SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  10
Télécharger pour lire hors ligne
Foro I+D+i
Ana Cristina Moreira
Av. da República, Quinta do Marquês, 2784-505 Oeiras, Portugal
Os resultados indicam que existem factores que influenciam a ocorrência de P.
cinnamomi:
 Tipo de solo (texturas com elevados níveis de argila e limo)- solos esqueléticos e com
baixos a muito baixos níveis de nutrientes (fósforo e MO);
 Situação do povoamento/montado
(exposição a sul influencia a actividade de P. cinnamomi e a
expressão do declínio e morte nas árvores);
 O estracto sob-coberto (muitas espécies presentes nestes
povoamentos encontram-se infectadas, embora não apresentem
sintomas);
 Entre 1995-2005 observou-se um aumento frequência do patogénio,
em particular nas regiões do sul.
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS EM PORTUGAL ASSOCIADOS A Phytophthora cinnamomi
INIAV-UALG
ESTUDOS DE PATOGENICIDADE E DA INFECÇÃO POR Phytophthora cinnamomi NOS TECIDOS DE
SOBREIRO E AZINHEIRA
 A infecção conduz à destruição das raízes por intensa invasão do cilindro vascular
nas duas espécies;
 A azinheira é mais susceptível à infecção por P. cinnamomi do que o sobreiro.
O patogénio coloniza com maior rapidez e com maior número de hifas as raízes da
azinheira, atingindo o cilindro vascular em 24 horas.
Hifas de P. cinnamomi
INIAV
IMPACTO DE P. CINNAMOMI NA SOBREVIVÊNCIA DE PLÂNTULAS DE SOBREIRO NUM SOLO
NATURALMENTE INFESTADO
APFSC-INIAV2004
2013
 Os resultados mostram que existem factores locais que podem influenciar a
incidência da doença:
 Existem diferenças significativas entre as parcelas, quer no desenvolvimento
das plantas, quer no número de plantas sobreviventes.
 A proveniência das plantas também evidenciou influência no seu comportamento.
IMPACTO DE P. CINNAMOMI NA SOBREVIVÊNCIA DE PLÂNTULAS DE SOBREIRO NUM SOLO
NATURALMENTE INFESTADO
SNI+CVEG SNI+MYC SNI
HOLM OAK
SNI SNI+MYC SNI+CVEG
CORK OAK
EFEITO DO COMPOSTO VEGETAL E DE FUNGOS MICORRÍZICOS NA SOBREVIVÊNCIA DE PLÂNTULAS DE
SOBREIRO E AZINHEIRA NUM SOLO NATURALMENTE INFESTADO COM P. CINNAMOMI
 No solo com o composto as plantas evidenciaram um melhor desenvolvimento e a % da
mortalidade foi menor;
 Os fungos micorrízicos testados (Pisolithus tinctorius e Scleroderma verrucosum) não
melhoraram a sobrevivência das plantas quando comparada com as plantas do solo
naturalmente infestado (SNI);
 A mortalidade dos sobreiros aumentou ao longo do tempo
INIAV
PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE MONTADO (ALENTEJO-OURIQUE)
ACPA-INIAV (Equipa pluridisciplinar)
Objectivo principal:
Recuperar uma área de 652 ha de Montado
localizada no Baixo Alentejo-Ourique.
•aumento da densidade do arvoredo existente
•recuperação vegetativa das árvores adultas
Esta área possui :
•Leptossolos / Regossolos (solos derivados de xistos e /
ou grauvaques) áreas planas de menor declive
•Luvissolos Férricos (solos avermelhados de "ranãs“)
Solos com baixa capacidade
produtiva
PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE MONTADO (ALENTEJO-OURIQUE)- PARCELAS
1- M-V-VM-T
2- T-M-V-VM
3- VM-T-M-V
4- V-VM-T-M
5- M-V-VM-T
6- V-VM-T-M
7- M-V-VM-T
8- T-M-V-VM
9- VM-T-M-V
10- V-VM-T-M
1- T-VM-V-M
2- VM-V-T-M
3- M-VM-V-T
4- V-T-M_VM
5- VM-M-T-V
6- VM-M-V-T
7- T-V-M-VM
8- V-M-T-VM
9- M-T-VM-V
10- M-VM-V-T
1- M-V-VM-T
2- VM-V-M-T
3- M-T-VM-V
4- VM-V-M-T
5- VM-V-M-T
6- V-VM-T-M
7- V-T-VM-M
8- VM-M-V-T
9- M-T-V-VM
10- V-VM-T-M
Plot I Plot II
Plot III
A-S. Martinho Amoreiras-Ourique B- Ourique
C- Garvão-Ourique
Luvissolos
férricos
Regossolos háplicos
/Leptossolos
95,0%
82,5%
67,5%
T-Control;VM-Compost+Mycorrhizae
M-Mycorrhizae;V- Compost;
Regossolos háplicos
/Leptossolos
 Correcção geral dos solos (CaCO3 e P)
 Aplicação de composto nas arvores adultas
(10kg/arv)
 Sementeira forrageira (aveia x ervilhaca)-
5kg/ha/ano;
 Instalação de parcelas experimentais em 3 solos
infestados com P. cinnamomi:
 Sementeira com bolota
 Ectomicorrizas (pastilhas)
 Vermicomposto (2kg/arv)
PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE MONTADO (ALENTEJO-OURIQUE)
Com a fertilização geral observou-se:
 Regossolos (Px e Px(d)
 Ligeiro aumento pH
 MO aumentou ligeiramente
nalguns casos e noutros ficou igual
 Tendência para que o teor de P2O5
fique <10 mg/kg.
 Melhoria do teor de K2O.
 Luvissolos Férricos (Sr)
 Melhoria ténue do pH
 MO sem alteração (por vezes
reduziu)
 Teores de P2O5 muito baixos
 Redução do teor de K2O
Germinação/sobrevivência
Plot 1- 95,0%
Plot 2- 67,5%
Plot 3- 82,5%
2012-2014
InstitutoNacionaldeInvestigaçãoAgráriaeVeterinária,I.P.
Av. da República, Quinta do Marquês, 2780-157 Oeiras, Portugal
Tel: (+ 351) 21 440 35 00 - Fax: (+ 351) 21 440 36 66
www.iniav.pt

Contenu connexe

Tendances

MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIRO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROMANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIRO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
 
ENTRAVES FITOSSANITÁRIOS NA AGRICULTURA
ENTRAVES FITOSSANITÁRIOS NA AGRICULTURAENTRAVES FITOSSANITÁRIOS NA AGRICULTURA
ENTRAVES FITOSSANITÁRIOS NA AGRICULTURAGeagra UFG
 
BIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHO
BIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHOBIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHO
BIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHOGeagra UFG
 
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresReguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaGeagra UFG
 
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
 
Mip soja percevejo marrom
Mip soja   percevejo marromMip soja   percevejo marrom
Mip soja percevejo marromEdiney Dias
 

Tendances (8)

Drone power pont
Drone power pontDrone power pont
Drone power pont
 
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIRO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROMANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIRO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIRO
 
ENTRAVES FITOSSANITÁRIOS NA AGRICULTURA
ENTRAVES FITOSSANITÁRIOS NA AGRICULTURAENTRAVES FITOSSANITÁRIOS NA AGRICULTURA
ENTRAVES FITOSSANITÁRIOS NA AGRICULTURA
 
BIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHO
BIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHOBIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHO
BIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHO
 
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresReguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da soja
 
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
 
Mip soja percevejo marrom
Mip soja   percevejo marromMip soja   percevejo marrom
Mip soja percevejo marrom
 

Plus de Centro de Investigaciones Científicas y Tecnológicas de Extremadura

Plus de Centro de Investigaciones Científicas y Tecnológicas de Extremadura (20)

Manual Práctico de Riego de Cerezo
Manual Práctico de Riego de CerezoManual Práctico de Riego de Cerezo
Manual Práctico de Riego de Cerezo
 
Capitulo dedicado al Cerdo Ibérico
Capitulo dedicado al Cerdo Ibérico Capitulo dedicado al Cerdo Ibérico
Capitulo dedicado al Cerdo Ibérico
 
Mejora de pastos de secano en Extremadura
Mejora de pastos de secano en ExtremaduraMejora de pastos de secano en Extremadura
Mejora de pastos de secano en Extremadura
 
Tecnologías aplicadas a la producción del cerdo ibérico y presentación del pr...
Tecnologías aplicadas a la producción del cerdo ibérico y presentación del pr...Tecnologías aplicadas a la producción del cerdo ibérico y presentación del pr...
Tecnologías aplicadas a la producción del cerdo ibérico y presentación del pr...
 
Aplicación de nuevas tecnologías en el control de calidad de productos asocia...
Aplicación de nuevas tecnologías en el control de calidad de productos asocia...Aplicación de nuevas tecnologías en el control de calidad de productos asocia...
Aplicación de nuevas tecnologías en el control de calidad de productos asocia...
 
Factores de producción y manipulación que determinan la calidad final de la c...
Factores de producción y manipulación que determinan la calidad final de la c...Factores de producción y manipulación que determinan la calidad final de la c...
Factores de producción y manipulación que determinan la calidad final de la c...
 
Aprovechamiento de purines de cerdo para la obtención de biogás y biofertiliz...
Aprovechamiento de purines de cerdo para la obtención de biogás y biofertiliz...Aprovechamiento de purines de cerdo para la obtención de biogás y biofertiliz...
Aprovechamiento de purines de cerdo para la obtención de biogás y biofertiliz...
 
Manual práctico de riego: tomate de industria
Manual práctico de riego: tomate de industriaManual práctico de riego: tomate de industria
Manual práctico de riego: tomate de industria
 
Evaluación agronómica y ciclo de producción de diversas variedades de brócoli
Evaluación agronómica y ciclo de producción de diversas variedades de brócoliEvaluación agronómica y ciclo de producción de diversas variedades de brócoli
Evaluación agronómica y ciclo de producción de diversas variedades de brócoli
 
Situacion actual y retos de la Agricultura de Precision en Extremadura
 Situacion actual y retos de la Agricultura de Precision en Extremadura Situacion actual y retos de la Agricultura de Precision en Extremadura
Situacion actual y retos de la Agricultura de Precision en Extremadura
 
Fichas Varietales de Pimientos Caracterizados en la Finca La Orden
Fichas Varietales de Pimientos Caracterizados en la Finca La Orden Fichas Varietales de Pimientos Caracterizados en la Finca La Orden
Fichas Varietales de Pimientos Caracterizados en la Finca La Orden
 
Oportunidades de financiación de CDTI para la investigación
Oportunidades de financiación de CDTI para la investigaciónOportunidades de financiación de CDTI para la investigación
Oportunidades de financiación de CDTI para la investigación
 
Visión de los propietarios frente a la seca en la dehesa
Visión de los propietarios frente a la seca en la dehesaVisión de los propietarios frente a la seca en la dehesa
Visión de los propietarios frente a la seca en la dehesa
 
Balances metabólicos y hormonales implicados en la resistencia inducida frent...
Balances metabólicos y hormonales implicados en la resistencia inducida frent...Balances metabólicos y hormonales implicados en la resistencia inducida frent...
Balances metabólicos y hormonales implicados en la resistencia inducida frent...
 
life bioDehesa: Resultados en 40 fincas donde se están haciendo ensayos varios.
life bioDehesa: Resultados en 40 fincas donde se están haciendo ensayos varios.life bioDehesa: Resultados en 40 fincas donde se están haciendo ensayos varios.
life bioDehesa: Resultados en 40 fincas donde se están haciendo ensayos varios.
 
Seca bajo diferentes perspectivas y gestión de la dehesa
 Seca bajo diferentes perspectivas y gestión de la dehesa Seca bajo diferentes perspectivas y gestión de la dehesa
Seca bajo diferentes perspectivas y gestión de la dehesa
 
Diagnóstico de Phytophthora spp., gran laboratorio e instalaciones
Diagnóstico de Phytophthora spp., gran laboratorio e instalacionesDiagnóstico de Phytophthora spp., gran laboratorio e instalaciones
Diagnóstico de Phytophthora spp., gran laboratorio e instalaciones
 
Seca bajo diferentes perspectivas y gestión de la dehesa
Seca bajo diferentes perspectivas y gestión de la dehesaSeca bajo diferentes perspectivas y gestión de la dehesa
Seca bajo diferentes perspectivas y gestión de la dehesa
 
A proteção sustentada do montado na luta contra a Phythophthora cinnamomi
A proteção sustentada do montado na luta contra a Phythophthora cinnamomiA proteção sustentada do montado na luta contra a Phythophthora cinnamomi
A proteção sustentada do montado na luta contra a Phythophthora cinnamomi
 
Detección, epidemiologia y control de la Seca en Extremadura
 Detección, epidemiologia y control de la Seca en Extremadura Detección, epidemiologia y control de la Seca en Extremadura
Detección, epidemiologia y control de la Seca en Extremadura
 

Estratégia para minimizar a infeção causada por Phythophthora cinnamomi

  • 1. Foro I+D+i Ana Cristina Moreira Av. da República, Quinta do Marquês, 2784-505 Oeiras, Portugal
  • 2. Os resultados indicam que existem factores que influenciam a ocorrência de P. cinnamomi:  Tipo de solo (texturas com elevados níveis de argila e limo)- solos esqueléticos e com baixos a muito baixos níveis de nutrientes (fósforo e MO);  Situação do povoamento/montado (exposição a sul influencia a actividade de P. cinnamomi e a expressão do declínio e morte nas árvores);  O estracto sob-coberto (muitas espécies presentes nestes povoamentos encontram-se infectadas, embora não apresentem sintomas);  Entre 1995-2005 observou-se um aumento frequência do patogénio, em particular nas regiões do sul. ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS EM PORTUGAL ASSOCIADOS A Phytophthora cinnamomi INIAV-UALG
  • 3. ESTUDOS DE PATOGENICIDADE E DA INFECÇÃO POR Phytophthora cinnamomi NOS TECIDOS DE SOBREIRO E AZINHEIRA  A infecção conduz à destruição das raízes por intensa invasão do cilindro vascular nas duas espécies;  A azinheira é mais susceptível à infecção por P. cinnamomi do que o sobreiro. O patogénio coloniza com maior rapidez e com maior número de hifas as raízes da azinheira, atingindo o cilindro vascular em 24 horas. Hifas de P. cinnamomi INIAV
  • 4. IMPACTO DE P. CINNAMOMI NA SOBREVIVÊNCIA DE PLÂNTULAS DE SOBREIRO NUM SOLO NATURALMENTE INFESTADO APFSC-INIAV2004
  • 5. 2013  Os resultados mostram que existem factores locais que podem influenciar a incidência da doença:  Existem diferenças significativas entre as parcelas, quer no desenvolvimento das plantas, quer no número de plantas sobreviventes.  A proveniência das plantas também evidenciou influência no seu comportamento. IMPACTO DE P. CINNAMOMI NA SOBREVIVÊNCIA DE PLÂNTULAS DE SOBREIRO NUM SOLO NATURALMENTE INFESTADO
  • 6. SNI+CVEG SNI+MYC SNI HOLM OAK SNI SNI+MYC SNI+CVEG CORK OAK EFEITO DO COMPOSTO VEGETAL E DE FUNGOS MICORRÍZICOS NA SOBREVIVÊNCIA DE PLÂNTULAS DE SOBREIRO E AZINHEIRA NUM SOLO NATURALMENTE INFESTADO COM P. CINNAMOMI  No solo com o composto as plantas evidenciaram um melhor desenvolvimento e a % da mortalidade foi menor;  Os fungos micorrízicos testados (Pisolithus tinctorius e Scleroderma verrucosum) não melhoraram a sobrevivência das plantas quando comparada com as plantas do solo naturalmente infestado (SNI);  A mortalidade dos sobreiros aumentou ao longo do tempo INIAV
  • 7. PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE MONTADO (ALENTEJO-OURIQUE) ACPA-INIAV (Equipa pluridisciplinar) Objectivo principal: Recuperar uma área de 652 ha de Montado localizada no Baixo Alentejo-Ourique. •aumento da densidade do arvoredo existente •recuperação vegetativa das árvores adultas Esta área possui : •Leptossolos / Regossolos (solos derivados de xistos e / ou grauvaques) áreas planas de menor declive •Luvissolos Férricos (solos avermelhados de "ranãs“) Solos com baixa capacidade produtiva
  • 8. PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE MONTADO (ALENTEJO-OURIQUE)- PARCELAS 1- M-V-VM-T 2- T-M-V-VM 3- VM-T-M-V 4- V-VM-T-M 5- M-V-VM-T 6- V-VM-T-M 7- M-V-VM-T 8- T-M-V-VM 9- VM-T-M-V 10- V-VM-T-M 1- T-VM-V-M 2- VM-V-T-M 3- M-VM-V-T 4- V-T-M_VM 5- VM-M-T-V 6- VM-M-V-T 7- T-V-M-VM 8- V-M-T-VM 9- M-T-VM-V 10- M-VM-V-T 1- M-V-VM-T 2- VM-V-M-T 3- M-T-VM-V 4- VM-V-M-T 5- VM-V-M-T 6- V-VM-T-M 7- V-T-VM-M 8- VM-M-V-T 9- M-T-V-VM 10- V-VM-T-M Plot I Plot II Plot III A-S. Martinho Amoreiras-Ourique B- Ourique C- Garvão-Ourique Luvissolos férricos Regossolos háplicos /Leptossolos 95,0% 82,5% 67,5% T-Control;VM-Compost+Mycorrhizae M-Mycorrhizae;V- Compost; Regossolos háplicos /Leptossolos  Correcção geral dos solos (CaCO3 e P)  Aplicação de composto nas arvores adultas (10kg/arv)  Sementeira forrageira (aveia x ervilhaca)- 5kg/ha/ano;  Instalação de parcelas experimentais em 3 solos infestados com P. cinnamomi:  Sementeira com bolota  Ectomicorrizas (pastilhas)  Vermicomposto (2kg/arv)
  • 9. PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE MONTADO (ALENTEJO-OURIQUE) Com a fertilização geral observou-se:  Regossolos (Px e Px(d)  Ligeiro aumento pH  MO aumentou ligeiramente nalguns casos e noutros ficou igual  Tendência para que o teor de P2O5 fique <10 mg/kg.  Melhoria do teor de K2O.  Luvissolos Férricos (Sr)  Melhoria ténue do pH  MO sem alteração (por vezes reduziu)  Teores de P2O5 muito baixos  Redução do teor de K2O Germinação/sobrevivência Plot 1- 95,0% Plot 2- 67,5% Plot 3- 82,5% 2012-2014
  • 10. InstitutoNacionaldeInvestigaçãoAgráriaeVeterinária,I.P. Av. da República, Quinta do Marquês, 2780-157 Oeiras, Portugal Tel: (+ 351) 21 440 35 00 - Fax: (+ 351) 21 440 36 66 www.iniav.pt