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Aplicação 
do 
LIACC 
na 
Zona 
Rural 
de 
Santo 
Antônio 
do 
Monte 
Luis 
Henrique 
Nascimento 
Médico 
da 
USF 
Ponte 
Nova 
de 
Santo 
Antônio 
do 
Monte
Dados 
Demográficos 
População: 
25.975 
(IBGE 
2010) 
População 
Urbana: 
22.205 
= 
85,44% 
(IBGE 
2010) 
População 
Rural: 
3.784 
= 
14,56% 
(IBGE 
2010) 
Localização: 
região 
centro-­‐oeste 
de 
Minas 
Gerais 
Área 
da 
unidade 
territorial 
(km²): 
1.125,780 
(IBGE 
2010) 
Densidade 
demográfica 
(hab/km²): 
23,07 
(IBGE 
2010)
Zona 
rural 
de 
Santo 
Antônio 
do 
Monte 
População: 
3.280 
hab. 
(SIAB 
2014) 
USF 
São 
José 
dos 
Rosas: 
1.806 
hab. 
USF 
Ponte 
Nova: 
1.474 
hab.
USF 
Ponte 
Nova 
USF 
Ponte 
Nova: 
1.474 
hab. 
(5,67%) 
< 
1 
ano: 
08 
hab. 
(0,54%) 
1 
a 
6 
anos: 
99 
hab. 
(6,71%) 
7 
a 
14 
anos: 
175 
hab. 
(11,87%) 
15 
a 
19 
anos: 
113 
hab. 
(7,66%) 
20 
a 
49 
anos: 
570 
hab. 
(38,67%) 
50 
a 
59 
anos: 
200 
hab. 
(13,56%) 
>60 
anos: 
309 
hab. 
(20,96%)
USF 
Ponte 
Nova 
o Ponte 
Nova 
(Sede) 
o Ponte 
Pedra 
o Fundão 
o Espraiado 
Veloso 
o Raposo 
o Bom 
Sucesso 
o Montevidéu
USF 
Ponte 
Nova 
(sede) 
15% 
14% 
16% 
55% 
População 
Criança 
Adolescente 
Adulto 
Idoso 
População: 
391 
hab. 
Distância: 
7 
km 
Tempo 
de 
Transporte: 
20 
min
USF 
Ponte 
Pedra 
(Apoio) 
População 
12% 
12% 
18% 
58% 
Criança 
Adolescente 
Adulto 
Idoso 
População: 
246 
hab. 
Distância: 
23 
km 
Tempo 
de 
transporte: 
50 
min
USF 
Espraiado 
Veloso 
(Apoio) 
População: 
217 
hab. 
Distância: 
37 
km 
Tempo 
de 
transporte: 
1h 
e 
10 
min 
População 
14% 
11% 
17% 
58% 
Criança 
Adolescente 
Adulto 
Idoso
USF 
Raposo 
(Apoio) 
5% 
5% 
47% 
43% 
População 
Crianças 
Adolescentes 
Adultos 
Idosos 
População: 
114 
hab. 
Distância: 
19 
km 
Tempo 
de 
transporte: 
30 
min
USF 
Fundão 
(Apoio) 
14% 
21% 
21% 
44% 
População 
Crianças 
Adolescentes 
Adultos 
Idosos 
População: 
215 
hab. 
Distância: 
16 
km 
Tempo 
de 
transporte: 
35 
min
USF 
Montevidéu 
(Apoio) 
16% 
8% 
13% 
63% 
População 
Crianças 
Adolescentes 
Adultos 
Idosos 
População: 
104 
hab. 
Distância: 
16 
km 
Tempo 
de 
transporte: 
35 
min
USF 
Bom 
Sucesso 
17% 
15% 
39% 
29% 
População 
Crianças 
Adolescentes 
Adultos 
Idosos 
População: 
187 
hab.
Equipe 
da 
USF 
Ponte 
Nova 
Médico 
01 
Enfermeira 
01 
Técnicas 
de 
Enfermagem 
02 
Gerente 
01 
ACS 
10 
Denjsta 
01 
TSB 
01 
Auxiliar 
de 
limpeza 
01
Unidade 
Móvel 
Equipe: 
Médico 
01 
Enfermeira 
01 
Técnica 
de 
Enfermagem 
01 
Denjsta 
01 
TSB 
01 
Auxiliar 
de 
limpeza 
01
Prontuário 
o Dados 
do 
usuário 
o Anamnese 
bem 
feita 
e 
completa. 
(letra 
legível) 
o Dados 
da 
triagem 
(PA, 
peso, 
estatura, 
circunferência, 
etc). 
o Importância 
do 
prontuário 
eletrônico.
Tecnologias 
Aplicadas 
o Territorialização. 
o Cadastro 
das 
Famílias. 
o Estrajficação 
de 
Risco 
Individual. 
o Classificação 
de 
Risco 
das 
Famílias. 
o Agenda. 
o Auto 
Cuidado 
Individual. 
o Atenção 
Comparjlhada 
em 
Grupo. 
o Grupo 
Operajvo. 
o Gestão 
de 
Caso.
Territorialização 
o O 
processo 
de 
territorialização 
envolveu 
o 
levantamento 
do 
perfil 
territorial-­‐ambiental 
(a 
geografia 
e 
ambiente, 
a 
delimitação 
do 
território 
da 
unidade 
da 
ESF 
em 
um 
mapa, 
as 
vias 
de 
acesso 
e 
as 
caracterísjcas 
dos 
domicílios), 
do 
perfil 
demográfico, 
do 
perfil 
socioeconômico 
e 
do 
perfil 
insjtucional.
Cadastro 
das 
Famílias 
o Feito 
através 
do 
preenchimento 
da 
ficha 
A 
e 
do 
SIAB. 
o Através 
do 
ACS, 
foi 
feito 
cadastro 
de 
todas 
as 
famílias 
de 
sua 
área 
de 
abrangência.
Estrajficação 
de 
Risco 
Individual 
Objejvo: 
Organização 
da 
rede 
de 
assistência 
aos 
usuários 
com 
as 
condições 
crônicas 
abordadas. 
(HAS, 
DM, 
DRC, 
CRIANÇAS 
MENORES 
DE 
UM 
ANO, 
GESTANTES). 
o Estas 
condições 
representam 
graves 
problemas 
de 
saúde 
pública. 
o São 
classificados 
em: 
Baixo, 
Médio, 
Alto 
e 
muito 
Alto 
risco. 
o Os 
usuários 
de 
alto 
e 
muito 
alto 
risco 
foram 
encaminhados 
para 
à 
atenção 
secundária.
Estrajficação 
de 
Risco 
Individual 
o Número 
de 
Usuários 
com 
condição 
crônica: 
HAS 
254 
(17,23%) 
DM 
56 
(3,79%) 
DRC 
38 
(2,57%) 
Crianças 
< 
de 
1 
ano 
13 
(0,88%) 
Gestantes 
9 
(0,61%)
Estrajficação 
de 
Risco 
92% 
87,50% 
100,00% 
100,00% 
100,00% 
8% 
12,50% 
0,00% 
0,00% 
0,00% 
100% 
90% 
80% 
70% 
60% 
50% 
40% 
30% 
20% 
10% 
0% 
HAS 
DM 
DRC 
Gestante 
Criança 
< 
de 
1 
Ano 
Classificados 
Não 
Classificados
Estrajficação 
de 
Risco 
57% 
32% 
4% 
7% 
0% 
0% 
100% 
90% 
80% 
70% 
60% 
50% 
40% 
30% 
20% 
10% 
0% 
DRC 
Grau 
I 
Grau 
II 
Grau 
III 
A 
Grau 
III 
B 
Grau 
IV 
Grau 
V
Estrajficação 
de 
Risco 
27% 
38,77% 
33,33% 
39% 
38,46% 
28,57% 
44,44% 
46,15% 
27% 
24,48% 
22,22% 
15,38% 
7% 
8,16% 
0 
0 
100% 
90% 
80% 
70% 
60% 
50% 
40% 
30% 
20% 
10% 
0% 
HAS 
DM 
Gestante 
Criança 
< 
de 
1 
Ano 
Baixo 
Risco 
Médio 
Risco 
Alto 
Risco 
Muito 
Alto 
Risco
Número 
de 
usurários 
com 
hipertensão 
arterial 
e/ou 
diabetes 
melitus 
por 
estrajficação 
de 
risco 
e 
plano 
de 
autocuidado, 
UAPS 
Ponte 
Nova 
– 
Santo 
Antônio 
do 
Monte 
MG
Número 
de 
usurários 
com 
hipertensão 
arterial, 
de 
acordo 
com 
a 
níveis 
pressóricos, 
UAPS 
Ponte 
Nova 
– 
Santo 
Antônio 
do 
Monte 
MG 
1º 
diagnósjco 
1ª 
etapa 
2ª 
etapa
Classificação 
de 
Risco 
das 
Famílias 
Objejvos: 
Conhecer 
as 
famílias 
da 
área 
de 
abrangência 
da 
ESF; 
Idenjficar 
os 
fatores 
de 
risco 
presentes; 
o Fazer 
a 
classificação 
das 
famílias 
por 
grau 
de 
risco. 
o Planejamento 
das 
intervenções. 
o Famílias 
Sem 
Risco= 
Baixo= 
Médio= 
Alto
CLASSIFICAÇÃO DE 
FAMILIAS 
Fator Sócio Econômico 
A) Alfabetização do chefe da família 
B) Renda familiar renda per capta mensal de até R$ 60,00 
tendo elas filhos ou não. 
C) Abastecimento de água 
PONTUAÇÃO 
Nenhum dos fatores de risco 0 
Presença de um dos fatores de risco 1 
Presença de dois fatores de risco 2 
Presença de três ou mais fatores de risco 3 
Presença de condições 
ou patologias 
prioritárias 
A) Crianças com situações de risco do Grupo II 
B) Adolescentes de Alto Risco 
C) Adultos com Risco Cardiovascular Alto ou Muito Alto 
D) Adultos com Risco para Diabete 
E) Adultos com Alto Risco para Tuberculose 
F) Adulto com Alto Risco para Hanseníase 
G) Adultos com Risco Grave para Saúde Mental 
H) Gestantes de Alto Risco 
I) Idoso com Alto Risco / Idoso Frágil 
J) Outras condições ou patologias definidas como prioritárias 
pela equipe de saúde 
PONTUAÇÃO 
Nenhum dos componentes tem alguma condição ou patologia 0 
Apenas 1 dos componentes tem 1 patologia ou condição 1 
2 ou mais componentes têm 1 patologia ou condição 2 
1 ou mais componentes têm concomitantemente 2 ou mais 
condições ou patologias 3 
PONTUAÇÃO TOTAL GRAU DE RISCO 
0 Sem Risco 
1 Risco Baixo 
2 - 3 Risco Médio 
≥ 4 Risco Alto
Classificação 
de 
Risco 
das 
Famílias 
29,36% 
38,98% 
27,08% 
4,55% 
100% 
90% 
80% 
70% 
60% 
50% 
40% 
30% 
20% 
10% 
0% 
Classificação 
Sem 
Risco 
Baixo 
Risco 
Médio 
Risco 
Alto 
Risco
Agenda 
de 
Atendimento 
o Objejvo: 
Organização 
da 
rede 
de 
assistência 
aos 
usuários 
e 
com 
isso 
romper 
com 
a 
atenção 
baseada 
na 
oferta 
e 
concentrar 
nas 
necessidades 
de 
saúde 
da 
população. 
o Consulta 
com 
hora 
marcada. 
o Permanecem 
horários 
para 
demandas 
agudas 
e 
pacientes 
com 
condições 
crônicas 
agudizadas.
Auto 
Cuidado 
Individual 
o Objejvo: 
Fazer 
com 
que 
os 
portadores 
de 
condições 
crônicas 
sejam 
quem, 
de 
fato, 
gerenciem 
seu 
próprio 
cuidado 
ao 
tomarem 
as 
decisões 
sobre 
alimentação, 
ajvidade 
ysica, 
medicação, 
etc. 
o É 
feito 
uma 
abordagem 
mojvacional 
( 
Médico, 
Enfermeiro 
ou 
ACS). 
Conforme 
o 
grau 
de 
interesse 
e 
confiança 
>ou= 
a 
7 
é 
feita 
a 
Pactuação. 
o O 
monitoramento 
é 
feito 
pelo 
ACS, 
de 
forma 
individual 
a 
cada 
15 
dias. 
o Estamos 
com 
38 
usuários 
pactuados.
Atenção 
Comparjlhada 
em 
Grupo 
o Objejvo: 
Empoderar 
os 
usuários 
para 
seu 
auto 
cuidado; 
comparjlhar 
informações 
sobre 
as 
condições 
crônicas; 
favorecer 
e 
apoiar 
a 
adoção 
de 
comportamentos 
saudáveis; 
monitorar 
as 
metas 
do 
plano 
de 
cuidado 
e 
as 
pactuações 
do 
auto 
cuidado 
apoiado; 
fortalecer 
as 
relações 
entre 
os 
usuários 
e 
a 
equipe 
muljprofissional 
da 
APS. 
o Publico 
Alvo: 
Portadores 
de 
condições 
crônicas 
com 
desejo 
de 
mudança, 
avaliados 
a 
parjr 
da 
entrevista 
mojvacional.
Grupo 
Operajvo 
o Mudanças 
comportamentais 
e 
de 
hábitos 
de 
vida. 
o Público: 
todas 
as 
pessoas 
que 
tenham 
interesse 
em 
mudanças. 
o 20 
pessoas 
aderidas. 
o Obs: 
famílias 
vizinhas 
aderiram 
as 
mudanças
Gestão 
de 
Caso 
o Objejvo: 
Planejar, 
monitorar 
e 
avaliar 
opções 
de 
cuidado 
e 
de 
coordenação 
da 
atenção 
à 
saúde 
de 
acordo 
com 
as 
necessidades 
da 
pessoa 
e 
com 
o 
objejvo 
de 
propiciar 
uma 
atenção 
de 
qualidade, 
humanizada. 
o Publico 
alvo: 
Casos 
muito 
complexo. 
Aqueles 
5% 
da 
população 
que 
gastam 
em 
média 
58% 
do 
orçamento 
da 
saúde. 
o Etapas: 
Seleção 
do 
caso, 
idenjficação 
do 
problema, 
elaboração 
e 
implementação 
do 
plano 
de 
cuidado 
e 
monitoramento 
do 
plano 
de 
cuidado.
Pronto 
Atendimento 
de 
Santo 
Antônio 
do 
Monte 
o Forte 
interação 
com 
APS. 
o Referência 
e 
contra 
referência 
APS 
PA.
Atenção 
Secundária 
o O 
Centro 
de 
Atenção 
Secundária 
Integrado 
Viva 
Vida 
e 
Hiperdia 
de 
Santo 
Antônio 
do 
Monte. 
o NASF 
o Uma 
forte 
parceria 
com 
APS. 
o Referência 
e 
contra 
referência 
APS 
Atenção 
Secundária.
Atenção 
Terceária 
o Santa 
Casa 
de 
Misericórdia 
de 
Santo 
Antônio 
do 
Monte 
o Apresenta 
pouca 
interação 
com 
a 
APS 
e 
Secundária, 
porém 
já 
em 
processo 
de 
resolução.
Apresentação 
de 
Caso 
MAFM, 
Feminino, 
53 
anos. 
Depressão 
há 
12 
anos, 
Hipertensa 
há 
09 
anos, 
Dislipidemia 
há 
08 
anos, 
Obesa 
há 
08 
anos, 
Insônia 
há 
06 
anos, 
Diabéjca 
há 
06 
anos. 
19/03/2014: 
CT= 
260 
mg/dl, 
HDL= 
44 
mg/dl, 
LDL= 
168 
mg/dl, 
VLDL= 
49 
mg/dl; 
TGL= 
243 
mg/dl 
GJ= 
228 
mg/dl, 
HbA1C= 
9,8%, 
Ácido 
Úrico= 
9,2 
PA 
160x100 
mmHg. 
Estrajficação 
de 
risco: 
DM 
e 
HAS 
de 
muito 
alto 
risco. 
Em 
uso 
de: 
Losartana, 
Anlodipino, 
Atenolol, 
Glifage, 
Sinvastajna, 
AAS, 
Glicazida, 
Insulina 
NPH, 
Alopurinol, 
Donaren, 
Escitalopram, 
Zolpidem.
Apresentação 
de 
Caso 
Na 
mesma 
data 
foi 
pactuada 
com 
a 
paciente: 
o Caminhada 
de 
5 
minutos 
ao 
dia 
3 
vezes 
por 
semana. 
o Trocar 
o 
açúcar 
do 
café 
por 
adoçante. 
o Essa 
paciente 
foi 
monitorada 
pelo 
ACS 
a 
cada 
15 
dias 
e 
pela 
equipe 
de 
saúde 
a 
cada 
3 
meses. 
o 07/10/2014: 
CT= 
206 
mg/dl, 
HDL= 
59,5 
mg/dl, 
LDL= 
115,7 
mg/dl, 
VLDL= 
30,8 
mg/dl; 
TGL= 
154 
mg/dl 
GJ= 
172 
mg/dl, 
HbA1C= 
6,7%, 
Ácido 
Úrico= 
5,4 
o PA 
130 
x 
90 
mmHg. 
o Estrajficação 
de 
risco: 
DM 
Baixo 
Risco 
e 
Has 
de 
Risco 
Moderado. 
o 
Em 
uso 
de: 
Losartana, 
Anlodipino, 
Atenolol, 
Glifage, 
AAS, 
Glicazida, 
Pioglitasona, 
Sinvastajna, 
Donaren, 
Zolpidem 
e 
citalopram.
Equipe 
da 
USF 
o Equipe: 
Grupo 
de 
pessoas 
reunidas 
para 
uma 
mesma 
tarefa 
ou 
ação. 
o Importante 
em 
uma 
equipe: 
União, 
Companheirismo, 
compreensão, 
saber 
trabalhar 
em 
equipe, 
organização, 
pro 
ajvidade, 
etc. 
o Gerente=Médico=Enfermeiro=Técnico 
de 
enfermagem=Denjsta=ASB=ACS=Auxiliar 
de 
limpeza.
Equipe 
da 
USF
Pontos 
posijvos 
o Criar 
critérios 
para 
estabelecer 
responsabilidades 
da 
atenção 
primária, 
secundária 
ou 
terciária. 
o Permite 
o 
monitoramento 
da 
qualidade 
do 
programa. 
o Reduzir 
a 
mortalidade 
prematura. 
o Monitorar 
os 
usuários 
com 
fatores 
de 
risco. 
o Reduzir 
as 
complicações 
recorrentes 
do 
controle 
inadequado. 
o Monitorar 
o 
cuidado 
necessário 
a 
ser 
efejvado 
pelo 
usuário 
e 
equipe, 
abordando 
precocemente 
o 
problema.
Pontos 
posijvos 
o Pode 
ser 
aplicado 
em 
qualquer 
lugar. 
o Exames 
solicitados 
para 
estrajficação 
são 
de 
baixo 
custo. 
o Efejvar 
o 
cuidado 
necessário 
conforme 
a 
estrajficação 
de 
risco 
tanto 
da 
família 
quanto 
do 
individuo.
Conclusão 
Proporcionar 
uma 
atenção 
diferenciada 
ou 
seja 
a 
atenção 
certa, 
no 
lugar 
certo, 
com 
a 
qualidade 
certa 
e 
principalmente 
com 
o 
custo 
certo.
OBRIGADO! 
Luis 
Henrique 
Nascimento 
Médico 
da 
APS 
de 
Santo 
Antônio 
do 
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Aplicação do LIACC na Zona Rural de Santo Antônio do Monte

  • 1. Aplicação do LIACC na Zona Rural de Santo Antônio do Monte Luis Henrique Nascimento Médico da USF Ponte Nova de Santo Antônio do Monte
  • 2. Dados Demográficos População: 25.975 (IBGE 2010) População Urbana: 22.205 = 85,44% (IBGE 2010) População Rural: 3.784 = 14,56% (IBGE 2010) Localização: região centro-­‐oeste de Minas Gerais Área da unidade territorial (km²): 1.125,780 (IBGE 2010) Densidade demográfica (hab/km²): 23,07 (IBGE 2010)
  • 3. Zona rural de Santo Antônio do Monte População: 3.280 hab. (SIAB 2014) USF São José dos Rosas: 1.806 hab. USF Ponte Nova: 1.474 hab.
  • 4.
  • 5. USF Ponte Nova USF Ponte Nova: 1.474 hab. (5,67%) < 1 ano: 08 hab. (0,54%) 1 a 6 anos: 99 hab. (6,71%) 7 a 14 anos: 175 hab. (11,87%) 15 a 19 anos: 113 hab. (7,66%) 20 a 49 anos: 570 hab. (38,67%) 50 a 59 anos: 200 hab. (13,56%) >60 anos: 309 hab. (20,96%)
  • 6. USF Ponte Nova o Ponte Nova (Sede) o Ponte Pedra o Fundão o Espraiado Veloso o Raposo o Bom Sucesso o Montevidéu
  • 7. USF Ponte Nova (sede) 15% 14% 16% 55% População Criança Adolescente Adulto Idoso População: 391 hab. Distância: 7 km Tempo de Transporte: 20 min
  • 8. USF Ponte Pedra (Apoio) População 12% 12% 18% 58% Criança Adolescente Adulto Idoso População: 246 hab. Distância: 23 km Tempo de transporte: 50 min
  • 9. USF Espraiado Veloso (Apoio) População: 217 hab. Distância: 37 km Tempo de transporte: 1h e 10 min População 14% 11% 17% 58% Criança Adolescente Adulto Idoso
  • 10. USF Raposo (Apoio) 5% 5% 47% 43% População Crianças Adolescentes Adultos Idosos População: 114 hab. Distância: 19 km Tempo de transporte: 30 min
  • 11. USF Fundão (Apoio) 14% 21% 21% 44% População Crianças Adolescentes Adultos Idosos População: 215 hab. Distância: 16 km Tempo de transporte: 35 min
  • 12. USF Montevidéu (Apoio) 16% 8% 13% 63% População Crianças Adolescentes Adultos Idosos População: 104 hab. Distância: 16 km Tempo de transporte: 35 min
  • 13. USF Bom Sucesso 17% 15% 39% 29% População Crianças Adolescentes Adultos Idosos População: 187 hab.
  • 14. Equipe da USF Ponte Nova Médico 01 Enfermeira 01 Técnicas de Enfermagem 02 Gerente 01 ACS 10 Denjsta 01 TSB 01 Auxiliar de limpeza 01
  • 15. Unidade Móvel Equipe: Médico 01 Enfermeira 01 Técnica de Enfermagem 01 Denjsta 01 TSB 01 Auxiliar de limpeza 01
  • 16. Prontuário o Dados do usuário o Anamnese bem feita e completa. (letra legível) o Dados da triagem (PA, peso, estatura, circunferência, etc). o Importância do prontuário eletrônico.
  • 17. Tecnologias Aplicadas o Territorialização. o Cadastro das Famílias. o Estrajficação de Risco Individual. o Classificação de Risco das Famílias. o Agenda. o Auto Cuidado Individual. o Atenção Comparjlhada em Grupo. o Grupo Operajvo. o Gestão de Caso.
  • 18. Territorialização o O processo de territorialização envolveu o levantamento do perfil territorial-­‐ambiental (a geografia e ambiente, a delimitação do território da unidade da ESF em um mapa, as vias de acesso e as caracterísjcas dos domicílios), do perfil demográfico, do perfil socioeconômico e do perfil insjtucional.
  • 19. Cadastro das Famílias o Feito através do preenchimento da ficha A e do SIAB. o Através do ACS, foi feito cadastro de todas as famílias de sua área de abrangência.
  • 20. Estrajficação de Risco Individual Objejvo: Organização da rede de assistência aos usuários com as condições crônicas abordadas. (HAS, DM, DRC, CRIANÇAS MENORES DE UM ANO, GESTANTES). o Estas condições representam graves problemas de saúde pública. o São classificados em: Baixo, Médio, Alto e muito Alto risco. o Os usuários de alto e muito alto risco foram encaminhados para à atenção secundária.
  • 21. Estrajficação de Risco Individual o Número de Usuários com condição crônica: HAS 254 (17,23%) DM 56 (3,79%) DRC 38 (2,57%) Crianças < de 1 ano 13 (0,88%) Gestantes 9 (0,61%)
  • 22. Estrajficação de Risco 92% 87,50% 100,00% 100,00% 100,00% 8% 12,50% 0,00% 0,00% 0,00% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% HAS DM DRC Gestante Criança < de 1 Ano Classificados Não Classificados
  • 23. Estrajficação de Risco 57% 32% 4% 7% 0% 0% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% DRC Grau I Grau II Grau III A Grau III B Grau IV Grau V
  • 24. Estrajficação de Risco 27% 38,77% 33,33% 39% 38,46% 28,57% 44,44% 46,15% 27% 24,48% 22,22% 15,38% 7% 8,16% 0 0 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% HAS DM Gestante Criança < de 1 Ano Baixo Risco Médio Risco Alto Risco Muito Alto Risco
  • 25. Número de usurários com hipertensão arterial e/ou diabetes melitus por estrajficação de risco e plano de autocuidado, UAPS Ponte Nova – Santo Antônio do Monte MG
  • 26. Número de usurários com hipertensão arterial, de acordo com a níveis pressóricos, UAPS Ponte Nova – Santo Antônio do Monte MG 1º diagnósjco 1ª etapa 2ª etapa
  • 27. Classificação de Risco das Famílias Objejvos: Conhecer as famílias da área de abrangência da ESF; Idenjficar os fatores de risco presentes; o Fazer a classificação das famílias por grau de risco. o Planejamento das intervenções. o Famílias Sem Risco= Baixo= Médio= Alto
  • 28. CLASSIFICAÇÃO DE FAMILIAS Fator Sócio Econômico A) Alfabetização do chefe da família B) Renda familiar renda per capta mensal de até R$ 60,00 tendo elas filhos ou não. C) Abastecimento de água PONTUAÇÃO Nenhum dos fatores de risco 0 Presença de um dos fatores de risco 1 Presença de dois fatores de risco 2 Presença de três ou mais fatores de risco 3 Presença de condições ou patologias prioritárias A) Crianças com situações de risco do Grupo II B) Adolescentes de Alto Risco C) Adultos com Risco Cardiovascular Alto ou Muito Alto D) Adultos com Risco para Diabete E) Adultos com Alto Risco para Tuberculose F) Adulto com Alto Risco para Hanseníase G) Adultos com Risco Grave para Saúde Mental H) Gestantes de Alto Risco I) Idoso com Alto Risco / Idoso Frágil J) Outras condições ou patologias definidas como prioritárias pela equipe de saúde PONTUAÇÃO Nenhum dos componentes tem alguma condição ou patologia 0 Apenas 1 dos componentes tem 1 patologia ou condição 1 2 ou mais componentes têm 1 patologia ou condição 2 1 ou mais componentes têm concomitantemente 2 ou mais condições ou patologias 3 PONTUAÇÃO TOTAL GRAU DE RISCO 0 Sem Risco 1 Risco Baixo 2 - 3 Risco Médio ≥ 4 Risco Alto
  • 29. Classificação de Risco das Famílias 29,36% 38,98% 27,08% 4,55% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Classificação Sem Risco Baixo Risco Médio Risco Alto Risco
  • 30. Agenda de Atendimento o Objejvo: Organização da rede de assistência aos usuários e com isso romper com a atenção baseada na oferta e concentrar nas necessidades de saúde da população. o Consulta com hora marcada. o Permanecem horários para demandas agudas e pacientes com condições crônicas agudizadas.
  • 31. Auto Cuidado Individual o Objejvo: Fazer com que os portadores de condições crônicas sejam quem, de fato, gerenciem seu próprio cuidado ao tomarem as decisões sobre alimentação, ajvidade ysica, medicação, etc. o É feito uma abordagem mojvacional ( Médico, Enfermeiro ou ACS). Conforme o grau de interesse e confiança >ou= a 7 é feita a Pactuação. o O monitoramento é feito pelo ACS, de forma individual a cada 15 dias. o Estamos com 38 usuários pactuados.
  • 32. Atenção Comparjlhada em Grupo o Objejvo: Empoderar os usuários para seu auto cuidado; comparjlhar informações sobre as condições crônicas; favorecer e apoiar a adoção de comportamentos saudáveis; monitorar as metas do plano de cuidado e as pactuações do auto cuidado apoiado; fortalecer as relações entre os usuários e a equipe muljprofissional da APS. o Publico Alvo: Portadores de condições crônicas com desejo de mudança, avaliados a parjr da entrevista mojvacional.
  • 33. Grupo Operajvo o Mudanças comportamentais e de hábitos de vida. o Público: todas as pessoas que tenham interesse em mudanças. o 20 pessoas aderidas. o Obs: famílias vizinhas aderiram as mudanças
  • 34. Gestão de Caso o Objejvo: Planejar, monitorar e avaliar opções de cuidado e de coordenação da atenção à saúde de acordo com as necessidades da pessoa e com o objejvo de propiciar uma atenção de qualidade, humanizada. o Publico alvo: Casos muito complexo. Aqueles 5% da população que gastam em média 58% do orçamento da saúde. o Etapas: Seleção do caso, idenjficação do problema, elaboração e implementação do plano de cuidado e monitoramento do plano de cuidado.
  • 35. Pronto Atendimento de Santo Antônio do Monte o Forte interação com APS. o Referência e contra referência APS PA.
  • 36. Atenção Secundária o O Centro de Atenção Secundária Integrado Viva Vida e Hiperdia de Santo Antônio do Monte. o NASF o Uma forte parceria com APS. o Referência e contra referência APS Atenção Secundária.
  • 37. Atenção Terceária o Santa Casa de Misericórdia de Santo Antônio do Monte o Apresenta pouca interação com a APS e Secundária, porém já em processo de resolução.
  • 38. Apresentação de Caso MAFM, Feminino, 53 anos. Depressão há 12 anos, Hipertensa há 09 anos, Dislipidemia há 08 anos, Obesa há 08 anos, Insônia há 06 anos, Diabéjca há 06 anos. 19/03/2014: CT= 260 mg/dl, HDL= 44 mg/dl, LDL= 168 mg/dl, VLDL= 49 mg/dl; TGL= 243 mg/dl GJ= 228 mg/dl, HbA1C= 9,8%, Ácido Úrico= 9,2 PA 160x100 mmHg. Estrajficação de risco: DM e HAS de muito alto risco. Em uso de: Losartana, Anlodipino, Atenolol, Glifage, Sinvastajna, AAS, Glicazida, Insulina NPH, Alopurinol, Donaren, Escitalopram, Zolpidem.
  • 39. Apresentação de Caso Na mesma data foi pactuada com a paciente: o Caminhada de 5 minutos ao dia 3 vezes por semana. o Trocar o açúcar do café por adoçante. o Essa paciente foi monitorada pelo ACS a cada 15 dias e pela equipe de saúde a cada 3 meses. o 07/10/2014: CT= 206 mg/dl, HDL= 59,5 mg/dl, LDL= 115,7 mg/dl, VLDL= 30,8 mg/dl; TGL= 154 mg/dl GJ= 172 mg/dl, HbA1C= 6,7%, Ácido Úrico= 5,4 o PA 130 x 90 mmHg. o Estrajficação de risco: DM Baixo Risco e Has de Risco Moderado. o Em uso de: Losartana, Anlodipino, Atenolol, Glifage, AAS, Glicazida, Pioglitasona, Sinvastajna, Donaren, Zolpidem e citalopram.
  • 40. Equipe da USF o Equipe: Grupo de pessoas reunidas para uma mesma tarefa ou ação. o Importante em uma equipe: União, Companheirismo, compreensão, saber trabalhar em equipe, organização, pro ajvidade, etc. o Gerente=Médico=Enfermeiro=Técnico de enfermagem=Denjsta=ASB=ACS=Auxiliar de limpeza.
  • 42. Pontos posijvos o Criar critérios para estabelecer responsabilidades da atenção primária, secundária ou terciária. o Permite o monitoramento da qualidade do programa. o Reduzir a mortalidade prematura. o Monitorar os usuários com fatores de risco. o Reduzir as complicações recorrentes do controle inadequado. o Monitorar o cuidado necessário a ser efejvado pelo usuário e equipe, abordando precocemente o problema.
  • 43. Pontos posijvos o Pode ser aplicado em qualquer lugar. o Exames solicitados para estrajficação são de baixo custo. o Efejvar o cuidado necessário conforme a estrajficação de risco tanto da família quanto do individuo.
  • 44. Conclusão Proporcionar uma atenção diferenciada ou seja a atenção certa, no lugar certo, com a qualidade certa e principalmente com o custo certo.
  • 45. OBRIGADO! Luis Henrique Nascimento Médico da APS de Santo Antônio do Monte, MG e-­‐mail: lhnlhn@yahoo.com.br