7º ano A (Grupo 3) - Let's play: jogo e improvisação
9º ano A (Grupo 1) - Pandemias
1. A S E P I D E M I A S E
P A N D E M I A S P A S S A D A S
I N F L U E N C I A R A M N A
P A N D E M I A D O
C O R O N A V Í R U S ?
9º ano A – Grupo 1
SESI 005 LIMEIRA/SP 2020
2. O Q U E É U M
V Í R U S ?
Os vírus são seres diminutos observáveis apenas pelo
microscópio eletrônico, esses seres são acelulares, não
possuindo orgânulos que desempenham a complexa
síntese bioquímica. Somente exprimem atividades vitais:
reprodução e propagação, no interior de uma célula
hospedeira. Portanto, são considerados parasitas
intracelulares obrigatórios.
3. As doenças causadas por vírus, também
conhecidas como viroses, acometem várias
pessoas todos os anos, e são bastante
conhecidas pela população. Existem viroses
simples como resfriados e casos mais graves
como a Aids, que ainda não possuem cura.
Os vírus são organismos que se caracterizam por
se reproduzirem apenas no interior de células,
sendo, por esse motivo, conhecidos
como parasitas intracelulares obrigatórios.
Características dos vírus
4. D I C A S P A R A E V I T A R O C O N T Á G I O D E V Í R U S
• Lavar sempre as mãos, principalmente antes de se alimentar e após ir ao
banheiro.
• Não compartilhar copos e talheres.
• Lavar sempre os alimentos, dando atenção especial àqueles que serão
consumidos in natura.
• Vacinar-se obedecendo os calendários de vacinação. Uma grande
variedade de doenças pode ser prevenida com a vacina, como a gripe,
raiva, sarampo e catapora.
• Evitar aglomerações de pessoas em épocas de surtos de determinadas
doenças, deve-se evitar locais fechados e com muitas pessoas.
• Evitar contato com pessoas doentes.
• Utilizar de proteções em áreas de toque como boca, nariz e as mãos.
5. T R ATA M E N T O PA R A L I D A R C O M
V Í R U S
NÃO EXISTE UM MEDICAMENTO
ESPECÍFICO PARA O TRATAMENTO,
MAS OS MÉDICOS INDICAM REMÉDIOS
PARA CONTROLAR OS SINTOMAS.
TAMBÉM É RECOMENDADO QUE
O PACIENTE MANTENHA
REPOUSO, HIDRATE-SE E SE
ALIMENTE BEM.
6. D O E N Ç A S
PA S S A D A S
I N F L U E N C I A R A M
N O C O R O N A
V Í R U S ?
A resposta para isso é não, pois elas nunca
influenciaram diretamente ou indiretamente. A
única coisa que poderia se dizer que foi
influenciada é a criação de remédios,
antibióticos, entre outros.
8. E P I D E M I A S PA S S A D A S
PESTE NEGRA OU PESTE
BUBÔNICA
A Peste Negra foi uma
pandemia que acometeu a Europa
no século XIV provocada pelo
bacilo Yersinia pestis e deflagrada a
partir do ano de 1348. Esse
acontecimento figurou entre aqueles
que caracterizaram a crise da Baixa
Idade média, sendo os outros as
Revoltas camponesas no séculos
XIV e a Crise do Feudalismo.
GRIPE ESPANHOLA
A Gripe Espanhola, também
conhecida como Gripe de 1918, foi
uma vasta e mortal pandemia do
vírus Influenza.
De janeiro de 1918 a dezembro de
1920, infectou uma estimativa de 500
milhões de pessoas, cerca de um
quarto da população mundial na
época.
9. C A U S A S D A P E S T E
N E G R A
Inicialmente os principais agentes transmissores da doença foram os
ratos e as pulgas, que se proliferavam com facilidade tanto nas
cidades, quanto nos vilarejos menores, em razão das condições
precárias de higiene. Posteriormente, na fase mais crítica da
pandemia, a contaminação ocorria por via aérea. Por meio de
espirros ou tosse, o bacilo acabava sendo transmitido pelo ar.
v
10. T R ATA M E N T O
D A P E S T E N E G R A
• Antibióticos e tratamento medicamentoso para alívio
dos sintomas são efetivos contra peste negra em
pacientes diagnosticados a tempo. Durante o
tratamento, o paciente precisa ser isolado.
• Além disso, é necessário localizar e parar a fonte de
infecção na área onde o caso humano foi exposto, além
de instituir saneamento e controle de medidas
apropriadas para impedir a fonte de exposição.
11. C A U S A S D A G R I P E
E S P A N H O L A
A gripe Espanhola foi causada por uma mutação aleatória no vírus
da gripe, o H1N1, que foi facilmente transmitido de pessoa para pessoa
por meio do contato, tosse e ar, devido aos sistemas sanitários de
vários países serem deficitários e sofrerem com os conflitos da Grande
Guerra.
12. T R ATA M E N T O
D A G R I P E
E S PA N H O L A
• Na época não havia muito desenvolvimento de
antibióticos então o que era possível então era
realizar medidas de prevenção, o que incluía o
isolamento social. Assim, muitos lugares adotaram
medidas, como fechamento de escolas e de comércios e
a proibição de eventos que gerassem qualquer tipo de
aglomeração.
• Cidades que não tomaram essas precauções a tempo,
como foi o caso da Filadélfia, nos Estados Unidos,
pagaram caro e tiveram inúmeros casos da doença e
milhares de mortos.
13. A
H I S T Ó R I A
D E
P R E V E N Ç Ã
O D O S
V Í R U S
14. V Í R U S E M H U M A N O S
As doenças que o vírus pode transmitir aos Ser Humano são: Aids, Catapora,
Caxumba, Chikungunya, Condiloma acuminado, Dengue, Ebola, Febre amarela,
Gripe, Hepatite (Hepatite A, hepatite B, hepatite C e hepatite D), Herpes
genital, HPV, Poliomielite, Raiva, Resfriado, Rubéola, Sarampo, Varíola, Zika.
15. Q U A N D O S U R G I U O S
M É T O D O S D E
P R E V E N Ç Ã O
C O N T R A V Í R U S ?
Não se tem ao certo uma origem
oficial, porém se tem registros de que
no ano de 1918 em meio a pandemia
da gripe espanhola, os americanos
utilizavam se de máscaras para
diminuir o contagio da doença,
também a via a ideia de isolamento
social, da quarentena e da evitação
de aglomerações.
16. VA R Í O L A
A varíola surgiu na Índia, sendo descrita na Ásia e na
África antes da era cristã.
Quando as pessoas eram infectada pelo vírus varíola
eles sentiam:
• Dores locais: nos músculos
• Na pele: erupções, bolha, cicatriz, manchas
vermelhas, pequena saliência, sarna ou espinhas
• No corpo: calafrios, febre ou mal-estar
• Também é comum: dor de cabeça, lesão, pus ou
vômito
O surto da varíola no Brasil ocorreu em 1555,
quando foi introduzida por colonos franceses no
Maranhão.
17. A I D S
Aids é uma doença crônica causada pelo
vírus HIV, que danifica o sistema imunológico e
interfere na habilidade do organismo lutar
contra outras infecções (tuberculose,
pneumocistose, neurotoxoplasmose, entre
outras). A AIDS não possui cura.
A Aids (sigla para acquired immunodeficiency
syndrome - síndrome da imunodeficiência
adquirida, em português) também facilita a
ocorrência de alguns tipos de câncer, como
sarcoma de Kaposi e linfoma, além de provocar
perda de peso e diarreia.
18. FA M O S O S
A C O M E T I D O S
P E L A A I D S
CAZUZA
O cantor de estilo rebelde que
durante muitos anos liderou o
Barão vermelho, morreu em 1990
pelo o vírus.
19. R E N AT O R U S S O
• O homem que estourou como vocalista da
banda Legião Urbana, faleceu por conta do
vírus em 11 de outubro de 1996.
20. WA G N E R B E L L O
• Wagner Bello ganhou fama após interpretar
Etevaldo no "Castelo-Rá-Tim-Bum" no inicio da
decada de 90, porém no auge de sua fama
descobriu o vírus HIV e morreu semanas depois
(12 de agosto de 1994).
21. A N T H O N Y
P E R K I N S
• O ator imortalizado por sua performance em
"Psicose"(dirigido por Alfred Hitchcock) era
casado, mas nunca negou seus
relacionamentos homossexuais. Nunca
admitiu que contia a doença e veio a falecer
em setembro de 1992.
22. M A G I C J O H N S O N
Por mais que o vírus seja mortal, algumas pessoas
conseguem conviver com o vírus.
Como Magic Johnson que divulgou ser soropositivo em
1991, um ano antes do "Dream Team'' de basquete dos
EUA na Olimpíada de 92, em Barcelona.
23. C H A R L I E S H E E N
• Charlie, conhecido por ser o astro da
série "Two and a Half Man", tem o histórico
de ficar com muitas mulheres, admitiu ser
soropositivo em 2011, mas não sabe como
contraiu o vírus.
24. M E R C U RY
P H O E N I X T R U S T
• Depois da morte de Freddie Mercury por complicações
com a doença em novembro de 1991, os demais
membros do Queen juntamente com Jim Beach,
produtor do grupo, organizaram o evento The Freddie
Mercury Tribute Concert, cujos recursos foram
utilizados para financiar a fundação. Desde então está
ativa.
• Os colaboradores atuais são: Brian May, Jim Beach,
Mary Austin (ex-noiva e principal herdeira da fortuna de
Freddie Mercury) e Roger Taylor.
25. C O M O S Ã O
P R O D U Z I D O S
O S M E D I C A M E N T O S
?
A matéria–prima na fábrica passa por um primeiro controle de
qualidade e segue para o almoxarifado, onde é pesada por
balanças ultraprecisas
No caso de comprimidos, as substâncias são colocadas em
recipientes e passam pelo processo de granulação. Os
grãozinhos são então prensados segundo a dosagem necessária
e tomam a forma de comprimido que conhecemos
Um sistema automatizado é responsável por embalar os
comprimidos em cartelas. Por sua vez, as cartelas e suas
respectivas bulas e embalagens são identificadas por um código
especial, que evita confusões
A embalagem completa passa por mais sistemas de controle de
qualidade. Se alguma anomalia é identificada, o sistema expulsa
o conjunto da linha de produção.
26. Q U A L A
D I F E R E N Ç A
E N T R E
R E M É D I O S
G E N É R I C O S ,
S I M I L A R E S E
R E F E R Ê N C I A
?
27. G E N É R I C O
• Contém o mesmo princípio ativo, dose e forma
farmacêutica do medicamento de referência. É
administrado pela mesma via e com a mesma indicação
terapêutica, proporcionando igual eficácia e segurança. A
produção do genérico é liberada após a expiração da
patente do medicamento de referência.
28. S I M I L A R O U
E Q U I VA L E N T E
• Contém o mesmo princípio ativo, concentração,
forma farmacêutica, via de administração,
indicação terapêutica e posologia do medicamento
de referência, mas pode diferir em
características relativas ao tamanho e forma do
produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem,
excipientes (substâncias que completam a massa ou
o volume do remédio) e veículos (substâncias que
ajudam na incorporação ou diluição dos
ingredientes), devendo sempre ser identificado por
nome comercial ou marca. Assim como no caso dos
genéricos, a apresentação de testes de
bioequivalência à Anvisa é obrigatória para a
comercialização dos similares.
29. R E M É D I O
R E F E R Ê N C I
A
Medicamento inovador registrado no
Brasil, tem eficácia, segurança e qualidade
comprovadas cientificamente no momento
do registro junto à Anvisa. Os laboratórios
farmacêuticos têm exclusividade sobre a
comercialização da formula durante o
período da patente, que pode durar entre
10 e 20 anos.
30. R E F E R Ê N C I A
S
https://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2020/04/22/licoes-de-
epidemias-passadas-e-o-novo-coronavirus
https://www.ufsm.br/midias/arco/coronavirus-pandemias-anteriores/