SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  27
SUICÍDIO
Catiane Henz
Daiane Tamaris Weschenfelder
Franzéli Inês Kaspary
Jaqueline Padilha
Luiz Eduardo Schakofski
Jacinta Spies
Biética II
SUICÍDIO
INTRODUÇÃO
Esse trabalho é a síntese significativa da aprendizagem
adquirida deste quinto período do Bacharelado de
Enfermagem da Sociedade Educacional Três de Maio -
SETREM. Sendo que este trabalho ressalta quão
importante e grandioso é o curso no qual tem como
objetivo exercitar os alunos no uso de sua capacidade de
comunicação e inteiração que por sua vez é a síntese da
escrita e da aprendizagem em aula, além de mostrar a
busca pela superação das dificuldades presentes no dia-
a-dia.
SUICÍDIO
INTRODUÇÃO
O trabalho descreve e analisa todos os processos
envolvidos sobre o suicídio, bem como também busca
verificar desde seu conceito, sua causa, seus sinais e
sintomas, e demais fatores imprescindíveis ao
conhecimento.
SUICÍDIO
INTRODUÇÃO
Suicídio é o ato intencional de matar a si mesmo. Pensar
em Suicídio é se entregar a uma busca incansável dos
porquês. É refletir sobre quais sentimentos, faltas,
lacunas ou mistérios rondavam aquela existência.
SUICÍDIO
INTRODUÇÃO
Muitos questionamentos surgem, como por exemplo, por
que as pessoas se matam, o que aconteceu com aquela
pessoa para desistir de viver e se matar. Isto
consequentemente nos leva a uma busca por respostas
no sentido de aliviar o sofrimento e a sensação de
indignação e inconformismo, por alguém ter decidido
acabar com sua própria vida.
SUICÍDIO
MATERIAIS E MÉTODOS
- Coleta de dados referencial bibliográfico, bem
como artigos científicos para enriquecer o estudo.
- Elaborado de maneira colaborativa.
SUICÍDIO
Fatores Epidemiológicos
O suicídio é um fenômeno em ascensão no mundo todo.
Em 2004, aproximadamente oito mil brasileiros tiraram a
própria vida. A taxa média no Brasil não é considerada
alta (4,5 suicídios a cada 100 mil pessoas), mas, como é
um país populoso, atinge o nono lugar em números
absolutos de suicídio – 7.987 em 2004.
SUICÍDIO
Fatores Epidemiológicos
Dentre os que se suicidaram 55% tinha menos de 40
anos de idade. O problema vem crescendo em certos
segmentos da população, como homens mais jovens,
índios, idosos, trabalhadores do setor agrícola que
tiveram a saúde prejudicada por pesticidas e mulheres
jovens gestantes moradoras de rua.
SUICÍDIO
Sinais e sintomas
Conforme Barreto (2014), quanto aos
comportamentos suicidas temos, por exemplo, o
interesse em ver filmes, ouvir músicas ou ler livros
sobre morte regularmente, desconfiança excessiva.
Deve-se ficar mais atento com aqueles que
apresentam sinais como: alcoolismo ansiedade,
mudanças no humor.
SUICÍDIO
Diferentes tipos
Conforme Durkheim (1984), procura explicar que o
suicídio além de uma causa psicológica,
psicopatológica ou mesmo causa de imitação,
também possui causa social.
- suicídio egoísta
- suicídio altruísta
- suicídio anômico
SUICÍDIO
Diferentes tipos
No suicídio assistido a pessoa doente é apenas
assistida para a morte, mas todos os atos que
acelerarão esse desfecho são por ela realizados.
(DINIZ, 2006, p. 1743).
SUICÍDIO
Diferentes tipos
O suicídio de duplo efeito é quando uma ação de
cuidados é realizada e acaba conduzindo, como
efeito secundário, ao óbito. KOVÁCS, 2003, p.123).
SUICÍDIO
Diferentes tipos
Suicídio passivo
SUICÍDIO
Fatores de risco
- Tensões;
- Sentem-se como um fardo para a família;
- Momentos de fraqueza;
- Doença;
- Obsessões.
SUICÍDIO
Métodos mais utilizados
Conforme (Diário digital), nas tentativas de suicídio
há uma real intenção de morte e habitualmente são
usados meios mais letais, como o enforcamento e a
intoxicação voluntária com venenos.
SUICÍDIO
Impacto do suicídio
 É um fato que provoca inúmeras mudanças ao
sistema familiar,
 Período de readaptação e ocorre o processo de luto,
SUICÍDIO
Impacto do suicídio
 Período de luto normal ou patológico,
 Fatores que influenciam no suicídio de familiares: a
idade do falecido; o tipo de relação estabelecida; o
tempo passado desde o episódio, a exposição ao
corpo da vitima; antecipação do suicídio; participação
de grupos de suporte, e o tipo de suporte recebido
após o ocorrido.
SUICÍDIO
Impacto do suicídio
O desamparo que ocorre na família após um de seus
membros tirarem a própria vida é enorme, alguns
familiares são tomados por uma sensação de que nada
mais vale à pena, principalmente quando são bem
próximos ao morto, a morte por suicídio é mais difícil de
ser aceita, tanto que não é rara a fala dos familiares
conterem elementos de dúvida sobre se houve
realmente suicídio.
SUICÍDIO
Impacto do suicídio
Lidar com as consequências na família, não é simples, é
penosa e requer sensibilidade para trabalhar as
emoções que surgem, como: tristeza, alterações de
ânimo, além de sentimentos de culpa e remorso. Após
um suicídio, a família e amigos necessitam, muitas
vezes, de assistência.
SUICÍDIO
Plano de cuidados de enfermagem
- Educação e a capacitação de profissionais que atuam
na atenção primária à saúde para auxiliar na detecção de
fatores de risco para suicídio, principalmente a
depressão, prevenindo tentativas de suicídio.
- Buscar formas de aumentar o desejo pela vida
fornecendo, se possível, auxílio no momento do impulso
suicida.
SUICÍDIO
Plano de cuidados de enfermagem
- Estabelecimento de um contrato de não suicídio entre o
profissional, usuário e família pode ser firmado, visando à
manutenção da vida.
- Acompanhamento desses indivíduos com risco para
suicídio, desmistificando o significado que o ato
representa para o usuário.
SUICÍDIO
Plano de cuidados de enfermagem
- Grupos de autoajuda e a criação de condições
psicossociais que estimulem a participação da
comunidade por meio de atividades educativas que
integrem socialmente os indivíduos, promovendo um
estilo de vida saudável.
SUICÍDIO
CONCLUSÃO
Frente ás afirmações citadas na revisão bibliográfica
podemos concluir quão grande é a importância do
estudo mais aprofundado sobre o tema, a relação
existente entre fatores envolvidos e a importância da
busca por maior conhecimento por parte do acadêmico
de enfermagem.
SUICÍDIO
CONCLUSÃO
Porém a produção de conhecimento e a discussão a
respeito do tema ainda são escassas, a sociedade
apresenta grande resistência em trazer o assunto à
tona. Quanto maior o conhecimento acerca dos riscos
de suicídio, maiores as chances de prevenção.
SUICÍDIO
CONCLUSÃO
Este trabalho propôs-se a trazer informações relevantes
sobre este assunto, pois muitas pessoas ainda não se
dão por conta o quanto ele está presente em nossa
sociedade e que muitas delas precisam de nossa ajuda.
SUICÍDIO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABREU, Kelly Piacheski de. LIMA, Maria Alice Dias da Silva. KOHLRAUSCHI, Eglê. SOARES, Joannie Fachinelli.
2012. Comportamento suicida: fatores de risco e intervenções preventivas. Rev. Eletr. Enf.
[Internet]. 2010;12(1):195-200. Available from: http://www.fen.ufg.br/revista/v12/n1/v12n1a24.htm.
BARRETO, Anna Laura. 2014 Em entrevista, psicóloga fala de depressão x suicídio na juventude. Acessado
em 28-05-15. Disponível em: http://www.a12.com/jovens-de-maria/noticias/detalhes/em-entrevista-psicologa-fala-
de-depressao-x-suicidio-na-juventude
BRASIL. Ministério da Saúde. Prevenção do Suicídio Manual dirigido a profissionais das equipes de saúde
mental. Acessado em 28-05-15. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_editoracao.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Informações de Saúde – Estatísticas Vitais. Sistema de Informações sobre
Mortalidade/MS/ SUS/DASIS. [citado em 2009 Out 20]. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br
BAPTISTA MN. 2004. Depressão e suicídio: atualizações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
DAOLIO. Edilberto Raimundo. 2012. Suicídio: tema de reflexão bioética. Revista Bioética (Impr.) 20 (3): 436-41.
DINIZ, Debora. 2006. Quando a morte é um ato de cuidado: obstinação terapêutica em crianças. Cad. Saúde
Pública, Rio de Janeiro, 22(8):1741-1748.
DURKHEIM, Emili. 1984. Sociologia / organizador (da coletânea) Josué Albertino Rodrigues; (tradução de Laura
Natal Rodrigues). 3. ed. São Paulo: Ática.
KOVÁCS, Maria Julia. 2003. Bioética nas questões da vida e da morte. Psicologia USP, 14(2), 115-167.
LINO, José Brissos. Suicídio: tranquilizantes é o método mais utilizado. Diário Digital. Acessado em 01-06-15.
Disponível em: https://brissoslino.wordpress.com/2007/12/13/suicidio-tranquilizantes-e-o-metodo-mais-utilizado/
LOVATO, Adalberto. 2013. Metodologia da pesquisa. – Três de Maio: SETREM. ISBN 978-85-99020-05-0.
MERCK, Manual. A saúde em primeiro lugar. Biblioteca Médica on-line. Edição de saúde para a Família.
Acessado em 02-06-15. Disponível em: http://www.manualmerck.net/?id=111
SUICÍDIO

Contenu connexe

Tendances

Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pdf
Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pdfSetembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pdf
Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pdfGabriellaDias35
 
Prevenção ao suicídio - Infância e adolescência
Prevenção ao suicídio - Infância e adolescênciaPrevenção ao suicídio - Infância e adolescência
Prevenção ao suicídio - Infância e adolescênciaLuciana França Cescon
 
Palestra sobre suicídio original
Palestra sobre suicídio originalPalestra sobre suicídio original
Palestra sobre suicídio originalAlinebrauna Brauna
 
Apresentação sobre o suicídio
Apresentação   sobre o suicídioApresentação   sobre o suicídio
Apresentação sobre o suicídioTássia Oliveira
 
Suicídio: aspectos gerais e o papel da psicologia na sua compreensão e prevenção
Suicídio: aspectos gerais e o papel da psicologia na sua compreensão e prevençãoSuicídio: aspectos gerais e o papel da psicologia na sua compreensão e prevenção
Suicídio: aspectos gerais e o papel da psicologia na sua compreensão e prevençãoWashington Costa
 
Setembro amarelo
Setembro amareloSetembro amarelo
Setembro amareloHelio Cruz
 
A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira).
A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira). A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira).
A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
 
AESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELO
AESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELOAESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELO
AESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELODaniel de Melo
 
Como o suicídio é visto pela sociedade - Campanha Setembro Amarelo
Como o suicídio é visto pela sociedade - Campanha Setembro AmareloComo o suicídio é visto pela sociedade - Campanha Setembro Amarelo
Como o suicídio é visto pela sociedade - Campanha Setembro AmareloNatália Ribeiro
 
2018-14-Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pptx
2018-14-Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pptx2018-14-Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pptx
2018-14-Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pptxMariaClaraFernandes25
 
Guia prevencao suicidio
Guia prevencao suicidioGuia prevencao suicidio
Guia prevencao suicidioDenise Pacheco
 
Palestra Depressão e Ansiedade
Palestra Depressão e AnsiedadePalestra Depressão e Ansiedade
Palestra Depressão e AnsiedadeRenata Pimentel
 

Tendances (20)

Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pdf
Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pdfSetembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pdf
Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pdf
 
Prevenção ao suicídio - Infância e adolescência
Prevenção ao suicídio - Infância e adolescênciaPrevenção ao suicídio - Infância e adolescência
Prevenção ao suicídio - Infância e adolescência
 
Palestra Setembro Amarelo
Palestra Setembro AmareloPalestra Setembro Amarelo
Palestra Setembro Amarelo
 
O suicidio
O suicidioO suicidio
O suicidio
 
Palestra sobre suicídio original
Palestra sobre suicídio originalPalestra sobre suicídio original
Palestra sobre suicídio original
 
Apresentação Curso de Enfermagem
Apresentação Curso de EnfermagemApresentação Curso de Enfermagem
Apresentação Curso de Enfermagem
 
Apresentação sobre o suicídio
Apresentação   sobre o suicídioApresentação   sobre o suicídio
Apresentação sobre o suicídio
 
Setembro Amarelo.pptx
Setembro Amarelo.pptxSetembro Amarelo.pptx
Setembro Amarelo.pptx
 
Suicídios
SuicídiosSuicídios
Suicídios
 
Suicídio: aspectos gerais e o papel da psicologia na sua compreensão e prevenção
Suicídio: aspectos gerais e o papel da psicologia na sua compreensão e prevençãoSuicídio: aspectos gerais e o papel da psicologia na sua compreensão e prevenção
Suicídio: aspectos gerais e o papel da psicologia na sua compreensão e prevenção
 
saude mental
saude mental saude mental
saude mental
 
Setembro amarelo
Setembro amareloSetembro amarelo
Setembro amarelo
 
Prevenção de suicídio
Prevenção de suicídioPrevenção de suicídio
Prevenção de suicídio
 
A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira).
A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira). A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira).
A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira).
 
Atenção ao suicídio setembro 2016
Atenção ao suicídio setembro 2016 Atenção ao suicídio setembro 2016
Atenção ao suicídio setembro 2016
 
AESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELO
AESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELOAESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELO
AESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELO
 
Como o suicídio é visto pela sociedade - Campanha Setembro Amarelo
Como o suicídio é visto pela sociedade - Campanha Setembro AmareloComo o suicídio é visto pela sociedade - Campanha Setembro Amarelo
Como o suicídio é visto pela sociedade - Campanha Setembro Amarelo
 
2018-14-Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pptx
2018-14-Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pptx2018-14-Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pptx
2018-14-Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pptx
 
Guia prevencao suicidio
Guia prevencao suicidioGuia prevencao suicidio
Guia prevencao suicidio
 
Palestra Depressão e Ansiedade
Palestra Depressão e AnsiedadePalestra Depressão e Ansiedade
Palestra Depressão e Ansiedade
 

Similaire à Slides suicício (2)

2018-14-Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pptx
2018-14-Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pptx2018-14-Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pptx
2018-14-Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pptxcrismiglioranza
 
SETEMBRO AMARELO SUICIDIO.pdf
SETEMBRO AMARELO SUICIDIO.pdfSETEMBRO AMARELO SUICIDIO.pdf
SETEMBRO AMARELO SUICIDIO.pdfBruno Barbosa
 
Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pdf
Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pdfSetembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pdf
Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pdfEzziosouza
 
SetembroAmarelo_Vamos-falar-sobre-suicídio.pptx
SetembroAmarelo_Vamos-falar-sobre-suicídio.pptxSetembroAmarelo_Vamos-falar-sobre-suicídio.pptx
SetembroAmarelo_Vamos-falar-sobre-suicídio.pptxLourdesGomes14
 
02 adolescência e suicídio
02 adolescência e suicídio02 adolescência e suicídio
02 adolescência e suicídioGraça Martins
 
Aula 7.Suicídio e Luto.pptx
Aula 7.Suicídio e Luto.pptxAula 7.Suicídio e Luto.pptx
Aula 7.Suicídio e Luto.pptxIaraFarias10
 
Abordagem suicídio CA.pdf
Abordagem suicídio CA.pdfAbordagem suicídio CA.pdf
Abordagem suicídio CA.pdfJooPauloBTom
 
PALESTRA PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.pptxDDDDDDDDDDDDDD
PALESTRA PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.pptxDDDDDDDDDDDDDDPALESTRA PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.pptxDDDDDDDDDDDDDD
PALESTRA PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.pptxDDDDDDDDDDDDDDLevy932163
 
Setembro amarelo – em favor da VIDA.pdf
Setembro amarelo – em favor da VIDA.pdfSetembro amarelo – em favor da VIDA.pdf
Setembro amarelo – em favor da VIDA.pdfELIZETEPERESCARDOSO
 
PNAISARI PREVENÇAO AO SUICIDIO 13.07- CAROL.pdf
PNAISARI PREVENÇAO AO SUICIDIO 13.07- CAROL.pdfPNAISARI PREVENÇAO AO SUICIDIO 13.07- CAROL.pdf
PNAISARI PREVENÇAO AO SUICIDIO 13.07- CAROL.pdfacondoricassocial
 
Prevenção ao Suicídio - Um Manual para Profissionais da Saúde em Atenção Prim...
Prevenção ao Suicídio - Um Manual para Profissionais da Saúde em Atenção Prim...Prevenção ao Suicídio - Um Manual para Profissionais da Saúde em Atenção Prim...
Prevenção ao Suicídio - Um Manual para Profissionais da Saúde em Atenção Prim...Jeferson Espindola
 
Suicídio palestra cefa 7 dez 12
Suicídio   palestra cefa 7 dez 12Suicídio   palestra cefa 7 dez 12
Suicídio palestra cefa 7 dez 12balsense
 
prevenção ao suicídio
prevenção ao suicídioprevenção ao suicídio
prevenção ao suicídioMadjaLdio
 
AUTOMUTILAÇÃO.pptx
AUTOMUTILAÇÃO.pptxAUTOMUTILAÇÃO.pptx
AUTOMUTILAÇÃO.pptxjosefaveloso1
 

Similaire à Slides suicício (2) (20)

setembro amarelo meire.pptx
setembro amarelo meire.pptxsetembro amarelo meire.pptx
setembro amarelo meire.pptx
 
2018-14-Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pptx
2018-14-Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pptx2018-14-Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pptx
2018-14-Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pptx
 
SETEMBRO AMARELO SUICIDIO.pdf
SETEMBRO AMARELO SUICIDIO.pdfSETEMBRO AMARELO SUICIDIO.pdf
SETEMBRO AMARELO SUICIDIO.pdf
 
Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pdf
Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pdfSetembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pdf
Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pdf
 
SUICÍDIO.pptx
SUICÍDIO.pptxSUICÍDIO.pptx
SUICÍDIO.pptx
 
2011 suicidio
2011 suicidio2011 suicidio
2011 suicidio
 
SetembroAmarelo_Vamos-falar-sobre-suicídio.pptx
SetembroAmarelo_Vamos-falar-sobre-suicídio.pptxSetembroAmarelo_Vamos-falar-sobre-suicídio.pptx
SetembroAmarelo_Vamos-falar-sobre-suicídio.pptx
 
02 adolescência e suicídio
02 adolescência e suicídio02 adolescência e suicídio
02 adolescência e suicídio
 
Aula 7.Suicídio e Luto.pptx
Aula 7.Suicídio e Luto.pptxAula 7.Suicídio e Luto.pptx
Aula 7.Suicídio e Luto.pptx
 
Crise e Suicídio
Crise e SuicídioCrise e Suicídio
Crise e Suicídio
 
Abordagem suicídio CA.pdf
Abordagem suicídio CA.pdfAbordagem suicídio CA.pdf
Abordagem suicídio CA.pdf
 
PALESTRA PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.pptxDDDDDDDDDDDDDD
PALESTRA PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.pptxDDDDDDDDDDDDDDPALESTRA PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.pptxDDDDDDDDDDDDDD
PALESTRA PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.pptxDDDDDDDDDDDDDD
 
Setembro amarelo – em favor da VIDA.pdf
Setembro amarelo – em favor da VIDA.pdfSetembro amarelo – em favor da VIDA.pdf
Setembro amarelo – em favor da VIDA.pdf
 
PNAISARI PREVENÇAO AO SUICIDIO 13.07- CAROL.pdf
PNAISARI PREVENÇAO AO SUICIDIO 13.07- CAROL.pdfPNAISARI PREVENÇAO AO SUICIDIO 13.07- CAROL.pdf
PNAISARI PREVENÇAO AO SUICIDIO 13.07- CAROL.pdf
 
Prevenção ao Suicídio - Um Manual para Profissionais da Saúde em Atenção Prim...
Prevenção ao Suicídio - Um Manual para Profissionais da Saúde em Atenção Prim...Prevenção ao Suicídio - Um Manual para Profissionais da Saúde em Atenção Prim...
Prevenção ao Suicídio - Um Manual para Profissionais da Saúde em Atenção Prim...
 
Suicídio.pptx
Suicídio.pptxSuicídio.pptx
Suicídio.pptx
 
Suicídio palestra cefa 7 dez 12
Suicídio   palestra cefa 7 dez 12Suicídio   palestra cefa 7 dez 12
Suicídio palestra cefa 7 dez 12
 
livroPB.pdf
livroPB.pdflivroPB.pdf
livroPB.pdf
 
prevenção ao suicídio
prevenção ao suicídioprevenção ao suicídio
prevenção ao suicídio
 
AUTOMUTILAÇÃO.pptx
AUTOMUTILAÇÃO.pptxAUTOMUTILAÇÃO.pptx
AUTOMUTILAÇÃO.pptx
 

Dernier

Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 

Dernier (20)

Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 

Slides suicício (2)

  • 1. SUICÍDIO Catiane Henz Daiane Tamaris Weschenfelder Franzéli Inês Kaspary Jaqueline Padilha Luiz Eduardo Schakofski Jacinta Spies Biética II
  • 2. SUICÍDIO INTRODUÇÃO Esse trabalho é a síntese significativa da aprendizagem adquirida deste quinto período do Bacharelado de Enfermagem da Sociedade Educacional Três de Maio - SETREM. Sendo que este trabalho ressalta quão importante e grandioso é o curso no qual tem como objetivo exercitar os alunos no uso de sua capacidade de comunicação e inteiração que por sua vez é a síntese da escrita e da aprendizagem em aula, além de mostrar a busca pela superação das dificuldades presentes no dia- a-dia.
  • 3. SUICÍDIO INTRODUÇÃO O trabalho descreve e analisa todos os processos envolvidos sobre o suicídio, bem como também busca verificar desde seu conceito, sua causa, seus sinais e sintomas, e demais fatores imprescindíveis ao conhecimento.
  • 4. SUICÍDIO INTRODUÇÃO Suicídio é o ato intencional de matar a si mesmo. Pensar em Suicídio é se entregar a uma busca incansável dos porquês. É refletir sobre quais sentimentos, faltas, lacunas ou mistérios rondavam aquela existência.
  • 5. SUICÍDIO INTRODUÇÃO Muitos questionamentos surgem, como por exemplo, por que as pessoas se matam, o que aconteceu com aquela pessoa para desistir de viver e se matar. Isto consequentemente nos leva a uma busca por respostas no sentido de aliviar o sofrimento e a sensação de indignação e inconformismo, por alguém ter decidido acabar com sua própria vida.
  • 6. SUICÍDIO MATERIAIS E MÉTODOS - Coleta de dados referencial bibliográfico, bem como artigos científicos para enriquecer o estudo. - Elaborado de maneira colaborativa.
  • 7. SUICÍDIO Fatores Epidemiológicos O suicídio é um fenômeno em ascensão no mundo todo. Em 2004, aproximadamente oito mil brasileiros tiraram a própria vida. A taxa média no Brasil não é considerada alta (4,5 suicídios a cada 100 mil pessoas), mas, como é um país populoso, atinge o nono lugar em números absolutos de suicídio – 7.987 em 2004.
  • 8. SUICÍDIO Fatores Epidemiológicos Dentre os que se suicidaram 55% tinha menos de 40 anos de idade. O problema vem crescendo em certos segmentos da população, como homens mais jovens, índios, idosos, trabalhadores do setor agrícola que tiveram a saúde prejudicada por pesticidas e mulheres jovens gestantes moradoras de rua.
  • 9. SUICÍDIO Sinais e sintomas Conforme Barreto (2014), quanto aos comportamentos suicidas temos, por exemplo, o interesse em ver filmes, ouvir músicas ou ler livros sobre morte regularmente, desconfiança excessiva. Deve-se ficar mais atento com aqueles que apresentam sinais como: alcoolismo ansiedade, mudanças no humor.
  • 10. SUICÍDIO Diferentes tipos Conforme Durkheim (1984), procura explicar que o suicídio além de uma causa psicológica, psicopatológica ou mesmo causa de imitação, também possui causa social. - suicídio egoísta - suicídio altruísta - suicídio anômico
  • 11. SUICÍDIO Diferentes tipos No suicídio assistido a pessoa doente é apenas assistida para a morte, mas todos os atos que acelerarão esse desfecho são por ela realizados. (DINIZ, 2006, p. 1743).
  • 12. SUICÍDIO Diferentes tipos O suicídio de duplo efeito é quando uma ação de cuidados é realizada e acaba conduzindo, como efeito secundário, ao óbito. KOVÁCS, 2003, p.123).
  • 14. SUICÍDIO Fatores de risco - Tensões; - Sentem-se como um fardo para a família; - Momentos de fraqueza; - Doença; - Obsessões.
  • 15. SUICÍDIO Métodos mais utilizados Conforme (Diário digital), nas tentativas de suicídio há uma real intenção de morte e habitualmente são usados meios mais letais, como o enforcamento e a intoxicação voluntária com venenos.
  • 16. SUICÍDIO Impacto do suicídio  É um fato que provoca inúmeras mudanças ao sistema familiar,  Período de readaptação e ocorre o processo de luto,
  • 17. SUICÍDIO Impacto do suicídio  Período de luto normal ou patológico,  Fatores que influenciam no suicídio de familiares: a idade do falecido; o tipo de relação estabelecida; o tempo passado desde o episódio, a exposição ao corpo da vitima; antecipação do suicídio; participação de grupos de suporte, e o tipo de suporte recebido após o ocorrido.
  • 18. SUICÍDIO Impacto do suicídio O desamparo que ocorre na família após um de seus membros tirarem a própria vida é enorme, alguns familiares são tomados por uma sensação de que nada mais vale à pena, principalmente quando são bem próximos ao morto, a morte por suicídio é mais difícil de ser aceita, tanto que não é rara a fala dos familiares conterem elementos de dúvida sobre se houve realmente suicídio.
  • 19. SUICÍDIO Impacto do suicídio Lidar com as consequências na família, não é simples, é penosa e requer sensibilidade para trabalhar as emoções que surgem, como: tristeza, alterações de ânimo, além de sentimentos de culpa e remorso. Após um suicídio, a família e amigos necessitam, muitas vezes, de assistência.
  • 20. SUICÍDIO Plano de cuidados de enfermagem - Educação e a capacitação de profissionais que atuam na atenção primária à saúde para auxiliar na detecção de fatores de risco para suicídio, principalmente a depressão, prevenindo tentativas de suicídio. - Buscar formas de aumentar o desejo pela vida fornecendo, se possível, auxílio no momento do impulso suicida.
  • 21. SUICÍDIO Plano de cuidados de enfermagem - Estabelecimento de um contrato de não suicídio entre o profissional, usuário e família pode ser firmado, visando à manutenção da vida. - Acompanhamento desses indivíduos com risco para suicídio, desmistificando o significado que o ato representa para o usuário.
  • 22. SUICÍDIO Plano de cuidados de enfermagem - Grupos de autoajuda e a criação de condições psicossociais que estimulem a participação da comunidade por meio de atividades educativas que integrem socialmente os indivíduos, promovendo um estilo de vida saudável.
  • 23. SUICÍDIO CONCLUSÃO Frente ás afirmações citadas na revisão bibliográfica podemos concluir quão grande é a importância do estudo mais aprofundado sobre o tema, a relação existente entre fatores envolvidos e a importância da busca por maior conhecimento por parte do acadêmico de enfermagem.
  • 24. SUICÍDIO CONCLUSÃO Porém a produção de conhecimento e a discussão a respeito do tema ainda são escassas, a sociedade apresenta grande resistência em trazer o assunto à tona. Quanto maior o conhecimento acerca dos riscos de suicídio, maiores as chances de prevenção.
  • 25. SUICÍDIO CONCLUSÃO Este trabalho propôs-se a trazer informações relevantes sobre este assunto, pois muitas pessoas ainda não se dão por conta o quanto ele está presente em nossa sociedade e que muitas delas precisam de nossa ajuda.
  • 26. SUICÍDIO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, Kelly Piacheski de. LIMA, Maria Alice Dias da Silva. KOHLRAUSCHI, Eglê. SOARES, Joannie Fachinelli. 2012. Comportamento suicida: fatores de risco e intervenções preventivas. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2010;12(1):195-200. Available from: http://www.fen.ufg.br/revista/v12/n1/v12n1a24.htm. BARRETO, Anna Laura. 2014 Em entrevista, psicóloga fala de depressão x suicídio na juventude. Acessado em 28-05-15. Disponível em: http://www.a12.com/jovens-de-maria/noticias/detalhes/em-entrevista-psicologa-fala- de-depressao-x-suicidio-na-juventude BRASIL. Ministério da Saúde. Prevenção do Suicídio Manual dirigido a profissionais das equipes de saúde mental. Acessado em 28-05-15. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_editoracao.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Informações de Saúde – Estatísticas Vitais. Sistema de Informações sobre Mortalidade/MS/ SUS/DASIS. [citado em 2009 Out 20]. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br BAPTISTA MN. 2004. Depressão e suicídio: atualizações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. DAOLIO. Edilberto Raimundo. 2012. Suicídio: tema de reflexão bioética. Revista Bioética (Impr.) 20 (3): 436-41. DINIZ, Debora. 2006. Quando a morte é um ato de cuidado: obstinação terapêutica em crianças. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(8):1741-1748. DURKHEIM, Emili. 1984. Sociologia / organizador (da coletânea) Josué Albertino Rodrigues; (tradução de Laura Natal Rodrigues). 3. ed. São Paulo: Ática. KOVÁCS, Maria Julia. 2003. Bioética nas questões da vida e da morte. Psicologia USP, 14(2), 115-167. LINO, José Brissos. Suicídio: tranquilizantes é o método mais utilizado. Diário Digital. Acessado em 01-06-15. Disponível em: https://brissoslino.wordpress.com/2007/12/13/suicidio-tranquilizantes-e-o-metodo-mais-utilizado/ LOVATO, Adalberto. 2013. Metodologia da pesquisa. – Três de Maio: SETREM. ISBN 978-85-99020-05-0. MERCK, Manual. A saúde em primeiro lugar. Biblioteca Médica on-line. Edição de saúde para a Família. Acessado em 02-06-15. Disponível em: http://www.manualmerck.net/?id=111