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Adesão aos Princípios da Global Reporting Initiative – GRI
                                  O caso do grupo CPFL Energia

                                                      Wilson Ferreira Jr.
             Encontro de Conselheiros da PREVI 2007 - 15 de junho de 2007
Agenda




    A evolução da CPFL Energia nos últimos 10 anos




    O novo ambiente empresarial na globalização




    A introdução do tema da sustentabilidade na estratégia da CPFL Energia



    A aplicação das diretrizes da Global Reporting Initiative – GRI como instrumento de reporte
    dos resultados da CPFL Energia




2
A Companhia Paulista de Força e Luz, a CPFL Paulista, foi
                                                                      privatizada em 1997


    Aquisição pelo consórcio VBC Energia, 521 Participações(Previ) e Bonaire
    Participações S.A. (Funcesp, Petros, Sistel e Sabesprev)




                            Investimento na Aquisição: R$ 3.014 milhões




3
A CPFL Paulista em 1997

                                                                                 Distribuição                          1997

                               Área de Atuação                                   Municípios – nº                        234
                                                                                 População – milhões                     8,5
                                                                                 Área – Km²                           90.440



                                                                                Geração

                                                                                UHEs                                     0
                                                                                PCHs – nº                                19
                                                                                Potência Instalada – MW                 155




                                          Principais Indicadores e Resultados - 1997
        Clientes            Energia Vendida             Produtividade         Receita Bruta              EBITDA                Lucro Líquido
        (milhões)                (GWh)               (Clientes/Colaborador)    (R$ milhões)            (R$ milhões)             (R$ milhões)



                                 18.024                                         4.403
           2,4
                                                              437                                         770
                                                                                                                                   349


         1997                     1997                       1997                1997                     1997                     1997
    Valores expressos em R$ constantes – base 2004
4
Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia
                                                         apresentou um grande crescimento




    1997      1998     2000         2001   2002   2003    2004    2005    2006     2007


    Privatização da CPFL Paulista




5
Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia
                                                             apresentou um grande crescimento




    1997           1998       2000      2001   2002   2003    2004    2005    2006     2007


    Privatização da CPFL Paulista

    Aquisições – 11
    1998 – Bandeirante
    2000 – Ceran
    2001 – RGE e Semesa
    2002 – Foz do Chapecó, Baesa e Enercan
    2005 – Clion e CPFL Sul
    2006 – CPFL Santa Cruz
    2007 – CMS Energy Brasil S.A.




6
Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia
                                                             apresentou um grande crescimento




    1997           1998       2000      2001   2002   2003    2004    2005    2006     2007


    Privatização da CPFL Paulista

    Aquisições – 11
    1998 – Bandeirante
    2000 – Ceran
    2001 – RGE e Semesa
    2002 – Foz do Chapecó, Baesa e Enercan
    2005 – Clion e CPFL Sul
    2006 – CPFL Santa Cruz
    2007 – CMS Energy Brasil S.A.

    Reestruturações e Cisões – 2
    2000 – CPFL Geração
    2001 – CPFL Piratininga

7
Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia
                                                                  apresentou um grande crescimento




    1997           1998       2000      2001   2002    2003         2004          2005         2006       2007


    Privatização da CPFL Paulista

    Aquisições – 11                                   Constituições de empresas – 3
    1998 – Bandeirante                                2002 – CPFL Energia
    2000 – Ceran                                      2003 – CPFL Brasil e CPFL Centrais Elétricas S.A.
    2001 – RGE e Semesa
    2002 – Foz do Chapecó, Baesa e Enercan
    2005 – Clion e CPFL Sul
    2006 – CPFL Santa Cruz
    2007 – CMS Energy Brasil S.A.

    Reestruturações e Cisões – 2
    2000 – CPFL Geração
    2001 – CPFL Piratininga

8
Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia
                                                                  apresentou um grande crescimento




    1997           1998       2000      2001   2002    2003         2004          2005         2006       2007


    Privatização da CPFL Paulista

    Aquisições – 11                                   Constituições de empresas – 3
    1998 – Bandeirante                                2002 – CPFL Energia
    2000 – Ceran                                      2003 – CPFL Brasil e CPFL Centrais Elétricas S.A.
    2001 – RGE e Semesa
    2002 – Foz do Chapecó, Baesa e Enercan
                                                      Construção de 6 Usinas
    2005 – Clion e CPFL Sul
    2006 – CPFL Santa Cruz
    2007 – CMS Energy Brasil S.A.

    Reestruturações e Cisões – 2
    2000 – CPFL Geração
    2001 – CPFL Piratininga

9
Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia
                                                                   apresentou um grande crescimento




     1997           1998       2000      2001   2002    2003         2004          2005         2006       2007


     Privatização da CPFL Paulista

     Aquisições – 11                                   Constituições de empresas – 3
     1998 – Bandeirante                                2002 – CPFL Energia
     2000 – Ceran                                      2003 – CPFL Brasil e CPFL Centrais Elétricas S.A.
     2001 – RGE e Semesa
     2002 – Foz do Chapecó, Baesa e Enercan
                                                       Construção de 6 Usinas
     2005 – Clion e CPFL Sul
                                                       Ampliação de Participações – 2
     2006 – CPFL Santa Cruz
                                                       2006 - RGE e Foz do Chapecó
     2007 – CMS Energy Brasil S.A.

     Reestruturações e Cisões – 2
     2000 – CPFL Geração
     2001 – CPFL Piratininga

10
Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia
                                                                   apresentou um grande crescimento




     1997           1998       2000      2001   2002    2003         2004          2005         2006       2007


     Privatização da CPFL Paulista

     Aquisições – 11                                   Constituições de empresas – 3
     1998 – Bandeirante                                2002 – CPFL Energia
     2000 – Ceran                                      2003 – CPFL Brasil e CPFL Centrais Elétricas S.A.
     2001 – RGE e Semesa
     2002 – Foz do Chapecó, Baesa e Enercan
                                                       Construção de 6 Usinas
     2005 – Clion e CPFL Sul
                                                       Ampliação de Participações – 2
     2006 – CPFL Santa Cruz
                                                       2006 - RGE e Foz do Chapecó
     2007 – CMS Energy Brasil S.A.

     Reestruturações e Cisões – 2                      Incorporações – 2
     2000 – CPFL Geração                               2007 – Semesa e CPFL Centrais Elétricas são
     2001 – CPFL Piratininga                                   Incorporadas na CPFL Geração

11
A estrutura acionária do grupo CPFL Energia hoje


                                                                                                                                    Mercado (1)
           28,97% (2)                                  31,11%                                      12,65%                           27,27%




                 Distribuição                                         Comercialização                                         Geração

100%          100%      99,76%      99,99%                               100%                           100%                 100%

                                                                                                  Ativos Adquiridos da
                                                                                                        CMS Energy


                                                                                                                          100%
                                                                    100%
                                                                                                                           65%

                                                                    100%
                                                                                                                         25,01%

                                                                                                                         48,72%

                                                                                                                           51%

     Base: 30 de abril de 2007
     1) Inclui 0,01% de outros
     2) Reorganização societária da VBC Energia cujo impacto na CPFL Energia foi o aumento no Mercado

12
Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia
                                                       cresce substancialmente, alcançando presença expressiva no cenário
                                                                                                     empresarial brasileiro

                                                                                                 Distribuição(¹)                         1997               2007

                                                                                                 Municípios – nº                          234                568
                                                                                                 População – milhões                       8,5               18,5
                                                                                                 Área – Km²                             90.440            208.300

                                                                                                Geração(1)
 Área de Atuação
                                                                                                UHEs                                       0                  8
                                                                                                - em operação                              0                  5
                                                                                                - em construção                            0                  3
                                                                                                PCHs – nº                                  19                33
                                                                                                Potência Instalada – MW                   155             1.587

                                                                                                Comercialização(2)

                                                                                                Clientes Livres – nº                                         90
                                                                                                Energia Vendia – GWh                                      9.334

                                                       Principais Indicadores e Resultados(2)
            Clientes               Energia Vendida               Produtividade               Receita Bruta                 EBITDA                 Lucro Líquido
            (milhões)                   (GWh)                (Clientes/Colaborador)           (R$ milhões)               (R$ milhões)              (R$ milhões)
                                             41.112                                                   12.227
                                                                                                                               2.748
                   5,9                                                      985                                                                           1.405
     146%                        128%                          125%                         178%                       257%                      303%
                                    18.024                                                     4.403
           2,4
                                                                    437                                                  770
                                                                                                                                                    349


         1997 2006                   1997 2006                     1997 2006                     1997 2006              1997 2006                  1997 2006
     Base: Dez/06 / (1) Considera a CMS Energy Brasil S.A. / (2) Não Considera a CMS Energy Brasil S.A.
13
Agenda




     A evolução da CPFL Energia nos últimos 10 anos




     O novo ambiente empresarial na globalização




     A introdução do tema da sustentabilidade na estratégia da CPFL Energia



     A aplicação das diretrizes da Global Reporting Initiative – GRI como instrumento de reporte
     dos resultados da CPFL Energia




14
No mundo tradicional da gestão empresarial, a projeção do desempenho
                      futuro se fazia como uma extrapolação natural do desempenho passado:
             A credibilidade de uma empresa qualquer dependia de seus resultados pregressos



                                     Empresa S.A.


                              Projeção de Faturamento (R$)




                             Realizado


                                                     200

                             150



     100




      1997                  2002                    2007             2012




15
No mundo tradicional da gestão empresarial, a projeção do desempenho
                      futuro se fazia como uma extrapolação natural do desempenho passado:
             A credibilidade de uma empresa qualquer dependia de seus resultados pregressos



                                     Empresa S.A.


                              Projeção de Faturamento (R$)




                             Realizado                       Projetado          250

                                                     200

                             150



     100




      1997                  2002                    2007                 2012




16
Entretanto, as coisas não acontecem mais assim hoje. Porque um novo
                         cenário se impôs às empresas, trazendo riscos de crises e escândalos
                                         corporativos, com fortes impactos em seus resultados




     Hoje, escândalos corporativos destroem a reputação e o valor das empresas

17
Entretanto, as coisas não acontecem mais assim hoje. Porque um novo
                               cenário se impôs às empresas, trazendo riscos de crises e escândalos
                                            corporativos, com possíveis impactos em seus resultados

               Ambiente Interno                                    Ambiente Externo

                                          Moral e valores
                      Fraudes             enfraquecidos                     Problemas com a
                     contábeis
                                                                              qualidade de
                                                                           produtos e serviços




     Assédio                                                                         Aquecimento
                                         Empresa S.A.                                   Global



                                                                                Criminalidade
                                                                                 e Violência


               Falta de
                                                                     Desigualdade
          transparência na
                                                                        Social
             informação
                                            Catástrofes
                                            ambientais
18
Também porque no mundo globalizado, a importância das empresas
                                        cresce de forma exponencial, aumentando as expectativas da população
                                                                                            em relação a elas

     Cada vez mais, espera-se das empresas uma postura responsável e cidadã,
     correspondente à sua importância no cenário global
                                                               Ranking Países/Empresas PIB/Vendas1
                                                                    1          EUA                 8.708.870
                                                                    2          Japão               4.395.083
                                                                    5          Reino Unido         1.373.612
                                                                    11         México                474.951
                                                                    14         Austrália             389.691
      Dos 100 maiores agentes econômicos                            23         General Motors        176.556
      em nível global, 51 são empresas                              24         Dinamarca             174.363
                                                                    25         Wal Mart              166.809
                                                                    27         Ford Motors CO.       162.558
      Aquisições e fusões devem aprofundar
      esse quadro                                                   28         Daimler-Chrysler      159.985
                                                                    29         Polônia               154.146
                                                                    31         Indonésia             140.964
                                                                    37         Mitsui                118.555
                                                                    38         Mitsubishi            117.765
                                                                    40         GE                    111.630
                                                                    42         Portugal              107.716
                                                                    43         Royal Dutch/Shell     105.366
                                                              Cotação de R$ 2,15/ US$ 1
     Fonte: Compromisso social e Gestão Empresarial - 2002    1 Valores em milhões de dólares
19
Assim, atualmente o sucesso no passado não é mais garantia de um futuro
             promissor. O controle das variáveis intervenientes está muito mais difícil. E as
                dimensões intangíveis da realidade empresarial têm hoje muito mais força



                                   Empresa S.A.


                           Projeção de Faturamento (R$)




                          Realizado


                                                   200

                           150



     100




      1997               2002                     2007               2012




20
Atualmente o sucesso no passado não é mais garantia de um futuro
             promissor. O controle das variáveis intervenientes está muito mais difícil. E as
                dimensões intangíveis da realidade empresarial têm hoje muito mais força



                                   Empresa S.A.


                           Projeção de Faturamento (R$)



                                                                             Previsto
                          Realizado
                                                                            250

                                                   200

                           150



     100                                                                     Realizado
                                                                            50


      1997               2002                     2007               2012




21
Esta nova realidade global tem afetado de forma significativa
                                                                  o mundo empresarial

     Escândalos corporativos corroem a credibilidade e a reputação das empresas. Algumas
      têm seus negócios abalados durante décadas. Outras, simplesmente desapareceram


                                             Danos
                                           ambientais




                                                                    Fraudes
                   Sonegação                                        Contábeis




                                           Escândalos
                                           financeiros



      Marca é a expressão da cultura e da identidade empresarial e reflete a dinâmica de
                          relações entre a empresa e seus públicos
      A marca só adquire valor tangível quando consegue criar valor para todas as partes
                                         interessadas
22
Agenda




     A evolução da CPFL Energia nos últimos 10 anos




     O novo ambiente empresarial na globalização




     A introdução do tema da sustentabilidade na estratégia da CPFL Energia



     A aplicação das diretrizes da Global Reporting Initiative – GRI como instrumento de reporte
     dos resultados da CPFL Energia




23
Planejamento Estratégico, Processo de Gestão e Sustentabilidade




     Os expressivos resultados atingidos nesses últimos 10 anos não bastam para, no mundo atual,
     assegurar a continuidade de resultados sustentáveis



     Outras dimensões da administração devem ser consideradas, pois, cada vez mais, variáveis
     intangíveis impactam, positiva ou negativamente, os resultados empresariais




      Ciente disso, a CPFL Energia assumiu o desafio de incorporar em seus processos
                  de planejamento e de gestão o tema da sustentabilidade




24
Agenda da Sustentabilidade no grupo CPFL Energia




                                       B.
                              Orientar as Condutas




              A.              ESTRATÉGIA DE                       C.
     Prover Direcionamento   SUSTENTABILIDADE            Disseminar Práticas




                                      D.
                                Controlar Riscos




25
Provendo direcionamento para todos os colaboradores
                                                                                       B.
                                                                              Orientar as Condutas




                                                              A.              ESTRATÉGIA DE                      C.
                                                     Prover Direcionamento   SUSTENTABILIDADE            Disseminar Práticas




                                                                                      D.
                                                                                Controlar Riscos




                                Introdução dos temas da                                                                        Monitoramento dos
     Definição clara, para                                                                  Utilização de critérios de
                                Responsabilidade e da                                                                          impactos futuros das
     todos os profissionais,                                                                natureza ética nos
                                Sustentabilidade no                                                                            decisões das empresas
     dos direcionadores da                                                                  processos decisórios das
                                planejamento estratégico                                                                       em seus públicos de
     ação empresarial                                                                       empresas do grupo
                                do grupo                                                                                       relacionamento




      •   Visão
                                  •   Processo de                                                                                •   Monitoramento do
      •   Missão
                                      Planejamento                                                   •   Processo Decisórios         Impactos nos
      •   Valores
                                      Estratégico                                                                                    stakeholders
      •   Políticas de Gestão




26
Orientando as condutas dos profissionais
                                                                                B.
                                                                       Orientar as Condutas




                                                       A.              ESTRATÉGIA DE                  C.
                                              Prover Direcionamento   SUSTENTABILIDADE        Disseminar Práticas




                                                                               D.
                                                                         Controlar Riscos




                                           Implantação do Sistema de
     Implantação do código de ética e                                                                               Seminários de reflexão sobre
                                          Gestão e Desenvolvimento da
         de conduta empresarial                                                                                                ética
                                             Ética na CPFL Energia




                                        Natureza do Código de Ética


     •   Formalização de Compromissos Empresariais

     •   Explicitação das responsabilidades em relação aos nossos Parceiros

     •   Guia para a tomada de Decisões

     •   Balizas para orientar as ações dos profissionais




27
Orientando as condutas dos profissionais
                                                                                        B.
                                                                               Orientar as Condutas




                                                               A.              ESTRATÉGIA DE                  C.
                                                      Prover Direcionamento   SUSTENTABILIDADE        Disseminar Práticas




                                                                                       D.
                                                                                 Controlar Riscos




                                                   Implantação do Sistema de
     Implantação do código de ética e                                                                                       Seminários de reflexão sobre
                                                  Gestão e Desenvolvimento da
         de conduta empresarial                                                                                                        ética
                                                     Ética na CPFL Energia


                                  Sistema de Gestão e Desenvolvimento da Ética

     •   Fundamentos Conceituais:
           •   A ética deve ser assumida como um programa operacional, como qualquer outro
           •   A ética deve ter uma qualidade institucional, transformando-se em cultura organizacional e constituir-se em
               uma propriedade, mais do que uma marca ou etiqueta da empresa
           •   A busca da qualidade ética da CPFL adquire um caráter de formalidade, oficialidade e institucionalidade com a
               implantação do Sistema de Gestão e de Desenvolvimento da Ética

     •   Objetivos:
           •   Evitar transgressões e prevenir desvios ao Código de Ética da CPFL
           •   Promover o desenvolvimento da qualidade ética em todas as ações da empresa
           •   Consolidar a incorporação do conteúdo do Código na cultura organizacional da CPFL



28
Orientando as condutas dos profissionais
                                                                                      B.
                                                                             Orientar as Condutas




                                                             A.              ESTRATÉGIA DE                  C.
                                                    Prover Direcionamento   SUSTENTABILIDADE        Disseminar Práticas




                                                                                     D.
                                                                               Controlar Riscos




                                                 Implantação do Sistema de
     Implantação do código de ética e                                                                                     Seminários de reflexão sobre
                                                Gestão e Desenvolvimento da
         de conduta empresarial                                                                                                      ética
                                                   Ética na CPFL Energia


                                          Seminários de Reflexão sobre Ética

     •   Leitura orientada do Código de Ética
     •   Suporte dos Filósofos Mário Sérgio Cortella e Alípio Casali – PUC/SP
     •   Participação de 1.700 colaboradores e outros stakeholders
     •   Temas tratados:
           • Sustentabilidade

           • Respeito   para com todas as pessoas
           • Respeito   à Diversidade: combate à discriminação
           • Combate    ao Assédio de qualquer natureza
           • Preservação   do Meio Ambiente



29
Disseminando práticas desejáveis entre os
                                                                                                               profissionais do grupo CPFL
                                                                                      B.
                                                                             Orientar as Condutas




                                                             A.              ESTRATÉGIA DE                  C.
                                                    Prover Direcionamento   SUSTENTABILIDADE        Disseminar Práticas




                                                                                     D.
                                                                               Controlar Riscos




                                                                                                                            Realização de Seminários
     Padronização e certificação de             Programa de formação de
                                                                                                                          específicos nas áreas de risco
         processo de trabalho                   lideranças éticas na CPFL
                                                                                                                                       ético


                                      Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica
                 ISO 9001:00          Serviço de Teleatendimento para Consumidores de Energia Elétrica
                                      Operação do Sistema Elétrico de Transmissão
                 ISO 14001:04         Coleta de Informações Processamento e Apuração dos Indicadores Técnicos e Comerciais da Qualidade
                                      de Fornecimento de Energia Elétrica
                 OHSAS 18001:99       Convivência da Rede de Distribuição Urbana de Energia Elétrica com o Meio Ambiente
                 SA 8000:01           Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica
                                      Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica


                  ISO 9001:00          Serviços de Distribuição de Energia Elétrica


                  ISO 9001:00          Geração Hidráulica de Energia Elétrica
                                       Operação do Sistema de Geração de Energia Elétrica
                  ISO 14001:04         Geração Hidráulica de Energia Elétrica
                  OHSAS 18001:99       Geração Hidráulica de Energia Elétrica
                  SA 8000:01           Geração Hidráulica de Energia Elétrica




30
Disseminando práticas desejáveis entre os
                                                                                                               profissionais do grupo CPFL
                                                                                      B.
                                                                             Orientar as Condutas




                                                             A.              ESTRATÉGIA DE                  C.
                                                    Prover Direcionamento   SUSTENTABILIDADE        Disseminar Práticas




                                                                                     D.
                                                                               Controlar Riscos




                                                                                                                            Realização de Seminários
         Padronização e certificação de           Programa de formação de
                                                                                                                          específicos nas áreas de risco
             processo de trabalho                 lideranças éticas na CPFL
                                                                                                                                       ético



                                          Formação de Lideranças Éticas na CPFL

     •    Preparação de um grupo seleto de colaboradores:
            • 60   pessoas
            • Segmentos      diferenciados do público interno

     •    Potenciais Membros de futuros Sub-comitês de Ética: Possível Descentralização do Comitê




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Disseminando práticas desejáveis entre os
                                                                                                             profissionais do grupo CPFL
                                                                                    B.
                                                                           Orientar as Condutas




                                                           A.              ESTRATÉGIA DE                  C.
                                                  Prover Direcionamento   SUSTENTABILIDADE        Disseminar Práticas




                                                                                   D.
                                                                             Controlar Riscos




                                                                                                                          Realização de Seminários
         Padronização e certificação de         Programa de formação de
                                                                                                                        específicos nas áreas de risco
             processo de trabalho               lideranças éticas na CPFL
                                                                                                                                     ético




                                    Seminários Específicos para as Áreas de Risco

     •    Mapeamento das atividades de risco ético na empresa
     •    Cuidados especiais para processos onde seja maior o risco de desvios e transgressões éticas
     •    Prevenção de crises de imagem ou escândalos corporativos
     •    Monitoramento permanente das atividades de risco: Sofisticação dos procedimentos e rotinas visando
          minimizar a incidência de transgressões e maximizar o desenvolvimento ético da empresa
     •    Realização de módulos de formação específicos




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Buscando Controlar Riscos Futuros
                                                                                         B.
                                                                                Orientar as Condutas




                                                                A.              ESTRATÉGIA DE                  C.
                                                       Prover Direcionamento   SUSTENTABILIDADE        Disseminar Práticas




                                                                                        D.
                                                                                  Controlar Riscos




                                                                                                                                          Relatório de agressões
     Implantação dos comitês         Sistema de avaliação da
                                                                                               Sistema de automatização                          à marca
       de controle de riscos        maturidade dos processos
                                                                                                 dos controles internos                  (imprensa/reclamações/
           empresariais                     internos
                                                                                                                                               pesquisas)


                                   Comitês de Controle de Riscos Empresariais
                        Comitês        Comitê de Planejamento Estratégico

                       de Suporte      Comitê do Sistema de Gestão Integrado - SGI: Qualidade dos Processos
                                       Comitê de Gestão e Desenvolvimento da Ética: Práticas e Condutas
                        à Gestão
                                       Comitê de Divulgação: Transparência e Integridade das Informações

                                      Análise e identificação                  - Eventos indesejáveis
                                       prévia de possíveis
                                                                               - Efeitos adversos


                                                                               - Impactos sociais
                                                                               - Impactos ambientais
                        Focos de                                               - Impactos econômicos
                        Atuação         Monitoramento dos
                                           impactos das                        - Impactos na qualidade dos produtos e serviços
                                       decisões da empresa                     - Riscos à segurança e saúde ocupacional
                                          nos parceiros
                                                                               - Riscos de investimento
                                                                               - Riscos à segurança da população
                                                                               - Atendimento e informações ao cliente




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Buscando Controlar Riscos Futuros
                                                                                  B.
                                                                         Orientar as Condutas




                                                         A.              ESTRATÉGIA DE                   C.
                                                Prover Direcionamento   SUSTENTABILIDADE         Disseminar Práticas




                                                                                 D.
                                                                           Controlar Riscos




                                                                                                                                            Relatório de agressões
     Implantação dos comitês    Sistema de avaliação da
                                                                                        Sistema de automatização                                  à marca
       de controle de riscos   maturidade dos processos                                   dos controles internos                           (imprensa/reclamações/
           empresariais                internos
                                                                                                                                                 pesquisas)


              Sistema de Avaliação dos Processos Internos (Programa da Auditoria Interna)
                                                                                                                       Todos engajados na melhoria
         Continuamente                                                                                                 contínua e refinamento de
         melhorado                              5 OTIMIZADO                                                            processos


                                                                                                              Indicadores consistentes e bons, metas e
         Previsível                                                                                           plano baseados em dados, processos
         Controlado                        4 GERENCIADO                                                       integrados e alinhados



         Padronizado
                                                                                                 Processos padronizados e controlados
         Consistente                3 ESTRUTURADO

                                                                                              Processos principais definidos, Compromissos e
                                                                                              recursos balanceados                                        Metodologia
         Disciplinado              2 DEFINIDO
                                                                                                                                                         adaptada pela
                                                                                                                                                           CPFL no
         Indefinido                                                       Conceito de processo ausente, refúgio de heróis e                               modelo do
                               1 INICIAL                                  bombeiros                                                                         COBIT
         Imprevisível



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Buscando Controlar Riscos Futuros
                                                                                         B.
                                                                                Orientar as Condutas




                                                                A.              ESTRATÉGIA DE                  C.
                                                       Prover Direcionamento   SUSTENTABILIDADE        Disseminar Práticas




                                                                                        D.
                                                                                  Controlar Riscos




                                                                                                                                          Relatório de agressões
     Implantação dos comitês       Sistema de avaliação da
                                                                                               Sistema de automatização                         à marca
       de controle de riscos      maturidade dos processos
                                                                                                 dos controles internos                  (imprensa/reclamações/
           empresariais                   internos
                                                                                                                                               pesquisas)


           Sistema de Automatização dos Controles Internos (Governança Corporativa/SOX)
                               • 120 processos e sub-processos de negócio mapeados e documentados
                               • 1.112 atividades de controle testadas

                               • Verificação e adequação dos processos e controles internos




35
Buscando Controlar Riscos Futuros
                                                                                    B.
                                                                           Orientar as Condutas




                                                           A.              ESTRATÉGIA DE                   C.
                                                  Prover Direcionamento   SUSTENTABILIDADE         Disseminar Práticas




                                                                                   D.
                                                                             Controlar Riscos




                                                                                                                                             Relatório de agressões
     Implantação dos comitês      Sistema de avaliação da
                                                                                          Sistema de automatização                                  à marca
       de controle de riscos     maturidade dos processos
                                                                                            dos controles internos                           (imprensa/reclamações/
           empresariais                  internos
                                                                                                                                                   pesquisas)


                                        Índice de Favorabilidade de Mídia

                                                          CPFL Paulista


                          4%     4%      3%     3%                  9%                      5%                   3%         2%       2%      4%




                          96%    96%     97%    97%                91%                     95%                   97%        98%      98%     96%




                          2003   2004    2005   2006               Janeiro               Fevereiro               M arço      Abril   M aio    M et a


                                                         Positivo/Neutro                        Negativo




36
Agenda




     A evolução da CPFL Energia nos últimos 10 anos




     O novo ambiente empresarial na globalização




     A introdução do tema da sustentabilidade na estratégia da CPFL Energia



     A aplicação das diretrizes da Global Reporting Initiative – GRI como instrumento de reporte
     dos resultados da CPFL Energia




37
Da visão integrada e estratégica da sustentabilidade
                                                                       aos Reports qualificados


                            Orientar as                  A visão de sustentabilidade da CPFL Energia
                             Condutas                      compõe a estratégia da empresa
                                                           integrando os diversos aspectos da vida
                         ESTRATÉGIA DE                     empresarial.
          Prover                            Disseminar
     direcionamento                          Práticas
                        SUSTENTABILIDADE
                                                         Por isso a necessidade de reportar as ações
                                                           de sustentabilidade e responsabilidade
                            Controlar
                             Riscos                        corporativa, com o mesmo rigor das
                                                           demais áreas estratégicas.




                          A Global Reporting Initiative (GRI) trouxe para a
                      sustentabilidade o mesmo rigor e excelência dos relatórios
                                             financeiros




                         Desde o surgimento da GRI, a CPFL Energia a utiliza
                              como uma de suas ferramentas de report


38
CPFL Energia e os Relatórios de Sustentabilidade


     A CPFL Energia foi a primeira empresa do setor elétrico brasileiro a incorporar as diretrizes da
     Global Reporting Initiative – GRI em seu Relatório Anual




           2002                2003               2004                2005                2006



                    Em 2007 a CPFL Energia está publicando o Relatório em
                  consenso com os Princípios e Diretrizes da G3, lançadas em
                                            2006

               Os relatório anuais da CPFL Energia estão no site: www.cpfl.com.br/ri
39
GRI – Global Reporting Initiative


     A GRI foi constituída em 1997, em (Amsterdã – Holanda)

     A GRI propõe um conjunto de diretrizes, composto por Princípios e Indicadores, para a
     elaboração de Relatórios de Sustentabilidade, que integrem, de forma equilibrada, as
     dimensões Econômica, Ambiental e Social (Triple Bottom Line)

     Entre 1998 e 2005, foram apresentadas 295 empresas com 2.195 Relatórios de
     Sustentabilidade para análise da GRI:

      •   324 relatórios receberam o “in accordance ”da GRI
      •   Apenas 13, dos 44 relatórios apresentados por 8 empresas brasileiras, estavam de acordo com as
          diretrizes da GRI

          Os 4 relatórios apresentados pela CPFL Energia, entre 2003 e 2006, receberam o “in accordance ”



                     Evolução dos Princípios e Indicadores GRI

             2000: G1 - 1a. Versão dos Princípios e Diretrizes
             2002: G2 - 2a. Versão dos Princípios e Diretrizes e 1a. Versão de Indicadores
             2006: G3 - 3a. Versão dos Princípios e Diretrizes e 2a. Versão de Indicadores

40
Principais alterações introduzidas pelo G3




     Alinhamento com as novas          Incorporação de ferramentas de
     exigências dos organismos         diálogo que permitam ir além da
     reguladores do mercado de         simples prestação de
     capital e mercado financeiro      informações




     Incorporação de indicadores
                                       Maior ênfase nas práticas de
     para ampliar a comparabilidade
                                       gestão e não apenas nos
     entre empresas de segmentos       processos
     de atividades diferentes




41
As diretrizes da GRI contemplam 11 Princípios


     •   Transparência - relato realista das metas alcançadas ou não e das
         dificuldades encontradas pela empresa

     •   Inclusão - descrição da visão e das expectativas de todos os stakeholders da empresa

     •   Verificabilidade das informações e dos dados apresentados

     •   Relevância das informações e dos indicadores relatados

     •   Abrangência das atividades e impactos provocados pela empresa

     •   Contexto de Sustentabilidade – relação das dimensões econômica, social e ambiental relatadas com
         os resultados do negócio

     •   Exatidão das informações e dados apresentados pela empresa

     •   Neutralidade e equilíbrio entre as informações econômicas, sociais e ambientais apresentadas

     •   Comparabilidade dos indicadores de desempenho com empresas do setor ou de outros setores

     •   Clareza e facilidade de compreensão das informações e dos dados apresentados

     •   Regularidade na publicação dos Relatórios


42
Abrangem, ainda, 79 Indicadores referentes a 34 Aspectos,
                              englobando as três Dimensões do “triple bottom line”




                                                INDICADORES
      DIMENSÃO   ASPECTOS
                                 Quantidade       Essenciais         Adicionais
                                  (Totais)      (Obrigatórios)   (Não Obrigatórios)

     ECONÔMICA      3                9

     AMBIENTAL      9                30              50                 29

     SOCIAL         22               40




43
Os Indicadores de Performance do GRI: Medição do Impacto ou do
                                   Esforço da Organização nos Aspectos Econômicos, Ambientais e Sociais




     Impactos Econômicos       Ambiental:                Práticas de                   Sociedade:
     Diretos:                                            Emprego e Trabalho
                                                         Decente:                      • Comunidade
                               • Materiais
     • Clientes                                                                        • Suborno e corrupção
                                                         • Emprego
                               • Energia                                               • Contribuições políticas
     • Fornecedores                                      • Relações de
                                                           trabalho/gestão             • Competição e precificação
                               • Água
     • Empregados
                                                         • Saúde e segurança
     • Provedores de capital   • Biodiversidade
                                                         • Diversidade e               Responsabilidade de
                               • Emissões, efluentes e                                 Produto:
     • Setor público                                       oportunidade
                                   gasto
                               •   Fornecedores                                        • Saúde e segurança do
                               •   Produtos e serviços   Direitos Humanos:               cliente
                               •   Cumprimento           • Estratégia e Ação           • Produtos e serviços
                               •   Transporte            • Não-discriminação           • Propaganda
                               •   Geral                 • Liberdade de associação e   • Respeito à privacidade
                                                             negociação coletiva
                                                         •   Trabalho Infantil
                                                         •   Trabalho forçado
                                                         •   Práticas disciplinares
                                                         •   Práticas de seguridade
                                                         •   Direitos indígenas




44
GRI – Indicadores Completos: Desempenho Econômico


               DESEMPENHO ECONÔMICO                                   PRESENÇA NO MERCADO


           Valor econômico direto gerado e distribuído,
           incluindo receitas, custos operacionais,             Variação da proporção do salário mais
     EC1   remuneração de empregados, doações e           EC5   baixo comparado ao salário mínimo
           outros investimentos na comunidade, lucros
                                                                local em unidades operacionais importantes
           acumulados e pagamentos para provedores
           de capital e governos

           Implicações financeiras e outros riscos e            Políticas, práticas e proporção de gastos
     EC2   oportunidades para as atividades da            EC6
                                                                com fornecedores locais em unidades
           organização devido a mudanças climáticas             operacionais importantes

           Cobertura das obrigações do plano de
     EC3   pensão de benefício definido que a                   Procedimentos para contratação local e
           organização oferece
                                                                proporção de membros de alta gerência
                                                          EC7
                                                                recrutados na comunidade local em
           Ajuda financeira significativa recebida do
     EC4                                                        unidades operacionais importantes
           governo



45
GRI – Indicadores Completos: Desempenho Econômico




                                       IMPACTOS ECONÔICOS INDIRETOS


               Desenvolvimento e impacto de investimentos em infra-estrutura e
     EC8       serviços oferecidos, principalmente para benefício público, por meio de
               engajamento comercial, em espécie ou atividades pro bono



               Identificação e descrição de impactos econômicos indiretos
(A) EC9
               significativos, incluindo a extensão dos impactos




46     (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
GRI – Indicadores Completos: Desempenho Ambiental


                                                    MATERIAIS
     EN1       Materiais usados por peso ou volume
     EN2       Percentual dos materiais usados provenientes de reciclagem
                                                  BIODIVERSIDADE
     EN3       Consumo de energia direta discriminado por fonte de energia primária
     EN4       Consumo de energia indireta discriminado por fonte primária
     EN5       Energia economizada devido a melhorias em conservação e eficiência
               Iniciativas para fornecer produtos e serviços com baixo consumo de
(A) EN6        energia, ou que usem energia gerada por recursos renováveis, e a
               redução na necessidade de energia resultante dessas iniciativas

(A) EN7        Iniciativas para reduzir o consumo de energia indireta e as reduções obtidas

                                                      ÁGUA
     EN8       Total de retirada de água por fonte
(A) EN9        Fontes hídricas significativamente afetadas por retirada de água
(A) EN10       Percentual e volume total de água reciclada e reutilizada

47     (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
GRI – Indicadores Completos: Desempenho Ambiental


                                                  BIODIVERSIDADE

               Localização e tamanho da área possuída, arrendada ou
     EN11      administrada dentro de áreas protegidas, ou adjacente a elas, e
               áreas de alto índice de biodiversidade fora das áreas protegidas

               Descrição de impactos significativos na biodiversidade de
     EN12      atividades, produtos e serviços em áreas protegidas e em áreas de
               alto índice de biodiversidade fora das áreas protegidas

(A) EN13       Habitats protegidos ou restaurados

(A) EN14       Estratégias, medidas em vigor e planos futuros para a gestão de
               impactos na biodiversidade
               Peso de resíduos transportados, importados, exportados ou tratados
               considerados perigosos nos termos da Convenção da Basiléia13 –
(A) EN15
               Anexos I, II, III e VIII, e percentual de carregamentos de resíduos
               transportados internacionalmente




48     (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
GRI – Indicadores Completos: Desempenho Ambiental


                                      EMISSÕES, EFLUENTES E RESÍDUOS

     EN16      Total de emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa, por peso
     EN17      Outras emissões indiretas relevantes de gases de efeito estufa, por peso
               Iniciativas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e as
(A) EN18
               reduções obtidas
     EN19      Emissões de substâncias destruidoras da camada de ozônio, por peso
     EN20      NOx, SOx e outras emissões atmosféricas significativas, por tipo e peso
     EN21      Descarte total de água, por qualidade e destinação
     EN22      Consumo de energia direta discriminado por fonte de energia primária
     EN23      Número e volume total de derramamentos significativos

               Número de espécies na Lista Vermelha da IUCN e em listas
(A) EN24       nacionais de conservação com habitats em áreas afetadas por
               operações, discriminadas pelo nível de risco de extinção

               Identificação, tamanho, status de proteção e índice de biodiversidade
(A) EN25       de corpos d’água e habitats relacionados significativamente afetados
               por descartes de água e drenagem realizados pela organização relatora
49     (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
GRI – Indicadores Completos: Desempenho Ambiental


                                                  PRODUTOS E SERVIÇOS

                Iniciativas para mitigar os impactos ambientais de produtos e serviços e a
     EN26
                extensão da redução desses impactos

                Percentual de produtos e suas embalagens recuperados em relação ao
     EN27
                total de produtos vendidos, por categoria de produto

                                                     CONFORMIDADE

                Valor monetário de multas significativas e número total de sanções não-
     EN28       monetárias resultantes da não-conformidade com leis e regulamentos
                ambientais

                                                      TRANSPORTE
                Impactos ambientais significativos do transporte de produtos e outros
(A) EN29        bens e materiais utilizados nas operações da organização, bem como do
                transporte de trabalhadores

                                                        GERAL
(A) EN30        Total de investimentos e gastos em proteção ambiental, por tipo



50     (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social



                                                  EMPREGO

               Total de trabalhadores, por tipo de emprego, contrato de trabalho e
     LA1
               região
                Número total e taxa de rotatividade de empregados, por faixa etária,
     LA2
                gênero e região
                Benefícios oferecidos a empregados de tempo integral que não são
(A) LA3         oferecidos a empregados temporários ou em regime de meio período,
                discriminados pelas principais operações


                             RELAÇÕES ENTRE OS TRABALHADORES E A GOVERNANÇA

                Percentual de empregados abrangidos por acordos de negociação
     LA4
                coletiva

               Prazo mínimo para notificação com antecedência referente a mudanças
     LA5       operacionais, incluindo se esse procedimento está especificado em
               acordos de negociação coletiva

51     (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social



                                         SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

              Percentual dos empregados representados em comitês formais de segurança
              e saúde, compostos por gestores e por trabalhadores, que ajudam no
(A) LA6
              monitoramento e aconselhamento sobre programas de segurança e saúde
              ocupacional


     LA7       Taxas de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos, absenteísmo e óbitos
               relacionados ao trabalho, por região

               Programas de educação, treinamento, aconselhamento, prevenção e controle
     LA8       de risco em andamento para dar assistência a empregados, seus familiares
               ou membros da comunidade com relação a doenças graves


(A) LA9        Temas relativos a segurança e saúde cobertos por acordos formais com
               sindicatos




52    (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social




                                                  TREINAMENTO E EDUCAÇÃO


               Média de horas de treinamento por ano, por funcionário, discriminadas por
     LA10
               categoria funcional

                Programas para gestão de competências e aprendizagem contínua que
(A) LA11        apóiam a continuidade da empregabilidade dos funcionários e para gerenciar
                o fim da carreira

                Percentual de empregados que recebem regularmente análises de
(A) LA12
                desempenho e de desenvolvimento de carreira




53     (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social




                      DIVERSIDADE E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES


            Composição dos grupos responsáveis pela governança corporativa e
     LA13   discriminação de empregados por categoria, de acordo com gênero, faixa
            etária, minorias e outros indicadores de diversidade



     LA14   Proporção de salário base entre homens e mulheres, por categoria funcional




54
GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social


                        PRÁTICAS DE INVESTIMENTO E DE PROCESSOS DE COMPRA


               Percentual e número total de contratos de investimentos significativos que
     HR1       incluam cláusulas referentes a direitos humanos ou que foram submetidos a
               avaliações referentes a direitos humanos


                Percentual de empresas contratadas e fornecedores críticos que foram
     HR2
                submetidos a avaliações referentes a direitos humanos e as medidas tomadas


                Total de horas de treinamento para empregados em políticas e
(A) HR3         procedimentos relativos a aspectos de direitos humanos relevantes para as
                operações, incluindo o percentual de empregados que recebeu treinamento



                                                  NÃO DISCRIMINAÇÃO


     HR4       Número total de casos de discriminação e as medidas tomadas

55     (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social


                      LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO E NEGOCIAÇÃO COLETIVA


           Operações identificadas em que o direito de exercer a liberdade de
     HR5   associação e a negociação coletiva pode estar correndo risco significativo e as
           medidas tomadas para apoiar esse direito



                                    TRABALHO INFANTIL


           Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência de trabalho
     HR6   infantil e as medidas tomadas para contribuir para a abolição do trabalho
           infantil


                         TRABALHO FORÇADO OU ANÁLOGO AO ESCRAVO


           Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência de trabalho
     HR7   forçado ou análogo ao escravo e as medidas tomadas para contribuir para a
           erradicação do trabalho forçado ou análogo ao escravo

56
GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social




                                                PRÁTICAS DE SEGURANÇA


             Percentual do pessoal de segurança submetido a treinamento nas políticas ou
(A) HR8      procedimentos da organização relativos a aspectos de direitos humanos que
             sejam relevantes às operações




                                                DIREITOS INDÍGENAS


              Número total de casos de violação de direitos dos povos indígenas e medidas
(A) HR9       tomadas




57   (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social


                                                     COMUNIDADE


     SO1       Natureza, escopo e eficácia de quaisquer programas e práticas para avaliar e gerir os impactos
               das operações nas comunidades, incluindo a entrada, operação e saída


                                                       CORRUPÇÃO

                Percentual e número total de unidades de negócios submetidas a avaliações de riscos
     SO2
                relacionados a corrupção


     SO3        Percentual de empregados treinados nas políticas e procedimentos anticorrupção da organização


     SO4       Medidas tomadas em resposta a casos de corrupção


                                                  POLÍTICAS PÚBLICAS

     SO5       Posições quanto a políticas públicas e participação na elaboração de políticas públicas e lobbies

               Valor total de contribuições financeiras e em espécie para partidos políticos, políticos ou
(A) SO6
               instituições relacionadas, discriminadas por país

58     (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social




                                                 CONCORRÊNCIA DESLEAL


              Número total de ações judiciais por concorrência desleal, práticas de truste e
(A) SO7       monopólio e seus resultados




                                                 CONFORMIDADE


               Valor monetário de multas significativas e número total de sanções não
     SO8       monetárias resultantes da não-conformidade com leis e regulamentos




59    (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social


                                                  SAÚDE E SEGURANÇA DO CLIENTE


               Fases do ciclo de vida de produtos e serviços em que os impactos na saúde e
     PR1       segurança são avaliados visando melhoria, e o percentual de produtos e
               serviços sujeitos a esses Procedimentos
               Número total de casos de não-conformidade com regulamentos e códigos
               voluntários Relacionados aos impactos causados por produtos e serviços na
(A) PR2
               saúde e segurança durante o ciclo de vida, discriminados por tipo de resultado


                                        ROTULAGEM DE PRODUTOS E SERVIÇOS

               Tipo de informação sobre produtos e serviços exigida por procedimentos de
     PR3
               rotulagem, e o percentual de produtos e serviços sujeitos a tais exigências
                Número total de casos de não-conformidade com regulamentos e códigos
(A) PR4         voluntários relacionados a informações e rotulagem de produtos e serviços,
                discriminados por tipo de resultado
                Práticas relacionadas à satisfação do cliente, incluindo resultados de
(A) PR5
                pesquisas que medem essa satisfação
60     (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social


                                                  COMUNICAÇÕES DE MARKETING


               Programas de adesão às leis, normas e códigos voluntários relacionados a
     PR6
               comunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio

               Número total de casos de não-conformidade com regulamentos e códigos
(A) PR7        voluntários relativos a comunicações de marketing, incluindo publicidade,
               promoção e patrocínio, discriminados por tipo de resultado


                                                     CONFORMIDADE

                Número total de reclamações comprovadas relativas a violação de
(A) PR8
                privacidade e perda de dados de clientes


                                                      COMPLIANCE


                   Valor monetário de multas (significativas) por não-conformidade com leis e
     PR9
                   regulamentos relativos ao fornecimento e uso de produtos e serviços

61     (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
Desenvolvimento dos Indicadores da GRI na CPFL Energia




     •    Fluxo de Capital entre      •   Gestão dos Impactos     •   Práticas trabalhistas
          os diferentes Públicos          Ambientais
                                                                  •   Responsabilidade pelo
                                      •   Investimentos               Produto
                                          Ambientais
                                                                  •   Sociedade

         Temas:                       Temas:                       Temas:
     • Geração de riqueza             • Consumo de materiais,     • Trabalho decente e
                                          energia e água              significativo
     • Distribuição da riqueza
                                      • Redução dos impactos no   • Ações e conscientização
                                          meio ambiente               sobre produtos e serviços

                                      • Controle de emissões,     • Respeito e valorização as
                                          efluentes e resíduos        diferenças

                                      • Investimentos em Meio     • Investimento Social
                                          Ambiente                    Privado na comunidade

     Indicadores                      Indicadores                  Indicadores
     •    EC1                         •   EN1        •   EN18     •   LA1          •   LA12
                                      •   EN3        •   EN26     •   LA7          •   LA14
                                      •   EN8        •   EN29     •   LA8          •   HR4
                                      •   EN14       •   EN30     •   LA9          •   S01
                                                                  •   LA10


62
Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Econômica
                                                          Aspecto: Fluxo de Capital entre os Diferentes Públicos

                                         Indicador EC1 – Valor econômico direto gerado e distribuído

•    Fluxo de Capital entre                   Receita Bruta (R$ milhões)                       Lucro Líquido (RS milhões)
     os diferentes Públicos                                    51%
                                                                                                           N/A

                                                                                      12.227
                                                                                                                                     1.404
                                                           9.549         10.907                                       279                    70
                                              8.082
                                                                                                                               103
                                                                                                                                     1.334
                                                                                                          279 14      918
    Temas:                                                                                      0
                                                                                                          265
 • Geração de riqueza                                                                          -297

                                               2003         2004         2005          2006
 • Distribuição da riqueza                                                                     2003      2004         2005           2006

                                                                                                         Acionistas   Retido




 Indicadores
 •   EC1




     Fonte: Balanço Social Ibase divulgado no Relatório de Administração da CPFL Energia
63
Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Ambiental
                                                                       Aspecto: Energia e Água

                            Indicador: EN3 – Consumo direto de energia

•    Gestão dos Impactos   Consumo direto de Energia (GJoule)
     Ambientais                                                                Notas:

                                                                      97.618   1- O consumo de energia, em KWh foi
                                                                                  convertido para GJ (109 J), multiplicando-se
                                                          95.386                  pelo fator 0,0036
                               94.725
                                                                               2- Consumo da CPFL Brasil está contabilizado na
                                            92.465                                CPFL Paulista
                                                                               3- Não está contabilizado o consumo nas usinas
 Temas:
• Consumo de materiais,
     energia e água             2003         2004         2005        2006

                                                                    Em 2007 foi reativado o programa CICE –
                            EN8 – Consumo de água                  Comissão Interno de Consumo de Energia e
                                                                     foi aprovada em Reunião de Diretoria a
                                                                    meta de redução de 20% no consumo de
                           Consumo Total de Água (m³/ano)           Água e de Energia para a sede e regionais

                                                                     173.541    Notas:
                                            148.291      153.455
 Indicadores                   121.506
                                                                                2003: CPFL Paulista e CPFL Piratininga

•    EN3                                                                        2004 e 2005: Inclusão da CPFL Geração

•    EN8                                                                        2006: Inclusão da RGE (100%)




                                2003         2004         2005        2006

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Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Ambiental
                                                       Aspecto: Mitigação de impactos ambientais

                            EN26 – Iniciativas para mitigar impactos ambientais

•    Gestão dos Impactos
     Ambientais
                               Adoção de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo:
                                   •   Programa de Repotenciação de PCHs
                                   •   Construção de Usinas hidrelétricas com relação “ótima” Capacidade
                                       Instalada X Área Inundada
 Temas:                                                   Habilitação de Créditos de Carbono
• Redução dos impactos no
     meio ambiente                                                                             Repotenciação                   UHE Monte
                                                                                                  de PCHs                        Claro
                            Potencial de Comercialização até 2012
                            (toneladas de CO2 equivalente)                                        112 mil (*)                  850 mil (**)
                            Aprovação pela Comissão Interministerial
                                                                                                   29/mai/06                     22/set/06
                            de Mudança Global de Clima1

                            Preço Médio de Compra (€/tonelada)                                         12,6                         10,0

                            Manifestação do CDM –
                                                                                                     Out/06                        Abr/07
 Indicadores                Clean Development Mechanism
•    EN26                   Faturamento Previsto                                                  € 1,4 milhão                 € 8,5 milhões




                            1) Órgão federal vinculado ao Min. da Ciência e Tecnologia, responsável pela análise dos projetos de MDL – Mecanismo de
                               Desenvolvimento Limpo
65
Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Ambiental
                                                          Aspecto: Investimentos ambientais

                          EN30 – Total de gastos com proteção ambiental, por tipo
                                      EN30 – Total de gastos com proteção ambiental, por tipo
•    Investimentos
     Ambientais                                  Investimentos em proteção ambiental
                                                               (R$ mil)

                                             57.242
                                     1.013                                                     47.932
                                                                                               13.810
 Temas:                                                             25.598
                                             56.229         1.257
• Investimentos em Meio
                                                                                               34.122
     Ambiente                                                       24.342

                                              2004                   2005                       2006
                                                   Investimentos em programas ou projetos externos
                                                   Investimentos relacionados com a operação


                                        Investimentos e Despesas 2006                                   Participação
                          Preservação e/ou recuperação de ambientes degradados                             61,84%
 Indicadores              Outros projetos ambientais                                                       19,75%
•    EN30
                          Educação ambiental para colaboradores e administradores de entidades             8,29%

                          Manutenção de processos operacionais                                             7,69%

                          Educação ambiental para a comunidade                                             2,43%

66
Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Social
                                                            Aspecto: Investimento Social Privado

                             SO1 – Programas e práticas para a sociedade

 •   Sociedade                 Programa Rede Comunidade:
                                 •   Regularização de ligações clandestinas

                                 •   Conscientização dos clientes para uso racional e seguro da energia

 Temas:
 • Investimento Social
     Privado na comunidade




                             Regularizações na CPFL

                                                                         15.000



                                                      6.557    5.853
 Indicadores                    4.943
 •   SO1
                                           2.028


                                2002       2003       2004      2005      2006




67
Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Social
                                                                 Aspecto: Investimento Social Privado

                              SO1 – Programas e práticas para a sociedade

 •   Sociedade                  Programa de Eficientização Energética em Hospitais:
                                  •    Diagnósticos energéticos

                                  •    Eficientização do sistema de iluminação

 Temas:                           •    Benefícios:
 • Investimento Social
                                         -    Redução das despesas com energia elétrica
     Privado na comunidade
                                         -    Melhoria da qualidade do atendimento e da qualidade
                                              de vida de pacientes e funcionários

                             Investimentos (R$ mil)

                                                                              2.615

                                      1.619
                                                           1.150
 Indicadores
 •   SO1


                                      2004                 2005               2006




68
Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Social
                                                            Aspecto: Investimento Social Privado

                             SO1 – Programas e práticas para a sociedade

 •   Sociedade
                               Objetivo:
                                 •   Disseminação de práticas de excelência na gestão em hospitais
                                     filantrópicos do Estado de São Paulo

                               Investimento anual de R$ 1 milhão
 Temas:
 • Investimento Social
                               Em 2006 o programa foi aplicado em 19 hospitais das regiões de
     Privado na comunidade     Franca e Piracicaba

                               2.700 profissionais qualificados através de 17 diferentes cursos

                               6 hospitais regionais foram avaliados segundo os critérios do
                               certificador Compromisso pela Qualidade Hospitalar – CQH:
                                 −   2 Hospitais certificados na categoria Ouro
                                 −   3 Hospitais certificados na categoria Prata
 Indicadores
 •   SO1                         −   1 Hospital certificado na categoria Bronze (150 – 250 pontos)




69
Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Social
                                                            Aspecto: Investimento Social Privado

                             SO1 – Programas e práticas para a sociedade

 •   Sociedade                  Programa Conhecer e Crescer
                                Programa desenvolvido pela CPFL Energia

                                Objetivos:

                                 •   Disseminar os Critérios de Excelência e da Responsabilidade Social para
 Temas:                              empresas de pequeno e médio portes do interior de São Paulo
 • Investimento Social
     Privado na comunidade       •   Aumentar a competitividade e a perenidade das empresas participantes

                                Em 2006 foram realizados 14 seminários com 1.300 participantes




 Indicadores
 •   SO1




70
Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Social
                                                            Aspecto: Investimento Social Privado

                             SO1 – Programas e práticas para a sociedade

 •   Sociedade
                                Programa Tear: Tecendo Redes Sustentáveis

                               Iniciativa do BID, através do FUMIN, e do Instituto Ethos

                               Objetivos:
 Temas:
                                 •   Incentivar a incorporação de práticas de gestão sustentável por pequenas
 • Investimento Social
                                     e microempresas brasileiras
     Privado na comunidade
                                 •   Ampliar suas oportunidade de negócio

                               A CPFL Energia é responsável pela disseminação de suas práticas de
                               sustentabilidade e responsabilidade empresarial para 10 micro e
                               pequenas empresas

                               Apenas outras 7 empresas de grande porte participam do Programa.
 Indicadores
 •   SO1




71
Aplicação da GRI como ferramenta de gestão da sustentabilidade



     Os principais benefícios da incorporação dos indicadores de sustentabilidade nos relatórios

     empresariais são:

       •   A demonstração de desempenho:

             - Econômico

             - Ambiental

             - Social
       •   A auto-avaliação e eventual correção de estratégias:

               Os indicadores são preenchidos pela própria empresa que deve reportar todas as práticas, existentes ou não,
               desenhando um mapa da vida empresarial que será comparado anualmente.

       •   A comparabilidade, em nível global, com outras empresas de seu setor ou não




72
Aplicação da GRI como mecanismo de diálogo da empresa


     A adoção das diretrizes do GRI é voluntária

     Além de permitir a comparação da empresa ou organização que as adota, atua como um
     “espelho”, com reflexos internos e externos, de sua história, práticas atuais e expectativas
     futuras


                                           Externo              Maneira de reportar seus resultados à
                                                                              sociedade
           A GRI como
       mecanismo de diálogo


                                           Interno              Elemento de auto análise e gestão dos
                                                                             indicadores




                                                             Contribuição para a arquitetura
                                                                        de futuro
73
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Encontro de Conselheiros da PREVI

  • 1. Adesão aos Princípios da Global Reporting Initiative – GRI O caso do grupo CPFL Energia Wilson Ferreira Jr. Encontro de Conselheiros da PREVI 2007 - 15 de junho de 2007
  • 2. Agenda A evolução da CPFL Energia nos últimos 10 anos O novo ambiente empresarial na globalização A introdução do tema da sustentabilidade na estratégia da CPFL Energia A aplicação das diretrizes da Global Reporting Initiative – GRI como instrumento de reporte dos resultados da CPFL Energia 2
  • 3. A Companhia Paulista de Força e Luz, a CPFL Paulista, foi privatizada em 1997 Aquisição pelo consórcio VBC Energia, 521 Participações(Previ) e Bonaire Participações S.A. (Funcesp, Petros, Sistel e Sabesprev) Investimento na Aquisição: R$ 3.014 milhões 3
  • 4. A CPFL Paulista em 1997 Distribuição 1997 Área de Atuação Municípios – nº 234 População – milhões 8,5 Área – Km² 90.440 Geração UHEs 0 PCHs – nº 19 Potência Instalada – MW 155 Principais Indicadores e Resultados - 1997 Clientes Energia Vendida Produtividade Receita Bruta EBITDA Lucro Líquido (milhões) (GWh) (Clientes/Colaborador) (R$ milhões) (R$ milhões) (R$ milhões) 18.024 4.403 2,4 437 770 349 1997 1997 1997 1997 1997 1997 Valores expressos em R$ constantes – base 2004 4
  • 5. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia apresentou um grande crescimento 1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Privatização da CPFL Paulista 5
  • 6. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia apresentou um grande crescimento 1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Privatização da CPFL Paulista Aquisições – 11 1998 – Bandeirante 2000 – Ceran 2001 – RGE e Semesa 2002 – Foz do Chapecó, Baesa e Enercan 2005 – Clion e CPFL Sul 2006 – CPFL Santa Cruz 2007 – CMS Energy Brasil S.A. 6
  • 7. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia apresentou um grande crescimento 1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Privatização da CPFL Paulista Aquisições – 11 1998 – Bandeirante 2000 – Ceran 2001 – RGE e Semesa 2002 – Foz do Chapecó, Baesa e Enercan 2005 – Clion e CPFL Sul 2006 – CPFL Santa Cruz 2007 – CMS Energy Brasil S.A. Reestruturações e Cisões – 2 2000 – CPFL Geração 2001 – CPFL Piratininga 7
  • 8. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia apresentou um grande crescimento 1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Privatização da CPFL Paulista Aquisições – 11 Constituições de empresas – 3 1998 – Bandeirante 2002 – CPFL Energia 2000 – Ceran 2003 – CPFL Brasil e CPFL Centrais Elétricas S.A. 2001 – RGE e Semesa 2002 – Foz do Chapecó, Baesa e Enercan 2005 – Clion e CPFL Sul 2006 – CPFL Santa Cruz 2007 – CMS Energy Brasil S.A. Reestruturações e Cisões – 2 2000 – CPFL Geração 2001 – CPFL Piratininga 8
  • 9. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia apresentou um grande crescimento 1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Privatização da CPFL Paulista Aquisições – 11 Constituições de empresas – 3 1998 – Bandeirante 2002 – CPFL Energia 2000 – Ceran 2003 – CPFL Brasil e CPFL Centrais Elétricas S.A. 2001 – RGE e Semesa 2002 – Foz do Chapecó, Baesa e Enercan Construção de 6 Usinas 2005 – Clion e CPFL Sul 2006 – CPFL Santa Cruz 2007 – CMS Energy Brasil S.A. Reestruturações e Cisões – 2 2000 – CPFL Geração 2001 – CPFL Piratininga 9
  • 10. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia apresentou um grande crescimento 1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Privatização da CPFL Paulista Aquisições – 11 Constituições de empresas – 3 1998 – Bandeirante 2002 – CPFL Energia 2000 – Ceran 2003 – CPFL Brasil e CPFL Centrais Elétricas S.A. 2001 – RGE e Semesa 2002 – Foz do Chapecó, Baesa e Enercan Construção de 6 Usinas 2005 – Clion e CPFL Sul Ampliação de Participações – 2 2006 – CPFL Santa Cruz 2006 - RGE e Foz do Chapecó 2007 – CMS Energy Brasil S.A. Reestruturações e Cisões – 2 2000 – CPFL Geração 2001 – CPFL Piratininga 10
  • 11. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia apresentou um grande crescimento 1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Privatização da CPFL Paulista Aquisições – 11 Constituições de empresas – 3 1998 – Bandeirante 2002 – CPFL Energia 2000 – Ceran 2003 – CPFL Brasil e CPFL Centrais Elétricas S.A. 2001 – RGE e Semesa 2002 – Foz do Chapecó, Baesa e Enercan Construção de 6 Usinas 2005 – Clion e CPFL Sul Ampliação de Participações – 2 2006 – CPFL Santa Cruz 2006 - RGE e Foz do Chapecó 2007 – CMS Energy Brasil S.A. Reestruturações e Cisões – 2 Incorporações – 2 2000 – CPFL Geração 2007 – Semesa e CPFL Centrais Elétricas são 2001 – CPFL Piratininga Incorporadas na CPFL Geração 11
  • 12. A estrutura acionária do grupo CPFL Energia hoje Mercado (1) 28,97% (2) 31,11% 12,65% 27,27% Distribuição Comercialização Geração 100% 100% 99,76% 99,99% 100% 100% 100% Ativos Adquiridos da CMS Energy 100% 100% 65% 100% 25,01% 48,72% 51% Base: 30 de abril de 2007 1) Inclui 0,01% de outros 2) Reorganização societária da VBC Energia cujo impacto na CPFL Energia foi o aumento no Mercado 12
  • 13. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia cresce substancialmente, alcançando presença expressiva no cenário empresarial brasileiro Distribuição(¹) 1997 2007 Municípios – nº 234 568 População – milhões 8,5 18,5 Área – Km² 90.440 208.300 Geração(1) Área de Atuação UHEs 0 8 - em operação 0 5 - em construção 0 3 PCHs – nº 19 33 Potência Instalada – MW 155 1.587 Comercialização(2) Clientes Livres – nº 90 Energia Vendia – GWh 9.334 Principais Indicadores e Resultados(2) Clientes Energia Vendida Produtividade Receita Bruta EBITDA Lucro Líquido (milhões) (GWh) (Clientes/Colaborador) (R$ milhões) (R$ milhões) (R$ milhões) 41.112 12.227 2.748 5,9 985 1.405 146% 128% 125% 178% 257% 303% 18.024 4.403 2,4 437 770 349 1997 2006 1997 2006 1997 2006 1997 2006 1997 2006 1997 2006 Base: Dez/06 / (1) Considera a CMS Energy Brasil S.A. / (2) Não Considera a CMS Energy Brasil S.A. 13
  • 14. Agenda A evolução da CPFL Energia nos últimos 10 anos O novo ambiente empresarial na globalização A introdução do tema da sustentabilidade na estratégia da CPFL Energia A aplicação das diretrizes da Global Reporting Initiative – GRI como instrumento de reporte dos resultados da CPFL Energia 14
  • 15. No mundo tradicional da gestão empresarial, a projeção do desempenho futuro se fazia como uma extrapolação natural do desempenho passado: A credibilidade de uma empresa qualquer dependia de seus resultados pregressos Empresa S.A. Projeção de Faturamento (R$) Realizado 200 150 100 1997 2002 2007 2012 15
  • 16. No mundo tradicional da gestão empresarial, a projeção do desempenho futuro se fazia como uma extrapolação natural do desempenho passado: A credibilidade de uma empresa qualquer dependia de seus resultados pregressos Empresa S.A. Projeção de Faturamento (R$) Realizado Projetado 250 200 150 100 1997 2002 2007 2012 16
  • 17. Entretanto, as coisas não acontecem mais assim hoje. Porque um novo cenário se impôs às empresas, trazendo riscos de crises e escândalos corporativos, com fortes impactos em seus resultados Hoje, escândalos corporativos destroem a reputação e o valor das empresas 17
  • 18. Entretanto, as coisas não acontecem mais assim hoje. Porque um novo cenário se impôs às empresas, trazendo riscos de crises e escândalos corporativos, com possíveis impactos em seus resultados Ambiente Interno Ambiente Externo Moral e valores Fraudes enfraquecidos Problemas com a contábeis qualidade de produtos e serviços Assédio Aquecimento Empresa S.A. Global Criminalidade e Violência Falta de Desigualdade transparência na Social informação Catástrofes ambientais 18
  • 19. Também porque no mundo globalizado, a importância das empresas cresce de forma exponencial, aumentando as expectativas da população em relação a elas Cada vez mais, espera-se das empresas uma postura responsável e cidadã, correspondente à sua importância no cenário global Ranking Países/Empresas PIB/Vendas1 1 EUA 8.708.870 2 Japão 4.395.083 5 Reino Unido 1.373.612 11 México 474.951 14 Austrália 389.691 Dos 100 maiores agentes econômicos 23 General Motors 176.556 em nível global, 51 são empresas 24 Dinamarca 174.363 25 Wal Mart 166.809 27 Ford Motors CO. 162.558 Aquisições e fusões devem aprofundar esse quadro 28 Daimler-Chrysler 159.985 29 Polônia 154.146 31 Indonésia 140.964 37 Mitsui 118.555 38 Mitsubishi 117.765 40 GE 111.630 42 Portugal 107.716 43 Royal Dutch/Shell 105.366 Cotação de R$ 2,15/ US$ 1 Fonte: Compromisso social e Gestão Empresarial - 2002 1 Valores em milhões de dólares 19
  • 20. Assim, atualmente o sucesso no passado não é mais garantia de um futuro promissor. O controle das variáveis intervenientes está muito mais difícil. E as dimensões intangíveis da realidade empresarial têm hoje muito mais força Empresa S.A. Projeção de Faturamento (R$) Realizado 200 150 100 1997 2002 2007 2012 20
  • 21. Atualmente o sucesso no passado não é mais garantia de um futuro promissor. O controle das variáveis intervenientes está muito mais difícil. E as dimensões intangíveis da realidade empresarial têm hoje muito mais força Empresa S.A. Projeção de Faturamento (R$) Previsto Realizado 250 200 150 100 Realizado 50 1997 2002 2007 2012 21
  • 22. Esta nova realidade global tem afetado de forma significativa o mundo empresarial Escândalos corporativos corroem a credibilidade e a reputação das empresas. Algumas têm seus negócios abalados durante décadas. Outras, simplesmente desapareceram Danos ambientais Fraudes Sonegação Contábeis Escândalos financeiros Marca é a expressão da cultura e da identidade empresarial e reflete a dinâmica de relações entre a empresa e seus públicos A marca só adquire valor tangível quando consegue criar valor para todas as partes interessadas 22
  • 23. Agenda A evolução da CPFL Energia nos últimos 10 anos O novo ambiente empresarial na globalização A introdução do tema da sustentabilidade na estratégia da CPFL Energia A aplicação das diretrizes da Global Reporting Initiative – GRI como instrumento de reporte dos resultados da CPFL Energia 23
  • 24. Planejamento Estratégico, Processo de Gestão e Sustentabilidade Os expressivos resultados atingidos nesses últimos 10 anos não bastam para, no mundo atual, assegurar a continuidade de resultados sustentáveis Outras dimensões da administração devem ser consideradas, pois, cada vez mais, variáveis intangíveis impactam, positiva ou negativamente, os resultados empresariais Ciente disso, a CPFL Energia assumiu o desafio de incorporar em seus processos de planejamento e de gestão o tema da sustentabilidade 24
  • 25. Agenda da Sustentabilidade no grupo CPFL Energia B. Orientar as Condutas A. ESTRATÉGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas D. Controlar Riscos 25
  • 26. Provendo direcionamento para todos os colaboradores B. Orientar as Condutas A. ESTRATÉGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas D. Controlar Riscos Introdução dos temas da Monitoramento dos Definição clara, para Utilização de critérios de Responsabilidade e da impactos futuros das todos os profissionais, natureza ética nos Sustentabilidade no decisões das empresas dos direcionadores da processos decisórios das planejamento estratégico em seus públicos de ação empresarial empresas do grupo do grupo relacionamento • Visão • Processo de • Monitoramento do • Missão Planejamento • Processo Decisórios Impactos nos • Valores Estratégico stakeholders • Políticas de Gestão 26
  • 27. Orientando as condutas dos profissionais B. Orientar as Condutas A. ESTRATÉGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas D. Controlar Riscos Implantação do Sistema de Implantação do código de ética e Seminários de reflexão sobre Gestão e Desenvolvimento da de conduta empresarial ética Ética na CPFL Energia Natureza do Código de Ética • Formalização de Compromissos Empresariais • Explicitação das responsabilidades em relação aos nossos Parceiros • Guia para a tomada de Decisões • Balizas para orientar as ações dos profissionais 27
  • 28. Orientando as condutas dos profissionais B. Orientar as Condutas A. ESTRATÉGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas D. Controlar Riscos Implantação do Sistema de Implantação do código de ética e Seminários de reflexão sobre Gestão e Desenvolvimento da de conduta empresarial ética Ética na CPFL Energia Sistema de Gestão e Desenvolvimento da Ética • Fundamentos Conceituais: • A ética deve ser assumida como um programa operacional, como qualquer outro • A ética deve ter uma qualidade institucional, transformando-se em cultura organizacional e constituir-se em uma propriedade, mais do que uma marca ou etiqueta da empresa • A busca da qualidade ética da CPFL adquire um caráter de formalidade, oficialidade e institucionalidade com a implantação do Sistema de Gestão e de Desenvolvimento da Ética • Objetivos: • Evitar transgressões e prevenir desvios ao Código de Ética da CPFL • Promover o desenvolvimento da qualidade ética em todas as ações da empresa • Consolidar a incorporação do conteúdo do Código na cultura organizacional da CPFL 28
  • 29. Orientando as condutas dos profissionais B. Orientar as Condutas A. ESTRATÉGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas D. Controlar Riscos Implantação do Sistema de Implantação do código de ética e Seminários de reflexão sobre Gestão e Desenvolvimento da de conduta empresarial ética Ética na CPFL Energia Seminários de Reflexão sobre Ética • Leitura orientada do Código de Ética • Suporte dos Filósofos Mário Sérgio Cortella e Alípio Casali – PUC/SP • Participação de 1.700 colaboradores e outros stakeholders • Temas tratados: • Sustentabilidade • Respeito para com todas as pessoas • Respeito à Diversidade: combate à discriminação • Combate ao Assédio de qualquer natureza • Preservação do Meio Ambiente 29
  • 30. Disseminando práticas desejáveis entre os profissionais do grupo CPFL B. Orientar as Condutas A. ESTRATÉGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas D. Controlar Riscos Realização de Seminários Padronização e certificação de Programa de formação de específicos nas áreas de risco processo de trabalho lideranças éticas na CPFL ético Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica ISO 9001:00 Serviço de Teleatendimento para Consumidores de Energia Elétrica Operação do Sistema Elétrico de Transmissão ISO 14001:04 Coleta de Informações Processamento e Apuração dos Indicadores Técnicos e Comerciais da Qualidade de Fornecimento de Energia Elétrica OHSAS 18001:99 Convivência da Rede de Distribuição Urbana de Energia Elétrica com o Meio Ambiente SA 8000:01 Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica ISO 9001:00 Serviços de Distribuição de Energia Elétrica ISO 9001:00 Geração Hidráulica de Energia Elétrica Operação do Sistema de Geração de Energia Elétrica ISO 14001:04 Geração Hidráulica de Energia Elétrica OHSAS 18001:99 Geração Hidráulica de Energia Elétrica SA 8000:01 Geração Hidráulica de Energia Elétrica 30
  • 31. Disseminando práticas desejáveis entre os profissionais do grupo CPFL B. Orientar as Condutas A. ESTRATÉGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas D. Controlar Riscos Realização de Seminários Padronização e certificação de Programa de formação de específicos nas áreas de risco processo de trabalho lideranças éticas na CPFL ético Formação de Lideranças Éticas na CPFL • Preparação de um grupo seleto de colaboradores: • 60 pessoas • Segmentos diferenciados do público interno • Potenciais Membros de futuros Sub-comitês de Ética: Possível Descentralização do Comitê 31
  • 32. Disseminando práticas desejáveis entre os profissionais do grupo CPFL B. Orientar as Condutas A. ESTRATÉGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas D. Controlar Riscos Realização de Seminários Padronização e certificação de Programa de formação de específicos nas áreas de risco processo de trabalho lideranças éticas na CPFL ético Seminários Específicos para as Áreas de Risco • Mapeamento das atividades de risco ético na empresa • Cuidados especiais para processos onde seja maior o risco de desvios e transgressões éticas • Prevenção de crises de imagem ou escândalos corporativos • Monitoramento permanente das atividades de risco: Sofisticação dos procedimentos e rotinas visando minimizar a incidência de transgressões e maximizar o desenvolvimento ético da empresa • Realização de módulos de formação específicos 32
  • 33. Buscando Controlar Riscos Futuros B. Orientar as Condutas A. ESTRATÉGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas D. Controlar Riscos Relatório de agressões Implantação dos comitês Sistema de avaliação da Sistema de automatização à marca de controle de riscos maturidade dos processos dos controles internos (imprensa/reclamações/ empresariais internos pesquisas) Comitês de Controle de Riscos Empresariais Comitês Comitê de Planejamento Estratégico de Suporte Comitê do Sistema de Gestão Integrado - SGI: Qualidade dos Processos Comitê de Gestão e Desenvolvimento da Ética: Práticas e Condutas à Gestão Comitê de Divulgação: Transparência e Integridade das Informações Análise e identificação - Eventos indesejáveis prévia de possíveis - Efeitos adversos - Impactos sociais - Impactos ambientais Focos de - Impactos econômicos Atuação Monitoramento dos impactos das - Impactos na qualidade dos produtos e serviços decisões da empresa - Riscos à segurança e saúde ocupacional nos parceiros - Riscos de investimento - Riscos à segurança da população - Atendimento e informações ao cliente 33
  • 34. Buscando Controlar Riscos Futuros B. Orientar as Condutas A. ESTRATÉGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas D. Controlar Riscos Relatório de agressões Implantação dos comitês Sistema de avaliação da Sistema de automatização à marca de controle de riscos maturidade dos processos dos controles internos (imprensa/reclamações/ empresariais internos pesquisas) Sistema de Avaliação dos Processos Internos (Programa da Auditoria Interna) Todos engajados na melhoria Continuamente contínua e refinamento de melhorado 5 OTIMIZADO processos Indicadores consistentes e bons, metas e Previsível plano baseados em dados, processos Controlado 4 GERENCIADO integrados e alinhados Padronizado Processos padronizados e controlados Consistente 3 ESTRUTURADO Processos principais definidos, Compromissos e recursos balanceados Metodologia Disciplinado 2 DEFINIDO adaptada pela CPFL no Indefinido Conceito de processo ausente, refúgio de heróis e modelo do 1 INICIAL bombeiros COBIT Imprevisível 34
  • 35. Buscando Controlar Riscos Futuros B. Orientar as Condutas A. ESTRATÉGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas D. Controlar Riscos Relatório de agressões Implantação dos comitês Sistema de avaliação da Sistema de automatização à marca de controle de riscos maturidade dos processos dos controles internos (imprensa/reclamações/ empresariais internos pesquisas) Sistema de Automatização dos Controles Internos (Governança Corporativa/SOX) • 120 processos e sub-processos de negócio mapeados e documentados • 1.112 atividades de controle testadas • Verificação e adequação dos processos e controles internos 35
  • 36. Buscando Controlar Riscos Futuros B. Orientar as Condutas A. ESTRATÉGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas D. Controlar Riscos Relatório de agressões Implantação dos comitês Sistema de avaliação da Sistema de automatização à marca de controle de riscos maturidade dos processos dos controles internos (imprensa/reclamações/ empresariais internos pesquisas) Índice de Favorabilidade de Mídia CPFL Paulista 4% 4% 3% 3% 9% 5% 3% 2% 2% 4% 96% 96% 97% 97% 91% 95% 97% 98% 98% 96% 2003 2004 2005 2006 Janeiro Fevereiro M arço Abril M aio M et a Positivo/Neutro Negativo 36
  • 37. Agenda A evolução da CPFL Energia nos últimos 10 anos O novo ambiente empresarial na globalização A introdução do tema da sustentabilidade na estratégia da CPFL Energia A aplicação das diretrizes da Global Reporting Initiative – GRI como instrumento de reporte dos resultados da CPFL Energia 37
  • 38. Da visão integrada e estratégica da sustentabilidade aos Reports qualificados Orientar as A visão de sustentabilidade da CPFL Energia Condutas compõe a estratégia da empresa integrando os diversos aspectos da vida ESTRATÉGIA DE empresarial. Prover Disseminar direcionamento Práticas SUSTENTABILIDADE Por isso a necessidade de reportar as ações de sustentabilidade e responsabilidade Controlar Riscos corporativa, com o mesmo rigor das demais áreas estratégicas. A Global Reporting Initiative (GRI) trouxe para a sustentabilidade o mesmo rigor e excelência dos relatórios financeiros Desde o surgimento da GRI, a CPFL Energia a utiliza como uma de suas ferramentas de report 38
  • 39. CPFL Energia e os Relatórios de Sustentabilidade A CPFL Energia foi a primeira empresa do setor elétrico brasileiro a incorporar as diretrizes da Global Reporting Initiative – GRI em seu Relatório Anual 2002 2003 2004 2005 2006 Em 2007 a CPFL Energia está publicando o Relatório em consenso com os Princípios e Diretrizes da G3, lançadas em 2006 Os relatório anuais da CPFL Energia estão no site: www.cpfl.com.br/ri 39
  • 40. GRI – Global Reporting Initiative A GRI foi constituída em 1997, em (Amsterdã – Holanda) A GRI propõe um conjunto de diretrizes, composto por Princípios e Indicadores, para a elaboração de Relatórios de Sustentabilidade, que integrem, de forma equilibrada, as dimensões Econômica, Ambiental e Social (Triple Bottom Line) Entre 1998 e 2005, foram apresentadas 295 empresas com 2.195 Relatórios de Sustentabilidade para análise da GRI: • 324 relatórios receberam o “in accordance ”da GRI • Apenas 13, dos 44 relatórios apresentados por 8 empresas brasileiras, estavam de acordo com as diretrizes da GRI Os 4 relatórios apresentados pela CPFL Energia, entre 2003 e 2006, receberam o “in accordance ” Evolução dos Princípios e Indicadores GRI 2000: G1 - 1a. Versão dos Princípios e Diretrizes 2002: G2 - 2a. Versão dos Princípios e Diretrizes e 1a. Versão de Indicadores 2006: G3 - 3a. Versão dos Princípios e Diretrizes e 2a. Versão de Indicadores 40
  • 41. Principais alterações introduzidas pelo G3 Alinhamento com as novas Incorporação de ferramentas de exigências dos organismos diálogo que permitam ir além da reguladores do mercado de simples prestação de capital e mercado financeiro informações Incorporação de indicadores Maior ênfase nas práticas de para ampliar a comparabilidade gestão e não apenas nos entre empresas de segmentos processos de atividades diferentes 41
  • 42. As diretrizes da GRI contemplam 11 Princípios • Transparência - relato realista das metas alcançadas ou não e das dificuldades encontradas pela empresa • Inclusão - descrição da visão e das expectativas de todos os stakeholders da empresa • Verificabilidade das informações e dos dados apresentados • Relevância das informações e dos indicadores relatados • Abrangência das atividades e impactos provocados pela empresa • Contexto de Sustentabilidade – relação das dimensões econômica, social e ambiental relatadas com os resultados do negócio • Exatidão das informações e dados apresentados pela empresa • Neutralidade e equilíbrio entre as informações econômicas, sociais e ambientais apresentadas • Comparabilidade dos indicadores de desempenho com empresas do setor ou de outros setores • Clareza e facilidade de compreensão das informações e dos dados apresentados • Regularidade na publicação dos Relatórios 42
  • 43. Abrangem, ainda, 79 Indicadores referentes a 34 Aspectos, englobando as três Dimensões do “triple bottom line” INDICADORES DIMENSÃO ASPECTOS Quantidade Essenciais Adicionais (Totais) (Obrigatórios) (Não Obrigatórios) ECONÔMICA 3 9 AMBIENTAL 9 30 50 29 SOCIAL 22 40 43
  • 44. Os Indicadores de Performance do GRI: Medição do Impacto ou do Esforço da Organização nos Aspectos Econômicos, Ambientais e Sociais Impactos Econômicos Ambiental: Práticas de Sociedade: Diretos: Emprego e Trabalho Decente: • Comunidade • Materiais • Clientes • Suborno e corrupção • Emprego • Energia • Contribuições políticas • Fornecedores • Relações de trabalho/gestão • Competição e precificação • Água • Empregados • Saúde e segurança • Provedores de capital • Biodiversidade • Diversidade e Responsabilidade de • Emissões, efluentes e Produto: • Setor público oportunidade gasto • Fornecedores • Saúde e segurança do • Produtos e serviços Direitos Humanos: cliente • Cumprimento • Estratégia e Ação • Produtos e serviços • Transporte • Não-discriminação • Propaganda • Geral • Liberdade de associação e • Respeito à privacidade negociação coletiva • Trabalho Infantil • Trabalho forçado • Práticas disciplinares • Práticas de seguridade • Direitos indígenas 44
  • 45. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Econômico DESEMPENHO ECONÔMICO PRESENÇA NO MERCADO Valor econômico direto gerado e distribuído, incluindo receitas, custos operacionais, Variação da proporção do salário mais EC1 remuneração de empregados, doações e EC5 baixo comparado ao salário mínimo outros investimentos na comunidade, lucros local em unidades operacionais importantes acumulados e pagamentos para provedores de capital e governos Implicações financeiras e outros riscos e Políticas, práticas e proporção de gastos EC2 oportunidades para as atividades da EC6 com fornecedores locais em unidades organização devido a mudanças climáticas operacionais importantes Cobertura das obrigações do plano de EC3 pensão de benefício definido que a Procedimentos para contratação local e organização oferece proporção de membros de alta gerência EC7 recrutados na comunidade local em Ajuda financeira significativa recebida do EC4 unidades operacionais importantes governo 45
  • 46. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Econômico IMPACTOS ECONÔICOS INDIRETOS Desenvolvimento e impacto de investimentos em infra-estrutura e EC8 serviços oferecidos, principalmente para benefício público, por meio de engajamento comercial, em espécie ou atividades pro bono Identificação e descrição de impactos econômicos indiretos (A) EC9 significativos, incluindo a extensão dos impactos 46 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
  • 47. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Ambiental MATERIAIS EN1 Materiais usados por peso ou volume EN2 Percentual dos materiais usados provenientes de reciclagem BIODIVERSIDADE EN3 Consumo de energia direta discriminado por fonte de energia primária EN4 Consumo de energia indireta discriminado por fonte primária EN5 Energia economizada devido a melhorias em conservação e eficiência Iniciativas para fornecer produtos e serviços com baixo consumo de (A) EN6 energia, ou que usem energia gerada por recursos renováveis, e a redução na necessidade de energia resultante dessas iniciativas (A) EN7 Iniciativas para reduzir o consumo de energia indireta e as reduções obtidas ÁGUA EN8 Total de retirada de água por fonte (A) EN9 Fontes hídricas significativamente afetadas por retirada de água (A) EN10 Percentual e volume total de água reciclada e reutilizada 47 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
  • 48. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Ambiental BIODIVERSIDADE Localização e tamanho da área possuída, arrendada ou EN11 administrada dentro de áreas protegidas, ou adjacente a elas, e áreas de alto índice de biodiversidade fora das áreas protegidas Descrição de impactos significativos na biodiversidade de EN12 atividades, produtos e serviços em áreas protegidas e em áreas de alto índice de biodiversidade fora das áreas protegidas (A) EN13 Habitats protegidos ou restaurados (A) EN14 Estratégias, medidas em vigor e planos futuros para a gestão de impactos na biodiversidade Peso de resíduos transportados, importados, exportados ou tratados considerados perigosos nos termos da Convenção da Basiléia13 – (A) EN15 Anexos I, II, III e VIII, e percentual de carregamentos de resíduos transportados internacionalmente 48 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
  • 49. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Ambiental EMISSÕES, EFLUENTES E RESÍDUOS EN16 Total de emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa, por peso EN17 Outras emissões indiretas relevantes de gases de efeito estufa, por peso Iniciativas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e as (A) EN18 reduções obtidas EN19 Emissões de substâncias destruidoras da camada de ozônio, por peso EN20 NOx, SOx e outras emissões atmosféricas significativas, por tipo e peso EN21 Descarte total de água, por qualidade e destinação EN22 Consumo de energia direta discriminado por fonte de energia primária EN23 Número e volume total de derramamentos significativos Número de espécies na Lista Vermelha da IUCN e em listas (A) EN24 nacionais de conservação com habitats em áreas afetadas por operações, discriminadas pelo nível de risco de extinção Identificação, tamanho, status de proteção e índice de biodiversidade (A) EN25 de corpos d’água e habitats relacionados significativamente afetados por descartes de água e drenagem realizados pela organização relatora 49 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
  • 50. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Ambiental PRODUTOS E SERVIÇOS Iniciativas para mitigar os impactos ambientais de produtos e serviços e a EN26 extensão da redução desses impactos Percentual de produtos e suas embalagens recuperados em relação ao EN27 total de produtos vendidos, por categoria de produto CONFORMIDADE Valor monetário de multas significativas e número total de sanções não- EN28 monetárias resultantes da não-conformidade com leis e regulamentos ambientais TRANSPORTE Impactos ambientais significativos do transporte de produtos e outros (A) EN29 bens e materiais utilizados nas operações da organização, bem como do transporte de trabalhadores GERAL (A) EN30 Total de investimentos e gastos em proteção ambiental, por tipo 50 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
  • 51. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social EMPREGO Total de trabalhadores, por tipo de emprego, contrato de trabalho e LA1 região Número total e taxa de rotatividade de empregados, por faixa etária, LA2 gênero e região Benefícios oferecidos a empregados de tempo integral que não são (A) LA3 oferecidos a empregados temporários ou em regime de meio período, discriminados pelas principais operações RELAÇÕES ENTRE OS TRABALHADORES E A GOVERNANÇA Percentual de empregados abrangidos por acordos de negociação LA4 coletiva Prazo mínimo para notificação com antecedência referente a mudanças LA5 operacionais, incluindo se esse procedimento está especificado em acordos de negociação coletiva 51 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
  • 52. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Percentual dos empregados representados em comitês formais de segurança e saúde, compostos por gestores e por trabalhadores, que ajudam no (A) LA6 monitoramento e aconselhamento sobre programas de segurança e saúde ocupacional LA7 Taxas de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos, absenteísmo e óbitos relacionados ao trabalho, por região Programas de educação, treinamento, aconselhamento, prevenção e controle LA8 de risco em andamento para dar assistência a empregados, seus familiares ou membros da comunidade com relação a doenças graves (A) LA9 Temas relativos a segurança e saúde cobertos por acordos formais com sindicatos 52 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
  • 53. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social TREINAMENTO E EDUCAÇÃO Média de horas de treinamento por ano, por funcionário, discriminadas por LA10 categoria funcional Programas para gestão de competências e aprendizagem contínua que (A) LA11 apóiam a continuidade da empregabilidade dos funcionários e para gerenciar o fim da carreira Percentual de empregados que recebem regularmente análises de (A) LA12 desempenho e de desenvolvimento de carreira 53 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
  • 54. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social DIVERSIDADE E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES Composição dos grupos responsáveis pela governança corporativa e LA13 discriminação de empregados por categoria, de acordo com gênero, faixa etária, minorias e outros indicadores de diversidade LA14 Proporção de salário base entre homens e mulheres, por categoria funcional 54
  • 55. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social PRÁTICAS DE INVESTIMENTO E DE PROCESSOS DE COMPRA Percentual e número total de contratos de investimentos significativos que HR1 incluam cláusulas referentes a direitos humanos ou que foram submetidos a avaliações referentes a direitos humanos Percentual de empresas contratadas e fornecedores críticos que foram HR2 submetidos a avaliações referentes a direitos humanos e as medidas tomadas Total de horas de treinamento para empregados em políticas e (A) HR3 procedimentos relativos a aspectos de direitos humanos relevantes para as operações, incluindo o percentual de empregados que recebeu treinamento NÃO DISCRIMINAÇÃO HR4 Número total de casos de discriminação e as medidas tomadas 55 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
  • 56. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO E NEGOCIAÇÃO COLETIVA Operações identificadas em que o direito de exercer a liberdade de HR5 associação e a negociação coletiva pode estar correndo risco significativo e as medidas tomadas para apoiar esse direito TRABALHO INFANTIL Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência de trabalho HR6 infantil e as medidas tomadas para contribuir para a abolição do trabalho infantil TRABALHO FORÇADO OU ANÁLOGO AO ESCRAVO Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência de trabalho HR7 forçado ou análogo ao escravo e as medidas tomadas para contribuir para a erradicação do trabalho forçado ou análogo ao escravo 56
  • 57. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social PRÁTICAS DE SEGURANÇA Percentual do pessoal de segurança submetido a treinamento nas políticas ou (A) HR8 procedimentos da organização relativos a aspectos de direitos humanos que sejam relevantes às operações DIREITOS INDÍGENAS Número total de casos de violação de direitos dos povos indígenas e medidas (A) HR9 tomadas 57 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
  • 58. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social COMUNIDADE SO1 Natureza, escopo e eficácia de quaisquer programas e práticas para avaliar e gerir os impactos das operações nas comunidades, incluindo a entrada, operação e saída CORRUPÇÃO Percentual e número total de unidades de negócios submetidas a avaliações de riscos SO2 relacionados a corrupção SO3 Percentual de empregados treinados nas políticas e procedimentos anticorrupção da organização SO4 Medidas tomadas em resposta a casos de corrupção POLÍTICAS PÚBLICAS SO5 Posições quanto a políticas públicas e participação na elaboração de políticas públicas e lobbies Valor total de contribuições financeiras e em espécie para partidos políticos, políticos ou (A) SO6 instituições relacionadas, discriminadas por país 58 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
  • 59. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social CONCORRÊNCIA DESLEAL Número total de ações judiciais por concorrência desleal, práticas de truste e (A) SO7 monopólio e seus resultados CONFORMIDADE Valor monetário de multas significativas e número total de sanções não SO8 monetárias resultantes da não-conformidade com leis e regulamentos 59 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
  • 60. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social SAÚDE E SEGURANÇA DO CLIENTE Fases do ciclo de vida de produtos e serviços em que os impactos na saúde e PR1 segurança são avaliados visando melhoria, e o percentual de produtos e serviços sujeitos a esses Procedimentos Número total de casos de não-conformidade com regulamentos e códigos voluntários Relacionados aos impactos causados por produtos e serviços na (A) PR2 saúde e segurança durante o ciclo de vida, discriminados por tipo de resultado ROTULAGEM DE PRODUTOS E SERVIÇOS Tipo de informação sobre produtos e serviços exigida por procedimentos de PR3 rotulagem, e o percentual de produtos e serviços sujeitos a tais exigências Número total de casos de não-conformidade com regulamentos e códigos (A) PR4 voluntários relacionados a informações e rotulagem de produtos e serviços, discriminados por tipo de resultado Práticas relacionadas à satisfação do cliente, incluindo resultados de (A) PR5 pesquisas que medem essa satisfação 60 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
  • 61. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social COMUNICAÇÕES DE MARKETING Programas de adesão às leis, normas e códigos voluntários relacionados a PR6 comunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio Número total de casos de não-conformidade com regulamentos e códigos (A) PR7 voluntários relativos a comunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio, discriminados por tipo de resultado CONFORMIDADE Número total de reclamações comprovadas relativas a violação de (A) PR8 privacidade e perda de dados de clientes COMPLIANCE Valor monetário de multas (significativas) por não-conformidade com leis e PR9 regulamentos relativos ao fornecimento e uso de produtos e serviços 61 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
  • 62. Desenvolvimento dos Indicadores da GRI na CPFL Energia • Fluxo de Capital entre • Gestão dos Impactos • Práticas trabalhistas os diferentes Públicos Ambientais • Responsabilidade pelo • Investimentos Produto Ambientais • Sociedade Temas: Temas: Temas: • Geração de riqueza • Consumo de materiais, • Trabalho decente e energia e água significativo • Distribuição da riqueza • Redução dos impactos no • Ações e conscientização meio ambiente sobre produtos e serviços • Controle de emissões, • Respeito e valorização as efluentes e resíduos diferenças • Investimentos em Meio • Investimento Social Ambiente Privado na comunidade Indicadores Indicadores Indicadores • EC1 • EN1 • EN18 • LA1 • LA12 • EN3 • EN26 • LA7 • LA14 • EN8 • EN29 • LA8 • HR4 • EN14 • EN30 • LA9 • S01 • LA10 62
  • 63. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Econômica Aspecto: Fluxo de Capital entre os Diferentes Públicos Indicador EC1 – Valor econômico direto gerado e distribuído • Fluxo de Capital entre Receita Bruta (R$ milhões) Lucro Líquido (RS milhões) os diferentes Públicos 51% N/A 12.227 1.404 9.549 10.907 279 70 8.082 103 1.334 279 14 918 Temas: 0 265 • Geração de riqueza -297 2003 2004 2005 2006 • Distribuição da riqueza 2003 2004 2005 2006 Acionistas Retido Indicadores • EC1 Fonte: Balanço Social Ibase divulgado no Relatório de Administração da CPFL Energia 63
  • 64. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Ambiental Aspecto: Energia e Água Indicador: EN3 – Consumo direto de energia • Gestão dos Impactos Consumo direto de Energia (GJoule) Ambientais Notas: 97.618 1- O consumo de energia, em KWh foi convertido para GJ (109 J), multiplicando-se 95.386 pelo fator 0,0036 94.725 2- Consumo da CPFL Brasil está contabilizado na 92.465 CPFL Paulista 3- Não está contabilizado o consumo nas usinas Temas: • Consumo de materiais, energia e água 2003 2004 2005 2006 Em 2007 foi reativado o programa CICE – EN8 – Consumo de água Comissão Interno de Consumo de Energia e foi aprovada em Reunião de Diretoria a meta de redução de 20% no consumo de Consumo Total de Água (m³/ano) Água e de Energia para a sede e regionais 173.541 Notas: 148.291 153.455 Indicadores 121.506 2003: CPFL Paulista e CPFL Piratininga • EN3 2004 e 2005: Inclusão da CPFL Geração • EN8 2006: Inclusão da RGE (100%) 2003 2004 2005 2006 64
  • 65. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Ambiental Aspecto: Mitigação de impactos ambientais EN26 – Iniciativas para mitigar impactos ambientais • Gestão dos Impactos Ambientais Adoção de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo: • Programa de Repotenciação de PCHs • Construção de Usinas hidrelétricas com relação “ótima” Capacidade Instalada X Área Inundada Temas: Habilitação de Créditos de Carbono • Redução dos impactos no meio ambiente Repotenciação UHE Monte de PCHs Claro Potencial de Comercialização até 2012 (toneladas de CO2 equivalente) 112 mil (*) 850 mil (**) Aprovação pela Comissão Interministerial 29/mai/06 22/set/06 de Mudança Global de Clima1 Preço Médio de Compra (€/tonelada) 12,6 10,0 Manifestação do CDM – Out/06 Abr/07 Indicadores Clean Development Mechanism • EN26 Faturamento Previsto € 1,4 milhão € 8,5 milhões 1) Órgão federal vinculado ao Min. da Ciência e Tecnologia, responsável pela análise dos projetos de MDL – Mecanismo de Desenvolvimento Limpo 65
  • 66. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Ambiental Aspecto: Investimentos ambientais EN30 – Total de gastos com proteção ambiental, por tipo EN30 – Total de gastos com proteção ambiental, por tipo • Investimentos Ambientais Investimentos em proteção ambiental (R$ mil) 57.242 1.013 47.932 13.810 Temas: 25.598 56.229 1.257 • Investimentos em Meio 34.122 Ambiente 24.342 2004 2005 2006 Investimentos em programas ou projetos externos Investimentos relacionados com a operação Investimentos e Despesas 2006 Participação Preservação e/ou recuperação de ambientes degradados 61,84% Indicadores Outros projetos ambientais 19,75% • EN30 Educação ambiental para colaboradores e administradores de entidades 8,29% Manutenção de processos operacionais 7,69% Educação ambiental para a comunidade 2,43% 66
  • 67. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Social Aspecto: Investimento Social Privado SO1 – Programas e práticas para a sociedade • Sociedade Programa Rede Comunidade: • Regularização de ligações clandestinas • Conscientização dos clientes para uso racional e seguro da energia Temas: • Investimento Social Privado na comunidade Regularizações na CPFL 15.000 6.557 5.853 Indicadores 4.943 • SO1 2.028 2002 2003 2004 2005 2006 67
  • 68. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Social Aspecto: Investimento Social Privado SO1 – Programas e práticas para a sociedade • Sociedade Programa de Eficientização Energética em Hospitais: • Diagnósticos energéticos • Eficientização do sistema de iluminação Temas: • Benefícios: • Investimento Social - Redução das despesas com energia elétrica Privado na comunidade - Melhoria da qualidade do atendimento e da qualidade de vida de pacientes e funcionários Investimentos (R$ mil) 2.615 1.619 1.150 Indicadores • SO1 2004 2005 2006 68
  • 69. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Social Aspecto: Investimento Social Privado SO1 – Programas e práticas para a sociedade • Sociedade Objetivo: • Disseminação de práticas de excelência na gestão em hospitais filantrópicos do Estado de São Paulo Investimento anual de R$ 1 milhão Temas: • Investimento Social Em 2006 o programa foi aplicado em 19 hospitais das regiões de Privado na comunidade Franca e Piracicaba 2.700 profissionais qualificados através de 17 diferentes cursos 6 hospitais regionais foram avaliados segundo os critérios do certificador Compromisso pela Qualidade Hospitalar – CQH: − 2 Hospitais certificados na categoria Ouro − 3 Hospitais certificados na categoria Prata Indicadores • SO1 − 1 Hospital certificado na categoria Bronze (150 – 250 pontos) 69
  • 70. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Social Aspecto: Investimento Social Privado SO1 – Programas e práticas para a sociedade • Sociedade Programa Conhecer e Crescer Programa desenvolvido pela CPFL Energia Objetivos: • Disseminar os Critérios de Excelência e da Responsabilidade Social para Temas: empresas de pequeno e médio portes do interior de São Paulo • Investimento Social Privado na comunidade • Aumentar a competitividade e a perenidade das empresas participantes Em 2006 foram realizados 14 seminários com 1.300 participantes Indicadores • SO1 70
  • 71. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Social Aspecto: Investimento Social Privado SO1 – Programas e práticas para a sociedade • Sociedade Programa Tear: Tecendo Redes Sustentáveis Iniciativa do BID, através do FUMIN, e do Instituto Ethos Objetivos: Temas: • Incentivar a incorporação de práticas de gestão sustentável por pequenas • Investimento Social e microempresas brasileiras Privado na comunidade • Ampliar suas oportunidade de negócio A CPFL Energia é responsável pela disseminação de suas práticas de sustentabilidade e responsabilidade empresarial para 10 micro e pequenas empresas Apenas outras 7 empresas de grande porte participam do Programa. Indicadores • SO1 71
  • 72. Aplicação da GRI como ferramenta de gestão da sustentabilidade Os principais benefícios da incorporação dos indicadores de sustentabilidade nos relatórios empresariais são: • A demonstração de desempenho: - Econômico - Ambiental - Social • A auto-avaliação e eventual correção de estratégias: Os indicadores são preenchidos pela própria empresa que deve reportar todas as práticas, existentes ou não, desenhando um mapa da vida empresarial que será comparado anualmente. • A comparabilidade, em nível global, com outras empresas de seu setor ou não 72
  • 73. Aplicação da GRI como mecanismo de diálogo da empresa A adoção das diretrizes do GRI é voluntária Além de permitir a comparação da empresa ou organização que as adota, atua como um “espelho”, com reflexos internos e externos, de sua história, práticas atuais e expectativas futuras Externo Maneira de reportar seus resultados à sociedade A GRI como mecanismo de diálogo Interno Elemento de auto análise e gestão dos indicadores Contribuição para a arquitetura de futuro 73