SlideShare une entreprise Scribd logo
DINASTIA DE AVIS
•   D. João I foi o décimo Rei de Portugal e o primeiro da Dinastia de Avis, cognominado O
    de Boa Memória pelo legado que deixou. Filho ilegítimo do rei D. Pedro I e 3º Mestre da
    Ordem de Avis (com sede em Avis), foi aclamado rei na sequência da crise de 1383-1385
    que ameaçava a independência de Portugal. Com o apoio do condestável do reino Nuno
    Álvares Pereira e aliados ingleses travou a batalha de Aljubarrota contra o Reino de
    Castela, que invadira o país. A vitória foi decisiva: Castela retirou-se, acabando bastantes
    anos mais tarde por o reconhecer oficialmente como rei. Em 1415 conquistou de Ceuta,
    iniciando assim expansão portuguesa.
D. Duarte I de Portugal foi o décimo primeiro Rei de Portugal, cognominado o
Eloquente ou o Rei - Filósofo pelo seu interesse pela cultura e pelas obras que
escreveu. Filho de D. João I de Portugal e D. Filipa de Lencastre, desde cedo foi
preparado para reinar. Em 1433 sucedeu a seu pai. Num curto reinado de cinco
anos deu continuidade à política exploração marítima e de conquistas em África.
D. Afonso V foi o décimo segundo Rei de Portugal, cognominado o Africano pelas
conquistas no Norte de África. Tinha apenas seis anos quando seu pai faleceu. No seu
testamento nomeava D. Duarte tutor do pequeno rei, e regente do reino a sua viúva.
Seguiram-se tumultos e incidentes, que terminaram por as Cortes tirarem a regência
a D. Leonor, confiando-a a seu cunhado, o infante D. Pedro, duque de Coimbra. D.
Afonso chegou à sua maioridade em 1446, assumindo o governo do reino.
D. João II foi o décimo terceiro Rei de Portugal, cognominado O Príncipe Perfeito pela
forma como exerceu o poder. Filho do rei Afonso V de Portugal, acompanhou o seu
pai nas campanhas em África e foi armado cavaleiro na tomada de Arzila. Enquanto D.
Afonso V enfrentava os castelhanos, o príncipe assumiu a direcção da expansão
marítima portuguesa iniciada pelo seu tio-avô Infante D. Henrique.
D. Manuel I foi o 14.º Rei de Portugal, cognominado O Venturoso, O Bem-Aventurado
ou O Afortunado, tanto pelos eventos felizes que o levaram ao trono, como pelos que
ocorreram no seu reinado. D. Manuel I ascendeu inesperadamente ao trono em 1495,
em circunstâncias excecionais, sucedendo ao seu primo direito João II, de quem se
tornara protegido. Prosseguiu as explorações portuguesas iniciadas pelos seus
antecessores, o que levou à descoberta do caminho marítimo para a Índia, do Brasil e
das ambicionadas "ilhas das especiarias", as Molucas, determinantes para a expansão
do império português. Foi o primeiro rei a assumir o título de Senhor do Comércio, da
Conquista e da Navegação da Arábia, Pérsia e Índia.
D. João III de Portugal foi o décimo quinto Rei de Portugal, cognominado O Piedoso ou
O Pio pela sua devoção religiosa. Filho do rei Manuel I, sucedeu-o em 1521, aos 19
anos. Herdou um império vastíssimo e disperso, nas ilhas atlânticas, costas ocidental e
oriental de África, Índia, Malásia, Ilhas do Pacífico, China e Brasil.
D. Sebastião I foi o décimo sexto rei de Portugal, cognominado O Desejado por ser o
herdeiro esperado da Dinastia de Avis, mais tarde nomeado O Encoberto ou O
Adormecido. Foi o sétimo rei da Dinastia de Avis, neto do rei João III de quem herdou o
trono com apenas três anos. A regência foi assegurada pela sua avó Catarina da Áustria e
pelo Cardeal Henrique de Évora.
D. Sebastião partiu para Marrocos em 1578, e terá morrido na Batalha de Alcácer
Quibir no dia 4 de Agosto desse mesmo ano. Sucedeu-lhe o Cardeal D. Henrique
que reinaria durante mais dois anos.
Trabalho de grupo realizado na BE/CRE


           Janeiro / 2012

Contenu connexe

Tendances

Tendances (20)

1.ª dinastia
1.ª dinastia1.ª dinastia
1.ª dinastia
 
Dinastia de bragança (1815 – 1822)
Dinastia de bragança   (1815 – 1822)Dinastia de bragança   (1815 – 1822)
Dinastia de bragança (1815 – 1822)
 
Reis portugal 1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.
Reis portugal   1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.Reis portugal   1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.
Reis portugal 1ª, 2ª, 3ª e 4ª dinastias.
 
I ª dinastia
I ª dinastiaI ª dinastia
I ª dinastia
 
Reis da 1ª dinastia
Reis da 1ª dinastiaReis da 1ª dinastia
Reis da 1ª dinastia
 
Reis de portugal
Reis de portugalReis de portugal
Reis de portugal
 
Dinastias de portugal
Dinastias de portugalDinastias de portugal
Dinastias de portugal
 
4ª dinastia
4ª dinastia4ª dinastia
4ª dinastia
 
Reis de Portugal 4ª Dinastia
Reis de Portugal 4ª DinastiaReis de Portugal 4ª Dinastia
Reis de Portugal 4ª Dinastia
 
Reis de Portugal
Reis de PortugalReis de Portugal
Reis de Portugal
 
Reis de Portugal 3ª Dinastia
Reis de Portugal 3ª DinastiaReis de Portugal 3ª Dinastia
Reis de Portugal 3ª Dinastia
 
Dinastia afonsina
Dinastia afonsinaDinastia afonsina
Dinastia afonsina
 
Rei d sancho
Rei d sanchoRei d sancho
Rei d sancho
 
Sancho II
Sancho IISancho II
Sancho II
 
Fundação de Portugal
Fundação de PortugalFundação de Portugal
Fundação de Portugal
 
Reis De Portugal
Reis De PortugalReis De Portugal
Reis De Portugal
 
Reis Portugal
Reis PortugalReis Portugal
Reis Portugal
 
Cronologia dos reis de portugal
Cronologia dos reis de portugalCronologia dos reis de portugal
Cronologia dos reis de portugal
 
Dinastia de avis
Dinastia de avisDinastia de avis
Dinastia de avis
 
Reis de portugal
Reis de portugalReis de portugal
Reis de portugal
 

En vedette

Os Descobrimentos Portugueses
Os Descobrimentos PortuguesesOs Descobrimentos Portugueses
Os Descobrimentos PortuguesesZé Mário
 
Apresentação - Portugal
Apresentação - PortugalApresentação - Portugal
Apresentação - PortugalEliete
 
A Crise De 1383 1385
A Crise De 1383 1385A Crise De 1383 1385
A Crise De 1383 1385guest6ebf5d0
 
Os descobrimentos portugueses 1ªparte
Os descobrimentos portugueses 1ªparteOs descobrimentos portugueses 1ªparte
Os descobrimentos portugueses 1ªparteAnabela Sobral
 
Experiências com o ar
Experiências com o arExperiências com o ar
Experiências com o arCarmo Silva
 
Atividades experimentais. Experiências com o ar.
Atividades experimentais. Experiências com o ar.Atividades experimentais. Experiências com o ar.
Atividades experimentais. Experiências com o ar.David Azevedo
 
A Crise De 1383 1385 1
A Crise De 1383 1385 1A Crise De 1383 1385 1
A Crise De 1383 1385 1helder33701
 
A Revolução de 1383 / 85
A Revolução de 1383 / 85A Revolução de 1383 / 85
A Revolução de 1383 / 85guesta5baa8
 
A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisDouglas Barraqui
 
Formação de Portugal
Formação de PortugalFormação de Portugal
Formação de PortugalIsabel Alves
 
A Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de PortugalA Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de PortugalHistN
 
Os muçulmanos
Os muçulmanosOs muçulmanos
Os muçulmanoscruchinho
 
Ficha de estudo do meio - 1ª dinastia - 4º ano
Ficha de estudo do meio - 1ª dinastia - 4º anoFicha de estudo do meio - 1ª dinastia - 4º ano
Ficha de estudo do meio - 1ª dinastia - 4º anoAna Tapadinhas
 
Crise de 1383 85
Crise de 1383 85Crise de 1383 85
Crise de 1383 85Maria Gomes
 

En vedette (16)

Os Descobrimentos Portugueses
Os Descobrimentos PortuguesesOs Descobrimentos Portugueses
Os Descobrimentos Portugueses
 
Apresentação - Portugal
Apresentação - PortugalApresentação - Portugal
Apresentação - Portugal
 
A Crise De 1383 1385
A Crise De 1383 1385A Crise De 1383 1385
A Crise De 1383 1385
 
Os descobrimentos portugueses 1ªparte
Os descobrimentos portugueses 1ªparteOs descobrimentos portugueses 1ªparte
Os descobrimentos portugueses 1ªparte
 
Experiências com o ar
Experiências com o arExperiências com o ar
Experiências com o ar
 
Atividades experimentais. Experiências com o ar.
Atividades experimentais. Experiências com o ar.Atividades experimentais. Experiências com o ar.
Atividades experimentais. Experiências com o ar.
 
A Crise De 1383 1385 1
A Crise De 1383 1385 1A Crise De 1383 1385 1
A Crise De 1383 1385 1
 
A Revolução de 1383 / 85
A Revolução de 1383 / 85A Revolução de 1383 / 85
A Revolução de 1383 / 85
 
A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados Nacionais
 
Formação de Portugal
Formação de PortugalFormação de Portugal
Formação de Portugal
 
A Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de PortugalA Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de Portugal
 
Os muçulmanos
Os muçulmanosOs muçulmanos
Os muçulmanos
 
Ficha de estudo do meio - 1ª dinastia - 4º ano
Ficha de estudo do meio - 1ª dinastia - 4º anoFicha de estudo do meio - 1ª dinastia - 4º ano
Ficha de estudo do meio - 1ª dinastia - 4º ano
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
1° ano aula slide - feudalismo
1° ano   aula slide - feudalismo1° ano   aula slide - feudalismo
1° ano aula slide - feudalismo
 
Crise de 1383 85
Crise de 1383 85Crise de 1383 85
Crise de 1383 85
 

Similaire à Dinastia de avis

Dinastias de portugal
Dinastias de portugalDinastias de portugal
Dinastias de portugalCarmo Silva
 
Dinastias de portugal
Dinastias de portugalDinastias de portugal
Dinastias de portugalCarmo Silva
 
Dinastias de portugal
Dinastias de portugalDinastias de portugal
Dinastias de portugalCarmo Silva
 
Dinastias de portugal
Dinastias de portugalDinastias de portugal
Dinastias de portugalCarmo Silva
 
A+história+de+portugal
A+história+de+portugalA+história+de+portugal
A+história+de+portugalbelinhas
 
Dinastia afonsina
Dinastia afonsinaDinastia afonsina
Dinastia afonsinaCarmo Silva
 
Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1Carmo Silva
 
Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1Carmo Silva
 
Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1Carmo Silva
 
Trabalho D.João II
Trabalho D.João IITrabalho D.João II
Trabalho D.João IIandreaires
 
História de portugal
História de portugalHistória de portugal
História de portugaldavidetavares
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragançaCarmo Silva
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragançaCarmo Silva
 
Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2Carmo Silva
 
História de Portugal
História de PortugalHistória de Portugal
História de PortugalVitor Matias
 

Similaire à Dinastia de avis (20)

Dinastias de portugal
Dinastias de portugalDinastias de portugal
Dinastias de portugal
 
Dinastias de portugal
Dinastias de portugalDinastias de portugal
Dinastias de portugal
 
Dinastias de portugal
Dinastias de portugalDinastias de portugal
Dinastias de portugal
 
Dinastias de portugal
Dinastias de portugalDinastias de portugal
Dinastias de portugal
 
A+história+de+portugal
A+história+de+portugalA+história+de+portugal
A+história+de+portugal
 
Dinastia afonsina
Dinastia afonsinaDinastia afonsina
Dinastia afonsina
 
Historia de portugal
Historia de portugalHistoria de portugal
Historia de portugal
 
Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1
 
Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1
 
Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Trabalho D.João II
Trabalho D.João IITrabalho D.João II
Trabalho D.João II
 
História de portugal1
História de portugal1História de portugal1
História de portugal1
 
História de portugal
História de portugalHistória de portugal
História de portugal
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragança
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragança
 
Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2
 
História de Portugal
História de PortugalHistória de Portugal
História de Portugal
 
Ahistriadeportugal
Ahistriadeportugal Ahistriadeportugal
Ahistriadeportugal
 

Plus de Carmo Silva

Natal em Portugal e no Mundo
Natal em Portugal e no MundoNatal em Portugal e no Mundo
Natal em Portugal e no MundoCarmo Silva
 
Saúde e Exercício Físico
Saúde e Exercício FísicoSaúde e Exercício Físico
Saúde e Exercício FísicoCarmo Silva
 
Como surgiu o iogurte? / Do que é feito o iogurte?
Como surgiu o iogurte? / Do que é feito o iogurte?Como surgiu o iogurte? / Do que é feito o iogurte?
Como surgiu o iogurte? / Do que é feito o iogurte?Carmo Silva
 
Saúde e alimentação
Saúde e alimentaçãoSaúde e alimentação
Saúde e alimentaçãoCarmo Silva
 
A pequena sereia
A pequena sereiaA pequena sereia
A pequena sereiaCarmo Silva
 
Dinastia filipina
Dinastia filipinaDinastia filipina
Dinastia filipinaCarmo Silva
 
Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2Carmo Silva
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragançaCarmo Silva
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragançaCarmo Silva
 
Dinastia filipina
Dinastia filipinaDinastia filipina
Dinastia filipinaCarmo Silva
 
A rapariga com superpoderes
A rapariga com superpoderesA rapariga com superpoderes
A rapariga com superpoderesCarmo Silva
 

Plus de Carmo Silva (16)

H25c
H25cH25c
H25c
 
Natal em Portugal e no Mundo
Natal em Portugal e no MundoNatal em Portugal e no Mundo
Natal em Portugal e no Mundo
 
Saúde e Exercício Físico
Saúde e Exercício FísicoSaúde e Exercício Físico
Saúde e Exercício Físico
 
O iogurte
O iogurteO iogurte
O iogurte
 
O iogurte
O iogurteO iogurte
O iogurte
 
Como surgiu o iogurte? / Do que é feito o iogurte?
Como surgiu o iogurte? / Do que é feito o iogurte?Como surgiu o iogurte? / Do que é feito o iogurte?
Como surgiu o iogurte? / Do que é feito o iogurte?
 
Anorexia
AnorexiaAnorexia
Anorexia
 
Obesidade
ObesidadeObesidade
Obesidade
 
Saúde e alimentação
Saúde e alimentaçãoSaúde e alimentação
Saúde e alimentação
 
A pequena sereia
A pequena sereiaA pequena sereia
A pequena sereia
 
Dinastia filipina
Dinastia filipinaDinastia filipina
Dinastia filipina
 
Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragança
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragança
 
Dinastia filipina
Dinastia filipinaDinastia filipina
Dinastia filipina
 
A rapariga com superpoderes
A rapariga com superpoderesA rapariga com superpoderes
A rapariga com superpoderes
 

Dernier

APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.
APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.
APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.HandersonFabio
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leiteprofesfrancleite
 
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfManual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfPastor Robson Colaço
 
Labor e Trabalho em A Condição Humana de Hannah Arendt .pdf
Labor e Trabalho em A Condição Humana de Hannah Arendt .pdfLabor e Trabalho em A Condição Humana de Hannah Arendt .pdf
Labor e Trabalho em A Condição Humana de Hannah Arendt .pdfemeio123
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é precisoMary Alvarenga
 
O carteiro chegou - Janet & Allan Ahlberg
O carteiro chegou - Janet & Allan AhlbergO carteiro chegou - Janet & Allan Ahlberg
O carteiro chegou - Janet & Allan AhlbergBrenda Fritz
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfrarakey779
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoPedroFerreira53928
 
Respostas prova do exame nacional Port. 2008 - 1ª fase - Criterios.pdf
Respostas prova do exame nacional Port. 2008 - 1ª fase - Criterios.pdfRespostas prova do exame nacional Port. 2008 - 1ª fase - Criterios.pdf
Respostas prova do exame nacional Port. 2008 - 1ª fase - Criterios.pdfssuser06ee57
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfssuserbb4ac2
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosbiancaborges0906
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilMariaHelena293800
 
Multiplicação - Caça-número
Multiplicação - Caça-número Multiplicação - Caça-número
Multiplicação - Caça-número Mary Alvarenga
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxGraycyelleCavalcanti
 
Os Tempos Verbais em Inglês-tempos -dos-
Os Tempos Verbais em Inglês-tempos -dos-Os Tempos Verbais em Inglês-tempos -dos-
Os Tempos Verbais em Inglês-tempos -dos-carloseduardogonalve36
 
PPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 final
PPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 finalPPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 final
PPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 finalcarlaOliveira438
 
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de.    Maio laranja dds.pptxCampanha 18 de.    Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptxlucioalmeida2702
 
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaaCarolineFrancielle
 
"Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã"
"Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã""Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã"
"Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã"Ilda Bicacro
 
Nós Propomos! Infraestruturas em Proença-a-Nova
Nós Propomos! Infraestruturas em Proença-a-NovaNós Propomos! Infraestruturas em Proença-a-Nova
Nós Propomos! Infraestruturas em Proença-a-NovaIlda Bicacro
 

Dernier (20)

APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.
APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.
APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
 
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfManual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
 
Labor e Trabalho em A Condição Humana de Hannah Arendt .pdf
Labor e Trabalho em A Condição Humana de Hannah Arendt .pdfLabor e Trabalho em A Condição Humana de Hannah Arendt .pdf
Labor e Trabalho em A Condição Humana de Hannah Arendt .pdf
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é preciso
 
O carteiro chegou - Janet & Allan Ahlberg
O carteiro chegou - Janet & Allan AhlbergO carteiro chegou - Janet & Allan Ahlberg
O carteiro chegou - Janet & Allan Ahlberg
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
 
Respostas prova do exame nacional Port. 2008 - 1ª fase - Criterios.pdf
Respostas prova do exame nacional Port. 2008 - 1ª fase - Criterios.pdfRespostas prova do exame nacional Port. 2008 - 1ª fase - Criterios.pdf
Respostas prova do exame nacional Port. 2008 - 1ª fase - Criterios.pdf
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
 
Multiplicação - Caça-número
Multiplicação - Caça-número Multiplicação - Caça-número
Multiplicação - Caça-número
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
 
Os Tempos Verbais em Inglês-tempos -dos-
Os Tempos Verbais em Inglês-tempos -dos-Os Tempos Verbais em Inglês-tempos -dos-
Os Tempos Verbais em Inglês-tempos -dos-
 
PPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 final
PPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 finalPPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 final
PPP6_ciencias final 6 ano ano de 23/24 final
 
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de.    Maio laranja dds.pptxCampanha 18 de.    Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptx
 
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
 
"Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã"
"Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã""Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã"
"Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã"
 
Nós Propomos! Infraestruturas em Proença-a-Nova
Nós Propomos! Infraestruturas em Proença-a-NovaNós Propomos! Infraestruturas em Proença-a-Nova
Nós Propomos! Infraestruturas em Proença-a-Nova
 

Dinastia de avis

  • 2. D. João I foi o décimo Rei de Portugal e o primeiro da Dinastia de Avis, cognominado O de Boa Memória pelo legado que deixou. Filho ilegítimo do rei D. Pedro I e 3º Mestre da Ordem de Avis (com sede em Avis), foi aclamado rei na sequência da crise de 1383-1385 que ameaçava a independência de Portugal. Com o apoio do condestável do reino Nuno Álvares Pereira e aliados ingleses travou a batalha de Aljubarrota contra o Reino de Castela, que invadira o país. A vitória foi decisiva: Castela retirou-se, acabando bastantes anos mais tarde por o reconhecer oficialmente como rei. Em 1415 conquistou de Ceuta, iniciando assim expansão portuguesa.
  • 3. D. Duarte I de Portugal foi o décimo primeiro Rei de Portugal, cognominado o Eloquente ou o Rei - Filósofo pelo seu interesse pela cultura e pelas obras que escreveu. Filho de D. João I de Portugal e D. Filipa de Lencastre, desde cedo foi preparado para reinar. Em 1433 sucedeu a seu pai. Num curto reinado de cinco anos deu continuidade à política exploração marítima e de conquistas em África.
  • 4. D. Afonso V foi o décimo segundo Rei de Portugal, cognominado o Africano pelas conquistas no Norte de África. Tinha apenas seis anos quando seu pai faleceu. No seu testamento nomeava D. Duarte tutor do pequeno rei, e regente do reino a sua viúva. Seguiram-se tumultos e incidentes, que terminaram por as Cortes tirarem a regência a D. Leonor, confiando-a a seu cunhado, o infante D. Pedro, duque de Coimbra. D. Afonso chegou à sua maioridade em 1446, assumindo o governo do reino.
  • 5. D. João II foi o décimo terceiro Rei de Portugal, cognominado O Príncipe Perfeito pela forma como exerceu o poder. Filho do rei Afonso V de Portugal, acompanhou o seu pai nas campanhas em África e foi armado cavaleiro na tomada de Arzila. Enquanto D. Afonso V enfrentava os castelhanos, o príncipe assumiu a direcção da expansão marítima portuguesa iniciada pelo seu tio-avô Infante D. Henrique.
  • 6. D. Manuel I foi o 14.º Rei de Portugal, cognominado O Venturoso, O Bem-Aventurado ou O Afortunado, tanto pelos eventos felizes que o levaram ao trono, como pelos que ocorreram no seu reinado. D. Manuel I ascendeu inesperadamente ao trono em 1495, em circunstâncias excecionais, sucedendo ao seu primo direito João II, de quem se tornara protegido. Prosseguiu as explorações portuguesas iniciadas pelos seus antecessores, o que levou à descoberta do caminho marítimo para a Índia, do Brasil e das ambicionadas "ilhas das especiarias", as Molucas, determinantes para a expansão do império português. Foi o primeiro rei a assumir o título de Senhor do Comércio, da Conquista e da Navegação da Arábia, Pérsia e Índia.
  • 7. D. João III de Portugal foi o décimo quinto Rei de Portugal, cognominado O Piedoso ou O Pio pela sua devoção religiosa. Filho do rei Manuel I, sucedeu-o em 1521, aos 19 anos. Herdou um império vastíssimo e disperso, nas ilhas atlânticas, costas ocidental e oriental de África, Índia, Malásia, Ilhas do Pacífico, China e Brasil.
  • 8. D. Sebastião I foi o décimo sexto rei de Portugal, cognominado O Desejado por ser o herdeiro esperado da Dinastia de Avis, mais tarde nomeado O Encoberto ou O Adormecido. Foi o sétimo rei da Dinastia de Avis, neto do rei João III de quem herdou o trono com apenas três anos. A regência foi assegurada pela sua avó Catarina da Áustria e pelo Cardeal Henrique de Évora.
  • 9. D. Sebastião partiu para Marrocos em 1578, e terá morrido na Batalha de Alcácer Quibir no dia 4 de Agosto desse mesmo ano. Sucedeu-lhe o Cardeal D. Henrique que reinaria durante mais dois anos.
  • 10. Trabalho de grupo realizado na BE/CRE Janeiro / 2012