SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  39
Prof Carlos Priante
AULA 3
• Mendel continuou seus trabalhos, dessa vez analisando
dois caracteres ao mesmo tempo, ou seja 2 pares de
alelos,
• Cada um responsável por certa característica.
Proporção- 9 : 3 : 3 : 1
Segunda Lei De Mendel
“Fatores para dois ou mais caracteres são
transmitidos para os gametas de modo
totalmente independente”.
“Os pares de alelos localizados em
cromossomos não-homólogos separam-se
independentemente na formação dos
gametas”.
Probabilidade
• A segregação é um evento independente e
simultaneo.
• Ser amarelo ou verde não depende de ser liso ou
rugosa,
• A probabilidade de ser lisa é ¾ e amarela ¾:
assim a probabilidade da semente ser lisa E
amarela é de 9/16.
• Lisa E verde: ¾ x ¼
• Rugosa E Amarela: ¼ x ¾
• Rugosa E Verde: ¼ x ¼
Proporção- 9 : 3 : 3 : 1
16 16 16 16
Meiose e Segunda Lei
• Quais os gametas possíveis originados de um
indivíduo VvRr?
• Quais os gametas possíveis originados de um
indivíduo VvRrBb?
• Regra: o número de gametas dependerá da
quantidade de alelos em heterozigose (n), este
número é dado em 2ⁿ
• Ex. AaBb – n= 2 = 4
• Exercícios
Qual a quantidade de gametas diferentes serão
produzidos por:
AabbCc AAbbCCddEe AabbCcDdEEFf
AaBbCc aaBBBB
Exercício 1
Genealogia na Segunda Lei
Exercício 2
Sistema ABO
• Existem 4 grupos sanguíneos no sistema ABO,
• Determinados por alelos múltiplos em
cromossomos não-homólogos transmitidos
independentemente,
• Os alelos envolvidos são: A, B e O ou Iª, Ib
e i
Sistema MN
• Os grupos sanguíneos são: M, N e MN
• Determinados por alelos co-dominantes
• Não possuem anticorpos para esses aglutinogênios, mas
são produzidos quando um receptor do grupo N receber
sangue de um doador do grupo M, e vice-versa.
Sistema Rh
• Antígeno Rh presente nas hemácias (Rhesus), que ao
entrar em contato com o sangue de um receptor
estimula a produção do anticorpo anti-Rh
• 85% das pessoas possuem o anti-Rh, denominadas de
Rh+
• 15% não possuem e são denominadas de Rh-
Eritroblastose Fetal
• Provocada pelo fator Rh
• Ocorre quando mulheres Rh-
já sensibilizadas (por transfusão
de sangue Rh+
ou por um parto anterior), tem filho Rh+
• Durante o parto há o rompimento de capilares que
proporcionam o contato entre as hemácias da criança Rh+
com
o sangue da mãe, a mãe então produz anticorpos anti-Rh
• Na próxima gestação se o filho for Rh+
a mãe já com os
anticorpos passa estes para o feto, destruindo assim as
hemácias do filho.
Exercício 3
Linkage
• Genes ligados que se encontram em um mesmo
cromossomo.
• Assim os genes não se separam na meiose (sem crossing-
over), restringindo a segunda lei.
Permutação
• Ou Crossing-over é a troca de segmentos de cromátides
homólogas,
• Dando origem aos gametas recombinantes, aumentando a
variabilidade genética
• Ex:
Se 100 células germinativas com o genótipo acima
não sofrerem permutação, darão origem a: 400
gametas.
(100 AB, 100 AB, 100 ab e 100 ab)
Se 20 destas 100 células sofrerem permutação o
número de gametas será: 400
(180 AB, 180 ab, 20 Ab e 20 aB)
Taxa de recombinação: 20%
Pleiotropia e Herança Quantitativa
• Existem casos em que 1 par de alelos é o
responsável pela expressão de duas ou mais
características, determinando a pleiotropia.
• Algumas características são descontínuas (verde
ou amarela), mas existem aquelas que são
gradativas, havendo uma variedade fenotípica
continua (altura dos seres humanos)
determinadas por uma grupo de poligenes , esta
é a herança quantitativa.
Pleiotropia
Síndrome de Marfan
Herança Quantitativa
Interação gênica
• Pelo contrário da pleiotropia, em alguns casos 1
característica é determinada por 2 ou mais alelos,
chamado de Interação gênica.
• Pode ser:
• Espistática: a proporção 9:3:3:1 é reduzida, reduzindo os
fenótipos, um gene “inibe” o efeito de outro. Recessiva
(9:3:4), Dominante ( 12:3:1)
• Não- epistática: a proporção se mantém, mas são 4
fenótipos diferentes de uma mesma característica. E não
suas no caso de Mendel (Verde e rugosa)
Não- epistática
Epistática
Hereditariedade
• Determinação do sexo: sistema XY (XX), XO (XX), ZW
(ZZ) ou Por fatores como temperatura etc.
• O cromossomo não-autossomo homogamético determina o
sexo feminino e o heterogamético o sexo masculino.
Anomalias cromossômicas humanas
X/Y
• Durante uma meiose anômala o cromossomo X
ou Y pode não se separar de seu respectivo par
(X) para a formação dos gametas, sendo assim:
AX AY
AXX 2AXXX 2AXXY
AO 2AXO 2AYO
• YO: não chegará a se desenvolver no útero.
• XXX: superfêmea, fértil e raramente apresenta
anomalias
• XXY: síndrome de Klinefelter, aspecto masculino, braços
e pernas alongados, poucos pelos, estéril.
• XO: síndrome de Turner, sexo feminino, baixa estatura,
geralmente estéril, pescoço curto e largo.
• XYY: sexo masculino, altos, acne excessiva na
adolescência, são férteis e os gametas são normais pois o
Y extra não é transmitido.
Herança ligada ao X
• Daltonismo: anomalia em três
tipos de proteínas que absorvem
luz (azul, verde e vermelha)
• Para um a mulher ser daltônica ela deve ser homozigótica
recessiva (dd)
• Para um homem ser daltônico ele deve ser basta ter o alelo
d (Dd, dd)
• Hemofilia: ausência de coagulação do sangue,
provocada pelo alelo recessivo ligado ao X.
• Herança ligada ao Y: os genes estão localizados na
parte do cromossomo Y que não tem correspondência
com o X (herança holândrica).
• Herança limitada ao sexo: alguns genes, mesmo
presentes nos dois sexos, manifestam-se em apenas um
(hipertricose auricular)
• Herança influenciada pelo sexo: é a variação de
dominância e recessividade entre alelos em função do
sexo. Um alelo em efeito dominante em um sexo e
recessivo no outro (calvície).
Material Complementar
• Aula: Anomalias cromossômicas
(Igor Maurer, Marcos Dynkoski, Guilherme Probst, Júlio Milesi)
• http://pt.slideshare.net/maurerigor/embriologi
a-malformaes-congnitas-fatores-genticos

Contenu connexe

Tendances

Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Bio
 
Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introduçãoDalu Barreto
 
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre GenéticaSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre GenéticaTurma Olímpica
 
Introdução a genetica
Introdução a geneticaIntrodução a genetica
Introdução a geneticaUERGS
 
Evolução biológica
Evolução biológicaEvolução biológica
Evolução biológicaCésar Milani
 
Interação gênica 4 e
Interação gênica   4 eInteração gênica   4 e
Interação gênica 4 eCésar Milani
 
Classificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres VivosClassificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres VivosJuliana Mendes
 
Genética – leis de mendel slides
Genética – leis de mendel slidesGenética – leis de mendel slides
Genética – leis de mendel slidesFabiano Reis
 
Noções de evolução
Noções de evoluçãoNoções de evolução
Noções de evoluçãoemanuel
 
V.1 Introdução a ecologia
V.1 Introdução a ecologiaV.1 Introdução a ecologia
V.1 Introdução a ecologiaRebeca Vale
 

Tendances (20)

Aula de gametogenese
Aula de gametogeneseAula de gametogenese
Aula de gametogenese
 
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
 
Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introdução
 
Genética Introdução
Genética   IntroduçãoGenética   Introdução
Genética Introdução
 
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre GenéticaSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
 
Introdução a genetica
Introdução a geneticaIntrodução a genetica
Introdução a genetica
 
Evolução biológica
Evolução biológicaEvolução biológica
Evolução biológica
 
Interação gênica 4 e
Interação gênica   4 eInteração gênica   4 e
Interação gênica 4 e
 
Embriologia
EmbriologiaEmbriologia
Embriologia
 
Genetica hereditariedade
Genetica hereditariedadeGenetica hereditariedade
Genetica hereditariedade
 
Herança ligada ao sexo
Herança ligada ao sexoHerança ligada ao sexo
Herança ligada ao sexo
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
Codominancia e letalidade
Codominancia e letalidadeCodominancia e letalidade
Codominancia e letalidade
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
Mitose e Meiose
Mitose e MeioseMitose e Meiose
Mitose e Meiose
 
Leis de mendel
Leis de mendelLeis de mendel
Leis de mendel
 
Classificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres VivosClassificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres Vivos
 
Genética – leis de mendel slides
Genética – leis de mendel slidesGenética – leis de mendel slides
Genética – leis de mendel slides
 
Noções de evolução
Noções de evoluçãoNoções de evolução
Noções de evolução
 
V.1 Introdução a ecologia
V.1 Introdução a ecologiaV.1 Introdução a ecologia
V.1 Introdução a ecologia
 

En vedette

Lei da Segregação Independente (Segunda Lei de Mendel)
Lei da Segregação Independente (Segunda Lei de Mendel)Lei da Segregação Independente (Segunda Lei de Mendel)
Lei da Segregação Independente (Segunda Lei de Mendel)Colégio Batista de Mantena
 
1a e 2a Leis de Mendel - Ensino Médio
1a e 2a Leis de Mendel - Ensino Médio1a e 2a Leis de Mendel - Ensino Médio
1a e 2a Leis de Mendel - Ensino MédioRodrigo Travitzki
 
prof. Paulo Roberto Genética Enem Biologia exercício
prof. Paulo Roberto Genética Enem Biologia exercícioprof. Paulo Roberto Genética Enem Biologia exercício
prof. Paulo Roberto Genética Enem Biologia exercícioHebert Pecorelli
 
Relação da Meiose e a Primeira lei de Mendel
Relação da Meiose e a Primeira lei de MendelRelação da Meiose e a Primeira lei de Mendel
Relação da Meiose e a Primeira lei de Mendel_EsterLopesBR
 
2a lei de mendel
2a lei de mendel2a lei de mendel
2a lei de mendelpaulogrillo
 
Primeira lei de mendel
Primeira lei de mendelPrimeira lei de mendel
Primeira lei de mendelEvelyn Soares
 
Genética – 2 lei de mendel
Genética – 2 lei de mendelGenética – 2 lei de mendel
Genética – 2 lei de mendelFabiano Reis
 
Exercícios de genética – sistema abo e 2ª lei de mendel
Exercícios de genética – sistema abo e 2ª lei de mendelExercícios de genética – sistema abo e 2ª lei de mendel
Exercícios de genética – sistema abo e 2ª lei de mendelHindria Guimarães
 
2º lei de mendel aprofundamento
2º lei de mendel aprofundamento2º lei de mendel aprofundamento
2º lei de mendel aprofundamentoletyap
 
Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introduçãoDalu Barreto
 
Aula - introdução à genética molecular
Aula - introdução à genética molecularAula - introdução à genética molecular
Aula - introdução à genética molecularKristian Wessman
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino moneraBantim27
 

En vedette (20)

Lei da Segregação Independente (Segunda Lei de Mendel)
Lei da Segregação Independente (Segunda Lei de Mendel)Lei da Segregação Independente (Segunda Lei de Mendel)
Lei da Segregação Independente (Segunda Lei de Mendel)
 
1a e 2a Leis de Mendel - Ensino Médio
1a e 2a Leis de Mendel - Ensino Médio1a e 2a Leis de Mendel - Ensino Médio
1a e 2a Leis de Mendel - Ensino Médio
 
Aula de genética 1 lei de mendel
Aula de genética   1 lei de mendelAula de genética   1 lei de mendel
Aula de genética 1 lei de mendel
 
Lei da segregação independente
Lei da segregação independenteLei da segregação independente
Lei da segregação independente
 
prof. Paulo Roberto Genética Enem Biologia exercício
prof. Paulo Roberto Genética Enem Biologia exercícioprof. Paulo Roberto Genética Enem Biologia exercício
prof. Paulo Roberto Genética Enem Biologia exercício
 
1 Leis De Mendel
1  Leis De Mendel1  Leis De Mendel
1 Leis De Mendel
 
Relação da Meiose e a Primeira lei de Mendel
Relação da Meiose e a Primeira lei de MendelRelação da Meiose e a Primeira lei de Mendel
Relação da Meiose e a Primeira lei de Mendel
 
2a lei de mendel
2a lei de mendel2a lei de mendel
2a lei de mendel
 
1ª lei de mendel
1ª lei de mendel1ª lei de mendel
1ª lei de mendel
 
Primeira lei de mendel
Primeira lei de mendelPrimeira lei de mendel
Primeira lei de mendel
 
Genética – 2 lei de mendel
Genética – 2 lei de mendelGenética – 2 lei de mendel
Genética – 2 lei de mendel
 
Exercícios de genética – sistema abo e 2ª lei de mendel
Exercícios de genética – sistema abo e 2ª lei de mendelExercícios de genética – sistema abo e 2ª lei de mendel
Exercícios de genética – sistema abo e 2ª lei de mendel
 
GenéTica Diibridismo
GenéTica DiibridismoGenéTica Diibridismo
GenéTica Diibridismo
 
2º lei de mendel aprofundamento
2º lei de mendel aprofundamento2º lei de mendel aprofundamento
2º lei de mendel aprofundamento
 
Barroco e arcadismo
Barroco e arcadismoBarroco e arcadismo
Barroco e arcadismo
 
Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introdução
 
Aula - introdução à genética molecular
Aula - introdução à genética molecularAula - introdução à genética molecular
Aula - introdução à genética molecular
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
2a lei de mendel
2a lei de mendel2a lei de mendel
2a lei de mendel
 

Similaire à Segunda Lei de Mendel

Similaire à Segunda Lei de Mendel (20)

Interações de Genes alelos ensino médio.pptx
Interações de Genes alelos ensino médio.pptxInterações de Genes alelos ensino médio.pptx
Interações de Genes alelos ensino médio.pptx
 
Pelagem de cobaias
Pelagem de cobaiasPelagem de cobaias
Pelagem de cobaias
 
Revisão de genética (versão para aula)
Revisão de genética (versão para aula)Revisão de genética (versão para aula)
Revisão de genética (versão para aula)
 
A primeira lei de mendel
A primeira lei de mendelA primeira lei de mendel
A primeira lei de mendel
 
Genetica
GeneticaGenetica
Genetica
 
Genetica
GeneticaGenetica
Genetica
 
Genetica
GeneticaGenetica
Genetica
 
2ª Lei de Mendel e heranças ligadas ao sexo.pptx
2ª Lei de Mendel e heranças ligadas ao sexo.pptx2ª Lei de Mendel e heranças ligadas ao sexo.pptx
2ª Lei de Mendel e heranças ligadas ao sexo.pptx
 
Biologia - Genetica geral (Kleber Sales)
Biologia - Genetica geral (Kleber Sales)Biologia - Genetica geral (Kleber Sales)
Biologia - Genetica geral (Kleber Sales)
 
Mutações
MutaçõesMutações
Mutações
 
Heranca
HerancaHeranca
Heranca
 
Herança ligada ao X.
Herança ligada ao X.Herança ligada ao X.
Herança ligada ao X.
 
Genetica 110513181400-phpapp01
Genetica 110513181400-phpapp01Genetica 110513181400-phpapp01
Genetica 110513181400-phpapp01
 
Introdução à genética
Introdução à genéticaIntrodução à genética
Introdução à genética
 
Resolução exercícios genética
Resolução exercícios genéticaResolução exercícios genética
Resolução exercícios genética
 
Genetica 2
Genetica 2Genetica 2
Genetica 2
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
GENÉTICA DA HERANÇA SEXUAL
GENÉTICA DA HERANÇA SEXUALGENÉTICA DA HERANÇA SEXUAL
GENÉTICA DA HERANÇA SEXUAL
 
HERANÇA SEXUAL
HERANÇA SEXUALHERANÇA SEXUAL
HERANÇA SEXUAL
 
Conceitos básicos de genética aula 2 2012.2 eja
Conceitos básicos de genética   aula 2 2012.2 ejaConceitos básicos de genética   aula 2 2012.2 eja
Conceitos básicos de genética aula 2 2012.2 eja
 

Plus de Carlos Priante

Zoologia dos vertebrados-resumo
Zoologia dos vertebrados-resumoZoologia dos vertebrados-resumo
Zoologia dos vertebrados-resumoCarlos Priante
 
Zoologia dos invertebrados-resumo
Zoologia dos invertebrados-resumoZoologia dos invertebrados-resumo
Zoologia dos invertebrados-resumoCarlos Priante
 
Noções de Astronomia
Noções de AstronomiaNoções de Astronomia
Noções de AstronomiaCarlos Priante
 
Lista de exercícios I Modelos Atômicos
Lista de exercícios I Modelos AtômicosLista de exercícios I Modelos Atômicos
Lista de exercícios I Modelos AtômicosCarlos Priante
 
Correção Química ENEM 2014
Correção Química ENEM 2014Correção Química ENEM 2014
Correção Química ENEM 2014Carlos Priante
 
Correção Biologia ENEM 2014
Correção Biologia ENEM 2014Correção Biologia ENEM 2014
Correção Biologia ENEM 2014Carlos Priante
 
Correção Unesp 2 fase inverno 2015
Correção Unesp 2 fase inverno 2015Correção Unesp 2 fase inverno 2015
Correção Unesp 2 fase inverno 2015Carlos Priante
 
Correção Unesp 1 fase inverno 2015
Correção Unesp 1 fase inverno 2015Correção Unesp 1 fase inverno 2015
Correção Unesp 1 fase inverno 2015Carlos Priante
 
Energia: transformação e conservação
Energia: transformação e conservaçãoEnergia: transformação e conservação
Energia: transformação e conservaçãoCarlos Priante
 
Revisão puc inverno2015
Revisão puc inverno2015Revisão puc inverno2015
Revisão puc inverno2015Carlos Priante
 
Teorias da Origem da vida e Evolução das espécies
Teorias da Origem da vida e Evolução das espéciesTeorias da Origem da vida e Evolução das espécies
Teorias da Origem da vida e Evolução das espéciesCarlos Priante
 
Lista de exercícios isomeria
Lista de exercícios isomeria Lista de exercícios isomeria
Lista de exercícios isomeria Carlos Priante
 
Isomeria- Química Orgânica
Isomeria- Química OrgânicaIsomeria- Química Orgânica
Isomeria- Química OrgânicaCarlos Priante
 
Mapas conceituais de Ciências
Mapas conceituais de CiênciasMapas conceituais de Ciências
Mapas conceituais de CiênciasCarlos Priante
 
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos Carlos Priante
 
Lista de exercícios X Hidrocarbonetos
Lista de exercícios X HidrocarbonetosLista de exercícios X Hidrocarbonetos
Lista de exercícios X HidrocarbonetosCarlos Priante
 

Plus de Carlos Priante (20)

Botânica- resumo
Botânica- resumoBotânica- resumo
Botânica- resumo
 
Zoologia dos vertebrados-resumo
Zoologia dos vertebrados-resumoZoologia dos vertebrados-resumo
Zoologia dos vertebrados-resumo
 
Zoologia dos invertebrados-resumo
Zoologia dos invertebrados-resumoZoologia dos invertebrados-resumo
Zoologia dos invertebrados-resumo
 
Noções de Astronomia
Noções de AstronomiaNoções de Astronomia
Noções de Astronomia
 
Lista de exercícios I Modelos Atômicos
Lista de exercícios I Modelos AtômicosLista de exercícios I Modelos Atômicos
Lista de exercícios I Modelos Atômicos
 
Correção Química ENEM 2014
Correção Química ENEM 2014Correção Química ENEM 2014
Correção Química ENEM 2014
 
Correção Biologia ENEM 2014
Correção Biologia ENEM 2014Correção Biologia ENEM 2014
Correção Biologia ENEM 2014
 
Correção Unesp 2 fase inverno 2015
Correção Unesp 2 fase inverno 2015Correção Unesp 2 fase inverno 2015
Correção Unesp 2 fase inverno 2015
 
Correção Unesp 1 fase inverno 2015
Correção Unesp 1 fase inverno 2015Correção Unesp 1 fase inverno 2015
Correção Unesp 1 fase inverno 2015
 
Energia: transformação e conservação
Energia: transformação e conservaçãoEnergia: transformação e conservação
Energia: transformação e conservação
 
Revisão puc inverno2015
Revisão puc inverno2015Revisão puc inverno2015
Revisão puc inverno2015
 
Teorias da Origem da vida e Evolução das espécies
Teorias da Origem da vida e Evolução das espéciesTeorias da Origem da vida e Evolução das espécies
Teorias da Origem da vida e Evolução das espécies
 
Reações Orgânicas
Reações OrgânicasReações Orgânicas
Reações Orgânicas
 
Lista de exercícios isomeria
Lista de exercícios isomeria Lista de exercícios isomeria
Lista de exercícios isomeria
 
Isomeria- Química Orgânica
Isomeria- Química OrgânicaIsomeria- Química Orgânica
Isomeria- Química Orgânica
 
Sucessão Ecológica
Sucessão EcológicaSucessão Ecológica
Sucessão Ecológica
 
Funções Orgânicas
Funções OrgânicasFunções Orgânicas
Funções Orgânicas
 
Mapas conceituais de Ciências
Mapas conceituais de CiênciasMapas conceituais de Ciências
Mapas conceituais de Ciências
 
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
 
Lista de exercícios X Hidrocarbonetos
Lista de exercícios X HidrocarbonetosLista de exercícios X Hidrocarbonetos
Lista de exercícios X Hidrocarbonetos
 

Dernier

PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...AndreaCavalcante14
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiorosenilrucks
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 

Dernier (20)

PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 

Segunda Lei de Mendel

  • 2. • Mendel continuou seus trabalhos, dessa vez analisando dois caracteres ao mesmo tempo, ou seja 2 pares de alelos, • Cada um responsável por certa característica.
  • 3. Proporção- 9 : 3 : 3 : 1
  • 4. Segunda Lei De Mendel “Fatores para dois ou mais caracteres são transmitidos para os gametas de modo totalmente independente”. “Os pares de alelos localizados em cromossomos não-homólogos separam-se independentemente na formação dos gametas”.
  • 5. Probabilidade • A segregação é um evento independente e simultaneo. • Ser amarelo ou verde não depende de ser liso ou rugosa, • A probabilidade de ser lisa é ¾ e amarela ¾: assim a probabilidade da semente ser lisa E amarela é de 9/16.
  • 6. • Lisa E verde: ¾ x ¼ • Rugosa E Amarela: ¼ x ¾ • Rugosa E Verde: ¼ x ¼ Proporção- 9 : 3 : 3 : 1 16 16 16 16
  • 8. • Quais os gametas possíveis originados de um indivíduo VvRr?
  • 9. • Quais os gametas possíveis originados de um indivíduo VvRrBb?
  • 10. • Regra: o número de gametas dependerá da quantidade de alelos em heterozigose (n), este número é dado em 2ⁿ • Ex. AaBb – n= 2 = 4 • Exercícios Qual a quantidade de gametas diferentes serão produzidos por: AabbCc AAbbCCddEe AabbCcDdEEFf AaBbCc aaBBBB
  • 14. Sistema ABO • Existem 4 grupos sanguíneos no sistema ABO, • Determinados por alelos múltiplos em cromossomos não-homólogos transmitidos independentemente, • Os alelos envolvidos são: A, B e O ou Iª, Ib e i
  • 15.
  • 16.
  • 17. Sistema MN • Os grupos sanguíneos são: M, N e MN • Determinados por alelos co-dominantes • Não possuem anticorpos para esses aglutinogênios, mas são produzidos quando um receptor do grupo N receber sangue de um doador do grupo M, e vice-versa.
  • 18. Sistema Rh • Antígeno Rh presente nas hemácias (Rhesus), que ao entrar em contato com o sangue de um receptor estimula a produção do anticorpo anti-Rh • 85% das pessoas possuem o anti-Rh, denominadas de Rh+ • 15% não possuem e são denominadas de Rh-
  • 19. Eritroblastose Fetal • Provocada pelo fator Rh • Ocorre quando mulheres Rh- já sensibilizadas (por transfusão de sangue Rh+ ou por um parto anterior), tem filho Rh+ • Durante o parto há o rompimento de capilares que proporcionam o contato entre as hemácias da criança Rh+ com o sangue da mãe, a mãe então produz anticorpos anti-Rh • Na próxima gestação se o filho for Rh+ a mãe já com os anticorpos passa estes para o feto, destruindo assim as hemácias do filho.
  • 20.
  • 22. Linkage • Genes ligados que se encontram em um mesmo cromossomo. • Assim os genes não se separam na meiose (sem crossing- over), restringindo a segunda lei.
  • 23.
  • 24. Permutação • Ou Crossing-over é a troca de segmentos de cromátides homólogas, • Dando origem aos gametas recombinantes, aumentando a variabilidade genética
  • 25. • Ex: Se 100 células germinativas com o genótipo acima não sofrerem permutação, darão origem a: 400 gametas. (100 AB, 100 AB, 100 ab e 100 ab) Se 20 destas 100 células sofrerem permutação o número de gametas será: 400 (180 AB, 180 ab, 20 Ab e 20 aB) Taxa de recombinação: 20%
  • 26. Pleiotropia e Herança Quantitativa • Existem casos em que 1 par de alelos é o responsável pela expressão de duas ou mais características, determinando a pleiotropia. • Algumas características são descontínuas (verde ou amarela), mas existem aquelas que são gradativas, havendo uma variedade fenotípica continua (altura dos seres humanos) determinadas por uma grupo de poligenes , esta é a herança quantitativa.
  • 28.
  • 29. Interação gênica • Pelo contrário da pleiotropia, em alguns casos 1 característica é determinada por 2 ou mais alelos, chamado de Interação gênica. • Pode ser: • Espistática: a proporção 9:3:3:1 é reduzida, reduzindo os fenótipos, um gene “inibe” o efeito de outro. Recessiva (9:3:4), Dominante ( 12:3:1) • Não- epistática: a proporção se mantém, mas são 4 fenótipos diferentes de uma mesma característica. E não suas no caso de Mendel (Verde e rugosa)
  • 31. Hereditariedade • Determinação do sexo: sistema XY (XX), XO (XX), ZW (ZZ) ou Por fatores como temperatura etc. • O cromossomo não-autossomo homogamético determina o sexo feminino e o heterogamético o sexo masculino.
  • 32. Anomalias cromossômicas humanas X/Y • Durante uma meiose anômala o cromossomo X ou Y pode não se separar de seu respectivo par (X) para a formação dos gametas, sendo assim: AX AY AXX 2AXXX 2AXXY AO 2AXO 2AYO
  • 33. • YO: não chegará a se desenvolver no útero. • XXX: superfêmea, fértil e raramente apresenta anomalias • XXY: síndrome de Klinefelter, aspecto masculino, braços e pernas alongados, poucos pelos, estéril. • XO: síndrome de Turner, sexo feminino, baixa estatura, geralmente estéril, pescoço curto e largo. • XYY: sexo masculino, altos, acne excessiva na adolescência, são férteis e os gametas são normais pois o Y extra não é transmitido.
  • 34.
  • 35. Herança ligada ao X • Daltonismo: anomalia em três tipos de proteínas que absorvem luz (azul, verde e vermelha) • Para um a mulher ser daltônica ela deve ser homozigótica recessiva (dd) • Para um homem ser daltônico ele deve ser basta ter o alelo d (Dd, dd)
  • 36. • Hemofilia: ausência de coagulação do sangue, provocada pelo alelo recessivo ligado ao X.
  • 37. • Herança ligada ao Y: os genes estão localizados na parte do cromossomo Y que não tem correspondência com o X (herança holândrica). • Herança limitada ao sexo: alguns genes, mesmo presentes nos dois sexos, manifestam-se em apenas um (hipertricose auricular) • Herança influenciada pelo sexo: é a variação de dominância e recessividade entre alelos em função do sexo. Um alelo em efeito dominante em um sexo e recessivo no outro (calvície).
  • 38.
  • 39. Material Complementar • Aula: Anomalias cromossômicas (Igor Maurer, Marcos Dynkoski, Guilherme Probst, Júlio Milesi) • http://pt.slideshare.net/maurerigor/embriologi a-malformaes-congnitas-fatores-genticos