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ENSAIOS E INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS
SPT E CPT
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS
PROFESSOR: ARNALDO
ALUNOS: RAPHAEL, CAIO TALARICO, CARLOS RUY, LUCAS PEREIRA E RAÍSSA CALIMAN
DATA: 20 DE DEZEMBRO DE 2017
Slide 2 de | Autor:
Modelo: ApSlides_HD_1B
O QUE É SONDAGEM?
A sondagem é uma investigação do subsolo sobre o qual se deseja construir uma edificação. É
através dela que será possível se determinar o tipo e as propriedades da fundação a ser utilizada.
QUAL A SUA IMPORTÂNCIA?
A ausência ou execução incorreta da sondagem pode ser o primeiro passo para transformar um
empreendimento em um problema. Trincas, rachaduras, recalques, comprometimento da obra
podem levar a um gasto muito maior com reparos do que se teria com o processo de sondagem.
Slide 3 de | Autor:
Modelo: ApSlides_HD_1B
QUAIS OS TIPOS DE SONDAGEM?
Existe no mundo todo uma série de sondagens de diferentes tipos. Os tipos tratados neste
trabalho serão o Ensaio Padronizado de Penetração (SPT) e o Ensaio de Penetração de Cone
(CPT)
Ensaio SPT Ensaio CPT
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ENSAIO PADRONIZADO DE PENETRAÇÃO
STANDART PENETRATION TEST (SPT)
Slide 5 de | Autor:
Modelo: ApSlides_HD_1B
NO QUE CONSISTE O SPT?
Consiste em um método de investigação do subsolo, com informações sobre as suas camadas
constituintes, nível do lençol freático, capacidade de carga que o solo aguenta em cada camada e
o comportamento das mesmas ao receber essa carga. Essas informações são obtidas perfurando o
solo e coletando amostras do mesmo em diferentes profundidades.
O SPT NO BRASIL
O SPT, também chamado no Brasil de Sondagem a Percussão, surgiu no país na década de 1930,
baseado em projetos e especificações trazidas dos EUA. Atualmente, ele é normatizado aqui no
Brasil pela NBR 6484:2001.
Slide 6 de | Autor:
Modelo: ApSlides_HD_1B
EXECUÇÃO DO ENSAIO
- Primeiro o topógrafo faz a marcação com piquetes dos pontos do solo a serem perfurados,
estabelecendo um ponto de referência fixo no terreno e a partir dele calculando informações
sobre a localização planimétrica e altimétrica de cada ponto.
Slide 7 de | Autor:
Modelo: ApSlides_HD_1B
EXECUÇÃO DO ENSAIO
- Um furo de 1m é feito no ponto, onde será colocado o amostrador;
- A equipe de sondagem, então, monta ao redor do furo todo o equipamento necessário para o
ensaio;
Torre de sondagemFuro sendo feito com trado
Slide 8 de | Autor:
Modelo: ApSlides_HD_1B
EXECUÇÃO DO ENSAIO
- Em seguida, uma haste é acoplada ao
amostrador, e nela são feitas 3 marcações de
15cm cada.
- Através de golpes com o peso de 65kg
sobre a haste a 75cm de altura, os 45cm são
perfurado, o solo acumulado no amostrador
é coletado, e o ensaio continua, sendo que a
cada 1 metro, se remove o amostrador para
coleta do solo.
Slide 9 de | Autor:
Modelo: ApSlides_HD_1B
Primeira coleta de amostra Amostrador aberto para retirada da amostra
Slide 10 de | Autor:
Modelo: ApSlides_HD_1B
- Ao se atingir o nível do lençol freático, uma bomba de água e o
trépano são instalados, e o processo de perfuração continua por
lavagem.
- A cada 1 metro perfurado, tira-se o trépano do buraco, coloca-se o
amostrador, e o processo de coleta é repetido.
Slide 11 de | Autor:
Modelo: ApSlides_HD_1B
QUANDO PARAR O TESTE?
A NBR 6484 especifica as situações em que se deve parar o processo de sondagem, sendo que,
em suma, isso ocorra quando o solo já esteja impenetrável pelo trépano.
A resistência à penetração para cada camada é dada da seguinte forma:
SPT= NÚMERO DE GOLPES / ESPAÇO PENETRADO PELO AMOSTRADOR NOS ÚLTIMOS 30CM DO FURO
Slide 12 de | Autor:
Modelo: ApSlides_HD_1B
A partir do índice de resistência a penetração, obtém-se as descrições das amostras de solo em
cada camada.
Exemplo de tabela de SPT
Slide 13 de | Autor:
Modelo: ApSlides_HD_1B
Exemplo de relatório com
todas as informações
coletadas durante a
sondagem SPT
v.1.0
Total de slides | Autor:
ENSAIO PADRONIZADO DE
PENETRAÇÃO
Cone penetration test (CPT)
Slide 15 de | Autor:
Modelo: ApSlides_HD_1B
No que consiste o CPT?
O ensaio CPT consiste na cravação estática lenta de um cone mecânico ou elétrico.
Com o objetivo de obter dados através da pressão resultante entre o solo e o cone, para
caracterizar as propriedades do solo.
O ensaio foi desenvolvido na Holanda com um sistema mecânico hoje é elétrico e
consegue medir a resistência de ponta e lateral. Ainda pode-se adicionar ao cone
medidores de poro-pressao, e neste caso o ensaio é chamado de CPTu.
Diferente do SPT o CPT não retira amostras do solo e seus resultados são obtidos
atraves de correlações.
Slide 16 de | Autor:
Modelo: ApSlides_HD_1B
Execução do ensaio
- Primeiro deve-se colocar o equipamento hidraulico no canteiro.
- Deve ser posicionado de maneira vertical. E o eixo das composiçoes dos tubos
externos deve coincidir com o da aplicaçao de esforços.
Slide 17 de | Autor:
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Execução do ensaio
- Com a ponteira já cravada no solo, a taxa de penetração atingirá uma
profundidade de 2cm por segundo.
-O valor referente a cada componente re resistencia de interesse deve ser
registrado, no minimo, a cada 20 centimetros de avanço da ponteira.
-Deve ser observada a profundidade em que se encontra a ponteira a
cada novo registro.
Slide 18 de | Autor:
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Execução do ensaio
-Deve-se apresentar todos os dados do que foi executado durante o
ensaio. O relatório deve conter: descrição dos trabalhos, descrição da
aparelhagem, apresentação do resultado de aferição do sistema de
medição dos esforços, planta de locação detalhada dos pontos detalhados
em escala e contendo dados planialtimetricos e gráfico dos valores de
componentes de resistência em funçao da profundidade, em escala
apropriada: para ensaio cone ( resistência de ponta ), para ensaio de
cone-atrito ( resistência de ponta de atrito lateral).
Slide 19 de | Autor:
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Slide 20 de | Autor:
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Conclusão
É um procedimento excelente para complementar o reconhecimento
estatigráfico do terreno e medir propriedades de resistência,
deformabilidade e de tempo de adensamento.

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  • 3. Slide 3 de | Autor: Modelo: ApSlides_HD_1B QUAIS OS TIPOS DE SONDAGEM? Existe no mundo todo uma série de sondagens de diferentes tipos. Os tipos tratados neste trabalho serão o Ensaio Padronizado de Penetração (SPT) e o Ensaio de Penetração de Cone (CPT) Ensaio SPT Ensaio CPT
  • 4. v.1.0 Total de slides | Autor: ENSAIO PADRONIZADO DE PENETRAÇÃO STANDART PENETRATION TEST (SPT)
  • 5. Slide 5 de | Autor: Modelo: ApSlides_HD_1B NO QUE CONSISTE O SPT? Consiste em um método de investigação do subsolo, com informações sobre as suas camadas constituintes, nível do lençol freático, capacidade de carga que o solo aguenta em cada camada e o comportamento das mesmas ao receber essa carga. Essas informações são obtidas perfurando o solo e coletando amostras do mesmo em diferentes profundidades. O SPT NO BRASIL O SPT, também chamado no Brasil de Sondagem a Percussão, surgiu no país na década de 1930, baseado em projetos e especificações trazidas dos EUA. Atualmente, ele é normatizado aqui no Brasil pela NBR 6484:2001.
  • 6. Slide 6 de | Autor: Modelo: ApSlides_HD_1B EXECUÇÃO DO ENSAIO - Primeiro o topógrafo faz a marcação com piquetes dos pontos do solo a serem perfurados, estabelecendo um ponto de referência fixo no terreno e a partir dele calculando informações sobre a localização planimétrica e altimétrica de cada ponto.
  • 7. Slide 7 de | Autor: Modelo: ApSlides_HD_1B EXECUÇÃO DO ENSAIO - Um furo de 1m é feito no ponto, onde será colocado o amostrador; - A equipe de sondagem, então, monta ao redor do furo todo o equipamento necessário para o ensaio; Torre de sondagemFuro sendo feito com trado
  • 8. Slide 8 de | Autor: Modelo: ApSlides_HD_1B EXECUÇÃO DO ENSAIO - Em seguida, uma haste é acoplada ao amostrador, e nela são feitas 3 marcações de 15cm cada. - Através de golpes com o peso de 65kg sobre a haste a 75cm de altura, os 45cm são perfurado, o solo acumulado no amostrador é coletado, e o ensaio continua, sendo que a cada 1 metro, se remove o amostrador para coleta do solo.
  • 9. Slide 9 de | Autor: Modelo: ApSlides_HD_1B Primeira coleta de amostra Amostrador aberto para retirada da amostra
  • 10. Slide 10 de | Autor: Modelo: ApSlides_HD_1B - Ao se atingir o nível do lençol freático, uma bomba de água e o trépano são instalados, e o processo de perfuração continua por lavagem. - A cada 1 metro perfurado, tira-se o trépano do buraco, coloca-se o amostrador, e o processo de coleta é repetido.
  • 11. Slide 11 de | Autor: Modelo: ApSlides_HD_1B QUANDO PARAR O TESTE? A NBR 6484 especifica as situações em que se deve parar o processo de sondagem, sendo que, em suma, isso ocorra quando o solo já esteja impenetrável pelo trépano. A resistência à penetração para cada camada é dada da seguinte forma: SPT= NÚMERO DE GOLPES / ESPAÇO PENETRADO PELO AMOSTRADOR NOS ÚLTIMOS 30CM DO FURO
  • 12. Slide 12 de | Autor: Modelo: ApSlides_HD_1B A partir do índice de resistência a penetração, obtém-se as descrições das amostras de solo em cada camada. Exemplo de tabela de SPT
  • 13. Slide 13 de | Autor: Modelo: ApSlides_HD_1B Exemplo de relatório com todas as informações coletadas durante a sondagem SPT
  • 14. v.1.0 Total de slides | Autor: ENSAIO PADRONIZADO DE PENETRAÇÃO Cone penetration test (CPT)
  • 15. Slide 15 de | Autor: Modelo: ApSlides_HD_1B No que consiste o CPT? O ensaio CPT consiste na cravação estática lenta de um cone mecânico ou elétrico. Com o objetivo de obter dados através da pressão resultante entre o solo e o cone, para caracterizar as propriedades do solo. O ensaio foi desenvolvido na Holanda com um sistema mecânico hoje é elétrico e consegue medir a resistência de ponta e lateral. Ainda pode-se adicionar ao cone medidores de poro-pressao, e neste caso o ensaio é chamado de CPTu. Diferente do SPT o CPT não retira amostras do solo e seus resultados são obtidos atraves de correlações.
  • 16. Slide 16 de | Autor: Modelo: ApSlides_HD_1B Execução do ensaio - Primeiro deve-se colocar o equipamento hidraulico no canteiro. - Deve ser posicionado de maneira vertical. E o eixo das composiçoes dos tubos externos deve coincidir com o da aplicaçao de esforços.
  • 17. Slide 17 de | Autor: Modelo: ApSlides_HD_1B Execução do ensaio - Com a ponteira já cravada no solo, a taxa de penetração atingirá uma profundidade de 2cm por segundo. -O valor referente a cada componente re resistencia de interesse deve ser registrado, no minimo, a cada 20 centimetros de avanço da ponteira. -Deve ser observada a profundidade em que se encontra a ponteira a cada novo registro.
  • 18. Slide 18 de | Autor: Modelo: ApSlides_HD_1B Execução do ensaio -Deve-se apresentar todos os dados do que foi executado durante o ensaio. O relatório deve conter: descrição dos trabalhos, descrição da aparelhagem, apresentação do resultado de aferição do sistema de medição dos esforços, planta de locação detalhada dos pontos detalhados em escala e contendo dados planialtimetricos e gráfico dos valores de componentes de resistência em funçao da profundidade, em escala apropriada: para ensaio cone ( resistência de ponta ), para ensaio de cone-atrito ( resistência de ponta de atrito lateral).
  • 19. Slide 19 de | Autor: Modelo: ApSlides_HD_1B
  • 20. Slide 20 de | Autor: Modelo: ApSlides_HD_1B Conclusão É um procedimento excelente para complementar o reconhecimento estatigráfico do terreno e medir propriedades de resistência, deformabilidade e de tempo de adensamento.