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Como a engenharia financeira
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Exigem do investidor amplo conhecimento do mercado sobre a empresa e suas atividades;
Exige do emissor elevada capacidade societária para ofertar garantias corporativas;
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Exigem a utilização de estruturadas financeiras testadas e amplamente conhecidas pelos
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Decifrando a Engenharia Financeira - aula 1 - Prof. Cassio Viana de Jesus

  • 1. Como a engenharia financeira evoluiu ao longo dos anos Origem e evolução Série “Descomplicando a Engenharia Financeira” Uso restrito
  • 2. Na Aula 1 nós vamos ver: Qual importância atual da Engenharia Financeira? Uma breve história Mercado de Crédito e o Mercado Financeiro Mercado Financeiro X Mercado de Capitais O que caracteriza Operações Financeiras Estruturadas? Principais Instrumentos Curadoria e elaboração pelo Prof. Ms. Cassio Viana de Jesus e Mentors Consultoria de Gestao e Treinamentos Eireli.
  • 3. Prof. Ms. Cassio Viana de Jesus Quem sou Entusiasta do empreendedorismo Sócio-Fundador da LifePal, RightPlace e Mentors Consultoria Professor de MBA na FIA FIA e Saint Paul Mestre em Economia com foco em Finanças – FGV/SP, MBA em Engenharia Financeira - FGV/SP, Bacharel em Administração de Empresas - Mackenzie Palestrante nacional e internacional Consultor de empresas familiares no segmento de infraestrutura e imobiliário CGA® / Administrador de Carteiras pela CVM / Gestor de Fundos de Investimento + 10 anos de experiência em Gestão de Fundos Estruturados; + 12 anos de experiência como membro de conselho de administração e comitês técnicos de empresas Membro do Conselho Consultivo de importantes empresas e associações como GRI Infrastructure Brasil, ABDIB ABVCAP, dentre outras.
  • 4. Qual importância do tema? - Securitização cresce 30% a.a. desde 1985 - Representa mais de 60% PIB USA - Dobra de tamanho a cada 2x no mercado europeu Prof. Ms. Cassio Viana de Jesus
  • 5. Uma breve história da Securitização *SILVA, Daniel Loureiro. “A Evolução do Mercado de Hipotecas Americano no Período de 2001 a 2008” Criação pelo governo americando da FHA e FNMA* Anos 30 Início do mercado de créditos não garantidos pelo governo Anos 70 Basiléia II e criação das SIVs - Special Investment Vehicles Anos 80 Créditos NINJA - No Interest, no Job or Assets - Maior risco de crédito 2000 Estouro da bolha iniciada em 2002 2008 Prof. Ms. Cassio Viana de Jesus
  • 6. Crédito Livre Operações regulamentadas pelo CMN; Autonomia das Instituições financeiras; Vinculado a orçamento, focado à produção e investimento de MP e LP nos setores imobiliário, habitacional, rural e infraestrutura; Taxas de mercado; Funding principal – Poupança, recursos públicos e bancos públicos Funding – captação feita pelos bancos comerciais / São os principais cedentes para operações de securitização; Crédito Direcionado Crédito Livre X Crédito Direcionado
  • 7. Saldo das operações de crédito Impacto da crise de 2014 Menor flexibilidade de manobra no crédito direcionado em comparação ao livre. Prof. Ms. Cassio Viana de Jesus
  • 8. Mercado Financeiro e de Capitais Empréstimos e ofertas de ações: Exigem do investidor amplo conhecimento do mercado sobre a empresa e suas atividades; Exige do emissor elevada capacidade societária para ofertar garantias corporativas; Insere no dia-a-dia da companhia diversos covenants pecuniários ou obrigação de fazer ou não fazer; Emissor precisa ter elevado nível de rating corporativo; Se baseia em contratos padronizados; Exigem a utilização de estruturadas financeiras testadas e amplamente conhecidas pelos investidores; Requisitos na captação tradicional de recursos - Equity ou Dívida. Prof. Ms. Cassio Viana de Jesus
  • 9. Foco Estrutura de Capital A estrutura de capital de uma empresa é complexa, mas as formas tradicionais enxergam apenas parte dela. Prof. Ms. Cassio Viana de Jesus
  • 10. E onde entra a Engenharia Financeira? Prof. Ms. Cassio Viana de Jesus
  • 11. Interesse de cada agente Busca pelo alinhamento Emissor Esta soluções devem ofertar boa alocação de risco; Devem preservar a riqueza, ou seja, o capital investido; Devem ser eficientes sobre a ótica tributária; Devem apresentar perfil de retorno compatível ao risco; Investidor Necessidade de alocação de recursos, com retorno adequado e baixo risco; Baixa atratividade à investimentos quando da existência de riscos de contaminação oriundos do emissor. Prof. Ms. Cassio Viana de Jesus
  • 12. Maior alcance Permitir o financiamento de classes de ativos que não eram contempladas por soluções tradicionais; Sob Medida Oferecer aos emissores flexibilidade nos termos, estrutura e condições da operação, permitindo que se calibrem os retornos conforme os graus de risco e apetite dos investidores; Melhor balanço de risco e liquidez Permitir a obtenção de melhor nível de rating, que resulta em um maior nível de alavancagem, do que se observa em comparação a operações corporativas e permitir que ativos ilíquidos se convertam em ativos líquidos por meio do agrupamento de títulos; Vantagens Como a Engenharia Financeira cria melhores estruturas Prof. Ms. Cassio Viana de Jesus
  • 13. Exemplo real Como uma Instituição de Ensino pode reduzir seu custo de capital? Prof. Ms. Cassio Viana de Jesus Emissor – Empresa operacional ou sua holding; Rating – Função direta do risco corporativo do emissor; Emissor - Sociedade Propósito Específico Rating – Em função da estrutura da operação. Não se limita pelo rating Corporativo; Operação tradicional Operação Estruturada
  • 14. Principais Instrumentos Cessão de Crédito Debentures Securitização Ativos Lastreados Fundos de Investimento Alternativos Prof. Ms. Cassio Viana de Jesus Project Finance
  • 15. “Beware of people preaching simple solutions to complex problems. If the answer was easy someone more intelligent would have thought of it a long time ago – complex problems invariably require complex and difficult solutions”. Steve Herbert Prof. Ms. Cassio Viana de Jesus
  • 16. Você tem alguma pergunta? Envie para a gente! Esperamos que você tenha aprendido algo novo e até a próxima aula. Prof. Ms. Cassio Viana de Jesus