SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  78
Télécharger pour lire hors ligne
“Pensamento filosófico na Arquitetura”
Frederico Carstens
UFPR 1986
Medalha de Ouro
10 em Projeto
Projeto Germen
                     Mestre em Arquitetura
                     Realiza Arquitetura: mais de 5
                     milhões de m² projetados
                     ISO 9001
                     Diretor de Sustentabilidade
                     ASBEA - PR
Mercado




     Valor = Percepção - Expectativa
O ARQUITETO EDIFICA VALORES
QUAIS SÃO OS SEUS VALORES?
“Um homem pode ser ignorante não
só por ser inepto, mas por sentir o que
            é inapropriado.”
QUAIS SÃO OS VALORES DO SEU TEMPO?
          DO SEU CLIENTE?
VOCÊ ENTENDE SUA CIVILIZAÇÃO?
Filósofos e Arquitetura
TALES DE MILETO (625 a. C) – COSMO - BELEZA.
PITÁGORAS (580 a. C) – UNIVERSO HARMÔNICO - ESTRUTURA
ARITMÉTICA.
SÓCRATES (480 a.C) – FUNCIONALISMO – ÚTIL – BOM – HOMEM -
SENTIMENTOS ELEVADOS - FINALIDADE.
PLATÃO (427 a. C) – BELO – POSITIVIDADE – MORAL – PRODUTOR -
INICIADOR DA CRÍTICA DA ARTE - PRAZER BOM E PRAZER MAU –
SOLIDEZ – ESSÊNCIA.
ARISTÓTELES (384 a. C): FUNÇÃO DA ARTE É IMITAR E MELHORAR O
NATURAL – CONTEMPLADOR - SUA ESSÊNCIA NA APARÊNCIA (ESCALA).
SENECA (1 a. C): A VIRTUDE RESIDE NUMA CASA SIMPLES (SÓCRATES).
PLOTINO (205 d. C): A ARTE É A EXPRESSÃO SENSÍVEL DA BELEZA –
DIVINO - A REVELAÇÃO DO EXTASE.
Sto. AGOSTINHO (354 d. C): (PLATÃO) - BELEZA UNIVERSAL - DEUS BOM
E MAU – PROPORÇÃO - NÚMERO.
BACON (1561): ARQUITETURA É REVESTIMENTO - BELEZA SUPÉRFLUA -
SÓCRATES – FUNCIONALISMO – UTILIDADE – CONFORTO.
HUME (1711): BELEZA PROVÉM DA FUNCIONALIDADE.
ADAM SMITH (1723): AQUILO QUE DENOMINAMOS BELEZA CONSISTE
NA ADEQUAÇÃO DE UM OBJETO À PERSPECTIVA DE UM GRUPO SOCIAL
– BASEADO NA UTILIDADE.
RENE DESCARTES (1596): BELEZA = UNIDADE.
LEIBINIZ (1646): MÁXIMO EFEITO COM O MÍNIMO – A INCONSCIÊNCIA
DETERMINA A RELAÇÃO DOS HOMENS COM A ARQUITETURA.
MONTESQUIEU (1689): ARISTÓTELES – BELEZA É DA RELAÇÃO DO
SUJEITO COM O OBJETO.
DIDEROT (1713): ARQUITETURA - RELAÇÕES ENTRE O SUJEITO E O
OBJETO.
MANDEVILLE (1670): ARQUITETURA É PRODUTO DO LUXO.
ROUSSEAU (1712): O HOMEM DEFORMADO PELO LUXO NÃO SENTE
PRAZER EM OBSERVAR UMA OBRA BELA, MAS EM SER PROPRIETÁRIO
DE UM OBJETO DISPENDIOSO.
KANT (1724): BELO E SUBLIME. A BELEZA NASCE DA CONTEMPLAÇÃO
DO OBJETO PELO SUJEITO. O SUBLIME COMOVE, EMERGE DA
NEGATIVIDADE. O BELO ESTIMULA, RESULTA POSITIVIDADE. MORAL.
SHELLING (1775): O FUNDAMENTO DA ARQUITETURA RESIDE NO
IMPULSO SEXUAL.
HEGEL (1710): A ARQUITETURA É O CORPO DO TEMPO. CADA ESTILO É
UM CADÁVER QUE A HISTÓRIA DEIXOU PARA TRÁS.
SCHOPENHAUER (1788): TRÁGICO. VONTADE – ESSÊNCIA DO MUNDO,
QUERER INFINITO, FONTE DE DOR.
NIETZSCHE (1844): O CORPO É MAIS RESPONSÁVEL QUE A MENTE POR
TODAS AS VERDADES. TODA ARTE NASCE DA REPRESSÃO DOS
INSTINTOS. BELEZA É APROJEÇÃO DO HOMEM SOBRE O MUNDO.
ARQUITETURA É EXPRESSÃO DA VONTADE DO PODER.
MARX (1818): REVALORIZAÇÃO DO CORPO. DIFERENÇA ENTRE ARTE
(REFLEXÃO/CRIAÇÃO) E TRABALHO COMUM (REPETIÇÃO). IDEOLOGIA –
PROJETO POLÍTICO DE DOMINAÇÃO DE OUTRA PARTE.
GRIMSCI (1891): ÉPOCAS DE TRANSIÇÃO NÃO SÃO FAVORÁVEIS A
ARQUITETURA. A FUNCIONALIDADE NÃO É BELA EM SI. REVALORIZA O
FUNCIONALISMO SOCRÁTICO.
SIMMEL (1858): ESSÊNCIA DA ARQUITETURA – DUALISMO TRÁGICO
ENTRE SUJEITO E OBJETO
HEIDEGGER (1889): O BELO EDIFÍCIO É UM ENTE CAPAZ DE REVELAR A
EXISTÊNCIA DE AMBOS.
ALAIN (1868): ARQUITETURA SE ORIGINA DAS CERIMÔNIAS SOCIAIS.
LANGER (1895): A FUNCIONALIDADE NÃO PODE SER O FUNDAMENTO
DA BELEZA.
HARTMANN (1881): O EDIFÍCIO MOSTRA UM MUNDO SUBLIME.
MUKAROVSKY (1891): A FUNÇÃO ESTÉTICA. A REALIDADE REFLETIDA
NO SEU CONJUNTO É UNIFICADA NO SIGNO ESTÉTICO. O SIGNO
ESTÉTICO DENOTA O SUJEITO.
BENJAMIN (1892): EVOCA A ARQUITETURA MODERNA.
GADAMER (1900): A OBRA DE ARTE É UMA EXPERIÊNCIA QUE
TRANSFORMA AQUELE QUE A EXPERIMENTA.
ADORNO (1903): MARX - CRÍTICA DA ARQUTIETURA MODERNA.
ECO (1932): CÓDIGOS. DISCURSO ARQUITETÔNICO É PERSUASIVO.
BACHELARD (1884): PSICANÁLISE. BELEZA – ESPAÇO SUBJETIVO.

FOUCAULT (1926): BELEZA É O INSTRUMENTO DO PODER. VIGILÂNCIA.

LUKÁCS (1885): MIMESE – EXPRESSÃO MATERIAL DA CONSCIÊNCIA
COLETIVA.

BLOCH (1885): O FUTURO É A DIMENSÃO AUTÊNTICA DO SER. OBRA DE
ARTE – PREFIGURAÇÃO SENSÍVEL DESTE FUTURO.
Pensadores Estruturalistas

LINGUÍSTICA ORIGEM – SAUSSURE – SENSOLOGIA

CLAUDE-LÉVI-STRAUSS – ANTROPOLOGIA ESTRUTURAL
Pensadores Pós - Estruturalistas
JAQUE DERRIDA
GILLES DELEUZE
LYOTARD
LACAN – PSICANALÍTICO
ALTHUSSER – NEOMARXISTA
BARTHES – BLANCHOT – LITERÁRIA
BAUDRILLARD
DECONSTRUTIVISMO

  RELATIVISMO

PÓS MODERNISMO
Teoria das Catástrofes

SIST. MATEMÁTICO – MODELO DINÂMICO

CONTÍNUO – MORFOGENESIS – FINAL 1950, 60, 70 – ZEEMAN

REPRESENTAR FENÔMENOS NATURAIS DESCONTÍNUOS
TEORIA DO CAOS – SHARKOVSKY – 1963
UCRANIANO – TERREMOTOS, AVALANCHES
PREVER A IMPREVISIBILIDADE

SALTO QUÂNTICO – MUDANÇA REPENTINA DE ESTADOS
TEMPOS PÓS-MODERNOS
Imediatamente após a 2ª Guerra Mundial, o metarrelato predominante no
saber da arquitetura erudita estava baseado no discurso conservador da
continuidade dos princípios modernos. As crises em desenvolvimento
geométrico alcançaram o campo da arquitetura e durante os anos sessenta
deflagrou-se a revisão crítica do movimento moderno.
Propostas a la ficção científica como as do grupo Archigram na Grã-Bretanha, a
crítica tipológica manifestada na Itália por Aldo Rossi ou a arquitetura
comunicatica apresentada por Robert Venturi nos Estados Unidos
representaram opções claras e consistentes, alternativas viáveis para uma
arquitetura moribunda e para a necessidade de adequação a uma nova época
aberta a novos horizontes.
O confronto entre crise e continuidade presente nos anos cinquenta foi
superado por um novo momento na história da arquitetura onde doutrinas de
caráter metodológico apontavam para uma renovação viável na forma de
compreender, criticar e projetar a arquitetura e a cidade. Subsidiando os arrojos
neo-tecnológicos, a crítica tipológica, a busca do caráter comunicativo, ou
posteriormente a arquitetura conceitual de Peter Eisenman e Hejduk
encontrou-se uma estrutura complexa e acabada de novas metodologias
projetuais.
Vários fatores comprovam os anos entre 1965 a 1969 como um período de
mudanças radicais. Nesta época desaparecem os mestres modernos. Em 1965
morreu Le Corbusier e em 1969, Mies, Gropius e E. N. Rogers.
Paralelamente arquitetos como Aldo Rossi, Robert Venturi, Charles Moore e
outros apresentaram uma série de propostas arquitetônicas inusitadas ora
resgatando elementos da história da arquitetura ora demonstrando jogos
formais e simbólicos, mas sempre questionando e afrontando os conceitos
estabelecidos da doutrina ortodoxa moderna. Em 1977 Charles Jencks sintetizou
o que era disperso e confuso e revelou um estímulo comum inerente às
recentes manifestações da arquitetura, liberando a crítica pesada ao
modernismo, decretando sua falência e datando sua morte.
O surgimento destas concepções inovadoras na arquitetura foi estimulado por
um ambiente cultural propício e estimulante onde a crise da sociedade baseada
nos padrões industriais potencializava novos pensamentos filosóficos e
culturais.
Diversos teóricos e estudiosos da civilização contemporânea como Toffler,
Lyotard, Lévy, Harvey, Jamenson, Baudrilard, De Masi, Connor, Debord, entre
outros, detiveram-se na análise deste momento de transição ainda em processo
de evolução inacabado.

Segundo Lévy, um movimento geral de virtualização estaria afetando hoje não
apenas a informação e a comunicação mas também os corpos, o funcionamento
econômico, os quadros coletivos da sensibilidade ao exercício da inteligência. A
virtualização atingiria o relacionamento dos grupos, as modalidades de estar
juntos, a constituição do saber contemporâneo, do que erroneamente se atribui
ao papel da digitalização e da informatização.
Neste início de novo milênio a reflexão não é apenas lícita mas indispensável.
Charles Jencks em “The Architecture of The Jumping Universe” argumenta que
diante de inúmeras falsas novidades, Mies Van Der Rohe disse perto do final de
sua vida: “cannot have a new architecture every monday morning”. O
deslocamento da jovialidade criativa e romântica para o envelhecido estático
clássico é uma rota trilhada por muitos no momento em que começam a saber
o que realmente desejam e quão satisfeitos tornam-se então. Mas existe algo
falso na renúncia do ardor criativo. Mies quando jovem, criou os arranha-céus
em vidro, aperfeiçoou os edifícios de escritórios e produziu a Villa de Stijl, tudo
em um espaço de tempo de quarenta anos. Esta flexibilidade ofuscou-se nos
últimos vinte anos de sua vida, satisfeito plenamente com o perfil “l”
repousando sobre a mesa de trabalho.
Uma estética diferente, do ponto de vista psicológico, faz com que enxergue-se
o mundo com novas cores. É um tipo de renascer que abre territórios
inexplorados, quebra as abstrações institucionalizadas, extrapola a linguagem
da tribo. Como disse Le Corbusier “Eyes wich do not see” a beleza de sua época.
Se o universo encontra-se em expansão permanente e da mesma forma as
civilizações, talvez seja necessário e desejável a contínua modificação de
linguagens, ora induzindo o surgimento, ora sendo induzida pelos códigos
estéticos, percepções de beleza e noções de validade ética. A busca pelo
contemporâneo é a busca pelo futuro, a qual não deve ser reprimida pela
burocracia acadêmica lenta e pesada nem tornar-se uma histeria gratuita e
incontrolável.
Os procedimentos adotados durante a composição do artefato arquitetônico, as
estratégias compositivas responsáveis pela manipulação de elementos, de
entidades espaciais de forma gráfica em um sistema de relações geométricas
deveriam estar sempre em sintonia com o seu tempo. Em um período de
transição, significa a tentativa de antecipar-se, de transgredir muitas vezes, de
alinhar-se com a borda que promove as alterações culturais, aceitando os riscos
inerentes ao ainda não totalmente convencionado.
O processo do projeto arquitetônico não completa-se sem as questões teóricas,
filosóficas e ideológicas, as quais influenciam o destino do projeto, o seu
desenvolvimento prático, a interpretação e análise do programa e das
condicionantes preliminares até o relacionamento com o contexto e a
materialização do objeto arquitetônico.
Neste início de novo milêncio a ansiedade por uma arquitetura pronta, por um novo
modelo de projeto univalente, deve ser reprimida. A tolerância com a convivência
entre éticas e estilos aparentemente dissonantes deveria alinhar-se com o rigor no
aprofundamento intelectual e com a pesquisa interdisciplinar, ferramentas eficazes
para o exercício profissional saudável e para a concretização de uma arquitetura
tecnologicamente correta, economicamente viável, atenta ao contexto urbano no
qual insere-se e crítica em relação a estética e a ética de um mundo cuja
característica de transformação consolida-se como uma essência de um novo
momento histórico sedimentado.
A arquitetura então seria capaz de virtualizar um tempo, uma idéia real, mantendo
“prisioneiros” num momento as expectativas, numa conexão viva, entre o passado
herdado, reinterpretado, o presente ativo e o futuro esperado temido ou
simplesmente imaginado.
Como diz Lévy, “uma emoção posta em palavras ou em desenhos (eu
acrescento, em arquitetura) pode ser mais facilmente compartilhada. O que era
interno e privado torna-se externo e público. Mas isto é igualmente verdade no
outro sentido: quando escutamos música, olhamos um quadro, ou lemos um
poema, internalizamos ou privatizamos um item público. Sabe-se que em cada
época da história os humanos tiveram o sentimento de viver uma 'virada'
capital. Isto relativiza toda uma impressão da mesma ordem que diga respeito
ao período contemporâneo. Não consigo desfazer-me da idéia de que vivemos
hoje uma mutação maior nas formas da inteligência coletiva”.
Trecho do livro “UMA NOVA AGENDA PARA A ARQUITETURA”
                             Antologia Teórica 1965 – 1995. Kate Nesbitt (org.)


“Nesse ensaio, ele sugere a possibilidade de realizar tal deslocamento ou
desconstrução pelo uso da categoria estética do grotesco, considerado um
aspecto do sublime. Eisenman define o sublime na arquitetura como 'as etéreas
propriedades que resistem à ocupação física', enquanto o grotesco diz respeito
à 'substância real'. O grotesco se caracteriza pelo indeterminado, indizível e
não-físico, e Eisenman afirma que o grotesco realizará o desejado deslocamento
porque põe em questão os quinhentos anos de dependência da arquitetura em
relação à norma da beleza.”
Arquitetura é Estética




           Materialização   Valores
Texto produzido há 25 anos


A CASA VIVA
A Arquitetura Futuro – Projetar com Genética
Temos 2 grupos de trabalho Biotecnologia / Nanotecnologia
Iniciando 1 novo grupo – Novo Germen
SISAU SUSTENTABILIDADE 2010
A TESE                                                                    1 - AMBIENTAL
• DE QUE NOSSA RECEITA CIVILIZACIONAL NOS OFERECE UM FUTURO CATASTRÓFICO. 2 - POLÍTICO-CULTURAL
                                                                          3 - SOCIAL
1.                                 3.
                                                                          4 - TECNOLÓGICO
                                                                        4.
                                                                II SIMPÓSIO
                                                                INTERNACIONAL DE
                                                                SUSTENTABILIDADE EM
                                                                ARQUITETURA E
                                                                URBANISMO
2.




                                            GAZETA DO POVO, 09 DE SETEMBRO DE 2010
A TESE


• DE QUE A HUMANIDADE AO LONGO DE SUA HISTÓRIA DESENVOLVEU-SE APOIADA NO EXTRATIVISMO
(AMBIENTAL, POLÍTICO – CULTURAL, SOCIAL E TECNOLÓGICO), SEMPRE “MELHORANDO”. E ESSA
“MELHORIA“ NOS CONFUNDE.


• DE QUE O MOMENTO DE RUPTURA NA TECNOLOGIA EXTRATIVISTA URGE, E QUE POR ESTRUTURAR
NOSSA CIVILIZAÇÃO DESDE SEMPRE, SENTIREMOS A DOR DA PERDA AO CONFRONTÁ-LA, E QUE POR
PRESENTIR TAL DOR, EVITAMOS NOS LANÇAR AO DESCONHECIDO VÔO DA INOVAÇÃO DE RUPTURA.
A TESE
• DE QUE AS PESQUISAS EM ALTA TECNOLOGIA NÃO EXTRATIVISTA ATUAL ESTÃO
CONCENTRADAS NA INDÚSTRIA BÉLICA , MÉDICA, E DA AGRICULTURA E PECUÁRIA.



                                                            II SIMPÓSIO
                                                            INTERNACIONAL DE
                  REVISTA ÉPOCA NEGÓCIOS – AGOSTO 2010
                                                            SUSTENTABILIDADE EM
• DE QUE A INDÚSTRIA DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS, LONGE E
                                                            ARQUITETURA
ESTÁ DE UTILIZAR O LIMITE DA PESQUISA E DA ALTA TECNOLOGIA URBANISMO JÁ
                                                            NÃO EXTRATIVISTA,
DISPONÍVEL ,EM SEUS PRODUTOS.


                                                         GAZETA DO POVO, 20 DE AGOSTO DE 2010
A TESE
• DE QUE OS PROJETOS URBANOS LONGE ESTÃO DE UTILIZAR COM SABEDORIA AS
FERRAMENTAS DE SUSTENTABILIDADE,JÁ DISPONÍVEIS, CONTROLANDO A OCUPAÇÃO
DENTRO DOS LIMITES DA CAPACIDADE INFRAESTRUTURAL E AMBIENTAL MACRO, MESO E
MICRO AMBIENTAL. E QUE DESTA FORMA CONTINUAM ESTIMULANDO OCUPAÇÕES E
USOS INADEQUADOS.
                                                                 II SIMPÓSIO
                                                                 INTERNACIONAL DE
                                                                 SUSTENTABILIDADE EM
                                                                 ARQUITETURA E
                                   GAZETA DO POVO, 25 DE AGOSTO DE 2010


                                                                 URBANISMO


                                   FOLHA DE S. PAULO ,19 DE SETEMBRO DE 2010
A TESE
• DE QUE AS SOLUÇÕES OFERECIDAS, UTILIZADAS E ACONSELHADAS POR NÓS COMO A EXELÊNCIA DA
SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA, APESAR DE ESTAREM NO LIMITE DOS MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS OFERECIDAS PELA INDÚSTRIA,SÃO IMPOTENTES PARA REVERTER A EQUAÇÃO
SINISTRA, ONDE:
   FINITUDE = (UTILIZAÇÃO EXRATIVISTA DOS RECURSOS + EFEITOS COLATERAIS) X CRESCIMENTO DA DEMANDA




                    =                       +                           x
A TESE
         FINITUDE = (UTILIZAÇÃO EXRATIVISTA DOS RECURSOS + EFEITOS COLATERAIS) X CRESCIMENTO DA DEMANDA




GAZETA DO POVO, 10DE AGOSTO DE 2010
                                                            FOLHA DE S. PAULO, 19 DE SETEMBRO DE 2010             GAZETA DO POVO, 22 DE SETEMBRO DE 2010



                                                                                 “No contexto de uma civilização focada no consumo e na satisfação
                                                                                 de necessidades artificialmente criadas, estima-se que a economia
                                                                                 mundial, em 2050, produzirá quatro vezes mais bens e serviços do
                                                                                 que produz hoje. ”
                                      GAZETA DO POVO, 28 DE AGOSTO DE 2010                                                                Fábio Tokars
ACREDI   • ACREDITO QUE A SOLUÇÃO DEPENDE DA NOSSA GERAÇÃO, DEPENDE DA
  TO     MUDANÇA DA POSIÇÃO PASSIVA DIANTE DO TEMA DA FINITUDE E DE NOS
         REINVENTARMOS INDIVIDUALMENTE, COMO CIDADÃOS E COMO PROFISSIONAIS
         ARQUITETOS REASSUMIRMOS O PAPEL DE EDIFICADORES DE VALORES CAPAZES DE
         INFLUENCIAR NOSSA CIVILIZAÇÃO, MATERIALIZANDO-OS ATRAVÉS DE NOSSOS
         PROJETOS E OBRAS.
                                                   II SIMPÓSIO
                                                   INTERNACIONAL DE
                                                   SUSTENTABILIDADE EM
                                                   ARQUITETURA E
                                                   URBANISMO

         • DE QUE NO URBANISMO ESTAMOS MUITO, MAS MUITO LONGE DE UTILIZARMOS
         COM SABEDORIA AS FERRAMENTAS DISPONÍVEIS.
10 PROPOSTAS SUSTENTÁVEIS
II SIMPÓSIO
INTERNACIONAL DE
SUSTENTABILIDADE EM                                                     II SIMPÓSIO
ARQUITETURA E                                                           INTERNACIONAL DE
SUGESTÃO – 10 DIRETRIZES
URBANISMO                                                               SUSTENTABILIDADE EM
                                                                        ARQUITETURA E
FREDERICO CARSTENS                           –               REALIZA ARQUITETURA
                                                                        URBANISMO




ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
BUSCA SENTIDO - VALOR FUNDAMENTAL
1 – SINERGIA HOMEM-HOMEM – NATUREZA SIMBIOSE FECUNDA
                         HOJE                                  SINERGIA                        FECUNDA
    POLÍTICO-CULTURAL
       AMBIENTAL
     POLÍTICO-CULTURAL




FREDERICO CARSTENS
ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
BUSCA SENTIDO - VALOR FUNDAMENTAL
1 – SINERGIA HOMEM-HOMEM - NATUREZA SIMBIOSE FECUNDA
                       HOJE                               SINERGIA                             FECUNDA



                                                                                 II SIMPÓSIO
        SOCIAL




                                                                                 INTERNACIONAL DE
                                                                                 SUSTENTABILIDADE EM
                                                                                 ARQUITETURA E
                                                                                 URBANISMO
         TECNOLÓGICO




FREDERICO CARSTENS
ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
ESTRATÉGIAS FILOSÓFICAS
2 – VIVER MAIS COM MENOS
• LESS IS MORE – LESS IS BORE - MORE WITH LESS – WE (HUMAN-NATURE) ARE MORE.
•MAIS RESULTADO COM MENOS RECURSOS.
•MENOS CONSUMISMO – MAIS RELACIONAMENTO.
•MENOS TER – MAIS SER.




                                                                                       ...ENCHER O TITANIC DE NOSSO
                                                                                       HABITAT DE BENS NÃO O LIVRA DO
                                                                                       NAUFRÁGIO...



FREDERICO CARSTENS
ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
A conta básica é a seguinte: em 1950, a população mundial era de 2,6
ESTRATÉGIAS FILOSÓFICAS  bilhões de pessoas. Em 2000, passou para 6 bilhões. Para 2050,
2 – VIVER MAIS COM MENOS projeta-se vestir, precisa se bilhões. Toda essa gente precisa comer,
                         precisa se
                                    que supere os 9
                                                       locomover. Enfim, precisa consumir. Aliás,
                                                      toda essa gente vai consumir mais do que individualmente
                                                      consumimos hoje. No contexto de uma civilização focada no consumo
                                                      e na satisfação de necessidades artificialmente criadas, estima-se que
                                                      a economia mundial, em 2050, produzirá quatro vezes mais bens e
                                                      serviços do que produz hoje.

                                                      Esta elevação de produção acarreta uma pressão sobre as fontes de
                                                      energia e um brutal aumento da emissão de resíduos. Um dos
   DIRETRIZES 1, 2, 3 E 4:                            problemas que não se pode simplesmente varrer para baixo do tapete
                                                      é a emissão de dióxido de carbono. Este gás existe naturalmente em
   DIRETRIZES QUE ALARGAM O PENSAMENTO
                                                      nossa atmosfera, mas o aumento de sua concentração é letal. Antes da
                                                      era industrial, sua concentração era de 280 partes por milhão (ppm).
                                                      Atualmente, a concentração está em 380 ppm, e se eleva de 2 a 4 ppm
                                                      ao ano. Estima-se que, se esta concentração atingir 560 ppm, a
                                                      humanidade não poderá sobreviver. Simples assim.
                                                                                                              Fábio Tokers



FREDERICO CARSTENS
ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
ESTRATÉGIAS FILOSÓFICAS
3 – RESPEITAR NOSSA FINITUDE
• DIMINUIR RADICALMENTE O USO DE RECURSOS E MÉTODOS EXTRATIVISTAS ATÉ UTILIZAR APENAS
RECURSOS E MÉTODOS 100% RENOVÁVEIS.




FREDERICO CARSTENS
ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
ESTRATÉGIAS FILOSÓFICAS
 4 – ARQUITETO REASSUMIR O SEU PAPEL HISTÓRICO NA
• INTERPRETAR SEU TEMPO.
 EDIFICAÇÃO DE VALORES
•ORIENTAR A SOCIEDADE.

                                                                                 II SIMPÓSIO
                                                                                 INTERNACIONAL DE
                                                                                 SUSTENTABILIDADE EM
                                                                                 ARQUITETURA E
                                                                                 URBANISMO


                                                                                               CROQUIS FREDERICO CARSTENS




FREDERICO CARSTENS
ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
ESTRATÉGIAS DE POLÍTICAS URBANAS



                                       II SIMPÓSIO
                                       INTERNACIONAL DE
5 – REVISÃO DOS PLANOS URBANOS ORIENTANDO A OCUPAÇÃO EEM
                                       SUSTENTABILIDADE
UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO ABAIXO DOS LIMITESARQUITETURA E
                                        NATURAIS E
                                       URBANISMO
INFRAESTRUTURAIS, E MAXIMIZANDO A PERFORMANCE DA
CIDADE, ALINHANDO O DESENHO URBANO, ESTIMULANDO AOS
EVENTOS NATURAIS, SOCIAIS E ECONÔMICOS DETERMINANTES.


FREDERICO CARSTENS
ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
5 - ESTRATÉGIAS DE POLÍTICAS URBANAS

REALIDADE ATUAL


                                                                                 II SIMPÓSIO
                                                                                 INTERNACIONAL DE
SIMULAÇÕES FUTURAS                                                               SUSTENTABILIDADE EM
                                                                                 ARQUITETURA E
                                                                                      REALIDADE ATUAL

                                                                                 URBANISMO
                                                                                        SIMULAÇÕES



                                                            PLANOS




FREDERICO CARSTENS
ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
5 - ESTRATÉGIAS DE POLÍTICAS URBANAS
                                                         PLANOS




                                                  PLANO SINTÉTICO
                                                  POLÍTICA ECONÔMICA/SOCIAL                    PLANO É VIVO
   “CARTA DE ATENAS”
                                                  SUSTENTABILIDADE




FREDERICO CARSTENS
ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
5 - ESTRATÉGIAS DE POLÍTICAS URBANAS

A.                                                                 B.




FREDERICO CARSTENS
ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
5 - ESTRATÉGIAS DE POLÍTICAS URBANAS




FREDERICO CARSTENS
ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
5 - ESTRATÉGIAS DE POLÍTICAS URBANAS

BRASIL HOJE:
                                                                                               NÃO É RACIONAL


               TRATAMENTO ÁGUA POTÁVEL

                             TRATAMENTO PARCIAL
                             – ÁGUA CINZA




                                                                                                RACIONAL
IDEAL:                                   TRATAMENTO
                                         ÁGUA
                                         POTÁVEL




FREDERICO CARSTENS
ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
ESTRATÉGIAS DE POLÍTICAS URBANAS
6 – CRIAR ESTÍMULOS FISCAIS APENAS DEPOIS DE DOMINAR A
EQUAÇÃO: ESTÍMULO X RESULTADO, DIRECIONANDO ESTES ESTÍMULOS
PARA ESTRATÉGIAS GLOBAIS E MONITORÁVEIS, POIS OS RECUSOS PARA
ESTÍMULOS FISCAIS TAMBÉM SÃO FINITOS E SE SIMPÓSIO
                                        II MAL UTILIZADOS
ACABAM.                                 INTERNACIONAL DE
                                        SUSTENTABILIDADE EM
                                        ARQUITETURA E
                                        URBANISMO                                          DIRETRIZES 5 E 6 QUE ALARGAM OS LIMITES
                                                                                           IMPOSTOS POR PLANOS URBANOS EQUIVOCADOS




FREDERICO CARSTENS
ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
ESTRATÉGIAS DE POLÍTICAS URBANAS
6–

                                                                                               ESTÍMULO IPTU
15575 + PROCELL AMPLIADO             SINTONIA           METAS DE SUSTENTABILIDADE NO BRASIL

                                                                                 II SIMPÓSIO
PROJETO/OBRA/USO
                                     SINTONIA
                                                         MONITORAMENTO           INTERNACIONAL DE
                                                                                 SUSTENTABILIDADE EM
                                                                                 ARQUITETURA E
                                                                                 URBANISMO



FREDERICO CARSTENS
ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
ESTRATÉGIAS RELATIVAS AOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
7 – QUE A INDÚSTRIA APRESENTE DE FORMA DE FÁCIL LEITURA, O
ATENDIMENTO A NB15575, A PEGADA ECOLÓGICA RESULTANTE DA
EXTRAÇÃO, PRODUÇÃO, APLICAÇÃO, MANUTENÇÃO DE SEU PRODUTO.
ESTRATÉGIAS RELATIVAS AOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
                                        II SIMPÓSIO
8 – QUE A INDÚSTRIA APRESENTE AS PESQUISAS DE ALTA TECNOLOGIA
                                        INTERNACIONAL DE
(BIO/NANO/INFO) QUE DESENVOLVE E OS RESULTADOS OBTIDOS PARA
                                        SUSTENTABILIDADE EM
QUE SEU PRODUTO DEIXE DE SER EXTRAÍDO E PASSE A SER RENOVÁVEL
                                        ARQUITETURA E
OU SINTETIZADO COM A META DA PEGADA ECOLÓGICA ZERO.
                                        URBANISMO

                                                                                           DIRETRIZES 7 E 8 QUE ALARGAM OS LIMITES
                                                                                           IMPOSTOS PELA INDÚSTRIA




FREDERICO CARSTENS
ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
ESTRATÉGIAS PARA ARQUITETURA
9 – SUBSTITUIÇÃO DO EXTRAÍDO PELO RENOVÁVEL.


                                                                                 II SIMPÓSIO
                                                                                 INTERNACIONAL DE
                                                                                 SUSTENTABILIDADE EM
                                                                                 ARQUITETURA E
                                                                                 URBANISMO




FREDERICO CARSTENS
ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
ESTRATÉGIAS PARA ARQUITETURA
10 – ESTÉTICA ALINHADA AOS ASPECTOS VIRTUOSOS DE NOSSO TEMPO
– DA SINERGIA HOMENS-NATUREZA.
   – ESTÉTICA NÃO MAIS ALINHADA A DOUTRINA DO MODELO
INDUSTRIAL/EM SÉRIE/EXTRATIVISTA.       II SIMPÓSIO
                                        INTERNACIONAL DE
                                        SUSTENTABILIDADE EM
                                        ARQUITETURA E
                                        URBANISMO                                       DIRETRIZES 9 E 10
                                                                                        QUEBRA     DOS      LIMITES  IMPOSTOS PELO
                                                                                        DOUTRINAMENTO MODERNO E LIBERDADE PARA
                                                                                        CRIAÇÃO ESTÉTICA FILOSÓFICA.




FREDERICO CARSTENS
ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
SUGESTÃO 10 DIRETRIZES EM PROL DA SUSTENTABILIDADE
VALOR     1. SINERGIA HOMEM – HOMEM - NATUREZA




                  1.  VIVER MAIS COM MENOS
                  2.  RESPEITAR NOSSA FINITUDE
FILOSÓFICO
                  4. ARQUITETO REASSUMIR O SEU PAPEL HISTÓRICO NA EDIFICAÇÃO DE VALORES




                          1.   REVISÃO DOS PLANOS URBANOS ORIENTANDO A OCUPAÇÃO E UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO ABAIXO DOS LIMITES
                               NATURAIS E INFRAESTRUTURAIS, E MAXIMIZANDO A PERFORMANCE DA CIDADE, ALINHANDO O DESENHO URBANO,
                               ESTIMULANDO AOS EVENTOS NATURAIS, SOCIAIS E ECONÔMICOS DETERMINANTES.
POLÍTICO - URBANO
                          6.   CRIAR ESTÍMULOS FISCAIS APENAS DEPOIS DE DOMINAR A EQUAÇÃO: ESTÍMULO X RESULTADO, DIRECIONANDO ESTES
                                ESTÍMULOS PARA ESTRATÉGIAS GLOBAIS E MONITORÁVEIS, POIS OS RECUSOS PARA ESTÍMULOS FISCAIS TAMBÉM SÃO
                                FINITOS E SE MAL UTILIZADOS ACABAM.




FREDERICO CARSTENS
ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
SUGESTÃO 10 DIRETRIZES EM PROL DA SUSTENTABILIDADE
MATERIAIS DE        7. QUE A INDÚSTRIA APRESENTE DE FORMA DE FÁCIL LEITURA, O ATENDIMENTO A NB15575, A PEGADA ECOLÓGICA RESULTANTE
                    DA EXTRAÇÃO, PRODUÇÃO, APLICAÇÃO, MANUTENÇÃO DE SEU PRODUTO.
CONSTRUÇÃO
                    8 . QUE A INDÚSTRIA APRESENTE AS PESQUISAS DE ALTA TECNOLOGIA (BIO/NANO/INFO) QUE DESENVOLVE E OS RESULTADOS
                    OBTIDOS PARA QUE SEU PRODUTO DEIXE DE SER EXTRAÍDO E PASSE A SER RENOVÁVEL OU SINTETIZADO COM A META DA
                    PEGADA ECOLÓGICA ZERO.




ARQUITETÔNICO         9. SUBSTITUIÇÃO DO EXTRAÍDO PELO RENOVÁVEL

                      10. ESTÉTICA ALINHADA AOS ASPECTOS VIRTUOSOS DE NOSSO TEMPO – DA SINERGIA – HOMENS – NATUREZA
                           ESTÉTICA NÃO MAIS ALINHADA A DOUTRINA DO MODELO INDUSTRIAL/EM SÉRIE/EXTRATIVISTA




FREDERICO CARSTENS
ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
PLANOS URBANOS
         PENSAMENTO ATUAL               FASE ATUAL
MATERIAS E TECNOLOGIA CONSTRUTIVA




                                    FASE AMPLIAÇÃO




                                         FASE IDEAL
DICAS
      Não seja doutrinado, exija que o ensinem a pensar
                 Não se omita, ouse filosofar



     Venha fazer parte de nossa equipe!


Site: www.realiza.com
End.: Rua Alcebíades Plaisant, 575 – Água Verde – Curitiba - PR
Fone: (41) 3242-0052

Contenu connexe

Tendances (20)

Qto a forma e espaço arquitetonico
Qto a forma e espaço arquitetonicoQto a forma e espaço arquitetonico
Qto a forma e espaço arquitetonico
 
Hau2 aula04
Hau2 aula04Hau2 aula04
Hau2 aula04
 
Trabalho de história da arte
Trabalho de história da arteTrabalho de história da arte
Trabalho de história da arte
 
Galeria Leonardo Da Vince
Galeria Leonardo Da VinceGaleria Leonardo Da Vince
Galeria Leonardo Da Vince
 
Aula iv estética
Aula iv   estéticaAula iv   estética
Aula iv estética
 
O que é a arte e outros
O que é a arte e outrosO que é a arte e outros
O que é a arte e outros
 
Hau2 aula07
Hau2 aula07Hau2 aula07
Hau2 aula07
 
Tipologia
TipologiaTipologia
Tipologia
 
Tipologia evolutiva
Tipologia evolutivaTipologia evolutiva
Tipologia evolutiva
 
Exame do Módulo 5 de HCA - Proposta de correção
Exame do Módulo 5  de HCA - Proposta de correçãoExame do Módulo 5  de HCA - Proposta de correção
Exame do Módulo 5 de HCA - Proposta de correção
 
Arte na linha do tempo
Arte na linha do tempo Arte na linha do tempo
Arte na linha do tempo
 
Saber ver a arquitetura - Bruno Zevi
Saber ver a arquitetura - Bruno ZeviSaber ver a arquitetura - Bruno Zevi
Saber ver a arquitetura - Bruno Zevi
 
Hau2 aula06
Hau2 aula06Hau2 aula06
Hau2 aula06
 
Aula 07 o neoclassico definições
Aula 07   o neoclassico definiçõesAula 07   o neoclassico definições
Aula 07 o neoclassico definições
 
2010 ucv-tema 7 - Composição Geométrica
2010 ucv-tema 7 - Composição Geométrica2010 ucv-tema 7 - Composição Geométrica
2010 ucv-tema 7 - Composição Geométrica
 
Livro SABER VER ARQUITETURA
Livro SABER VER ARQUITETURALivro SABER VER ARQUITETURA
Livro SABER VER ARQUITETURA
 
Cor na arquitectura
Cor na arquitecturaCor na arquitectura
Cor na arquitectura
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Histarte resumos
Histarte resumosHistarte resumos
Histarte resumos
 
AINT - Trabalho
AINT - TrabalhoAINT - Trabalho
AINT - Trabalho
 

Similaire à Pensamento filosófico na Arquitetura

Similaire à Pensamento filosófico na Arquitetura (20)

The Foundation Of Modern Architecture
The Foundation Of Modern ArchitectureThe Foundation Of Modern Architecture
The Foundation Of Modern Architecture
 
Arte, cultura e filosofia
Arte, cultura e filosofiaArte, cultura e filosofia
Arte, cultura e filosofia
 
Renascimento cultural
Renascimento culturalRenascimento cultural
Renascimento cultural
 
1anorenascimentocultural 121119130552-phpapp01
1anorenascimentocultural 121119130552-phpapp011anorenascimentocultural 121119130552-phpapp01
1anorenascimentocultural 121119130552-phpapp01
 
Apresentacao
ApresentacaoApresentacao
Apresentacao
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
1ºano - Renascimento Cultural
1ºano - Renascimento Cultural1ºano - Renascimento Cultural
1ºano - Renascimento Cultural
 
Renascimento cultural e_cientifico
Renascimento cultural e_cientificoRenascimento cultural e_cientifico
Renascimento cultural e_cientifico
 
Arte, cultura e filosofia
Arte, cultura e filosofiaArte, cultura e filosofia
Arte, cultura e filosofia
 
Renascimento Parte 1
Renascimento Parte 1 Renascimento Parte 1
Renascimento Parte 1
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Renascimento 2ºs anos
Renascimento 2ºs anosRenascimento 2ºs anos
Renascimento 2ºs anos
 
Linguagem Pictórica: estéticas
Linguagem Pictórica: estéticasLinguagem Pictórica: estéticas
Linguagem Pictórica: estéticas
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O Renascimento
 
Exercícios Renascimento Cultural
Exercícios Renascimento CulturalExercícios Renascimento Cultural
Exercícios Renascimento Cultural
 
Aula 02.pdf
Aula 02.pdfAula 02.pdf
Aula 02.pdf
 
Introdução à arte
Introdução à arteIntrodução à arte
Introdução à arte
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O Renascimento
 
Atividade renascimento
Atividade renascimentoAtividade renascimento
Atividade renascimento
 
Renascimento Artístico Cultural - 7º ano
Renascimento Artístico Cultural - 7º anoRenascimento Artístico Cultural - 7º ano
Renascimento Artístico Cultural - 7º ano
 

Plus de CICI2011

Gina Paladino
Gina Paladino Gina Paladino
Gina Paladino CICI2011
 
Gina Paladino - Soluções e Conteúdos Digitais
Gina Paladino - Soluções e Conteúdos DigitaisGina Paladino - Soluções e Conteúdos Digitais
Gina Paladino - Soluções e Conteúdos DigitaisCICI2011
 
Julia Ramalho Pinto - ETC_Business Novos usos: redes sociais e liderança_CICI...
Julia Ramalho Pinto - ETC_Business Novos usos: redes sociais e liderança_CICI...Julia Ramalho Pinto - ETC_Business Novos usos: redes sociais e liderança_CICI...
Julia Ramalho Pinto - ETC_Business Novos usos: redes sociais e liderança_CICI...CICI2011
 
Paulo Garcia - Empreendedorismo_CICI2011
Paulo Garcia - Empreendedorismo_CICI2011Paulo Garcia - Empreendedorismo_CICI2011
Paulo Garcia - Empreendedorismo_CICI2011CICI2011
 
Hilmar Lojewski - Desenvolvimento Sustentável_CICI2011
Hilmar Lojewski - Desenvolvimento Sustentável_CICI2011Hilmar Lojewski - Desenvolvimento Sustentável_CICI2011
Hilmar Lojewski - Desenvolvimento Sustentável_CICI2011CICI2011
 
Alexander Hooefsloot - Desenvolvimento Sustentável_CICI2011
Alexander Hooefsloot - Desenvolvimento Sustentável_CICI2011Alexander Hooefsloot - Desenvolvimento Sustentável_CICI2011
Alexander Hooefsloot - Desenvolvimento Sustentável_CICI2011CICI2011
 
Kathy DeVault - Experências de Cidades Inovadoras do Paraná, do Brasil e do M...
Kathy DeVault - Experências de Cidades Inovadoras do Paraná, do Brasil e do M...Kathy DeVault - Experências de Cidades Inovadoras do Paraná, do Brasil e do M...
Kathy DeVault - Experências de Cidades Inovadoras do Paraná, do Brasil e do M...CICI2011
 
Luciana Annunziata - Minicurso _ CICI2011
Luciana Annunziata - Minicurso _ CICI2011Luciana Annunziata - Minicurso _ CICI2011
Luciana Annunziata - Minicurso _ CICI2011CICI2011
 
Raquel Costa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Raquel Costa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociaisRaquel Costa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Raquel Costa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociaisCICI2011
 
Rafael Reinehr - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Rafael Reinehr - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociaisRafael Reinehr - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Rafael Reinehr - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociaisCICI2011
 
Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociaisNilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociaisCICI2011
 
Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociaisNilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociaisCICI2011
 
Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais_CICI2011
Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais_CICI2011Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais_CICI2011
Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais_CICI2011CICI2011
 
Mila San - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Mila San - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociaisMila San - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Mila San - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociaisCICI2011
 
Mariana Oliveira - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Mariana Oliveira - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociaisMariana Oliveira - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Mariana Oliveira - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociaisCICI2011
 
Maria Thereza do Amaral - Minicurso CICI2011
Maria Thereza do Amaral - Minicurso CICI2011Maria Thereza do Amaral - Minicurso CICI2011
Maria Thereza do Amaral - Minicurso CICI2011CICI2011
 
Elisa Correa - Minicurso CICI2011
Elisa Correa - Minicurso CICI2011Elisa Correa - Minicurso CICI2011
Elisa Correa - Minicurso CICI2011CICI2011
 
Beth Kuhnen - Minicurso Programa de Aprendizagem sobre Redes Sociais_CICI2011
Beth Kuhnen - Minicurso Programa de Aprendizagem sobre Redes Sociais_CICI2011Beth Kuhnen - Minicurso Programa de Aprendizagem sobre Redes Sociais_CICI2011
Beth Kuhnen - Minicurso Programa de Aprendizagem sobre Redes Sociais_CICI2011CICI2011
 
Augusto de Franco - Minicurso Programa de Aprendizagem sobre Redes Sociais_CI...
Augusto de Franco - Minicurso Programa de Aprendizagem sobre Redes Sociais_CI...Augusto de Franco - Minicurso Programa de Aprendizagem sobre Redes Sociais_CI...
Augusto de Franco - Minicurso Programa de Aprendizagem sobre Redes Sociais_CI...CICI2011
 
Renata Lemos - Comunicação Ubiqua_CICI2011
Renata Lemos - Comunicação Ubiqua_CICI2011Renata Lemos - Comunicação Ubiqua_CICI2011
Renata Lemos - Comunicação Ubiqua_CICI2011CICI2011
 

Plus de CICI2011 (20)

Gina Paladino
Gina Paladino Gina Paladino
Gina Paladino
 
Gina Paladino - Soluções e Conteúdos Digitais
Gina Paladino - Soluções e Conteúdos DigitaisGina Paladino - Soluções e Conteúdos Digitais
Gina Paladino - Soluções e Conteúdos Digitais
 
Julia Ramalho Pinto - ETC_Business Novos usos: redes sociais e liderança_CICI...
Julia Ramalho Pinto - ETC_Business Novos usos: redes sociais e liderança_CICI...Julia Ramalho Pinto - ETC_Business Novos usos: redes sociais e liderança_CICI...
Julia Ramalho Pinto - ETC_Business Novos usos: redes sociais e liderança_CICI...
 
Paulo Garcia - Empreendedorismo_CICI2011
Paulo Garcia - Empreendedorismo_CICI2011Paulo Garcia - Empreendedorismo_CICI2011
Paulo Garcia - Empreendedorismo_CICI2011
 
Hilmar Lojewski - Desenvolvimento Sustentável_CICI2011
Hilmar Lojewski - Desenvolvimento Sustentável_CICI2011Hilmar Lojewski - Desenvolvimento Sustentável_CICI2011
Hilmar Lojewski - Desenvolvimento Sustentável_CICI2011
 
Alexander Hooefsloot - Desenvolvimento Sustentável_CICI2011
Alexander Hooefsloot - Desenvolvimento Sustentável_CICI2011Alexander Hooefsloot - Desenvolvimento Sustentável_CICI2011
Alexander Hooefsloot - Desenvolvimento Sustentável_CICI2011
 
Kathy DeVault - Experências de Cidades Inovadoras do Paraná, do Brasil e do M...
Kathy DeVault - Experências de Cidades Inovadoras do Paraná, do Brasil e do M...Kathy DeVault - Experências de Cidades Inovadoras do Paraná, do Brasil e do M...
Kathy DeVault - Experências de Cidades Inovadoras do Paraná, do Brasil e do M...
 
Luciana Annunziata - Minicurso _ CICI2011
Luciana Annunziata - Minicurso _ CICI2011Luciana Annunziata - Minicurso _ CICI2011
Luciana Annunziata - Minicurso _ CICI2011
 
Raquel Costa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Raquel Costa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociaisRaquel Costa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Raquel Costa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
 
Rafael Reinehr - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Rafael Reinehr - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociaisRafael Reinehr - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Rafael Reinehr - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
 
Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociaisNilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
 
Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociaisNilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
 
Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais_CICI2011
Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais_CICI2011Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais_CICI2011
Nilton Lessa - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais_CICI2011
 
Mila San - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Mila San - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociaisMila San - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Mila San - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
 
Mariana Oliveira - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Mariana Oliveira - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociaisMariana Oliveira - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
Mariana Oliveira - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociais
 
Maria Thereza do Amaral - Minicurso CICI2011
Maria Thereza do Amaral - Minicurso CICI2011Maria Thereza do Amaral - Minicurso CICI2011
Maria Thereza do Amaral - Minicurso CICI2011
 
Elisa Correa - Minicurso CICI2011
Elisa Correa - Minicurso CICI2011Elisa Correa - Minicurso CICI2011
Elisa Correa - Minicurso CICI2011
 
Beth Kuhnen - Minicurso Programa de Aprendizagem sobre Redes Sociais_CICI2011
Beth Kuhnen - Minicurso Programa de Aprendizagem sobre Redes Sociais_CICI2011Beth Kuhnen - Minicurso Programa de Aprendizagem sobre Redes Sociais_CICI2011
Beth Kuhnen - Minicurso Programa de Aprendizagem sobre Redes Sociais_CICI2011
 
Augusto de Franco - Minicurso Programa de Aprendizagem sobre Redes Sociais_CI...
Augusto de Franco - Minicurso Programa de Aprendizagem sobre Redes Sociais_CI...Augusto de Franco - Minicurso Programa de Aprendizagem sobre Redes Sociais_CI...
Augusto de Franco - Minicurso Programa de Aprendizagem sobre Redes Sociais_CI...
 
Renata Lemos - Comunicação Ubiqua_CICI2011
Renata Lemos - Comunicação Ubiqua_CICI2011Renata Lemos - Comunicação Ubiqua_CICI2011
Renata Lemos - Comunicação Ubiqua_CICI2011
 

Pensamento filosófico na Arquitetura

  • 1.
  • 3. Frederico Carstens UFPR 1986 Medalha de Ouro 10 em Projeto Projeto Germen Mestre em Arquitetura Realiza Arquitetura: mais de 5 milhões de m² projetados ISO 9001 Diretor de Sustentabilidade ASBEA - PR
  • 4. Mercado Valor = Percepção - Expectativa
  • 5.
  • 7.
  • 8.
  • 9. QUAIS SÃO OS SEUS VALORES?
  • 10. “Um homem pode ser ignorante não só por ser inepto, mas por sentir o que é inapropriado.”
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. QUAIS SÃO OS VALORES DO SEU TEMPO? DO SEU CLIENTE?
  • 16.
  • 17.
  • 18. VOCÊ ENTENDE SUA CIVILIZAÇÃO?
  • 19. Filósofos e Arquitetura TALES DE MILETO (625 a. C) – COSMO - BELEZA. PITÁGORAS (580 a. C) – UNIVERSO HARMÔNICO - ESTRUTURA ARITMÉTICA. SÓCRATES (480 a.C) – FUNCIONALISMO – ÚTIL – BOM – HOMEM - SENTIMENTOS ELEVADOS - FINALIDADE. PLATÃO (427 a. C) – BELO – POSITIVIDADE – MORAL – PRODUTOR - INICIADOR DA CRÍTICA DA ARTE - PRAZER BOM E PRAZER MAU – SOLIDEZ – ESSÊNCIA.
  • 20. ARISTÓTELES (384 a. C): FUNÇÃO DA ARTE É IMITAR E MELHORAR O NATURAL – CONTEMPLADOR - SUA ESSÊNCIA NA APARÊNCIA (ESCALA). SENECA (1 a. C): A VIRTUDE RESIDE NUMA CASA SIMPLES (SÓCRATES). PLOTINO (205 d. C): A ARTE É A EXPRESSÃO SENSÍVEL DA BELEZA – DIVINO - A REVELAÇÃO DO EXTASE. Sto. AGOSTINHO (354 d. C): (PLATÃO) - BELEZA UNIVERSAL - DEUS BOM E MAU – PROPORÇÃO - NÚMERO. BACON (1561): ARQUITETURA É REVESTIMENTO - BELEZA SUPÉRFLUA - SÓCRATES – FUNCIONALISMO – UTILIDADE – CONFORTO. HUME (1711): BELEZA PROVÉM DA FUNCIONALIDADE.
  • 21. ADAM SMITH (1723): AQUILO QUE DENOMINAMOS BELEZA CONSISTE NA ADEQUAÇÃO DE UM OBJETO À PERSPECTIVA DE UM GRUPO SOCIAL – BASEADO NA UTILIDADE. RENE DESCARTES (1596): BELEZA = UNIDADE. LEIBINIZ (1646): MÁXIMO EFEITO COM O MÍNIMO – A INCONSCIÊNCIA DETERMINA A RELAÇÃO DOS HOMENS COM A ARQUITETURA. MONTESQUIEU (1689): ARISTÓTELES – BELEZA É DA RELAÇÃO DO SUJEITO COM O OBJETO. DIDEROT (1713): ARQUITETURA - RELAÇÕES ENTRE O SUJEITO E O OBJETO.
  • 22.
  • 23. MANDEVILLE (1670): ARQUITETURA É PRODUTO DO LUXO. ROUSSEAU (1712): O HOMEM DEFORMADO PELO LUXO NÃO SENTE PRAZER EM OBSERVAR UMA OBRA BELA, MAS EM SER PROPRIETÁRIO DE UM OBJETO DISPENDIOSO. KANT (1724): BELO E SUBLIME. A BELEZA NASCE DA CONTEMPLAÇÃO DO OBJETO PELO SUJEITO. O SUBLIME COMOVE, EMERGE DA NEGATIVIDADE. O BELO ESTIMULA, RESULTA POSITIVIDADE. MORAL. SHELLING (1775): O FUNDAMENTO DA ARQUITETURA RESIDE NO IMPULSO SEXUAL.
  • 24. HEGEL (1710): A ARQUITETURA É O CORPO DO TEMPO. CADA ESTILO É UM CADÁVER QUE A HISTÓRIA DEIXOU PARA TRÁS. SCHOPENHAUER (1788): TRÁGICO. VONTADE – ESSÊNCIA DO MUNDO, QUERER INFINITO, FONTE DE DOR. NIETZSCHE (1844): O CORPO É MAIS RESPONSÁVEL QUE A MENTE POR TODAS AS VERDADES. TODA ARTE NASCE DA REPRESSÃO DOS INSTINTOS. BELEZA É APROJEÇÃO DO HOMEM SOBRE O MUNDO. ARQUITETURA É EXPRESSÃO DA VONTADE DO PODER. MARX (1818): REVALORIZAÇÃO DO CORPO. DIFERENÇA ENTRE ARTE (REFLEXÃO/CRIAÇÃO) E TRABALHO COMUM (REPETIÇÃO). IDEOLOGIA – PROJETO POLÍTICO DE DOMINAÇÃO DE OUTRA PARTE.
  • 25. GRIMSCI (1891): ÉPOCAS DE TRANSIÇÃO NÃO SÃO FAVORÁVEIS A ARQUITETURA. A FUNCIONALIDADE NÃO É BELA EM SI. REVALORIZA O FUNCIONALISMO SOCRÁTICO. SIMMEL (1858): ESSÊNCIA DA ARQUITETURA – DUALISMO TRÁGICO ENTRE SUJEITO E OBJETO HEIDEGGER (1889): O BELO EDIFÍCIO É UM ENTE CAPAZ DE REVELAR A EXISTÊNCIA DE AMBOS. ALAIN (1868): ARQUITETURA SE ORIGINA DAS CERIMÔNIAS SOCIAIS. LANGER (1895): A FUNCIONALIDADE NÃO PODE SER O FUNDAMENTO DA BELEZA.
  • 26.
  • 27. HARTMANN (1881): O EDIFÍCIO MOSTRA UM MUNDO SUBLIME. MUKAROVSKY (1891): A FUNÇÃO ESTÉTICA. A REALIDADE REFLETIDA NO SEU CONJUNTO É UNIFICADA NO SIGNO ESTÉTICO. O SIGNO ESTÉTICO DENOTA O SUJEITO. BENJAMIN (1892): EVOCA A ARQUITETURA MODERNA. GADAMER (1900): A OBRA DE ARTE É UMA EXPERIÊNCIA QUE TRANSFORMA AQUELE QUE A EXPERIMENTA. ADORNO (1903): MARX - CRÍTICA DA ARQUTIETURA MODERNA. ECO (1932): CÓDIGOS. DISCURSO ARQUITETÔNICO É PERSUASIVO.
  • 28. BACHELARD (1884): PSICANÁLISE. BELEZA – ESPAÇO SUBJETIVO. FOUCAULT (1926): BELEZA É O INSTRUMENTO DO PODER. VIGILÂNCIA. LUKÁCS (1885): MIMESE – EXPRESSÃO MATERIAL DA CONSCIÊNCIA COLETIVA. BLOCH (1885): O FUTURO É A DIMENSÃO AUTÊNTICA DO SER. OBRA DE ARTE – PREFIGURAÇÃO SENSÍVEL DESTE FUTURO.
  • 29.
  • 30. Pensadores Estruturalistas LINGUÍSTICA ORIGEM – SAUSSURE – SENSOLOGIA CLAUDE-LÉVI-STRAUSS – ANTROPOLOGIA ESTRUTURAL
  • 31. Pensadores Pós - Estruturalistas JAQUE DERRIDA GILLES DELEUZE LYOTARD LACAN – PSICANALÍTICO ALTHUSSER – NEOMARXISTA BARTHES – BLANCHOT – LITERÁRIA BAUDRILLARD
  • 33. Teoria das Catástrofes SIST. MATEMÁTICO – MODELO DINÂMICO CONTÍNUO – MORFOGENESIS – FINAL 1950, 60, 70 – ZEEMAN REPRESENTAR FENÔMENOS NATURAIS DESCONTÍNUOS
  • 34. TEORIA DO CAOS – SHARKOVSKY – 1963 UCRANIANO – TERREMOTOS, AVALANCHES PREVER A IMPREVISIBILIDADE SALTO QUÂNTICO – MUDANÇA REPENTINA DE ESTADOS
  • 35.
  • 36. TEMPOS PÓS-MODERNOS Imediatamente após a 2ª Guerra Mundial, o metarrelato predominante no saber da arquitetura erudita estava baseado no discurso conservador da continuidade dos princípios modernos. As crises em desenvolvimento geométrico alcançaram o campo da arquitetura e durante os anos sessenta deflagrou-se a revisão crítica do movimento moderno. Propostas a la ficção científica como as do grupo Archigram na Grã-Bretanha, a crítica tipológica manifestada na Itália por Aldo Rossi ou a arquitetura comunicatica apresentada por Robert Venturi nos Estados Unidos representaram opções claras e consistentes, alternativas viáveis para uma arquitetura moribunda e para a necessidade de adequação a uma nova época aberta a novos horizontes.
  • 37. O confronto entre crise e continuidade presente nos anos cinquenta foi superado por um novo momento na história da arquitetura onde doutrinas de caráter metodológico apontavam para uma renovação viável na forma de compreender, criticar e projetar a arquitetura e a cidade. Subsidiando os arrojos neo-tecnológicos, a crítica tipológica, a busca do caráter comunicativo, ou posteriormente a arquitetura conceitual de Peter Eisenman e Hejduk encontrou-se uma estrutura complexa e acabada de novas metodologias projetuais. Vários fatores comprovam os anos entre 1965 a 1969 como um período de mudanças radicais. Nesta época desaparecem os mestres modernos. Em 1965 morreu Le Corbusier e em 1969, Mies, Gropius e E. N. Rogers.
  • 38. Paralelamente arquitetos como Aldo Rossi, Robert Venturi, Charles Moore e outros apresentaram uma série de propostas arquitetônicas inusitadas ora resgatando elementos da história da arquitetura ora demonstrando jogos formais e simbólicos, mas sempre questionando e afrontando os conceitos estabelecidos da doutrina ortodoxa moderna. Em 1977 Charles Jencks sintetizou o que era disperso e confuso e revelou um estímulo comum inerente às recentes manifestações da arquitetura, liberando a crítica pesada ao modernismo, decretando sua falência e datando sua morte. O surgimento destas concepções inovadoras na arquitetura foi estimulado por um ambiente cultural propício e estimulante onde a crise da sociedade baseada nos padrões industriais potencializava novos pensamentos filosóficos e culturais.
  • 39. Diversos teóricos e estudiosos da civilização contemporânea como Toffler, Lyotard, Lévy, Harvey, Jamenson, Baudrilard, De Masi, Connor, Debord, entre outros, detiveram-se na análise deste momento de transição ainda em processo de evolução inacabado. Segundo Lévy, um movimento geral de virtualização estaria afetando hoje não apenas a informação e a comunicação mas também os corpos, o funcionamento econômico, os quadros coletivos da sensibilidade ao exercício da inteligência. A virtualização atingiria o relacionamento dos grupos, as modalidades de estar juntos, a constituição do saber contemporâneo, do que erroneamente se atribui ao papel da digitalização e da informatização.
  • 40. Neste início de novo milênio a reflexão não é apenas lícita mas indispensável. Charles Jencks em “The Architecture of The Jumping Universe” argumenta que diante de inúmeras falsas novidades, Mies Van Der Rohe disse perto do final de sua vida: “cannot have a new architecture every monday morning”. O deslocamento da jovialidade criativa e romântica para o envelhecido estático clássico é uma rota trilhada por muitos no momento em que começam a saber o que realmente desejam e quão satisfeitos tornam-se então. Mas existe algo falso na renúncia do ardor criativo. Mies quando jovem, criou os arranha-céus em vidro, aperfeiçoou os edifícios de escritórios e produziu a Villa de Stijl, tudo em um espaço de tempo de quarenta anos. Esta flexibilidade ofuscou-se nos últimos vinte anos de sua vida, satisfeito plenamente com o perfil “l” repousando sobre a mesa de trabalho.
  • 41. Uma estética diferente, do ponto de vista psicológico, faz com que enxergue-se o mundo com novas cores. É um tipo de renascer que abre territórios inexplorados, quebra as abstrações institucionalizadas, extrapola a linguagem da tribo. Como disse Le Corbusier “Eyes wich do not see” a beleza de sua época. Se o universo encontra-se em expansão permanente e da mesma forma as civilizações, talvez seja necessário e desejável a contínua modificação de linguagens, ora induzindo o surgimento, ora sendo induzida pelos códigos estéticos, percepções de beleza e noções de validade ética. A busca pelo contemporâneo é a busca pelo futuro, a qual não deve ser reprimida pela burocracia acadêmica lenta e pesada nem tornar-se uma histeria gratuita e incontrolável.
  • 42. Os procedimentos adotados durante a composição do artefato arquitetônico, as estratégias compositivas responsáveis pela manipulação de elementos, de entidades espaciais de forma gráfica em um sistema de relações geométricas deveriam estar sempre em sintonia com o seu tempo. Em um período de transição, significa a tentativa de antecipar-se, de transgredir muitas vezes, de alinhar-se com a borda que promove as alterações culturais, aceitando os riscos inerentes ao ainda não totalmente convencionado. O processo do projeto arquitetônico não completa-se sem as questões teóricas, filosóficas e ideológicas, as quais influenciam o destino do projeto, o seu desenvolvimento prático, a interpretação e análise do programa e das condicionantes preliminares até o relacionamento com o contexto e a materialização do objeto arquitetônico.
  • 43. Neste início de novo milêncio a ansiedade por uma arquitetura pronta, por um novo modelo de projeto univalente, deve ser reprimida. A tolerância com a convivência entre éticas e estilos aparentemente dissonantes deveria alinhar-se com o rigor no aprofundamento intelectual e com a pesquisa interdisciplinar, ferramentas eficazes para o exercício profissional saudável e para a concretização de uma arquitetura tecnologicamente correta, economicamente viável, atenta ao contexto urbano no qual insere-se e crítica em relação a estética e a ética de um mundo cuja característica de transformação consolida-se como uma essência de um novo momento histórico sedimentado. A arquitetura então seria capaz de virtualizar um tempo, uma idéia real, mantendo “prisioneiros” num momento as expectativas, numa conexão viva, entre o passado herdado, reinterpretado, o presente ativo e o futuro esperado temido ou simplesmente imaginado.
  • 44. Como diz Lévy, “uma emoção posta em palavras ou em desenhos (eu acrescento, em arquitetura) pode ser mais facilmente compartilhada. O que era interno e privado torna-se externo e público. Mas isto é igualmente verdade no outro sentido: quando escutamos música, olhamos um quadro, ou lemos um poema, internalizamos ou privatizamos um item público. Sabe-se que em cada época da história os humanos tiveram o sentimento de viver uma 'virada' capital. Isto relativiza toda uma impressão da mesma ordem que diga respeito ao período contemporâneo. Não consigo desfazer-me da idéia de que vivemos hoje uma mutação maior nas formas da inteligência coletiva”.
  • 45. Trecho do livro “UMA NOVA AGENDA PARA A ARQUITETURA” Antologia Teórica 1965 – 1995. Kate Nesbitt (org.) “Nesse ensaio, ele sugere a possibilidade de realizar tal deslocamento ou desconstrução pelo uso da categoria estética do grotesco, considerado um aspecto do sublime. Eisenman define o sublime na arquitetura como 'as etéreas propriedades que resistem à ocupação física', enquanto o grotesco diz respeito à 'substância real'. O grotesco se caracteriza pelo indeterminado, indizível e não-físico, e Eisenman afirma que o grotesco realizará o desejado deslocamento porque põe em questão os quinhentos anos de dependência da arquitetura em relação à norma da beleza.”
  • 46. Arquitetura é Estética Materialização Valores
  • 47. Texto produzido há 25 anos A CASA VIVA A Arquitetura Futuro – Projetar com Genética Temos 2 grupos de trabalho Biotecnologia / Nanotecnologia Iniciando 1 novo grupo – Novo Germen
  • 49. A TESE 1 - AMBIENTAL • DE QUE NOSSA RECEITA CIVILIZACIONAL NOS OFERECE UM FUTURO CATASTRÓFICO. 2 - POLÍTICO-CULTURAL 3 - SOCIAL 1. 3. 4 - TECNOLÓGICO 4. II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA E URBANISMO 2. GAZETA DO POVO, 09 DE SETEMBRO DE 2010
  • 50. A TESE • DE QUE A HUMANIDADE AO LONGO DE SUA HISTÓRIA DESENVOLVEU-SE APOIADA NO EXTRATIVISMO (AMBIENTAL, POLÍTICO – CULTURAL, SOCIAL E TECNOLÓGICO), SEMPRE “MELHORANDO”. E ESSA “MELHORIA“ NOS CONFUNDE. • DE QUE O MOMENTO DE RUPTURA NA TECNOLOGIA EXTRATIVISTA URGE, E QUE POR ESTRUTURAR NOSSA CIVILIZAÇÃO DESDE SEMPRE, SENTIREMOS A DOR DA PERDA AO CONFRONTÁ-LA, E QUE POR PRESENTIR TAL DOR, EVITAMOS NOS LANÇAR AO DESCONHECIDO VÔO DA INOVAÇÃO DE RUPTURA.
  • 51. A TESE • DE QUE AS PESQUISAS EM ALTA TECNOLOGIA NÃO EXTRATIVISTA ATUAL ESTÃO CONCENTRADAS NA INDÚSTRIA BÉLICA , MÉDICA, E DA AGRICULTURA E PECUÁRIA. II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE REVISTA ÉPOCA NEGÓCIOS – AGOSTO 2010 SUSTENTABILIDADE EM • DE QUE A INDÚSTRIA DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS, LONGE E ARQUITETURA ESTÁ DE UTILIZAR O LIMITE DA PESQUISA E DA ALTA TECNOLOGIA URBANISMO JÁ NÃO EXTRATIVISTA, DISPONÍVEL ,EM SEUS PRODUTOS. GAZETA DO POVO, 20 DE AGOSTO DE 2010
  • 52. A TESE • DE QUE OS PROJETOS URBANOS LONGE ESTÃO DE UTILIZAR COM SABEDORIA AS FERRAMENTAS DE SUSTENTABILIDADE,JÁ DISPONÍVEIS, CONTROLANDO A OCUPAÇÃO DENTRO DOS LIMITES DA CAPACIDADE INFRAESTRUTURAL E AMBIENTAL MACRO, MESO E MICRO AMBIENTAL. E QUE DESTA FORMA CONTINUAM ESTIMULANDO OCUPAÇÕES E USOS INADEQUADOS. II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA E GAZETA DO POVO, 25 DE AGOSTO DE 2010 URBANISMO FOLHA DE S. PAULO ,19 DE SETEMBRO DE 2010
  • 53. A TESE • DE QUE AS SOLUÇÕES OFERECIDAS, UTILIZADAS E ACONSELHADAS POR NÓS COMO A EXELÊNCIA DA SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA, APESAR DE ESTAREM NO LIMITE DOS MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS OFERECIDAS PELA INDÚSTRIA,SÃO IMPOTENTES PARA REVERTER A EQUAÇÃO SINISTRA, ONDE: FINITUDE = (UTILIZAÇÃO EXRATIVISTA DOS RECURSOS + EFEITOS COLATERAIS) X CRESCIMENTO DA DEMANDA = + x
  • 54. A TESE FINITUDE = (UTILIZAÇÃO EXRATIVISTA DOS RECURSOS + EFEITOS COLATERAIS) X CRESCIMENTO DA DEMANDA GAZETA DO POVO, 10DE AGOSTO DE 2010 FOLHA DE S. PAULO, 19 DE SETEMBRO DE 2010 GAZETA DO POVO, 22 DE SETEMBRO DE 2010 “No contexto de uma civilização focada no consumo e na satisfação de necessidades artificialmente criadas, estima-se que a economia mundial, em 2050, produzirá quatro vezes mais bens e serviços do que produz hoje. ” GAZETA DO POVO, 28 DE AGOSTO DE 2010 Fábio Tokars
  • 55. ACREDI • ACREDITO QUE A SOLUÇÃO DEPENDE DA NOSSA GERAÇÃO, DEPENDE DA TO MUDANÇA DA POSIÇÃO PASSIVA DIANTE DO TEMA DA FINITUDE E DE NOS REINVENTARMOS INDIVIDUALMENTE, COMO CIDADÃOS E COMO PROFISSIONAIS ARQUITETOS REASSUMIRMOS O PAPEL DE EDIFICADORES DE VALORES CAPAZES DE INFLUENCIAR NOSSA CIVILIZAÇÃO, MATERIALIZANDO-OS ATRAVÉS DE NOSSOS PROJETOS E OBRAS. II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA E URBANISMO • DE QUE NO URBANISMO ESTAMOS MUITO, MAS MUITO LONGE DE UTILIZARMOS COM SABEDORIA AS FERRAMENTAS DISPONÍVEIS.
  • 57. II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE SUSTENTABILIDADE EM II SIMPÓSIO ARQUITETURA E INTERNACIONAL DE SUGESTÃO – 10 DIRETRIZES URBANISMO SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA E FREDERICO CARSTENS – REALIZA ARQUITETURA URBANISMO ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 58. BUSCA SENTIDO - VALOR FUNDAMENTAL 1 – SINERGIA HOMEM-HOMEM – NATUREZA SIMBIOSE FECUNDA HOJE SINERGIA FECUNDA POLÍTICO-CULTURAL AMBIENTAL POLÍTICO-CULTURAL FREDERICO CARSTENS ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 59. BUSCA SENTIDO - VALOR FUNDAMENTAL 1 – SINERGIA HOMEM-HOMEM - NATUREZA SIMBIOSE FECUNDA HOJE SINERGIA FECUNDA II SIMPÓSIO SOCIAL INTERNACIONAL DE SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA E URBANISMO TECNOLÓGICO FREDERICO CARSTENS ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 60. ESTRATÉGIAS FILOSÓFICAS 2 – VIVER MAIS COM MENOS • LESS IS MORE – LESS IS BORE - MORE WITH LESS – WE (HUMAN-NATURE) ARE MORE. •MAIS RESULTADO COM MENOS RECURSOS. •MENOS CONSUMISMO – MAIS RELACIONAMENTO. •MENOS TER – MAIS SER. ...ENCHER O TITANIC DE NOSSO HABITAT DE BENS NÃO O LIVRA DO NAUFRÁGIO... FREDERICO CARSTENS ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 61. A conta básica é a seguinte: em 1950, a população mundial era de 2,6 ESTRATÉGIAS FILOSÓFICAS bilhões de pessoas. Em 2000, passou para 6 bilhões. Para 2050, 2 – VIVER MAIS COM MENOS projeta-se vestir, precisa se bilhões. Toda essa gente precisa comer, precisa se que supere os 9 locomover. Enfim, precisa consumir. Aliás, toda essa gente vai consumir mais do que individualmente consumimos hoje. No contexto de uma civilização focada no consumo e na satisfação de necessidades artificialmente criadas, estima-se que a economia mundial, em 2050, produzirá quatro vezes mais bens e serviços do que produz hoje. Esta elevação de produção acarreta uma pressão sobre as fontes de energia e um brutal aumento da emissão de resíduos. Um dos DIRETRIZES 1, 2, 3 E 4: problemas que não se pode simplesmente varrer para baixo do tapete é a emissão de dióxido de carbono. Este gás existe naturalmente em DIRETRIZES QUE ALARGAM O PENSAMENTO nossa atmosfera, mas o aumento de sua concentração é letal. Antes da era industrial, sua concentração era de 280 partes por milhão (ppm). Atualmente, a concentração está em 380 ppm, e se eleva de 2 a 4 ppm ao ano. Estima-se que, se esta concentração atingir 560 ppm, a humanidade não poderá sobreviver. Simples assim. Fábio Tokers FREDERICO CARSTENS ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 62. ESTRATÉGIAS FILOSÓFICAS 3 – RESPEITAR NOSSA FINITUDE • DIMINUIR RADICALMENTE O USO DE RECURSOS E MÉTODOS EXTRATIVISTAS ATÉ UTILIZAR APENAS RECURSOS E MÉTODOS 100% RENOVÁVEIS. FREDERICO CARSTENS ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 63. ESTRATÉGIAS FILOSÓFICAS 4 – ARQUITETO REASSUMIR O SEU PAPEL HISTÓRICO NA • INTERPRETAR SEU TEMPO. EDIFICAÇÃO DE VALORES •ORIENTAR A SOCIEDADE. II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA E URBANISMO CROQUIS FREDERICO CARSTENS FREDERICO CARSTENS ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 64. ESTRATÉGIAS DE POLÍTICAS URBANAS II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE 5 – REVISÃO DOS PLANOS URBANOS ORIENTANDO A OCUPAÇÃO EEM SUSTENTABILIDADE UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO ABAIXO DOS LIMITESARQUITETURA E NATURAIS E URBANISMO INFRAESTRUTURAIS, E MAXIMIZANDO A PERFORMANCE DA CIDADE, ALINHANDO O DESENHO URBANO, ESTIMULANDO AOS EVENTOS NATURAIS, SOCIAIS E ECONÔMICOS DETERMINANTES. FREDERICO CARSTENS ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 65. 5 - ESTRATÉGIAS DE POLÍTICAS URBANAS REALIDADE ATUAL II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE SIMULAÇÕES FUTURAS SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA E REALIDADE ATUAL URBANISMO SIMULAÇÕES PLANOS FREDERICO CARSTENS ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 66. 5 - ESTRATÉGIAS DE POLÍTICAS URBANAS PLANOS PLANO SINTÉTICO POLÍTICA ECONÔMICA/SOCIAL PLANO É VIVO “CARTA DE ATENAS” SUSTENTABILIDADE FREDERICO CARSTENS ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 67. 5 - ESTRATÉGIAS DE POLÍTICAS URBANAS A. B. FREDERICO CARSTENS ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 68. 5 - ESTRATÉGIAS DE POLÍTICAS URBANAS FREDERICO CARSTENS ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 69. 5 - ESTRATÉGIAS DE POLÍTICAS URBANAS BRASIL HOJE: NÃO É RACIONAL TRATAMENTO ÁGUA POTÁVEL TRATAMENTO PARCIAL – ÁGUA CINZA RACIONAL IDEAL: TRATAMENTO ÁGUA POTÁVEL FREDERICO CARSTENS ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 70. ESTRATÉGIAS DE POLÍTICAS URBANAS 6 – CRIAR ESTÍMULOS FISCAIS APENAS DEPOIS DE DOMINAR A EQUAÇÃO: ESTÍMULO X RESULTADO, DIRECIONANDO ESTES ESTÍMULOS PARA ESTRATÉGIAS GLOBAIS E MONITORÁVEIS, POIS OS RECUSOS PARA ESTÍMULOS FISCAIS TAMBÉM SÃO FINITOS E SE SIMPÓSIO II MAL UTILIZADOS ACABAM. INTERNACIONAL DE SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES 5 E 6 QUE ALARGAM OS LIMITES IMPOSTOS POR PLANOS URBANOS EQUIVOCADOS FREDERICO CARSTENS ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 71. ESTRATÉGIAS DE POLÍTICAS URBANAS 6– ESTÍMULO IPTU 15575 + PROCELL AMPLIADO SINTONIA METAS DE SUSTENTABILIDADE NO BRASIL II SIMPÓSIO PROJETO/OBRA/USO SINTONIA MONITORAMENTO INTERNACIONAL DE SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA E URBANISMO FREDERICO CARSTENS ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 72. ESTRATÉGIAS RELATIVAS AOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 7 – QUE A INDÚSTRIA APRESENTE DE FORMA DE FÁCIL LEITURA, O ATENDIMENTO A NB15575, A PEGADA ECOLÓGICA RESULTANTE DA EXTRAÇÃO, PRODUÇÃO, APLICAÇÃO, MANUTENÇÃO DE SEU PRODUTO. ESTRATÉGIAS RELATIVAS AOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II SIMPÓSIO 8 – QUE A INDÚSTRIA APRESENTE AS PESQUISAS DE ALTA TECNOLOGIA INTERNACIONAL DE (BIO/NANO/INFO) QUE DESENVOLVE E OS RESULTADOS OBTIDOS PARA SUSTENTABILIDADE EM QUE SEU PRODUTO DEIXE DE SER EXTRAÍDO E PASSE A SER RENOVÁVEL ARQUITETURA E OU SINTETIZADO COM A META DA PEGADA ECOLÓGICA ZERO. URBANISMO DIRETRIZES 7 E 8 QUE ALARGAM OS LIMITES IMPOSTOS PELA INDÚSTRIA FREDERICO CARSTENS ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 73. ESTRATÉGIAS PARA ARQUITETURA 9 – SUBSTITUIÇÃO DO EXTRAÍDO PELO RENOVÁVEL. II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA E URBANISMO FREDERICO CARSTENS ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 74. ESTRATÉGIAS PARA ARQUITETURA 10 – ESTÉTICA ALINHADA AOS ASPECTOS VIRTUOSOS DE NOSSO TEMPO – DA SINERGIA HOMENS-NATUREZA. – ESTÉTICA NÃO MAIS ALINHADA A DOUTRINA DO MODELO INDUSTRIAL/EM SÉRIE/EXTRATIVISTA. II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES 9 E 10 QUEBRA DOS LIMITES IMPOSTOS PELO DOUTRINAMENTO MODERNO E LIBERDADE PARA CRIAÇÃO ESTÉTICA FILOSÓFICA. FREDERICO CARSTENS ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 75. SUGESTÃO 10 DIRETRIZES EM PROL DA SUSTENTABILIDADE VALOR 1. SINERGIA HOMEM – HOMEM - NATUREZA 1. VIVER MAIS COM MENOS 2. RESPEITAR NOSSA FINITUDE FILOSÓFICO 4. ARQUITETO REASSUMIR O SEU PAPEL HISTÓRICO NA EDIFICAÇÃO DE VALORES 1. REVISÃO DOS PLANOS URBANOS ORIENTANDO A OCUPAÇÃO E UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO ABAIXO DOS LIMITES NATURAIS E INFRAESTRUTURAIS, E MAXIMIZANDO A PERFORMANCE DA CIDADE, ALINHANDO O DESENHO URBANO, ESTIMULANDO AOS EVENTOS NATURAIS, SOCIAIS E ECONÔMICOS DETERMINANTES. POLÍTICO - URBANO 6. CRIAR ESTÍMULOS FISCAIS APENAS DEPOIS DE DOMINAR A EQUAÇÃO: ESTÍMULO X RESULTADO, DIRECIONANDO ESTES ESTÍMULOS PARA ESTRATÉGIAS GLOBAIS E MONITORÁVEIS, POIS OS RECUSOS PARA ESTÍMULOS FISCAIS TAMBÉM SÃO FINITOS E SE MAL UTILIZADOS ACABAM. FREDERICO CARSTENS ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 76. SUGESTÃO 10 DIRETRIZES EM PROL DA SUSTENTABILIDADE MATERIAIS DE 7. QUE A INDÚSTRIA APRESENTE DE FORMA DE FÁCIL LEITURA, O ATENDIMENTO A NB15575, A PEGADA ECOLÓGICA RESULTANTE DA EXTRAÇÃO, PRODUÇÃO, APLICAÇÃO, MANUTENÇÃO DE SEU PRODUTO. CONSTRUÇÃO 8 . QUE A INDÚSTRIA APRESENTE AS PESQUISAS DE ALTA TECNOLOGIA (BIO/NANO/INFO) QUE DESENVOLVE E OS RESULTADOS OBTIDOS PARA QUE SEU PRODUTO DEIXE DE SER EXTRAÍDO E PASSE A SER RENOVÁVEL OU SINTETIZADO COM A META DA PEGADA ECOLÓGICA ZERO. ARQUITETÔNICO 9. SUBSTITUIÇÃO DO EXTRAÍDO PELO RENOVÁVEL 10. ESTÉTICA ALINHADA AOS ASPECTOS VIRTUOSOS DE NOSSO TEMPO – DA SINERGIA – HOMENS – NATUREZA ESTÉTICA NÃO MAIS ALINHADA A DOUTRINA DO MODELO INDUSTRIAL/EM SÉRIE/EXTRATIVISTA FREDERICO CARSTENS ESTA APRESENTAÇÃO NÃO PODE SER UTILIZADA SEM PRÉVIA APROVAÇÃO FORMAL DA REALIZA ARQUITETURA.
  • 77. PLANOS URBANOS PENSAMENTO ATUAL FASE ATUAL MATERIAS E TECNOLOGIA CONSTRUTIVA FASE AMPLIAÇÃO FASE IDEAL
  • 78. DICAS Não seja doutrinado, exija que o ensinem a pensar Não se omita, ouse filosofar Venha fazer parte de nossa equipe! Site: www.realiza.com End.: Rua Alcebíades Plaisant, 575 – Água Verde – Curitiba - PR Fone: (41) 3242-0052