulante, diminuição do nível sérico dos
andrógenos e déficit de receptores para
andrógenos;
• Doenças sistêmicas podem estar associadas
ou apresentar-se como etiologia primária do
aumento tecidual na região.
Dra.Chirlei A Ferreira
GINECOMASTIAGINECOMASTIA
• ETIOLOGIAETIOLOGIA
• FISIOLÓGICAS: telarca neonatal, puberdade, idoso, obesidade
• NEOPLASIAS: tumor de testículo, tumor de adrenal, tumor da hipófise,
tumor da próstata, tumor de mama, tumor de pulmão
• SÍNDROME PARANEOPLÁSICAS: tumor de cólon
• EXCESSO DE ESTROGÊNIO: doenças hepáticas, síndrome
adrenogenital, hermafroditismo verdadeiro, doenças supra-renais,
tireotoxicose
• PRODUÇÃO/AÇÃO DA TESTOSTERONA: síndrome da resistência
androgênica, doenças testiculares, síndrome de Klinefelter
• MEDICAMENTOS: acetato de ciproterona, cimetidina, espirolactona,
estrogênio, digitálico, maconha, heroína, gondotropinas, prednisona.
Dra.Chirlei A Ferreira
GINECOMASTIAGINECOMASTIA
• DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
• Clínico
Dra.Chirlei A Ferreira
GINECOMASTIAGINECOMASTIA
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
• LETTERMAN e SCHURTER (1972)
• TIPO I : ginecomastia sem excesso de pelo e
incisão intra-areolar
• TIPO II: ginecomastia com pequeno excesso
de pelo e correção com incisão intra-areolar
superior
• TIPO III: ginecomastia com excesso de pele e
correção com incisão cutânea fora da aréola
Dra.Chirlei A Ferreira
GINECOMASTIAGINECOMASTIA
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
• SIMON et al, 1973SIMON et al, 1973
• GRAU I: discreto aumento mamário/ausência
de excesso de pele
• GRAU II: moderado aumento
mamário/ausência de excesso de pele
• GRAU III: moderado aumento
mamário/presença de excesso de pele
• GRAU IV: acentuado aumento
mamário/grande excesso de pele.
Dra.Chirlei A Ferreira
GINECOMASTIAGINECOMASTIA
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
• McKINEY e LEWIS (1991)McKINEY e LEWIS (1991)
• GRAU I: tecido mamário/fibroso localizado
na região retroareolar e ausência de tecido
gorduroso. Ausência de excesso de pele.
Ocorre mais frequentemente em pacientes
magros e atletas;
• GRAU II: ginecomastia difusamente
distribuído no tórax e presença de tecido
adiposo associado
• GRAU III: ginecomastia difusa com excesso
de pele associada. Ocorre mais
frequentemente em obesos.
Dra.Chirlei A Ferreira
GINECOMASTIAGINECOMASTIA
TRATAMENTO CIRÚRGICOTRATAMENTO CIRÚRGICO
Dra.Chirlei A Ferreira
A única forma de encontrarmos o
conhecimento, por menor que
seja, é através da procura sem
descanso. Mesmo que ás vezes, a
névoa nos atrapalhe...
Chirlei/2015
Dra.Chirlei A Ferreira

Contenu connexe

Tendances

Aula 02.2 Fisiologia da Mama
Aula 02.2   Fisiologia da MamaAula 02.2   Fisiologia da Mama
Aula 02.2 Fisiologia da MamaHamilton Nobrega
 
Câncer de Colo do Útero
Câncer de Colo do ÚteroCâncer de Colo do Útero
Câncer de Colo do ÚteroOncoguia
 
Falando sobre câncer de colo de útero
Falando sobre câncer de colo de úteroFalando sobre câncer de colo de útero
Falando sobre câncer de colo de úteroLetícia Spina Tapia
 
Parto vaginal assistido - Fórceps e Vácuo
Parto vaginal assistido - Fórceps e VácuoParto vaginal assistido - Fórceps e Vácuo
Parto vaginal assistido - Fórceps e VácuoCaroline Reis Gonçalves
 
Exame Físico em Pediatria
Exame Físico em PediatriaExame Físico em Pediatria
Exame Físico em PediatriaLaped Ufrn
 
Lesões precursoras do câncer do colo uterino
Lesões precursoras do câncer do colo uterinoLesões precursoras do câncer do colo uterino
Lesões precursoras do câncer do colo uterinoitsufpr
 
Ultrassom - emergências em ginecologia e obstetrícia
Ultrassom  - emergências em ginecologia e obstetríciaUltrassom  - emergências em ginecologia e obstetrícia
Ultrassom - emergências em ginecologia e obstetríciaFernanda Hiebra Gonçalves
 
Câncer de Ovário
Câncer de OvárioCâncer de Ovário
Câncer de OvárioOncoguia
 
Câncer de Mama
Câncer de MamaCâncer de Mama
Câncer de MamaOncoguia
 
Miomatose Uterina
Miomatose UterinaMiomatose Uterina
Miomatose Uterinabubuzinhapj
 

Tendances (20)

Aula 2 queixas mamárias frequentes
Aula 2   queixas mamárias frequentesAula 2   queixas mamárias frequentes
Aula 2 queixas mamárias frequentes
 
Puericultura
PuericulturaPuericultura
Puericultura
 
Aula 02.2 Fisiologia da Mama
Aula 02.2   Fisiologia da MamaAula 02.2   Fisiologia da Mama
Aula 02.2 Fisiologia da Mama
 
Câncer de Colo do Útero
Câncer de Colo do ÚteroCâncer de Colo do Útero
Câncer de Colo do Útero
 
Hemorragia pós-parto
Hemorragia pós-partoHemorragia pós-parto
Hemorragia pós-parto
 
Falando sobre câncer de colo de útero
Falando sobre câncer de colo de úteroFalando sobre câncer de colo de útero
Falando sobre câncer de colo de útero
 
Parto vaginal assistido - Fórceps e Vácuo
Parto vaginal assistido - Fórceps e VácuoParto vaginal assistido - Fórceps e Vácuo
Parto vaginal assistido - Fórceps e Vácuo
 
Curvas de Crescimento: orientações para Profissionais de Saúde
Curvas de Crescimento: orientações para Profissionais de SaúdeCurvas de Crescimento: orientações para Profissionais de Saúde
Curvas de Crescimento: orientações para Profissionais de Saúde
 
Exame Físico em Pediatria
Exame Físico em PediatriaExame Físico em Pediatria
Exame Físico em Pediatria
 
Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...
Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...
Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...
 
Lesões precursoras do câncer do colo uterino
Lesões precursoras do câncer do colo uterinoLesões precursoras do câncer do colo uterino
Lesões precursoras do câncer do colo uterino
 
Aula+papanicolaou
Aula+papanicolaouAula+papanicolaou
Aula+papanicolaou
 
Ultrassom - emergências em ginecologia e obstetrícia
Ultrassom  - emergências em ginecologia e obstetríciaUltrassom  - emergências em ginecologia e obstetrícia
Ultrassom - emergências em ginecologia e obstetrícia
 
Câncer de Ovário
Câncer de OvárioCâncer de Ovário
Câncer de Ovário
 
Espessamento endometrial à ultrassonografia e achados histeroscópicos
Espessamento endometrial à ultrassonografia e achados histeroscópicosEspessamento endometrial à ultrassonografia e achados histeroscópicos
Espessamento endometrial à ultrassonografia e achados histeroscópicos
 
Câncer de Mama
Câncer de MamaCâncer de Mama
Câncer de Mama
 
Bi rads 3, 4 e 5 – como conduzir
Bi rads 3, 4 e 5 – como conduzirBi rads 3, 4 e 5 – como conduzir
Bi rads 3, 4 e 5 – como conduzir
 
Coleta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo Uterino
Coleta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo UterinoColeta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo Uterino
Coleta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo Uterino
 
Trabalho colposcopia final
Trabalho colposcopia finalTrabalho colposcopia final
Trabalho colposcopia final
 
Miomatose Uterina
Miomatose UterinaMiomatose Uterina
Miomatose Uterina
 

Similaire à Homenagem ao Dia Internacional da Mulher

slide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.ppt
slide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.pptslide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.ppt
slide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.pptFrancielttonsantos
 
Estudo de Caso - Histerectomia
Estudo de Caso - HisterectomiaEstudo de Caso - Histerectomia
Estudo de Caso - HisterectomiaCaroline Lopes
 
Abordagem A Paciente Com Sangramento Chirlei
Abordagem A Paciente Com Sangramento ChirleiAbordagem A Paciente Com Sangramento Chirlei
Abordagem A Paciente Com Sangramento Chirleichirlei ferreira
 
aula ca de mama atb 2018final (2).pdf
aula ca de mama atb 2018final (2).pdfaula ca de mama atb 2018final (2).pdf
aula ca de mama atb 2018final (2).pdfarymurilo123
 
aula ca de mama atb 2018final (1).pdf
aula ca de mama atb 2018final (1).pdfaula ca de mama atb 2018final (1).pdf
aula ca de mama atb 2018final (1).pdfarymurilo123
 
CANCER DO COLO DO UTERO.pdf
CANCER DO COLO DO UTERO.pdfCANCER DO COLO DO UTERO.pdf
CANCER DO COLO DO UTERO.pdfAndréa Pereira
 
Intercorrências clínicas e obstétricas mais frequentes
Intercorrências clínicas e obstétricas mais frequentesIntercorrências clínicas e obstétricas mais frequentes
Intercorrências clínicas e obstétricas mais frequentesJuan Figueiredo
 
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...Caroline Reis Gonçalves
 
Consulta Ginecologica Chirlei
Consulta Ginecologica ChirleiConsulta Ginecologica Chirlei
Consulta Ginecologica Chirleichirlei ferreira
 
Assistência de enfermagem nas doenças do sistema digestivo prof graziela
Assistência de enfermagem nas doenças do sistema digestivo prof grazielaAssistência de enfermagem nas doenças do sistema digestivo prof graziela
Assistência de enfermagem nas doenças do sistema digestivo prof grazielaWekanan Moura
 
Anticoncepcionais Orais e Histerectomia
Anticoncepcionais Orais e HisterectomiaAnticoncepcionais Orais e Histerectomia
Anticoncepcionais Orais e HisterectomiaJessica Gonçalves
 

Similaire à Homenagem ao Dia Internacional da Mulher (20)

slide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.ppt
slide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.pptslide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.ppt
slide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.ppt
 
Estudo de Caso - Histerectomia
Estudo de Caso - HisterectomiaEstudo de Caso - Histerectomia
Estudo de Caso - Histerectomia
 
Abordagem A Paciente Com Sangramento Chirlei
Abordagem A Paciente Com Sangramento ChirleiAbordagem A Paciente Com Sangramento Chirlei
Abordagem A Paciente Com Sangramento Chirlei
 
aula ca de mama atb 2018final (2).pdf
aula ca de mama atb 2018final (2).pdfaula ca de mama atb 2018final (2).pdf
aula ca de mama atb 2018final (2).pdf
 
aula ca de mama atb 2018final (1).pdf
aula ca de mama atb 2018final (1).pdfaula ca de mama atb 2018final (1).pdf
aula ca de mama atb 2018final (1).pdf
 
CANCER DO COLO DO UTERO.pdf
CANCER DO COLO DO UTERO.pdfCANCER DO COLO DO UTERO.pdf
CANCER DO COLO DO UTERO.pdf
 
Aborto cat
Aborto  catAborto  cat
Aborto cat
 
Intercorrências clínicas e obstétricas mais frequentes
Intercorrências clínicas e obstétricas mais frequentesIntercorrências clínicas e obstétricas mais frequentes
Intercorrências clínicas e obstétricas mais frequentes
 
Sangramento Vaginal Anormal: não deixe de examinar!
Sangramento Vaginal Anormal: não deixe de examinar!Sangramento Vaginal Anormal: não deixe de examinar!
Sangramento Vaginal Anormal: não deixe de examinar!
 
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
 
Atenção à Infertilidade na Média Complexidade
Atenção à Infertilidade na Média ComplexidadeAtenção à Infertilidade na Média Complexidade
Atenção à Infertilidade na Média Complexidade
 
Histeroscopia diagnóstica: por que e quando indicar?
Histeroscopia diagnóstica: por que e quando indicar?Histeroscopia diagnóstica: por que e quando indicar?
Histeroscopia diagnóstica: por que e quando indicar?
 
Consulta Ginecologica Chirlei
Consulta Ginecologica ChirleiConsulta Ginecologica Chirlei
Consulta Ginecologica Chirlei
 
Fimose e hipospádia
Fimose e hipospádiaFimose e hipospádia
Fimose e hipospádia
 
Aula internato
Aula internatoAula internato
Aula internato
 
Tumores Ovarianos
Tumores OvarianosTumores Ovarianos
Tumores Ovarianos
 
Histerectomia
HisterectomiaHisterectomia
Histerectomia
 
Assistência de enfermagem nas doenças do sistema digestivo prof graziela
Assistência de enfermagem nas doenças do sistema digestivo prof grazielaAssistência de enfermagem nas doenças do sistema digestivo prof graziela
Assistência de enfermagem nas doenças do sistema digestivo prof graziela
 
Amenorréias: o que está por trás da ausência de menstruação?
Amenorréias: o que está por trás da ausência de menstruação?Amenorréias: o que está por trás da ausência de menstruação?
Amenorréias: o que está por trás da ausência de menstruação?
 
Anticoncepcionais Orais e Histerectomia
Anticoncepcionais Orais e HisterectomiaAnticoncepcionais Orais e Histerectomia
Anticoncepcionais Orais e Histerectomia
 

Plus de chirlei ferreira

Correlacao entre achados do doppler da arteria oftalmica
Correlacao entre achados do doppler da arteria oftalmicaCorrelacao entre achados do doppler da arteria oftalmica
Correlacao entre achados do doppler da arteria oftalmicachirlei ferreira
 
Sangramento uterino anormal
Sangramento uterino anormalSangramento uterino anormal
Sangramento uterino anormalchirlei ferreira
 
Gravidez na adolescência aula
Gravidez na adolescência   aulaGravidez na adolescência   aula
Gravidez na adolescência aulachirlei ferreira
 
Gravidez após técnica de reprodução assistida
Gravidez   após  técnica de   reprodução  assistidaGravidez   após  técnica de   reprodução  assistida
Gravidez após técnica de reprodução assistidachirlei ferreira
 
Dor pélvica aguda em ginecologia
Dor pélvica aguda em ginecologiaDor pélvica aguda em ginecologia
Dor pélvica aguda em ginecologiachirlei ferreira
 
Desafios atuais do ensino de go
Desafios atuais do ensino de goDesafios atuais do ensino de go
Desafios atuais do ensino de gochirlei ferreira
 
Câncer de mama rastreamento e diagnostico
Câncer de mama   rastreamento e diagnosticoCâncer de mama   rastreamento e diagnostico
Câncer de mama rastreamento e diagnosticochirlei ferreira
 
Assistencia a mulher vitima de violencia sexual
Assistencia a mulher vitima de violencia sexualAssistencia a mulher vitima de violencia sexual
Assistencia a mulher vitima de violencia sexualchirlei ferreira
 
Abordagem das infecções congênitas na gravidez
Abordagem das infecções congênitas na gravidezAbordagem das infecções congênitas na gravidez
Abordagem das infecções congênitas na gravidezchirlei ferreira
 
Corrimentos E DoençA InflamatóRia PéLvica
Corrimentos E DoençA InflamatóRia PéLvicaCorrimentos E DoençA InflamatóRia PéLvica
Corrimentos E DoençA InflamatóRia PéLvicachirlei ferreira
 
DiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
DiagnóStico E Tratamento Da InfertilidadeDiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
DiagnóStico E Tratamento Da Infertilidadechirlei ferreira
 
Pré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto RiscoPré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto Riscochirlei ferreira
 
DoençA Hipertensiva EspecíFica Da Gravidez
DoençA Hipertensiva EspecíFica Da GravidezDoençA Hipertensiva EspecíFica Da Gravidez
DoençA Hipertensiva EspecíFica Da Gravidezchirlei ferreira
 
DiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGica
DiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGicaDiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGica
DiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGicachirlei ferreira
 

Plus de chirlei ferreira (20)

Spinoza slides
Spinoza slidesSpinoza slides
Spinoza slides
 
O banquete
O banqueteO banquete
O banquete
 
Correlacao entre achados do doppler da arteria oftalmica
Correlacao entre achados do doppler da arteria oftalmicaCorrelacao entre achados do doppler da arteria oftalmica
Correlacao entre achados do doppler da arteria oftalmica
 
Sangramento uterino anormal
Sangramento uterino anormalSangramento uterino anormal
Sangramento uterino anormal
 
O sus e o ensino médico
O sus e o ensino médicoO sus e o ensino médico
O sus e o ensino médico
 
Gravidez na adolescência aula
Gravidez na adolescência   aulaGravidez na adolescência   aula
Gravidez na adolescência aula
 
Gravidez após técnica de reprodução assistida
Gravidez   após  técnica de   reprodução  assistidaGravidez   após  técnica de   reprodução  assistida
Gravidez após técnica de reprodução assistida
 
Dor pélvica aguda em ginecologia
Dor pélvica aguda em ginecologiaDor pélvica aguda em ginecologia
Dor pélvica aguda em ginecologia
 
Desafios atuais do ensino de go
Desafios atuais do ensino de goDesafios atuais do ensino de go
Desafios atuais do ensino de go
 
Câncer de mama rastreamento e diagnostico
Câncer de mama   rastreamento e diagnosticoCâncer de mama   rastreamento e diagnostico
Câncer de mama rastreamento e diagnostico
 
Assistencia a mulher vitima de violencia sexual
Assistencia a mulher vitima de violencia sexualAssistencia a mulher vitima de violencia sexual
Assistencia a mulher vitima de violencia sexual
 
Abordagem das infecções congênitas na gravidez
Abordagem das infecções congênitas na gravidezAbordagem das infecções congênitas na gravidez
Abordagem das infecções congênitas na gravidez
 
O Banquete
O BanqueteO Banquete
O Banquete
 
Endometriose
EndometrioseEndometriose
Endometriose
 
O Lago
O LagoO Lago
O Lago
 
Corrimentos E DoençA InflamatóRia PéLvica
Corrimentos E DoençA InflamatóRia PéLvicaCorrimentos E DoençA InflamatóRia PéLvica
Corrimentos E DoençA InflamatóRia PéLvica
 
DiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
DiagnóStico E Tratamento Da InfertilidadeDiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
DiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
 
Pré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto RiscoPré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto Risco
 
DoençA Hipertensiva EspecíFica Da Gravidez
DoençA Hipertensiva EspecíFica Da GravidezDoençA Hipertensiva EspecíFica Da Gravidez
DoençA Hipertensiva EspecíFica Da Gravidez
 
DiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGica
DiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGicaDiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGica
DiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGica
 

Homenagem ao Dia Internacional da Mulher

  • 1. HOMENAGEM AO DIAHOMENAGEM AO DIA INTERNACIONAL DA MULHERINTERNACIONAL DA MULHER
  • 2. HISTÓRIA DO DIA 08 DEHISTÓRIA DO DIA 08 DE MARÇOMARÇO • No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. • A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano. • Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas). Dra.Chirlei A Ferreira
  • 3. CONHECENDO UMACONHECENDO UMA PEQUENA PARTE DE NOSSOPEQUENA PARTE DE NOSSO CORPOCORPO Dra.Chirlei A Ferreira
  • 4. ALTERAÇÕES BENIGNAS DAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAMAMA Dra.Chirlei A Ferreira
  • 5. ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA Dra.Chirlei A Ferreira
  • 6. ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA • FATORES DE RISCO PARA CÂNCER DE MAMA • Sexo feminino • Menarca precoce • Menopausa tardia • Nuliparidade • Primeira gravidez acima de 25 anos • Reposição hormonal na pós-menopausa por mais de 5 anos em mulheres acima de 60 anos • Hiperplasia epitelial atípica • Antecedentes pessoais de câncer de endométrio, ovário e carcinoma “in situ” da mama • Ingestão de alcool • Antecedentes familiares de câncer de mama • Dieta rica em gordura animal • Obesidade • Exposição a organofosforados • Irradiação ionizante Dra.Chirlei A Ferreira
  • 7. ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA FIBROADENOMAFIBROADENOMA • FIBROADENOMAFIBROADENOMA • Tumor benigno constituído de tecido conjuntivo e proliferação epitelial de baixa celularidade, estroma fibroso e citologia regular. • Origina-se dos lóbulos e estroma na porção terminal do sistema ductal, podendo ser comparado a lóbulo gigante cujos ácinos de tecido conjuntivo passam por excessiva proliferação. • Existem registros de fibroadenoma há mais de 150 anos. • Etiopatogenia: DESCONHECIDA Dra.Chirlei A Ferreira
  • 8. ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA FIBROADENOMAFIBROADENOMA • FIBROADENOMAFIBROADENOMA • Epidemiologia : 75% nas pacientes com menos de 20 anos • Maior incidência em negras, • Bilateralidade e multiplicidade são encontrados em 15% a 20%. • Faixa predominante: 21- 25 anos, com maior número de diagnóstico aos 30 anos. • Maior probabilidade de transformação maligna na faixa etária peri-menopausa. Dra.Chirlei A Ferreira
  • 9. ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA FIBROADENOMAFIBROADENOMA • FIBROADENOMAFIBROADENOMA • Modificações fibrocísticas, metaplasia apócrina, focos de adenose simples e hiperplasia ductal sem atipias, isoladas ou associadas são comuns Dra.Chirlei A Ferreira
  • 10. ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA FIBROADENOMAFIBROADENOMA • QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO • Lesão solitária, podendo eventualmente ser bilateral, firme, elástico, móvel ou dominante no parênquima mamário, bordas lisas e regulares com superfície por vezes bocelada; • Assintomático, podendo ser detectado pelo auto-exame quando medindo 1 a 2 centímetros; • Quando há crescimento acelerado deve ser considerado as variantes benignas e malignas do tumor filóides ou fibroadenoma juvenil Dra.Chirlei A Ferreira
  • 11. ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA FIBROADENOMAFIBROADENOMA Dra.Chirlei A Ferreira
  • 12. ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA FIBROADENOMAFIBROADENOMA Dra.Chirlei A Ferreira
  • 13. ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA FIBROADENOMAFIBROADENOMA • TRATAMENTOTRATAMENTO • Nos fibroadenomas múltiplos e nas mulheres abaixo dos 25 anos, mesmo com tumor único, a conduta pode ser expectante, desde que se tenha confirmação clínica, citológica e ultra- sonográfica de benignidade; • Os tumores que sofrem evolução durante o período de observação devem ser removidos Dra.Chirlei A Ferreira
  • 14. ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA FIBROADENOMAFIBROADENOMA Dra.Chirlei A Ferreira
  • 15. ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA MASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICA • Queixa mais comum, pode acometer mulheres tanto na pré quanto na pós- menopausa, não apresentando o caráter cíclico; • O padrão não-cíclico corresponde a cerca de um quarto a um terço das dores na mama; • Encontra-se evidência de ectasia ductal em mais de dois terços das mulheres com queixa de mastalgia não-cíclica. Dra.Chirlei A Ferreira
  • 16. ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA MASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICA DOR MAMÁRIA NÃO CÍCLICADOR MAMÁRIA NÃO CÍCLICA ORIGEM MAMÁRIAORIGEM MAMÁRIA Ectasia ductal Adenose esclerosante Mastites agudas Mastites crônicas Outras ORIGEM NÃO – MAMÁRIAORIGEM NÃO – MAMÁRIA Síndrome de Tietze Síndrome de Mondor Origem Cardíaca Origem pleural Origem vascular Origem digestiva Neurites Dra.Chirlei A Ferreira
  • 17. ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA MASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICA • MASTALGIA DE ORIGEMMASTALGIA DE ORIGEM MAMÁRIAMAMÁRIA • Dor é mais freqüente em região subareolar e nos quadrantes mediais; • Com freqüência relata padrão de “queimação” ou “repuxar” • Média de idade: 34 a 43 anos • Possui menor nodular idade mamária; • Maior associação a ectasia ductal. Dra.Chirlei A Ferreira
  • 18. ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA MASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICA ORIGEM MAMÁRIAORIGEM MAMÁRIA Dra.Chirlei A Ferreira
  • 19. ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA MASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICA ORIGEM NÃO MAMÁRIAORIGEM NÃO MAMÁRIA Dra.Chirlei A Ferreira
  • 20. ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA MASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICA ORIGEM NÃO MAMÁRIAORIGEM NÃO MAMÁRIA Dra.Chirlei A Ferreira
  • 21. ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA MASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICA TRATAMENTOTRATAMENTO • Tranqüilizar a paciente • Uso de antiinflamatórios não hormonais • Em mastites agudas: antibióticos e quando houver abscessos drenagens Dra.Chirlei A Ferreira
  • 22. ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNASALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMADA MAMA • CONCEITOCONCEITO • As modificações foram designadas por Hugges, em 1997, e compreendem alterações decorrentes da ação hormonal, cujos limites com a normalidade e a doença são incertos e refletem distúrbios do desenvolvimento, menacme e involução mamária. • Cerca de 60 denominações já foram aplicadas ao conjunto de manifestações clínicas compostos por dor, nodularidade e espessamentos, em geral cíclicas. Dra.Chirlei A Ferreira
  • 23. ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNASALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMADA MAMA • O termo AFBM foi utilizado após o consenso da SBM em 1994, com as seguintes “pendências”: • Nomenclatura variada • Critério da doença não definido • Falta de relação entre sintomatologia e padrões histológicos • Implicações no risco de câncer. Dra.Chirlei A Ferreira
  • 24. ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DAALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMAMAMA • RISCO RELATIVO PARA CARCINOMA INVASIVO DA MAMARISCO RELATIVO PARA CARCINOMA INVASIVO DA MAMA BASEADO NO EXAME ANATOMOPATOLÓGICO DO TECIDOBASEADO NO EXAME ANATOMOPATOLÓGICO DO TECIDO MAMÁRIO BENIGNOMAMÁRIO BENIGNO • SEM RISCO AUMENTADO • Adenose não esclerosante, metaplasia apócrina, cistos (macro ou micro), ectasia ductal, fibroadenoma, fibrose, hiperplasia leve (3 ou 4 camadas de células), mastite, metaplasia escamosa • RISCO DISCRETAMENTE AUMENTADO (1,5- 2 X) • Fibroadenoma complexo, adenose esclerosante, hiperplasia (moderada ou florida) sólida ou papiliforme; papiloma solitário sem hiperplasia atípica • RISCO MODERAMENTE AUMENTADO (5X) • Hiperplasia atípica ductal e lobular. Dra.Chirlei A Ferreira
  • 25. ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNASALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMADA MAMA • INCIDÊNCIA • Difícil precisar, ocorrem clinicamente em mais de 50% das mulheres e histologicamente em 90%. • SINTOMATOLOGIA • Variável Dra.Chirlei A Ferreira
  • 26. ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNASALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMADA MAMA Dra.Chirlei A Ferreira
  • 27. ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMA TRATAMENTO CIRÚRGICOTRATAMENTO CIRÚRGICO • INDICAÇÕES PARA A EXÉRESEINDICAÇÕES PARA A EXÉRESE DE UM CISTODE UM CISTO • Houver massa tumoral residual após a punção e esvaziamento; • O líquido extraído é hemorrágico • O cisto se refaz após a segunda punção; • A citologia for suspeita para células neoplásicas; • A ultra-sonografia apresentar evidências de cistos ou nódulo persistente ou vegetação intracística; • Houver cistos gigantes com volumes aspirados maiores que 50 ml. Dra.Chirlei A Ferreira
  • 28. ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMA TRATAMENTO CIRÚRGICOTRATAMENTO CIRÚRGICO • MASTECTOMIA SUBCUTÂNEAMASTECTOMIA SUBCUTÂNEA • Indicada em AFBM severa, que é progressiva e extensa a toda mama, e geralmente bilateral; • Em geral é acompanhada de múltiplas punções ou de exérese de lesões que cursam com aumento de risco para o câncer de mama principalmente as displasias atípicas. Dra.Chirlei A Ferreira
  • 29. FLUXO PAPILARFLUXO PAPILAR • INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO • Trata-se de queixa pouco comum em consultórios ou ambulatórios, uma vez que é referida como sintoma principal por 3% a 6% dos pacientes. • A taxa de freqüência do fluxo aumenta quando o mesmo é pesquisado por manobra de expressa da mama, aproximando-se em 20%. Dra.Chirlei A Ferreira
  • 30. FLUXO PAPILARFLUXO PAPILAR • ETIOPATOGENIAETIOPATOGENIA • Pode ser ocasionado por alteração funcional o por distúrbios orgânicos da mama; a primeira é constituído por galactorréia, enquanto que os distúrbios orgânicos responsáveis pela manifestação clínica são o papiloma intraductal, a papilomatose ductal, a ectasia ductal e o carcinoma Dra.Chirlei A Ferreira
  • 31. FLUXO PAPILARFLUXO PAPILAR PAPILOMA INTRADUCTALPAPILOMA INTRADUCTAL • CLÍNICACLÍNICA • O papiloma inicialmente se apresenta como lesão hiperplásica do epitélio de revestimento do ducto comprometido. Em seguida, formam-se multiplas papilas anastomosadas, com eixo fibrovascular revestiduo por duas camadas de células epiteliais. • Raramente o papiloma intraductal compromete ambas as mamas. Dra.Chirlei A Ferreira
  • 32. FLUXO PAPILARFLUXO PAPILAR PAPILOMA INTRADUCTALPAPILOMA INTRADUCTAL • DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO • Quando o fluxo papilar é unilateral, tem aspecto viscoso e sua coloração é acinzentada ou acastanhada, deve-se levantar forte suspeita de o mesmo ser ocasionado por mastite de ectasia ductal; • O fluxo papilar sanguinolento ou francamente hemorrágico, assim como aquele com aspecto de água de rocha são os que devem merecer maior atenção Dra.Chirlei A Ferreira
  • 33. FLUXO PAPILARFLUXO PAPILAR PAPILOMA INTRADUCTALPAPILOMA INTRADUCTAL • DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO • Avaliação clínica • Ductografia – encontra-se praticamente abandonado pelo desconforto causado a paciente e o risco de disseminação de células cancerosas; • Mamografia • Ductoscopia • Citologia-oncótica • Biópsia. Dra.Chirlei A Ferreira
  • 34. GINECOMASTIAGINECOMASTIA • CONCEITOCONCEITO • Termo introduzido no século II por Galeno • Define-se ginecomastia como uma condição clínica exclusiva do sexo masculino, na qual há o acúmulo de tecidos, não apenas de constituição gordurosa, mas estroma e tecido glandular na região mamária. • Apresenta comportamento benigno e na maioria da situações secundárias a alterações hormonais e de evolução reversível. Dra.Chirlei A Ferreira
  • 35. GINECOMASTIAGINECOMASTIA • INCIDÊNCIA/ETIOLOGIAINCIDÊNCIA/ETIOLOGIA • A proliferação do tecido gorduroso, estroma e glândula da região mamária é secundária, na grande maioria dos casos, alterações hormonais de natureza fisiológica como a ocorrência do evento no período neonatal, na puberdade e na terceira idade. • A grande maioria dos casos é de natureza idiopática ou secundária a alterações hormonais como o aumento de estrógeno circulante, diminuição do nível sérico dos andrógenos e déficit de receptores para andrógenos; • Doenças sistêmicas podem estar associadas ou apresentar-se como etiologia primária do aumento tecidual na região. Dra.Chirlei A Ferreira
  • 36. GINECOMASTIAGINECOMASTIA • ETIOLOGIAETIOLOGIA • FISIOLÓGICAS: telarca neonatal, puberdade, idoso, obesidade • NEOPLASIAS: tumor de testículo, tumor de adrenal, tumor da hipófise, tumor da próstata, tumor de mama, tumor de pulmão • SÍNDROME PARANEOPLÁSICAS: tumor de cólon • EXCESSO DE ESTROGÊNIO: doenças hepáticas, síndrome adrenogenital, hermafroditismo verdadeiro, doenças supra-renais, tireotoxicose • PRODUÇÃO/AÇÃO DA TESTOSTERONA: síndrome da resistência androgênica, doenças testiculares, síndrome de Klinefelter • MEDICAMENTOS: acetato de ciproterona, cimetidina, espirolactona, estrogênio, digitálico, maconha, heroína, gondotropinas, prednisona. Dra.Chirlei A Ferreira
  • 38. GINECOMASTIAGINECOMASTIA CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO • LETTERMAN e SCHURTER (1972) • TIPO I : ginecomastia sem excesso de pelo e incisão intra-areolar • TIPO II: ginecomastia com pequeno excesso de pelo e correção com incisão intra-areolar superior • TIPO III: ginecomastia com excesso de pele e correção com incisão cutânea fora da aréola Dra.Chirlei A Ferreira
  • 39. GINECOMASTIAGINECOMASTIA CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO • SIMON et al, 1973SIMON et al, 1973 • GRAU I: discreto aumento mamário/ausência de excesso de pele • GRAU II: moderado aumento mamário/ausência de excesso de pele • GRAU III: moderado aumento mamário/presença de excesso de pele • GRAU IV: acentuado aumento mamário/grande excesso de pele. Dra.Chirlei A Ferreira
  • 40. GINECOMASTIAGINECOMASTIA CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO • McKINEY e LEWIS (1991)McKINEY e LEWIS (1991) • GRAU I: tecido mamário/fibroso localizado na região retroareolar e ausência de tecido gorduroso. Ausência de excesso de pele. Ocorre mais frequentemente em pacientes magros e atletas; • GRAU II: ginecomastia difusamente distribuído no tórax e presença de tecido adiposo associado • GRAU III: ginecomastia difusa com excesso de pele associada. Ocorre mais frequentemente em obesos. Dra.Chirlei A Ferreira
  • 42. A única forma de encontrarmos o conhecimento, por menor que seja, é através da procura sem descanso. Mesmo que ás vezes, a névoa nos atrapalhe... Chirlei/2015 Dra.Chirlei A Ferreira