1) O documento discute fraturas do tornozelo, com foco em fraturas do maléolo lateral em mulheres idosas.
2) São descritos os principais tipos de fraturas e classificações, incluindo a classificação de Lauge-Hansen e AO-OTA.
3) São apresentadas opções de tratamento cirúrgico e conservador de acordo com a estabilidade da fratura.
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Fratura de tornozelo revisão residentes 2010
1. Revisão Residentes 2010
Conjunto Hospitalar do Mandaqui – SP
Grupo Pé e Tornozelo
Carlos A S de Andrade
drcarlosasandrade@gmail.com
@charlesbigfoot
2. Mulheres idosas têm maior incidência
Fraturas isoladas de maleolo lateral: 2/3
Fratura de 2 maléolos : 25%
Expostas: raras representadas 2% de todas as fraturas
9% de todas as fraturas
Aumento de Massa Corporal e Tabagismo
3. Forma de Sela
Estabilidade Ortostática
Estabilidade Sem Carga
Domo anterior largo
Tíbia
Fíbula
Talus
Estrutura Ligamentar
7. AP , Perfil e AP “verdadeiro” ( “mortise view”, da mortalha, com 15
graus de RI )
Incidências “sob stress” podem ser solicitadas
Outros: T.C. : avaliação de “plafond” e maleolo posterior
R.M. : lesões talares e ligamentares na fase aguda.
Fraturas
por Stress.
Cintilografia Óssea/Artroscopia
8. “Regra de Otawa”
Paciente com mais de 55 anos
Dor a palpação de borda posterior de qualquer maleolo
Incapacidade de Apoio de Peso Corporal
13. Lauge-Hansen
AO-OTA
Evolução dos três tipos de Danis-Weber.
3 Tipos,9 Grupos e 27 Subgrupos.
Descritivo
Avaliação quanto a estabilidade:fraturas
estáveis ou instáveis.Importância Clínica.
14. Supinação-Rotação Externa
Dividida em 4 estágios.
Supinação-Adução
Dividida em 2 estágios.
Pronação-Rotação Externa
Dividida em 4 estágios.
Pronação-Abdução
Dividida em 3 estágios.
21. Definição: “Deslocamento insuficiente pra causar perda de função”
“Aquela fratura que consegue suportar carga fisiológica
sem aumento do deslocamento”
Resuminho “Macetoso”
LESÃO MEDIAL
24. Idosos : 70 % maior que 50 anos
Estabilidade difícil
Cirúrgico/Conservador
Obesidade: Desvios
Gessados
Diabetes: Complicações
Avaliação clínico-neurológica
Reforço de Fixação, Evitar Carga por mais tempo
25. Se desvio: redução imediata
Com ou sem sedação
Impossibilidade
Osteossíntese Imediata
Instrumental Adequado
Sem Instrumental
Tração
Fixação Externa
Pino Steimann
Tala Gessada
28. Geral: Placas 1/3 de Cana lateral + Parafusos com Rosca Total ou meia
rosca mediais
M. Lateral
Placas
Hastes
Parafusos
Pronação Abdução?
M. Medial
Parafusos
Banda de tensão
Supinação Adução?
29. M. Posterior
S/ Fixação:40 a 50 % com redução estável da fíbula
“Frente pra Trás ou Trás pra Frente”
Parafusos com meia rosca com ou sem arruelas
30. Sindesmose
Fixação nas lesões instáveis com tornozelo em flexão dorsal?
Diametro?
3 ou 4 Corticais?
1 ou 2 parafusos? Carga com ou sem retirada dos
parafusos?
Parafusos Metálicos/Absorvíveis
31. Pós-op
Imediato
Infecções
Incapacidade de Redução do Talus
Deiscência de ferida
Pós-op Tardio:
Perda de Redução
Consolidação Viciosa
Pseudoartrose
Rigidez Articular
Artrose de Tornozelo
2 a 3 anos
Bimaleolares
Instáveis