O documento fornece informações sobre equipamentos e procedimentos de primeiros socorros, incluindo: (1) equipamentos necessários para resgate em espaços confinados, (2) noções básicas de primeiros socorros, como avaliação inicial e análise primária e secundária, (3) técnicas como Suporte Básico de Vida e imobilização de vítimas.
1. Equipamentos de salvamento: Materiais necessários para que
a equipe de salvamento possa utilizar nas operações de
salvamento em espaços confinados, previstos nos possíveis
cenários de acidentes obtidos a partir das análises de riscos;
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NOÇÕES DE RESGATE E PRIMEIROS SOCORROS
5.2 NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Definição e Objetivos de Primeiros Socorros
São medidas iniciais e imediatas aplicadas a uma ou mais vítimas fora
do ambiente hospitalar, executado por pessoas preferencialmente treinadas
para realizar a manutenção dos sinais vitais e evitar agravamento de lesões
já existentes, para garantir a vida, proporcionar bem estar até a chegada de
uma equipe especializada.
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A prestação dos Primeiros Socorros depende de conhecimentos básicos,
teóricos e práticos por parte de quem os está aplicando.
O restabelecimento da vítima de um acidente, seja qual for sua natureza,
dependerá muito do preparo psicológico e técnico da pessoa que prestar
o atendimento.
O socorrista deve agir com bom senso, tolerância, calma e ter grande
capacidade de improvisação.
O primeiro atendimento mal sucedido pode levar vítimas de acidentes a
sequelas irreversíveis.
Para ser um socorrista é necessário ser um bom samaritano, isto é,
aquele que presta socorro voluntariamente, por amor ao seu semelhante.
Para tanto são necessárias três coisas básicas: mãos para manipular a
vítima, boca para acalmá-la e animá-la, e solicitar socorro. E também,
coração para prestar socorro sem querer receber nada em troca.
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5.2.1 AVALIAÇÃO INICIAL
Avaliar a cena do acidente a fim de identificar algo que possa afetar sua própria vida
ou a vida de seus companheiros da equipe de socorro (alertar para o risco da vítima esta
sobre condução de energia elétrica). Se for detectado algum risco iminente, a equipe
deverá eliminar ou neutralizar o risco antes de iniciar o socorro. Tenha em mente a
seguinte ordem de segurança:
1. PRIMEIRO EU (o socorrista)
2. DEPOIS MINHA EQUIPE (incluindo os transeuntes)
3. E POR ÚLTIMO A VÍTIMA
4. Chamar socorro especializado. Ao prestar socorro, é fundamental solicitar o atendimento do
profissional especializado imediatamente. É necessário informar-lhes o número de vítimas
envolvidas, o estado em que estas vítimas se encontram e a localização do acidente;
5. Evitar o agravamento das lesões já existentes; principalmente em vítimas de traumas
evitando manobras intempestivas;
6. Manter sinais vitais (respiração e pulso);
7. Em caso de múltiplas vítimas dê preferência àquelas que correm maior risco de vida como
por exemplo, vítimas em parada cardiorrespiratória ou que estejam sangrando muito.
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5.2.2 ANÁLISE PRIMÁRIA
Serve como uma espécie de exame imediato e está relacionado com as
condições que podem colocar em risco a vida do acidentado. Nesse momento, deve
ser feita uma verificação do estado de consciência da vítima utilizando a técnica de
A.V.I (estado de Alerta, estímulo Verbal e estado de Inconsciência) e, em seguida,
uma verificação dos sinais vitais (respiração e pulsação). Além dessas verificações
também deve-se verificar a existência de:
Hemorragias graves;
Traumatismo de crânio grave;
Grande queimado.
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SOCORROS
5.2.3 ANÁLISE SECUNDÁRIA
É efetuado logo após o Primário, onde o Socorrista deve procurar
outras lesões que não estavam evidentes e podem causar complicações à
vítima se não forem adequadamente tratadas.
Exemplo:
Pequenos queimados;
Fraturas múltiplas;
Lesão do dorso com suspeita de lesão na coluna;
Fraturas, entorses e luxações;
Ferimentos superficiais;
Desmaio e histeria.
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SOCORROS5.2.4 BIOPROTEÇÃO
Ao atender uma vítima que está eliminando secreções, seja sangue, saliva ou
qualquer outra secreção, o socorrista não pode ter contato com essas secreções, pois
há o risco de contaminação. Essa contaminação pode ser:
Contaminação Direta – Contato direto com o corpo da vítima, com sangue ou
secreções que estejam em seu corpo.
Contaminação Indireta – Contato com qualquer objeto que tenha sido contaminado
com sangue ou secreção da vítima.
Contaminação Por Gotículas – Pequenas gotículas que podem contaminar o
socorrista, até mesmo por gotículas a mais ou menos um metro da vítima
infectada.
Para se evitar esse risco de contaminação, é aconselhável o uso dos seguintes
equipamentos, sendo a luva de uso obrigatório.
Máscara Pocket Peça facial Ambú Óculos Proteção Luvas descartáveis
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5.2.5 TEMPO
“Não perca tempo quando o ele for fundamental.”
A falta do oxigênio na vítima pode acarretar em sérios danos e isso depende
do tempo que o socorrista levará para proceder as avaliações. É preciso ser rápido
para ter sucesso.
0 a 4 minutos = danos cerebrais
4 a 6 minutos = danos irreversíveis
6 a 8 minutos = morte cerebral
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5.2.6 EQUIPAMENTOS DE IMOBILIZAÇÃO DE VÍTIMA
Colar Cervical
O colar cervical é encontrado nos tamanhos pequeno, médio, grande e na forma
regulável a qual se ajusta a todo comprimento de pescoço. Para medir o tamanho do
pescoço da vítima, meça com os dedos da mão a distância entre a base do pescoço
(músculo trapézio) até a base da mandíbula. Em seguida, compare a medida obtida
com a parte de plástico existente na lateral do colar, escolhendo assim o tamanho que
se adapta ao pescoço da vítima. Para a colocação do colar cervical são necessários 2
socorristas, um para estabilizar a cabeça e outro para posicionar o cola no local
correto.
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Colete KED
Indicado para imobilização de vítimas nas operações de resgate em acidentes
diversos. Confeccionado em material tipo 100% poliamida. Peso aproximado de
3.500 gramas, com largura superior a 50 cm. Possui madeira no vão central, mais
larga, onde fica o apoio das costas. Sua forma permite também uma simplicidade em
sua colocação. Fechos e correias em 100% poliamida, permite limite de peso de
paciente até 120 kg.
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Prancha Rígida
Placa sólida de fibra ou madeira com correias em poliamida no nível da canela,
coxa, barriga e peito para prender a vítima à maca. Por ser sólida esta maca
imobiliza todo o corpo da vítima, porém é necessário o uso do colar cervical.
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Talas Para Imobilização Para Membros Inferiores E Superiores
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5.2.7 TÉCNICAS DE SOCORRO
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA (A.V.I)
A – ALERTA/ACORDADO: Neste caso, a vítima apresenta-se consciente, no
entanto, é necessário verificar se está orientado no tempo e no espaço, se o
discurso que apresenta é compreensível, etc. Caso esteja inconsciente passe a
fase seguinte.
V – Estímulos VERBAIS – A vítima encontra-se desacordada. Nesse caso,
chame pela vítima e verifique se esta reage, e se sim, que tipo de reação, se
abre espontaneamente os olhos ou outro tipo de reação;
I – INCONSCIENTE – A vítima não reage a nenhum estímulo, é possível concluir
que a vítima está inconsciente.
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA (C.A.B) – RCP (REANIMAÇÃO
CARDIOPULMONAR)
C - Compressão
A - Abertura de Vias Aéreas
B - Boa Respiração/Ventilação
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COMPRESSÃO
Imagine uma linha entre os mamilos da vítima, coloque o calcanhar da mão dominante sobre o
meio da linha imaginária e a outra mão sobreposta a mão dominante entrelaçando os dedos, deixe
os braços estendidos. Realize compressões fortes, procurando aprofundar cerca de 5 cm sobre o
tórax, com o objetivo de produzir um fluxo sanguíneo adequado.
- Comprima o tórax cerca de 100 a 120 vezes por minuto em caso de falta de equipamento para
ventilação artificial (ambú, poketmask, etc.);
- Deixe o tórax retornar completamente após cada compressão;
- Não interrompa as compressões, a não ser, no momento que estão
sendo realizadas as ventilações. Quando a equipe de socorristas
possui equipamento de ventilação artificial realiza-se 30
compressões por 2 ventilações repetindo durante 5 vezes em 2
minutos. Após isso, é necessário realizar um intervalo para checar
se a vítima voltou a ter batimentos cardíacos e respiração. Caso,
não obtenha resposta positiva, reinicie as manobras por mais 5
ciclos em 2 minutos e assim por diante.
Só é permitido desistir da vítima em caso de cansaço extremo ou na
chegada do socorro especializado que assumirá o comando. As
manobras de reanimação cardiopulmonar devem ser realizadas em
superfícies rígidas e planas para maior estabilidade.
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Elevação da mandíbula
ABERTURA DE VIAS AÉREAS
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EXEMPLOS DE SOCORRO
Desmaio
É a perda súbita e temporária da consciência e da força muscular, geralmente, devido à diminuição de oxigênio no cérebro,
tendo como causas: hipoglicemia, fator emocional, dor extrema, ambiente confinado, etc.
Sinais e Sintomas
• Tontura;
• Sensação de mal estar;
• Pulso rápido e fraco;
• Respiração presente de ritmos variados;
• Tremor nas sobrancelhas;
• Pele fria, pálida e úmida;
• Inconsciência superficial.
Primeiros Socorros
• Colocar a vítima em local arejado e afastar curiosos;
• Deitar a vítima se possível com a cabeça mais baixa que o corpo;
• Afrouxar as roupas;
• Encaminhar para atendimento médico.
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Convulsão
Perda súbita da consciência acompanhada de contrações musculares bruscas e involuntárias, conhecida
popularmente como “ataque”. Causas variadas: epilepsia, febre alta, traumatismo craniano, etc.
Sinais e Sintomas
• Inconsciência;
• Queda abrupta da vítima;
• Salivação abundante e vômito;
• Contração brusca e involuntária dos músculos;
• Enrijecimento da mandíbula, travando os dentes;
• Relaxamento dos esfíncteres (urina e/ou fezes soltas);
• Esquecimento.
Primeiros Socorros
• Colocar a vítima em local arejado, calmo e seguro;
• Proteger a cabeça e o corpo de modo que os movimentos involuntários não causem lesões;
• Afastar objetos existentes ao redor da vitima;
• Lateralizar a cabeça em caso de vômitos;
• Afrouxar as roupas e deixar a vítima debater-se livremente;
• Nas convulsões por febre alta diminuir a temperatura do corpo, envolvendo- o com pano embebido por
água;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
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SOCORROSLuxação
É a perda de contato permanente entre duas extremidades ósseas numa articulação.
Sinais e Sintomas
• Dor local intensa;
• Dificuldade em movimentar a região afetada;
• Hematoma;
• Deformidade da articulação;
• Inchaço.
Primeiros Socorros
• Manipular o mínimo possível o local afetado;
• Não colocar o osso no lugar;
• Proteger ferimentos com panos limpos e controlar sangramentos nas lesões expostas;
• Imobilizar a área afetada antes de remover a vítima;
• Se possível, aplicar bolsa de gelo no local afetado;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
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Estado Choque
É a falência do sistema cardiocirculatório devido a causas variadas, proporcionando uma inadequada
perfusão e oxigenação dos tecidos.
Sinais e Sintomas
• Inconsciência profunda;
• Pulso fraco e rápido;
• Aumento da frequência respiratória;
• Perfusão capilar lenta ou nula;
• Tremores de frio.
Primeiros Socorros
• Colocar a vítima em local arejado, afastar curiosos e afrouxar as roupas;
• Manter a vítima deitada com as pernas mais elevadas;
• Manter a vítima aquecida;
• Lateralizar a cabeça em casos de vômitos;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
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Choque Elétrico
É o fenômeno da passagem da corrente elétrica pelo corpo quando em contato com partes energizadas.
Sinais e Sintomas
• Parada cardiorrespiratória;
• Queimaduras;
• Lesões traumáticas.
Primeiros Socorros
• Interromper imediatamente o contato da vítima com a corrente elétrica, utilizando luvas isolantes de
borracha, com luvas de cobertura ou bastão isolante;
• Certificar-se de estar pisando em chão seco, se não estiver usando botas com solado isolante;
• Realizar avaliação primária (grau de consciência, respiração e pulsação);
• Aplicar as condutas preconizadas para parada cardiorrespiratória, queimaduras e lesões
traumáticas;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
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5.2.8 TÉCNICAS PARA REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS
Manual
O transporte de acidentados deve ser feito por equipe especializada em resgate.
O transporte realizado de forma imprópria poderá agravar as lesões, provocando
sequelas irreversíveis ao acidentado. A vítima somente deverá ser transportada com
técnica e meios próprios, nos casos, onde não é possível contar com equipes
especializadas em resgate.
OBS: É imprescindível a avaliação das condições da vítima para fazer o transporte
seguro. As técnicas de remoção e transporte como indicado abaixo só são possíveis
quando não há suspeita de lesões na coluna vertebral.
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UMA PESSOA
Nos braços: Passe um dos braços da vítima ao redor do seu pescoço.
De apoio: Passe o seu braço em torno da cintura da vítima e o braço da vítima ao redor
de seu pescoço.
Nas costas: Dê as costas para a vítima, passe os braços dela ao redor de seu
pescoço, incline-a para frente e levante-a.
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DUAS PESSOAS
Cadeirinha: Faça a cadeirinha conforme abaixo. Passe os braços da vítima ao redor
do seu pescoço e levante a vítima.
Segurando pelas extremidades: uma segura a vítima pelas axilas, enquanto a outra,
segura pelas pernas abertas. Ambas devem erguer a vítima simultaneamente.
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TRÊS PESSOAS
Uma segura a cabeça e costas, a outra, a cintura e a parte superior das coxas.
A terceira segura a parte inferior das coxas e pernas. Os movimentos das três
pessoas devem ser simultâneos, para impedir deslocamentos da cabeça, coluna,
coxas e pernas.
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QUATRO PESSOAS
Semelhante ao de três pessoas. A quarta pessoa imobiliza a cabeça da vítima
impedindo qualquer tipo de deslocamento.
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BIBLIOGRAFIA
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