SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  10
-1847851555750<br />Disciplina: Área de projecto<br />Trabalho realizado por: <br />Cátia Borges nº5<br />Eloisa Marante nº 11   <br />Luana Guedes nº17<br />Susana Patrícia nº 24<br />Mesão Frio, 2010/2011<br />Índice TOC  quot;
1-3quot;
    Âmbito PAGEREF _Toc279667859  3Introdução PAGEREF _Toc279667860  4O que é o racismo PAGEREF _Toc279667861  5História PAGEREF _Toc279667862  6Racismo em Portugal PAGEREF _Toc279667863  7Testemunhos como existem racismo em Portugal PAGEREF _Toc279667864  8Conclusão PAGEREF _Toc279667865  9Bibliografia PAGEREF _Toc279667866  10<br />Âmbito<br />Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Área de Projecto onde vamos abordar o tema “O Racismo”.<br />    Introdução<br />Neste trabalho vamos falar sobre o racismo em Portugal, os testemunhos de como realmente existem racistas, <br />O que é o racismo<br />O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade e ao complexo de inferioridade, se sentindo, muitos povos, como sendo inferiores aos europeus.<br />                     <br />História<br />O racismo tem assumido formas muito diferentes ao longo da história. Na antiguidade, as relações entre povos eram sempre de vencedor e cativo. Estas existiam independentemente da raça, pois muitas vezes povos de mesma matriz racial guerreavam entre si e o perdedor passava a ser cativo do vencedor, neste caso o racismo se aproximava da xenofobia. Na Idade Média, desenvolveu-se o sentimento de superioridade xenofóbico de origem religiosa. <br />Quando houve os primeiros contatos entre conquistadores portugueses e africanos, no século XV, não houve atritos de origem racial. Os negros e outros povos da África entraram em acordos comerciais com os europeus, que incluíam o comércio de escravos que, naquela época, era uma forma aceite de aumentar o número de trabalhadores numa sociedade e não uma questão racial.<br />No entanto, quando os europeus, no século XIX, começaram a colonizar o Continente Negro e as Américas, encontraram justificações para impor aos povos colonizados as suas leis e formas de viver. Uma dessas justificações foi a ideia errônea de que os negros e os índios eram quot;
raçasquot;
 inferiores e passaram a aplicar a discriminação com base racial nas suas colónias, para assegurar determinados quot;
direitosquot;
 aos colonos europeus. Àqueles que não se submetiam era aplicado o genocídio, que exacerbava os sentimentos racistas, tanto por parte dos vencedores, como dos submetidos, como os índios norte-americanos que chamavam os brancos de quot;
Cara pálidasquot;
.<br />Os casos mais extremos foram a confinação dos índios em reservas e a introdução de leis para instituir a discriminação, como foram os casos das leis de Jim Crow, nos Estados Unidos da América, e do apartheid na África do Sul.<br />  Racismo em Portugal<br />Apesar do racismo emergir de uma forma muito subtil, é óbvio que a sociedade portuguesa não está livre deste problema. O racismo está presente na sociedade portuguesa e manifesta-se, essencialmente, no acesso à habitação ou acomodação, que é, comummente, negada às pessoas de minorias étnicas e aos estrangeiros. <br />Em Portugal, a comunidade cigana é, certamente, a mais discriminada. Para além do difícil acesso à habitação, o mercado de trabalho está fora do seu alcance. Existem casos de racismo explícito direccionados a uma comunidade específica, como foi o caso dos chineses, em relação aos seus negócios (por exemplo, as lojas de comércio chinês e os restaurantes).<br />O racismo está presente no mercado de trabalho, e apesar de existirem instrumentos legais que poderiam reverter esta situação, os imigrantes e minorias étnicas reconhecem a discriminação em relação aos cidadãos locais (salários mais baixos em relação aos cidadãos nacionais, condições de trabalho difíceis e abaixo das suas qualificações, em muitos casos). <br />No que concerne à cobertura da imprensa, é possível identificarem-se, em jornais de grande circulação, títulos que são, muitas vezes, provocadores, facilitadores de ódio em relação às minorias. Observamos, com preocupação, o aumento de manifestações promovidas por simpatizantes da extrema-direita. <br />A existência de uma significativa comunidade de imigrantes indocumentados e a ausência de direitos inerentes a este estatuto legal inibe a cidadania imigrante e a participação plena dos imigrantes na sociedade portuguesa.<br />    <br />Testemunhos como existem racismo em Portugal<br />As Testemunhas de Jeová são bem conhecidas por manterem neutralidade em relação à política das nações da Terra e às suas instituições governamentais e militares. Divulgam mundialmente uma mensagem que alegam estar baseada na Bíblia, anunciando que o Reino de Deus é o único meio pelo qual os que amam a justiça podem obter paz, prosperidade e felicidade. Devido a essa crença, mantêm-se estritamente neutras no que diz respeito aos conflitos entre as nações, rejeitando o racismo.<br />Porque há pessoas racistas?<br />Não existe uma razão específica para a existência do racismo. Cada pessoa tem o seu modo de pensar e uma razão para ser racista. Essa razão pode variar de pessoa para pessoa, de grupo para grupo ou de sociedade para sociedade.<br />As razões que levam cada pessoa a defender o racismo deve-se a influências, experiências, vivências e até mesmo traumas. A própria sociedade em que vivemos influencia muitas vezes práticas racistas. Existem organizações que fazem com haja a continuidade do racismo, como por exemplo os Ku Klux Klan (fundado em 1866) e os SkinHead.<br />    <br />                      <br /> Conclusão<br />Com este trabalho concluímos que o racismo é ainda um tema muito presente na sociedade portuguesa. <br />Bibliografia<br />http://www.google.pt/#hl=pt-PT&source=hp&biw=1152&bih=841&q=o+racismo+em+portugal&btnG=Pesquisa+do+Google&aq=2&aqi=g10&aql=&oq=+o+racismo&gs_rfai=&fp=876107edc81f8e2f<br /> http://www.google.pt/#q=testemunhas+do+racismo+em+portugal&hl=pt-PT&biw=1135&bih=841&sa=2&fp=876107edc81f8e2f<br />http://pipaslb13.no.sapo.pt/Filipa%20site/Trabalhos.htm<br />
Lu~rac
Lu~rac
Lu~rac
Lu~rac
Lu~rac
Lu~rac
Lu~rac
Lu~rac
Lu~rac

Contenu connexe

En vedette

Cómo crear una cuenta en you tube
Cómo crear una cuenta en you tubeCómo crear una cuenta en you tube
Cómo crear una cuenta en you tubeTefa Verdugo
 
Mapas conceituais
Mapas conceituaisMapas conceituais
Mapas conceituaisMahcsuel
 
Osx atualização dos projetos port_novembro_2011
Osx atualização dos projetos port_novembro_2011Osx atualização dos projetos port_novembro_2011
Osx atualização dos projetos port_novembro_2011osxri
 
Correcció examen 3r b rectes i paràboles
Correcció examen 3r b rectes i paràbolesCorrecció examen 3r b rectes i paràboles
Correcció examen 3r b rectes i paràbolesSpeire
 
Retard mental
Retard mentalRetard mental
Retard mentalebau
 
El precio de la gasolina
El precio de la gasolinaEl precio de la gasolina
El precio de la gasolinaAlex Oliva
 
4º eso. sistema periódico
4º eso. sistema periódico4º eso. sistema periódico
4º eso. sistema periódicoquififluna
 
Listado de paises
Listado de paisesListado de paises
Listado de paisesarkangel79
 
Documento plan sectorial educativo 2010 2014
Documento plan sectorial educativo 2010 2014Documento plan sectorial educativo 2010 2014
Documento plan sectorial educativo 2010 2014Yaneth García Sánchez
 
Danilo jiménez administracióni_i_bim
Danilo jiménez administracióni_i_bimDanilo jiménez administracióni_i_bim
Danilo jiménez administracióni_i_bimdfjontaneda1
 
1bachillerato ejerciciost5
1bachillerato ejerciciost51bachillerato ejerciciost5
1bachillerato ejerciciost5quififluna
 
Pimpumplay: parte do Ambiente, parte de Nós
Pimpumplay: parte do Ambiente, parte de NósPimpumplay: parte do Ambiente, parte de Nós
Pimpumplay: parte do Ambiente, parte de Nóspimpumplay
 
Aquarelasenvelhecidas 0
Aquarelasenvelhecidas 0Aquarelasenvelhecidas 0
Aquarelasenvelhecidas 0protcz
 

En vedette (20)

Definicao de amizade
Definicao de amizadeDefinicao de amizade
Definicao de amizade
 
Cómo crear una cuenta en you tube
Cómo crear una cuenta en you tubeCómo crear una cuenta en you tube
Cómo crear una cuenta en you tube
 
Tomasz adamek
Tomasz adamekTomasz adamek
Tomasz adamek
 
Mapas conceituais
Mapas conceituaisMapas conceituais
Mapas conceituais
 
Osx atualização dos projetos port_novembro_2011
Osx atualização dos projetos port_novembro_2011Osx atualização dos projetos port_novembro_2011
Osx atualização dos projetos port_novembro_2011
 
Correcció examen 3r b rectes i paràboles
Correcció examen 3r b rectes i paràbolesCorrecció examen 3r b rectes i paràboles
Correcció examen 3r b rectes i paràboles
 
Retard mental
Retard mentalRetard mental
Retard mental
 
El precio de la gasolina
El precio de la gasolinaEl precio de la gasolina
El precio de la gasolina
 
Cake Pop's
Cake Pop'sCake Pop's
Cake Pop's
 
4º eso. sistema periódico
4º eso. sistema periódico4º eso. sistema periódico
4º eso. sistema periódico
 
Empresa - Isil 8C2P
Empresa - Isil 8C2PEmpresa - Isil 8C2P
Empresa - Isil 8C2P
 
Listado de paises
Listado de paisesListado de paises
Listado de paises
 
Documento plan sectorial educativo 2010 2014
Documento plan sectorial educativo 2010 2014Documento plan sectorial educativo 2010 2014
Documento plan sectorial educativo 2010 2014
 
Danilo jiménez administracióni_i_bim
Danilo jiménez administracióni_i_bimDanilo jiménez administracióni_i_bim
Danilo jiménez administracióni_i_bim
 
1bachillerato ejerciciost5
1bachillerato ejerciciost51bachillerato ejerciciost5
1bachillerato ejerciciost5
 
O sapo apaixonado
O sapo apaixonadoO sapo apaixonado
O sapo apaixonado
 
[Azul da cor do mar 4
[Azul da cor do mar  4[Azul da cor do mar  4
[Azul da cor do mar 4
 
Pimpumplay: parte do Ambiente, parte de Nós
Pimpumplay: parte do Ambiente, parte de NósPimpumplay: parte do Ambiente, parte de Nós
Pimpumplay: parte do Ambiente, parte de Nós
 
Na miña cara redondiña.ppt
Na miña cara redondiña.pptNa miña cara redondiña.ppt
Na miña cara redondiña.ppt
 
Aquarelasenvelhecidas 0
Aquarelasenvelhecidas 0Aquarelasenvelhecidas 0
Aquarelasenvelhecidas 0
 

Similaire à Lu~rac

Revista Outro Lado da História - edição 2
Revista Outro Lado da História - edição 2Revista Outro Lado da História - edição 2
Revista Outro Lado da História - edição 2Douglas Nunes
 
Racismo
RacismoRacismo
Racismocdgm
 
Desigualdade racial no Brasil
Desigualdade racial no BrasilDesigualdade racial no Brasil
Desigualdade racial no BrasilGABRIELMAIA99
 
Ricardo Cesar Costa - Pensam social brasileiro e questão racial - Rev África ...
Ricardo Cesar Costa - Pensam social brasileiro e questão racial - Rev África ...Ricardo Cesar Costa - Pensam social brasileiro e questão racial - Rev África ...
Ricardo Cesar Costa - Pensam social brasileiro e questão racial - Rev África ...Ricardo Costa
 
Comunidades Quilombolas no Ceará.pptx
Comunidades Quilombolas no Ceará.pptxComunidades Quilombolas no Ceará.pptx
Comunidades Quilombolas no Ceará.pptxFernanda Castello
 
Capítulo5_Carla Osório & André Luiz Moreira
Capítulo5_Carla Osório & André Luiz MoreiraCapítulo5_Carla Osório & André Luiz Moreira
Capítulo5_Carla Osório & André Luiz Moreiramarinathebaldi
 
Racismo E Xenofobia
Racismo E XenofobiaRacismo E Xenofobia
Racismo E XenofobiaSousa1973
 
VI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão racial
VI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão racialVI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão racial
VI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão racialRafael Digal
 
Desigualdade racial no Brasil.ppsx
Desigualdade racial no Brasil.ppsxDesigualdade racial no Brasil.ppsx
Desigualdade racial no Brasil.ppsxGabriel Maia
 
[NITRO] FAQ - DH - Navios-em-mar-de-tormenta (1).pdf
[NITRO] FAQ - DH - Navios-em-mar-de-tormenta (1).pdf[NITRO] FAQ - DH - Navios-em-mar-de-tormenta (1).pdf
[NITRO] FAQ - DH - Navios-em-mar-de-tormenta (1).pdfBrunoCosta364836
 
Pesquisa sobre negros no Brasil
Pesquisa sobre negros no BrasilPesquisa sobre negros no Brasil
Pesquisa sobre negros no Brasildante500anos
 
A introjeção do racismo e a não identidade étnica e racial do negro brasileiro
A introjeção do racismo e a não identidade étnica e racial do negro brasileiroA introjeção do racismo e a não identidade étnica e racial do negro brasileiro
A introjeção do racismo e a não identidade étnica e racial do negro brasileiroJunior Ozono
 
Pensando o-significado-das-cotas-sociais-e-raciais
Pensando o-significado-das-cotas-sociais-e-raciaisPensando o-significado-das-cotas-sociais-e-raciais
Pensando o-significado-das-cotas-sociais-e-raciaisgeorgeharrilson
 

Similaire à Lu~rac (20)

Eugenio racismo
Eugenio racismoEugenio racismo
Eugenio racismo
 
Revista Outro Lado da História - edição 2
Revista Outro Lado da História - edição 2Revista Outro Lado da História - edição 2
Revista Outro Lado da História - edição 2
 
Racismo
RacismoRacismo
Racismo
 
Pequeno manual antirracista
Pequeno manual antirracistaPequeno manual antirracista
Pequeno manual antirracista
 
Desigualdade racial no Brasil
Desigualdade racial no BrasilDesigualdade racial no Brasil
Desigualdade racial no Brasil
 
Discriminacao racial no_brasil
Discriminacao racial no_brasilDiscriminacao racial no_brasil
Discriminacao racial no_brasil
 
Ricardo Cesar Costa - Pensam social brasileiro e questão racial - Rev África ...
Ricardo Cesar Costa - Pensam social brasileiro e questão racial - Rev África ...Ricardo Cesar Costa - Pensam social brasileiro e questão racial - Rev África ...
Ricardo Cesar Costa - Pensam social brasileiro e questão racial - Rev África ...
 
Movimento negro brasil
Movimento negro  brasilMovimento negro  brasil
Movimento negro brasil
 
Comunidades Quilombolas no Ceará.pptx
Comunidades Quilombolas no Ceará.pptxComunidades Quilombolas no Ceará.pptx
Comunidades Quilombolas no Ceará.pptx
 
Capítulo5_Carla Osório & André Luiz Moreira
Capítulo5_Carla Osório & André Luiz MoreiraCapítulo5_Carla Osório & André Luiz Moreira
Capítulo5_Carla Osório & André Luiz Moreira
 
Racismo E Xenofobia
Racismo E XenofobiaRacismo E Xenofobia
Racismo E Xenofobia
 
Racismo
RacismoRacismo
Racismo
 
VI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão racial
VI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão racialVI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão racial
VI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão racial
 
Racismo
RacismoRacismo
Racismo
 
Desigualdade racial no Brasil.ppsx
Desigualdade racial no Brasil.ppsxDesigualdade racial no Brasil.ppsx
Desigualdade racial no Brasil.ppsx
 
[NITRO] FAQ - DH - Navios-em-mar-de-tormenta (1).pdf
[NITRO] FAQ - DH - Navios-em-mar-de-tormenta (1).pdf[NITRO] FAQ - DH - Navios-em-mar-de-tormenta (1).pdf
[NITRO] FAQ - DH - Navios-em-mar-de-tormenta (1).pdf
 
Pesquisa sobre negros no Brasil
Pesquisa sobre negros no BrasilPesquisa sobre negros no Brasil
Pesquisa sobre negros no Brasil
 
A introjeção do racismo e a não identidade étnica e racial do negro brasileiro
A introjeção do racismo e a não identidade étnica e racial do negro brasileiroA introjeção do racismo e a não identidade étnica e racial do negro brasileiro
A introjeção do racismo e a não identidade étnica e racial do negro brasileiro
 
A cor da pele
A cor  da peleA cor  da pele
A cor da pele
 
Pensando o-significado-das-cotas-sociais-e-raciais
Pensando o-significado-das-cotas-sociais-e-raciaisPensando o-significado-das-cotas-sociais-e-raciais
Pensando o-significado-das-cotas-sociais-e-raciais
 

Dernier

AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Dernier (20)

AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 

Lu~rac

  • 1. -1847851555750<br />Disciplina: Área de projecto<br />Trabalho realizado por: <br />Cátia Borges nº5<br />Eloisa Marante nº 11 <br />Luana Guedes nº17<br />Susana Patrícia nº 24<br />Mesão Frio, 2010/2011<br />Índice TOC quot; 1-3quot; Âmbito PAGEREF _Toc279667859 3Introdução PAGEREF _Toc279667860 4O que é o racismo PAGEREF _Toc279667861 5História PAGEREF _Toc279667862 6Racismo em Portugal PAGEREF _Toc279667863 7Testemunhos como existem racismo em Portugal PAGEREF _Toc279667864 8Conclusão PAGEREF _Toc279667865 9Bibliografia PAGEREF _Toc279667866 10<br />Âmbito<br />Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Área de Projecto onde vamos abordar o tema “O Racismo”.<br /> Introdução<br />Neste trabalho vamos falar sobre o racismo em Portugal, os testemunhos de como realmente existem racistas, <br />O que é o racismo<br />O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade e ao complexo de inferioridade, se sentindo, muitos povos, como sendo inferiores aos europeus.<br /> <br />História<br />O racismo tem assumido formas muito diferentes ao longo da história. Na antiguidade, as relações entre povos eram sempre de vencedor e cativo. Estas existiam independentemente da raça, pois muitas vezes povos de mesma matriz racial guerreavam entre si e o perdedor passava a ser cativo do vencedor, neste caso o racismo se aproximava da xenofobia. Na Idade Média, desenvolveu-se o sentimento de superioridade xenofóbico de origem religiosa. <br />Quando houve os primeiros contatos entre conquistadores portugueses e africanos, no século XV, não houve atritos de origem racial. Os negros e outros povos da África entraram em acordos comerciais com os europeus, que incluíam o comércio de escravos que, naquela época, era uma forma aceite de aumentar o número de trabalhadores numa sociedade e não uma questão racial.<br />No entanto, quando os europeus, no século XIX, começaram a colonizar o Continente Negro e as Américas, encontraram justificações para impor aos povos colonizados as suas leis e formas de viver. Uma dessas justificações foi a ideia errônea de que os negros e os índios eram quot; raçasquot; inferiores e passaram a aplicar a discriminação com base racial nas suas colónias, para assegurar determinados quot; direitosquot; aos colonos europeus. Àqueles que não se submetiam era aplicado o genocídio, que exacerbava os sentimentos racistas, tanto por parte dos vencedores, como dos submetidos, como os índios norte-americanos que chamavam os brancos de quot; Cara pálidasquot; .<br />Os casos mais extremos foram a confinação dos índios em reservas e a introdução de leis para instituir a discriminação, como foram os casos das leis de Jim Crow, nos Estados Unidos da América, e do apartheid na África do Sul.<br /> Racismo em Portugal<br />Apesar do racismo emergir de uma forma muito subtil, é óbvio que a sociedade portuguesa não está livre deste problema. O racismo está presente na sociedade portuguesa e manifesta-se, essencialmente, no acesso à habitação ou acomodação, que é, comummente, negada às pessoas de minorias étnicas e aos estrangeiros. <br />Em Portugal, a comunidade cigana é, certamente, a mais discriminada. Para além do difícil acesso à habitação, o mercado de trabalho está fora do seu alcance. Existem casos de racismo explícito direccionados a uma comunidade específica, como foi o caso dos chineses, em relação aos seus negócios (por exemplo, as lojas de comércio chinês e os restaurantes).<br />O racismo está presente no mercado de trabalho, e apesar de existirem instrumentos legais que poderiam reverter esta situação, os imigrantes e minorias étnicas reconhecem a discriminação em relação aos cidadãos locais (salários mais baixos em relação aos cidadãos nacionais, condições de trabalho difíceis e abaixo das suas qualificações, em muitos casos). <br />No que concerne à cobertura da imprensa, é possível identificarem-se, em jornais de grande circulação, títulos que são, muitas vezes, provocadores, facilitadores de ódio em relação às minorias. Observamos, com preocupação, o aumento de manifestações promovidas por simpatizantes da extrema-direita. <br />A existência de uma significativa comunidade de imigrantes indocumentados e a ausência de direitos inerentes a este estatuto legal inibe a cidadania imigrante e a participação plena dos imigrantes na sociedade portuguesa.<br /> <br />Testemunhos como existem racismo em Portugal<br />As Testemunhas de Jeová são bem conhecidas por manterem neutralidade em relação à política das nações da Terra e às suas instituições governamentais e militares. Divulgam mundialmente uma mensagem que alegam estar baseada na Bíblia, anunciando que o Reino de Deus é o único meio pelo qual os que amam a justiça podem obter paz, prosperidade e felicidade. Devido a essa crença, mantêm-se estritamente neutras no que diz respeito aos conflitos entre as nações, rejeitando o racismo.<br />Porque há pessoas racistas?<br />Não existe uma razão específica para a existência do racismo. Cada pessoa tem o seu modo de pensar e uma razão para ser racista. Essa razão pode variar de pessoa para pessoa, de grupo para grupo ou de sociedade para sociedade.<br />As razões que levam cada pessoa a defender o racismo deve-se a influências, experiências, vivências e até mesmo traumas. A própria sociedade em que vivemos influencia muitas vezes práticas racistas. Existem organizações que fazem com haja a continuidade do racismo, como por exemplo os Ku Klux Klan (fundado em 1866) e os SkinHead.<br /> <br /> <br /> Conclusão<br />Com este trabalho concluímos que o racismo é ainda um tema muito presente na sociedade portuguesa. <br />Bibliografia<br />http://www.google.pt/#hl=pt-PT&source=hp&biw=1152&bih=841&q=o+racismo+em+portugal&btnG=Pesquisa+do+Google&aq=2&aqi=g10&aql=&oq=+o+racismo&gs_rfai=&fp=876107edc81f8e2f<br /> http://www.google.pt/#q=testemunhas+do+racismo+em+portugal&hl=pt-PT&biw=1135&bih=841&sa=2&fp=876107edc81f8e2f<br />http://pipaslb13.no.sapo.pt/Filipa%20site/Trabalhos.htm<br />