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BURNOUT:  UM DESAFIO À SAÚDE  MENTAL DO TABALHADOR DOCENTE
A palavra trabalho vem do latim  “tripalium”, referindo-se a um instrumento de tortura para punições dos indivíduos que, ao perderem o direito à liberdade, eram submetidos ao trabalho forçado.
Do ponto de vista religioso, o homem foi condenado ao trabalho porque Eva e Adão constituíram o pecado. Em Gênesis Cap. 3 vers. 19, o trabalho é considerado o castigo no qual o homem terá que trabalhar, e com o suor, conseguir o alimento para a sua sobrevivência. Essa concepção é religiosa e cultural-familiar. À concepção religiosa associam-se valores da cultura familiar e a influência de pessoas significativas, estruturando um sentido pessoal e único que se situa entre a obrigação e o prazer de trabalhar.
Existe, no entanto, uma conotação de sofrimento, culpa e castigo que, em contrapartida, percebe-se o homem moderno encontrando dificuldade em dar sentido à vida se não for pelo trabalho. Nesse sentido, trabalho significa necessidade e razão de vida. Então o que se questiona é, porque na atual conjuntura o mesmo trabalho que motiva e gratifica implica desgaste físico e/ou mental?
SÍNDROME DE BURNOUT  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O que é burnout? ,[object Object]
psicólogos, policiais, bancários, dentistas e até dona de casa e recentemente, a categoria dos funcionários de companhias aéreas inseriu-se entre aquelas de alto risco para desenvolver a Síndrome, devido às pressões intensas e ao desgaste vivido durante a crise dos atrasos.  O burnout é uma doença psicológica caracterizada pela manifestação  inconsciente do esgotamento emocional. Tal esgotamento ocorre por causa de grandes esforços realizados no trabalho.  É a conseqüência de um stress crônico e prolongado, ou melhor, da incapacidade crônica para controlar o stress. A doença atinge pessoas sem antecedentes psicopatológicos.
O profissional acometido por esta síndrome perde consideravelmente seu nível  de rendimento e de responsabilidade para com as pessoas e para com a organização que faz parte. Pode ocorrer em profissionais de diferentes áreas.    Não acontece como resultado de eventos traumáticos isolados, não ocorre derrepente; é um processo cumulativo, começando com pequenos sinais de alerta, que, quando não são percebidos, podem levar o professor a sensação de quase terror diante da idéia de ter que ir à escola.
Trata-se de um conjunto de condutas negativas, como por exemplo: a deterioração do rendimento, perda da  responsabilidade, atitudes passivo-agressivas com os outros, perda a motivação,  absenteismo, aumento das condutas de risco, inconstância de empregos e repercussões na esfera familiar.  Perrenoud (1993) afirma que a profissão docente é uma “profissão impossível”, na medida que está entre aquelas que trabalham com pessoas. Por esta razão, o sucesso do empreendimento educativo nunca estará assegurado, pois em tais profissões  sempre há mudanças, ambigüidade, conflitos, opacidades e mecanismo de defesa.
A exaustão emocional se estabelece a partir do momento em que esses fatos deixam o profissional encalacrado entre o dever de desenvolver um excelente trabalho e o fato de achar que não vai conseguir (CODO, 2002, p. 271)
A REALIDADE DO  PROFISSIONAL DIANTE  DA SÍNDROME Os sintomas do burnout variam de pessoa para pessoa. Alguns professores podem sentir raiva e atribuir culpa a fatores externos; outros se calam, isolam-se, tornam-se introvertidos, o que pode indicar o início de uma depressão. Outros manifestam burnout comendo demais ou de menos, consumo e aumento de café ou abuso de álcool, fármacos, e drogas ilegais, absenteismo, baixo rendimento pessoal, distanciamento afetivo dos clientes aborrecimento constantes, atitude cínica, impaciencia, sentimento de onipotência. Outros ainda podem apresentar sintomas físicos, incluindo doenças crônicas.
Alguns professores se tornam “viciados” no trabalho. Ou se atrasam sistematicamente para o trabalho, ou tornam-se psicologicamente ausentes durante as aulas. Geralmente são os colegas, amigos e a família que   notam os primeiros sinais de alarme de burnout. As emoções negativas associadas a Síndrome geralmente afetam os relacionamentos no trabalho e no convívio familiar.
O professor pode manifestar explosões emocionais ou hostilidade, sensação de esgotamento físico e emocional que se reflete em atitudes negativas, como ausência no trabalho, agressividade,  mudanças bruscas de humor,irritabilidade, dificuldade de concentração, lapsos de memória, ansiedade, depressão, pessimismo, baixa autoestimas  enxaqueca, dores de cabeça frequente,  cansaço, sudorese, palpitação,hipertensão, dores musculares, insônia, crises de asma, distúrbios gastrintestinais e emagrecimento são manifestações que podem estar associadas à síndrome.  Outra tendência comum é o retraimento emocional/social,o fechamento diante de colegas e amigos.
Porem, isolando-se de amigos e colegas, as vítimas de burnout se privam justamente do apoio social de que tanto necessitam, tendem a responder com indiferença aos sentimentos e problemas dos outros,  a  desumanização, começam a ver seus alunos como objeto, como problema e não como pessoa. O típico candidato ao esgotamento é um individuo estritamente profissional, é o trabalhador que se dedica totalmente à atividade que realiza, com perfil perfeccionista; idealista, automotivado e que julga ser capaz de alcançar todas as metas possíveis.
O burnout se instala muitas vezes a partir de expectativas elevadas e não realizadas. Pessoas que trabalham em profissões sociais são freqüentemente dotada de grande idealismo, desejam intensamente ajudar os outros, e esperam ter um alto grau de liberdade pessoal e autonomia em seu trabalho, a liberdade pedagógica no caso dos professores; por outro lado, esperam o reconhecimento pelo seu engajamento. A falta desse reconhecimento se torna fator especialmente predisponente para o burnout quando o professor teve um engajamento muito elevado no início.
O burnout se apresenta em diversas fases que se sucedem,  1 Idealismo; 2 Realismo; 3 Estagnação e frustração ou quase burnout; 4 Apatia e burnout total; 5 O fenômeno de Fênix.
BURNOUT:  A SÍNDROME DA DESISTÊNCIA   O mundo contemporâneo está marcado pelas transformações tecnológicas e cientificas, cujas mudanças têm afetado tambem as escolas e o exercício profissional da docência . A padronização de novos hábitos vai levando a uma vida moral desconfortável. O individualismo e o egoísmo estão se acentuando, os baixos salários e o desprestígio social da profissão tem causado o desgaste do profissional acometendo-o a uma carga de estresse mental, onde a vontade de vencer começa a dar lugar à vontade de desistir.
Conforme Codo (2002) o desgaste aumenta e a exaustão emocional aparece como uma alternativa de desistência, tendo como conseqüência o outro pólo de conflito, o próprio envolvimento no trabalho. Desta forma, o trabalho já  não o protege e sim o denuncia.  Diante desta situação de conflito mental, suas atividades tornam-se cada vez menos interessante o que parece afetar a motivação para o trabalho diminuindo as expectativas de sucesso. O docente mostra-se depreciativo e arrependido de ingressar na profissão, então planeja abandoná-la o que ocasiona sérios transtornos no âmbito da instituição escolar interferindo na obtenção dos objetivos pedagógicos.
A realidade imprecisa e a incerteza de sua capacidade o coloca da condição de intelectual a condição de paupérrimo ser frágil, é como se fosse um conteúdo linear onde num extremo esta a doença e a morte e no outro a saúde e a vida. Perante as suas limitações o professor perde a possibilidade de ação sucumbindo-se como vítima de sua própria onipotência.  Conforme Farber (1991) o burnout ocorre em trabalhadores altamente motivados que reagem ao estress laboral trabalhando ainda mais até entrar em colapso.
Assim o professor se vê numa situação sem saída, querendo permanecer no emprego e sentindo esgotado procura uma alternativa para não sofrer tornando-se insensível aos problemas e as demandas afetivas dos alunos. Desistir do trabalho é o mesmo que desistir da vida é o mesmo que abandonar-se ao acaso, deixar o próprio destino oscilar ao sabor dos ventos do momento. “O burnout é a síndrome de um trabalho que voltou a ser trabalho, mas que ainda não deixou de ser mercadoria”  (CODO,2002, p. 392).
Todavia o trabalho do professor é reservado de características tão peculiares que ele não pode se dar o luxo de sofrer, de ficar cansado, de ficar triste, pois sua tristeza pode atrapalhar o desempenho de seus alunos. Ballone (2002) constata que a síndrome de burnout apresenta um quadro evolutivo com quatro níveis de manifestação:
1º nível – falta vontade, ânimo ou prazer de ir ao trabalho, acompanhado de dores nas costas e na coluna sem explicação .
2º nível – começa a deteriorar o relacionamento com os outros, sensação de perseguição, aumenta o absenteísmo e a rotatividade de emprego.
3º - nível diminuição notável da capacidade ocupacional. Aparecimento de doenças psicossomáticas, tais como alergias, picos de hipertensão, e outras. Nesta etapa se começa a automedicação, que no princípio têm efeito placebo, mas, logo em seguida requer doses maiores. Nível tambem de ingestão alcoólica...
4º nível – se caracteriza por alcoolismo, drogadicção, idéias de tentativas de suicídio, podem surgir doenças mais graves, como câncer, acidentes cardiovasculares, insuficiência hepática, diabetes e outras. Nesta etapa o ideal é afastar-se do trabalho.
DESENCADEADORES DA SÍNDROME O processo educativo exige uma busca constante de novas atitudes e disposições para o trabalho docente. Necessidade de desempenhar vários papeis, muitas vezes contraditório que lhe exige manter o equilíbrio em várias situações. Obrigação de estimular a autonomia do alunado. Lidar com as políticas educacionais para as quais as necessidades sociais o direcionam, tonando professor e aluno submissos, a serviço das necessidades políticas e econômicas. A escola exige a presença do professor, a tarefa exige seu afeto, as pressões da atualidade obriga-o acompanhar o ritmo acelerado dos alunos. Ensinar não é sua única atividade pois a relação professor-aluno leva o docente a sobrecarga e o conflito de seu papel. Excesso de tarefas burocráticas tem feito com que os professores sintam-se desrespeitados, principalmente quando devem executar tarefas desnecessárias e não relacionadas à essência de sua profissão. Tipo de gestão adotado  nos estabelecimentos de ensino. Jornada de trabalho excessivo dentro e fora da escola
Codo enfoca o problema sob prisma de como ou quanto o trabalho rouba o tempo que o professor poderia se dedicar à família, falta-lhe tempo para lazer e integração na sociedade. Tédio decorrente de tarefas repetitivas, a falta de tempo para planejar atividades diversificada, trabalho rotineiro e monótono, pouca oportunidade de promoção, alunos indisciplinados, número excessivo de alunos na sala , políticas inadequadas na escola. Em suma isso contribui com um aumento significativo dos fatores:  exaustao emocional e despersonalização.
A síndrome de “burnout” recebeu o código “Z73.0” da Classificação Internacional de Doenças (CID). Na versão brasileira da CID esse código corresponde ao termo “esgotamento”. DIREITOS O portador da Síndrome de Burnout tem direitos garantidos na CF 1988, principalmente por se tratar de uma doença adquirida no trabalho. Para tanto é necessário realizar a notificação imediata no local de trabalho, para ter direito ao tratamento.
No caso  do setor público quando houver a readaptação ou  aposentadoria por invalidez. O portador tem direito ao tratamento com vistas a sua reabilitação. Com todas as despesas custeadas. No setor privado o atendimento é pelo SUS é prioritário , desde que notificado como doença do trabalho. CERESTs – Centros de Referencia de Saúde do Trabalhador, onde poderá obter as orientações, assim como nos sindicatos e nas Secretarias Estaduais de Saúde.
TRATAMENTO O tratamento inclui o uso de antidepressivos e psicoterapia. Atividade física regular e exercícios de relaxamento também ajudam a controlar os sintomas. RECOMENDAÇÕES * não use a falta de tempo como desculpa para não praticar exercícios físicos e não desfrutar momentos de descontração e lazer. Mudanças no estilo de vida podem ser a melhor forma de prevenir ou tratar a síndrome de burnout. * conscientizar-se de que o consumo de álcool e outras drogas para afastar as crises de ansiedade e depressão não é um bom remédio para resolver o problema.
* Avalie quanto as condições de trabalho estão interferindo em sua qualidade de vida e prejudicando sua saúde física e mental. Avalie tambem a possibilidade de propor nova dinâmica para as atividades diárias e objetivos profissionais.
“ Um educador não pode ser passivo. Ele tem que enfrentar os desafios diários impostos por seus alunos, pela escola, pela educação, pela esfera govrenamental.Tem  que ser como um bandeirante abrindo caminhos”.   (Codo, 2002 p. 371)
Cury (2003) um dos maiores problemas da psiquiatria não é a gravidade de uma doença, mas a passividade do eu. (...) Um eu passivo, sem esperança, sem sonhos, deprimido, conformado com suas mazelas, poderá carregar seus problemas até o túmulo.     Pense nisso!
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO LAURINDO RABELO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL (SOE) ORIENTADORAS: CLEONICE AGUETONI    MARIA ANTONIA A. RODRIGUES PROF.ª COLABORARORES: ERENI M. SILVA   MARICELI TAVARES   VANETE DOS SANTOS APOIO: DIREÇÃO. Maria Aparecida Loss   Mariá P. Gonçalves Rigoto

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Síndrome de burnout

  • 1. BURNOUT: UM DESAFIO À SAÚDE MENTAL DO TABALHADOR DOCENTE
  • 2. A palavra trabalho vem do latim “tripalium”, referindo-se a um instrumento de tortura para punições dos indivíduos que, ao perderem o direito à liberdade, eram submetidos ao trabalho forçado.
  • 3. Do ponto de vista religioso, o homem foi condenado ao trabalho porque Eva e Adão constituíram o pecado. Em Gênesis Cap. 3 vers. 19, o trabalho é considerado o castigo no qual o homem terá que trabalhar, e com o suor, conseguir o alimento para a sua sobrevivência. Essa concepção é religiosa e cultural-familiar. À concepção religiosa associam-se valores da cultura familiar e a influência de pessoas significativas, estruturando um sentido pessoal e único que se situa entre a obrigação e o prazer de trabalhar.
  • 4. Existe, no entanto, uma conotação de sofrimento, culpa e castigo que, em contrapartida, percebe-se o homem moderno encontrando dificuldade em dar sentido à vida se não for pelo trabalho. Nesse sentido, trabalho significa necessidade e razão de vida. Então o que se questiona é, porque na atual conjuntura o mesmo trabalho que motiva e gratifica implica desgaste físico e/ou mental?
  • 5.
  • 6.
  • 7. psicólogos, policiais, bancários, dentistas e até dona de casa e recentemente, a categoria dos funcionários de companhias aéreas inseriu-se entre aquelas de alto risco para desenvolver a Síndrome, devido às pressões intensas e ao desgaste vivido durante a crise dos atrasos. O burnout é uma doença psicológica caracterizada pela manifestação inconsciente do esgotamento emocional. Tal esgotamento ocorre por causa de grandes esforços realizados no trabalho. É a conseqüência de um stress crônico e prolongado, ou melhor, da incapacidade crônica para controlar o stress. A doença atinge pessoas sem antecedentes psicopatológicos.
  • 8. O profissional acometido por esta síndrome perde consideravelmente seu nível de rendimento e de responsabilidade para com as pessoas e para com a organização que faz parte. Pode ocorrer em profissionais de diferentes áreas. Não acontece como resultado de eventos traumáticos isolados, não ocorre derrepente; é um processo cumulativo, começando com pequenos sinais de alerta, que, quando não são percebidos, podem levar o professor a sensação de quase terror diante da idéia de ter que ir à escola.
  • 9. Trata-se de um conjunto de condutas negativas, como por exemplo: a deterioração do rendimento, perda da responsabilidade, atitudes passivo-agressivas com os outros, perda a motivação, absenteismo, aumento das condutas de risco, inconstância de empregos e repercussões na esfera familiar. Perrenoud (1993) afirma que a profissão docente é uma “profissão impossível”, na medida que está entre aquelas que trabalham com pessoas. Por esta razão, o sucesso do empreendimento educativo nunca estará assegurado, pois em tais profissões sempre há mudanças, ambigüidade, conflitos, opacidades e mecanismo de defesa.
  • 10. A exaustão emocional se estabelece a partir do momento em que esses fatos deixam o profissional encalacrado entre o dever de desenvolver um excelente trabalho e o fato de achar que não vai conseguir (CODO, 2002, p. 271)
  • 11. A REALIDADE DO PROFISSIONAL DIANTE DA SÍNDROME Os sintomas do burnout variam de pessoa para pessoa. Alguns professores podem sentir raiva e atribuir culpa a fatores externos; outros se calam, isolam-se, tornam-se introvertidos, o que pode indicar o início de uma depressão. Outros manifestam burnout comendo demais ou de menos, consumo e aumento de café ou abuso de álcool, fármacos, e drogas ilegais, absenteismo, baixo rendimento pessoal, distanciamento afetivo dos clientes aborrecimento constantes, atitude cínica, impaciencia, sentimento de onipotência. Outros ainda podem apresentar sintomas físicos, incluindo doenças crônicas.
  • 12. Alguns professores se tornam “viciados” no trabalho. Ou se atrasam sistematicamente para o trabalho, ou tornam-se psicologicamente ausentes durante as aulas. Geralmente são os colegas, amigos e a família que notam os primeiros sinais de alarme de burnout. As emoções negativas associadas a Síndrome geralmente afetam os relacionamentos no trabalho e no convívio familiar.
  • 13. O professor pode manifestar explosões emocionais ou hostilidade, sensação de esgotamento físico e emocional que se reflete em atitudes negativas, como ausência no trabalho, agressividade, mudanças bruscas de humor,irritabilidade, dificuldade de concentração, lapsos de memória, ansiedade, depressão, pessimismo, baixa autoestimas enxaqueca, dores de cabeça frequente, cansaço, sudorese, palpitação,hipertensão, dores musculares, insônia, crises de asma, distúrbios gastrintestinais e emagrecimento são manifestações que podem estar associadas à síndrome. Outra tendência comum é o retraimento emocional/social,o fechamento diante de colegas e amigos.
  • 14. Porem, isolando-se de amigos e colegas, as vítimas de burnout se privam justamente do apoio social de que tanto necessitam, tendem a responder com indiferença aos sentimentos e problemas dos outros, a desumanização, começam a ver seus alunos como objeto, como problema e não como pessoa. O típico candidato ao esgotamento é um individuo estritamente profissional, é o trabalhador que se dedica totalmente à atividade que realiza, com perfil perfeccionista; idealista, automotivado e que julga ser capaz de alcançar todas as metas possíveis.
  • 15. O burnout se instala muitas vezes a partir de expectativas elevadas e não realizadas. Pessoas que trabalham em profissões sociais são freqüentemente dotada de grande idealismo, desejam intensamente ajudar os outros, e esperam ter um alto grau de liberdade pessoal e autonomia em seu trabalho, a liberdade pedagógica no caso dos professores; por outro lado, esperam o reconhecimento pelo seu engajamento. A falta desse reconhecimento se torna fator especialmente predisponente para o burnout quando o professor teve um engajamento muito elevado no início.
  • 16. O burnout se apresenta em diversas fases que se sucedem, 1 Idealismo; 2 Realismo; 3 Estagnação e frustração ou quase burnout; 4 Apatia e burnout total; 5 O fenômeno de Fênix.
  • 17. BURNOUT: A SÍNDROME DA DESISTÊNCIA O mundo contemporâneo está marcado pelas transformações tecnológicas e cientificas, cujas mudanças têm afetado tambem as escolas e o exercício profissional da docência . A padronização de novos hábitos vai levando a uma vida moral desconfortável. O individualismo e o egoísmo estão se acentuando, os baixos salários e o desprestígio social da profissão tem causado o desgaste do profissional acometendo-o a uma carga de estresse mental, onde a vontade de vencer começa a dar lugar à vontade de desistir.
  • 18. Conforme Codo (2002) o desgaste aumenta e a exaustão emocional aparece como uma alternativa de desistência, tendo como conseqüência o outro pólo de conflito, o próprio envolvimento no trabalho. Desta forma, o trabalho já não o protege e sim o denuncia. Diante desta situação de conflito mental, suas atividades tornam-se cada vez menos interessante o que parece afetar a motivação para o trabalho diminuindo as expectativas de sucesso. O docente mostra-se depreciativo e arrependido de ingressar na profissão, então planeja abandoná-la o que ocasiona sérios transtornos no âmbito da instituição escolar interferindo na obtenção dos objetivos pedagógicos.
  • 19. A realidade imprecisa e a incerteza de sua capacidade o coloca da condição de intelectual a condição de paupérrimo ser frágil, é como se fosse um conteúdo linear onde num extremo esta a doença e a morte e no outro a saúde e a vida. Perante as suas limitações o professor perde a possibilidade de ação sucumbindo-se como vítima de sua própria onipotência. Conforme Farber (1991) o burnout ocorre em trabalhadores altamente motivados que reagem ao estress laboral trabalhando ainda mais até entrar em colapso.
  • 20. Assim o professor se vê numa situação sem saída, querendo permanecer no emprego e sentindo esgotado procura uma alternativa para não sofrer tornando-se insensível aos problemas e as demandas afetivas dos alunos. Desistir do trabalho é o mesmo que desistir da vida é o mesmo que abandonar-se ao acaso, deixar o próprio destino oscilar ao sabor dos ventos do momento. “O burnout é a síndrome de um trabalho que voltou a ser trabalho, mas que ainda não deixou de ser mercadoria” (CODO,2002, p. 392).
  • 21. Todavia o trabalho do professor é reservado de características tão peculiares que ele não pode se dar o luxo de sofrer, de ficar cansado, de ficar triste, pois sua tristeza pode atrapalhar o desempenho de seus alunos. Ballone (2002) constata que a síndrome de burnout apresenta um quadro evolutivo com quatro níveis de manifestação:
  • 22. 1º nível – falta vontade, ânimo ou prazer de ir ao trabalho, acompanhado de dores nas costas e na coluna sem explicação .
  • 23. 2º nível – começa a deteriorar o relacionamento com os outros, sensação de perseguição, aumenta o absenteísmo e a rotatividade de emprego.
  • 24. 3º - nível diminuição notável da capacidade ocupacional. Aparecimento de doenças psicossomáticas, tais como alergias, picos de hipertensão, e outras. Nesta etapa se começa a automedicação, que no princípio têm efeito placebo, mas, logo em seguida requer doses maiores. Nível tambem de ingestão alcoólica...
  • 25. 4º nível – se caracteriza por alcoolismo, drogadicção, idéias de tentativas de suicídio, podem surgir doenças mais graves, como câncer, acidentes cardiovasculares, insuficiência hepática, diabetes e outras. Nesta etapa o ideal é afastar-se do trabalho.
  • 26. DESENCADEADORES DA SÍNDROME O processo educativo exige uma busca constante de novas atitudes e disposições para o trabalho docente. Necessidade de desempenhar vários papeis, muitas vezes contraditório que lhe exige manter o equilíbrio em várias situações. Obrigação de estimular a autonomia do alunado. Lidar com as políticas educacionais para as quais as necessidades sociais o direcionam, tonando professor e aluno submissos, a serviço das necessidades políticas e econômicas. A escola exige a presença do professor, a tarefa exige seu afeto, as pressões da atualidade obriga-o acompanhar o ritmo acelerado dos alunos. Ensinar não é sua única atividade pois a relação professor-aluno leva o docente a sobrecarga e o conflito de seu papel. Excesso de tarefas burocráticas tem feito com que os professores sintam-se desrespeitados, principalmente quando devem executar tarefas desnecessárias e não relacionadas à essência de sua profissão. Tipo de gestão adotado nos estabelecimentos de ensino. Jornada de trabalho excessivo dentro e fora da escola
  • 27. Codo enfoca o problema sob prisma de como ou quanto o trabalho rouba o tempo que o professor poderia se dedicar à família, falta-lhe tempo para lazer e integração na sociedade. Tédio decorrente de tarefas repetitivas, a falta de tempo para planejar atividades diversificada, trabalho rotineiro e monótono, pouca oportunidade de promoção, alunos indisciplinados, número excessivo de alunos na sala , políticas inadequadas na escola. Em suma isso contribui com um aumento significativo dos fatores: exaustao emocional e despersonalização.
  • 28. A síndrome de “burnout” recebeu o código “Z73.0” da Classificação Internacional de Doenças (CID). Na versão brasileira da CID esse código corresponde ao termo “esgotamento”. DIREITOS O portador da Síndrome de Burnout tem direitos garantidos na CF 1988, principalmente por se tratar de uma doença adquirida no trabalho. Para tanto é necessário realizar a notificação imediata no local de trabalho, para ter direito ao tratamento.
  • 29. No caso do setor público quando houver a readaptação ou aposentadoria por invalidez. O portador tem direito ao tratamento com vistas a sua reabilitação. Com todas as despesas custeadas. No setor privado o atendimento é pelo SUS é prioritário , desde que notificado como doença do trabalho. CERESTs – Centros de Referencia de Saúde do Trabalhador, onde poderá obter as orientações, assim como nos sindicatos e nas Secretarias Estaduais de Saúde.
  • 30. TRATAMENTO O tratamento inclui o uso de antidepressivos e psicoterapia. Atividade física regular e exercícios de relaxamento também ajudam a controlar os sintomas. RECOMENDAÇÕES * não use a falta de tempo como desculpa para não praticar exercícios físicos e não desfrutar momentos de descontração e lazer. Mudanças no estilo de vida podem ser a melhor forma de prevenir ou tratar a síndrome de burnout. * conscientizar-se de que o consumo de álcool e outras drogas para afastar as crises de ansiedade e depressão não é um bom remédio para resolver o problema.
  • 31. * Avalie quanto as condições de trabalho estão interferindo em sua qualidade de vida e prejudicando sua saúde física e mental. Avalie tambem a possibilidade de propor nova dinâmica para as atividades diárias e objetivos profissionais.
  • 32. “ Um educador não pode ser passivo. Ele tem que enfrentar os desafios diários impostos por seus alunos, pela escola, pela educação, pela esfera govrenamental.Tem que ser como um bandeirante abrindo caminhos”. (Codo, 2002 p. 371)
  • 33. Cury (2003) um dos maiores problemas da psiquiatria não é a gravidade de uma doença, mas a passividade do eu. (...) Um eu passivo, sem esperança, sem sonhos, deprimido, conformado com suas mazelas, poderá carregar seus problemas até o túmulo. Pense nisso!
  • 34. ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO LAURINDO RABELO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL (SOE) ORIENTADORAS: CLEONICE AGUETONI MARIA ANTONIA A. RODRIGUES PROF.ª COLABORARORES: ERENI M. SILVA MARICELI TAVARES VANETE DOS SANTOS APOIO: DIREÇÃO. Maria Aparecida Loss Mariá P. Gonçalves Rigoto