Aula sobre alterações do tecido muscular esquelético às demandas físicas como treinamento de força, de endurance, de flexibilidade (alongamentos), concorrente, eletroestimulação, uso de suplementos (como creatina) e imobilização de membros.
4. É a habilidade intrínseca de adaptação local do
tecido muscular esquelético aos estímulos
ambientais, resultando em mudanças na
expressão gênica e fenotípica das cadeias
pesadas de miosina (CPM ou MHC - myosin
heavy chains), variando de acordo com o tipo
de exercício, gênero, idade, treinabilidade e
quantidade de CPM.
(Piovesan, R.F. et al, 2009)
5.
6. A plasticidade da musculatura esquelética varia em
função de doenças, nível e tipo de atividade física,
e da alimentação.
(Yamada, A.K.; Bueno Júnior, C.R., 2009)
Princípios Biológicos do Treinamento Físico:
Especificidade da ação
Reversibilidade da Ação
Sobrecarga
Individualidade Biológica
7.
8.
9. A plasticidade do músculo sadio possibilita sua
remodelação estrutural. Em quadros de lesão
que acometem o Sistema Nervoso Central, (SNC)
– espasticidade - ocorrem alterações sensório-
motoras que acometem a plasticidade.
(Monte Alegre, D.C. et al, 2012)
16. Fibras lentas, ou vermelhas ou oxidativas mistas
Tipo I – menor calibre de axônio
Fibras rápidas, ou brancas ou glicolíticas / fosfagênicas
Tipo II – maior calibre de axônio e mielina abundante
17.
18.
19.
20. FIBRAS TIPO II (A, B ou X) FIBRAS TIPO I
CALIBRE DE AXÔNIO – INERVAÇÃO APROPRIADA
22. ᴓ ↑ cavidade cardíaca (Ventrículo Esquerdo)
induzida pelo treinamento de força e potência
↑ VS (↑ contratilidade e força miocárdio)
ᴓ ou leve ↑ DC
ᴓ ↑ volume de sangue circulante
ᴓ ↑ [hemoglobina total]
ᴓ ou leve ↓ VO2máx
ᴓ ou leve ↑ bradicardia de repouso
Melhora na remoção de lactato
23. ↑ cavidade cardíaca (Ventrículo Esquerdo)
induzida pelo treinamento de endurance
↑ VS
↑ DC
↑ FCmáx em exercício
↑ volume de sangue circulante
↑ [hemoglobina total]
↑ VO2máx
↑ bradicardia de repouso
38. Controle (C; n=8; 80 dias de idade)
Treinado (T; n=8; 80 dias; 8 semanas de treinamento;
5x/semana; natação)
Semanas:
1ª – 10min; sem sobrecarga 20min;
2ª – 20min; 1% PC
3ª – 25; 30; 35; 40min; 3% PC
4ª – 45; 50; 55; 60min; 5% PC
5ª a 8ª - 60min; 5% PC
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46. Treinamento de força submáxima, 20
semanas:
Nas 12 semanas iniciais:
> participação do controle neural nas
12 semanas iniciais
< participação dos componentes
hipertróficos
(conceito antigo, ainda dito na prática…)
47. N=7; 5H e 2M
Extensão bilateral do joelho
Yo-yo
3 x 7RM; 2min intervalo
3x/semana
35 dias
48.
49.
50.
51.
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60. 85% 1RM
Teste de 1RM, seguido de protocolo
Protocolo sorteado
Intervalos de 1min e 3min (execução até a
fadiga em cada exercício)
Após uma semana, re-teste de 1RM e
inversão de protocolos de intervalos
61.
62.
63.
64. 32 ratos Wistar machos, 8 a 10 semanas, n=8
Controle - CO
Controle + Creatina - CR
Exercício - EX
Exercício + Creatina- CREX
EX e CREX – 30dias, salto, 40s intervalo
◦ Dias 1 a 5 – adaptação – 50% PC
◦ Dias 6 a 25 – 60% PC
◦ Dias 26 a 30 – 70% PC
CR e CREX – creatina oral 0,5g/1kg PC
65.
66.
67.
68.
69.
70. 15 ratos machos Wistar adultos, n iguais (5),
90 dias
Grupo C – Controle
Grupo F – Treinamento
Grupo LB – Linha de Base
Aeróbio – 30min
natação; 7%PC
+
Força – 4 x10 saltos;
50%PC 1min de
intervalo
71.
72.
73.
74.
75.
76.
77.
78.
79.
80.
81.
82.
83.
84.
85.
86.
87.
88.
89.
90.
91.
92.
93.
94. 32 ratos Wistar, n=8; 21 dias + 21 dias
Controle (CONT)– sem intervenção
Imobilizado (IMOB) – imobilizado em posição
encurtada (bíceps femoral)
Remobilizado (LIVRE)
Alongado (ALONG)