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1
PIBID EM DIÁLOGO COM A LITERATURA: DESCOBRINDO HISTÓRIAS
ENCANTANDO AS CRIANÇAS
Angela Mª de Camargo dos Santos
Nádia Nara de Souza
Telma Calheiros Nichele
RESUMO
O referido trabalho tem o objetivo de apresentar experiências vividas pelas acadêmicas
do curso de Licenciatura em Pedagogia do Instituto Federal Catarinense, câmpus
Camboriú, estado de Santa Catarina, como bolsistas do Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). As referidas experiências aconteceram no
espaço do Grupo Escolar Municipal Marlene Pereira Zuchi, no Município de Camboriú,
no mesmo estado. A escolha por esta escola se justifica por atender aos critérios
exigidos pelo PIBID, quais sejam: apresentação do índice abaixo da média nacional
(IDEB) e da mesma forma índices que alcançaram as médias previstas e que são
consideradas bem sucedidas em suas experiências pedagógicas tanto nos processos de
gestão como nos processos de ensino aprendizagem e se possível que façam parte de
programas e ações das secretarias de Educação do Ministério da Educação. Demos
início ás ações, a partir do momento em que foi detectado a necessidade de incentivar e
despertar o hábito pela leitura nos estudantes. A metodologia utilizada no trabalho
contemplou momentos lúdicos, se utilizando de recursos como: leitura, fantoches, mala
viajante, livros, carta dos personagens, vídeo, encenação dos personagens, culminando
com o teatro, cujo tema foi: A Mala Viajante, inspirado nos personagens do Sítio do
Pica-Pau Amarelo, do escritor, Monteiro Lobato. Fundamentamos teoricamente, as
referidas ações, levando em conta a perspectiva histórico-cultural de Vygotsky.
Vislumbramos contemplar a importância do incentivo à leitura, das trocas sociais, da
literatura, na formação de professores, bem como a preparação dos pequenos leitores,
como futuros formadores de opinião.
Palavras-chave: formação de professores, lúdico, literatura infantil.
2
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo, apresentar experiências vividas pelas
acadêmicas pibidianas no espaço escolar, a fim de contemplar os critérios do Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) ao Grupo Escolar Municipal
Marlene Pereira Zuchi, do Município de Camboriú, Estado de Santa Catarina.
A escolha por esta escola se justifica por atender aos critérios exigidos no edital PIBID,
quais sejam: apresentação do índice abaixo da média nacional (IDEB) e da mesma
forma índices que alcançaram as médias previstas e que são consideradas bem sucedidas
em suas experiências pedagógicas, tanto nos processos de gestão como nos processos de
ensino aprendizagem e se possível que façam parte de programas e ações das secretarias
de Educação do Ministério da Educação.
3
DESENVOLVIMENTO
Diante da necessidade da comunidade escolar, de incentivar e despertar o hábito
pela leitura nos estudantes, conforme afirma (REGO, 1995 p.42), com base em sua
pesquisa em VYSOTSKY, “A cultura é, portanto, parte constitutiva da natureza
humana, já que sua característica psicológica se dá através da internalização dos modos
historicamente determinados e culturalmente organizados de operar com informações.
(REGO, 1995 p.42), e ainda conforme VYGOTSY, “[...] aparecem tanto à ação na
esfera imaginativa numa situação de faz-de-conta, como a criação das intenções
voluntárias e as formações dos planos da vida real, constituindo-se assim, no mais alto
nível do desenvolvimento”. (VYGOTSKY, 1984, p.117), seguindo essa mesma linha de
pensamento, foram desenvolvidas ações no ambiente escolar, cujas metodologias do
projeto contemplam momentos de leitura, fantoches, mala viajante com livros, carta dos
personagens, vídeo, encenação das personagens e teatro com o tema: Sítio do Pica-Pau
Amarelo. Nossa fonte de inspiração foi o escritor e criador do Sítio do Pica-Pau
amarelo, Monteiro Lobato que sempre teve esta preocupação em fornecer conteúdo para
o desenvolvimento de cada aluno, pessoas que descobrem através da leitura uma
fascinação de encantamentos e deslumbre pelas linhas traçadas da literatura. Silva,
2013:
[...] considera que a Literatura Infantil de Monteiro Lobato incentiva
as crianças, pois através deste autor e seus personagens é possível
despertar o gosto pela leitura, sendo que as histórias são divertidas e
os textos narrativos despertam o interesse da criança e as levam ao
“mundo da imaginação”. (SILVA, 2013 p. 9)
O encontro com as bolsistas supervisoras do PIBID e estudantes do Grupo Escolar
Municipal Marlene Pereira Zuchi, nos acolheram com alegria e neste encontro,
mediante a proposta que consta no projeto (PIBID 2013 p. 35), afirmando que
“conhecer os projetos socioculturais das crianças; observar as formas de organização e
gestão do espaço físico e educativo, que compreendem as áreas de uso coletivo e as
salas de aula”. Foram floreando as ideias pelas quais o rumo foi se direcionando ao
Projeto de Incentivo à Leitura. A partir de então, foi feita construção da mala viajante,
que estaria com alguns livros para cada faixa etária, para que todas as crianças tivessem
acesso à leitura e o contato com os livros. (anexo 1)
4
Em seguida, elaboramos o roteiro para o vídeo focando a personagem da Dona
Benta alertando as crianças do Grupo Escolar Municipal Marlene Pereira Zuchi, que
estaria em responsabilidade deles um tesouro muito valioso nesta mala. Alertamos sobre
indícios de que por algum motivo a Cuca queria se apropriar desta mala e que iria fazer
de tudo para conseguir a mesma.
Os estudantes se envolveram com o projeto e se preocuparam com a chegada do
Saci Pererê que queria convencê-los a entregar a mala, pois, estava planejando o roubo,
com a Cuca. Tudo isso foi possível com a apresentação vivenciada com o aparecimento
do personagem saci em cada sala de aula, pedindo a mala para levar a sua prima Cuca.
As experiências foram de grande valia para as bolsistas pibidianas que tiveram a
oportunidade de colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos em sala de
aula e vivenciar a realidade escolar no contexto de uma comunidade tão carente de
projetos e incentivos. Segundo (CANDAU 1988 p.58) “[...] Para formar um educador é
necessário inseri-lo na prática e esta irá ditando o processo [...], parte-se da concepção
da educação como “arte” a ser conquistada no “fazer pedagógico”.
Para surpresa das bolsistas pibidianas a comunidade escolar participou deste projeto,
envolvendo todas as turmas da Educação Infantil ao quinto ano do Ensino Fundamental.
A mala viajante passou de sala em sala, a cada dois dias. Os estudantes tiveram muito
cuidado em defender o tesouro encontrado no interior da mala, demonstrando assim,
viver o que a história propunha.
A partir de então, a divulgação do vídeo com a mensagem da Dona Benta deixou
clara a importância de viajar através da leitura sem sair da sala de casa, do tapete do
quarto ou mesmo do pátio da escola. Os estudantes compreenderam que através da
leitura viajamos por um mundo novo em frações de segundos, e afloramos a
imaginação, confirmando assim o que diz Silva (2003, p.70) ao argumentar que
introduzir uma criança no mundo da leitura é, exatamente, trazer esse universo para a
escola e dinamizá-lo ininterruptamente junto às novas gerações que precisam ser
educadas para se tornarem cidadãs de deveres e de direitos, incluindo o de ler. Assim foi
possível conhecer a realidade escolar, a partir da prática social estabelecendo relações
com a realidade da criança e inserindo-as em seu meio escolar de forma prazerosa.
Nesse sentido a escola tem como prioridade o aluno, esta deve ter uma boa relação com
a família para poder fazer um bom trabalho educativo, dialogando, orientando e
informando-os sobre assuntos de interesses comuns, assim como também estabelece a
Constituição Federal afirmando que:
5
Art. 205 A educação direito de todos e dever do Estado e da
família, será promovida e incentivada com a colaboração da
sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu
preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho. (BRASIL, 1988)
Pode-se dizer que as parcerias são fundamentais para que ações das instituições
escolares prossigam com sucesso, as iniciativas prestadas fazem com que a relação
criança, família e escola caminhem para um futuro de vida mais digna beneficiando
todas as partes interessadas. A participação da comunidade é imprescindível e só é
possível porque há um modo de agir e de pensar favorável a tal participação por parte
das pessoas que atuam em ações, pois o objetivo desses profissionais é batalharem
diariamente estimulando, proporcionando entendimento e aprendizado a essas crianças.
A escola em parceria com as famílias visa sempre uma educação de formação para a
cidadania e sociabilidade. Conforme REIS, 2002:
A escola nunca educará sozinha, de modo que a responsabilidade
educacional da família jamais cessará. Uma vez escolhida à
escola, a relação com ela apenas começa. É preciso o diálogo
entre escola, pais e filhos. (REIS, 2002, p. 6).
Afirmamos assim, que a participação da família dentro do ambiente escolar é de
suma importância para a educação, assim como para a formação do leitor, e esta
informação deve estar bem clara em todos os âmbitos educacionais, conforme já
descrito, em casa, na escola e na comunidade. (anexo 2)
6
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho procurou colaborar de forma significativa com a
aprendizagem dos educandos. Além de, assim como propõem ao Programa Institucional
de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), com o projeto: Em Diálogo Com a Literatura
Descobrindo Histórias Encantando as Crianças com intuito de valorizar de forma
prazerosa e desenvolver o hábito pela leitura contribuindo assim, para a formação de
qualidade dos futuros professores e também realizar um trabalho em conjunto com as
orientadoras, professoras supervisoras e bolsistas do programa.
Participar e ver acontecer experiências realizadas a partir das diretrizes do
programa é, algo que ilustra a culminância do educar. Realizar a busca pela mudança e
aprimoramento do cidadão ativo em sociedade. Exercitar o olhar para além da sala de
aula, cadernos, lápis e borracha, compreendendo que para a leitura de qualidade é
preciso planejamento, tempo e inúmeras estratégias diferenciadas para que isso possa
ocorrer durante a vida escolar dos educandos. (anexo 3)
7
REFERÊNCIAS
BRASIL, Constituição Federal da República Federativa do Brasil Disponível-em:
<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/superior/legisla_superior_const.
pdf>. Acesso em 28 nov 2013
OLIVEIRA, Z. R. De. Educação Infantil: Fundamentos e Métodos. Ed. São Paulo: Cortes,
2002.
Disponível.em:<http://www.avm.edu.br/monopdf/7/ANA%20CAROLINA%20FERREIRA
%20NETTO.pdf>. Acesso em 17 jun 2013.
PIBID. Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência. CAPES. Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Proposta Edital nº 61/2013.
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: Uma perspectiva histórico cultural da Educação. ed. vozes
Petrópolis RJ 1995.
REIS, Risolene Pereira. Relação família/escola e o desempenho escolar. In: Mundo Jovem.
São Paulo, 2002.
SILVA, Letícia Paulino da. A literatura infantil de Monteiro Lobato como recurso didático para
o desenvolvimento da leitura em alunos do 1º ano do Ensino Fundamental. Alto Paraíso GO,
2013.
SILVA, E. T. da. Conhecimento e cidadania: quando a leitura se impõe como mais
necessária ainda. In: Conferências sobre leitura: trilogia pedagógica. Campinas:
Autores Associados, 2003.
VYGOTSKY. A formação social da mente. ed. Martins Fontes, São Paulo, 1984.
Disponível em:< http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=1301.>
Acesso em 22 out 2014.
8
ANEXO 1
Fonte: arquivo pessoal
O Saci procurando o tesouro (mala de leitura) nas salas de aula. Dias antes da
apresentação do teatro.
ANEXO 2
1. Fonte: arquivo pessoal
9
Fonte: arquivo pessoal Fonte: arquivo pessoal
Momento da apresentação do teatro
ANEXO 3
10
Fonte: arquivo pessoal

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PIBID EM DIÁLOGO COM A LITERATURA: DESCOBRINDO HISTÓRIAS ENCANTANDO AS CRIANÇAS

  • 1. 1 PIBID EM DIÁLOGO COM A LITERATURA: DESCOBRINDO HISTÓRIAS ENCANTANDO AS CRIANÇAS Angela Mª de Camargo dos Santos Nádia Nara de Souza Telma Calheiros Nichele RESUMO O referido trabalho tem o objetivo de apresentar experiências vividas pelas acadêmicas do curso de Licenciatura em Pedagogia do Instituto Federal Catarinense, câmpus Camboriú, estado de Santa Catarina, como bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). As referidas experiências aconteceram no espaço do Grupo Escolar Municipal Marlene Pereira Zuchi, no Município de Camboriú, no mesmo estado. A escolha por esta escola se justifica por atender aos critérios exigidos pelo PIBID, quais sejam: apresentação do índice abaixo da média nacional (IDEB) e da mesma forma índices que alcançaram as médias previstas e que são consideradas bem sucedidas em suas experiências pedagógicas tanto nos processos de gestão como nos processos de ensino aprendizagem e se possível que façam parte de programas e ações das secretarias de Educação do Ministério da Educação. Demos início ás ações, a partir do momento em que foi detectado a necessidade de incentivar e despertar o hábito pela leitura nos estudantes. A metodologia utilizada no trabalho contemplou momentos lúdicos, se utilizando de recursos como: leitura, fantoches, mala viajante, livros, carta dos personagens, vídeo, encenação dos personagens, culminando com o teatro, cujo tema foi: A Mala Viajante, inspirado nos personagens do Sítio do Pica-Pau Amarelo, do escritor, Monteiro Lobato. Fundamentamos teoricamente, as referidas ações, levando em conta a perspectiva histórico-cultural de Vygotsky. Vislumbramos contemplar a importância do incentivo à leitura, das trocas sociais, da literatura, na formação de professores, bem como a preparação dos pequenos leitores, como futuros formadores de opinião. Palavras-chave: formação de professores, lúdico, literatura infantil.
  • 2. 2 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo, apresentar experiências vividas pelas acadêmicas pibidianas no espaço escolar, a fim de contemplar os critérios do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) ao Grupo Escolar Municipal Marlene Pereira Zuchi, do Município de Camboriú, Estado de Santa Catarina. A escolha por esta escola se justifica por atender aos critérios exigidos no edital PIBID, quais sejam: apresentação do índice abaixo da média nacional (IDEB) e da mesma forma índices que alcançaram as médias previstas e que são consideradas bem sucedidas em suas experiências pedagógicas, tanto nos processos de gestão como nos processos de ensino aprendizagem e se possível que façam parte de programas e ações das secretarias de Educação do Ministério da Educação.
  • 3. 3 DESENVOLVIMENTO Diante da necessidade da comunidade escolar, de incentivar e despertar o hábito pela leitura nos estudantes, conforme afirma (REGO, 1995 p.42), com base em sua pesquisa em VYSOTSKY, “A cultura é, portanto, parte constitutiva da natureza humana, já que sua característica psicológica se dá através da internalização dos modos historicamente determinados e culturalmente organizados de operar com informações. (REGO, 1995 p.42), e ainda conforme VYGOTSY, “[...] aparecem tanto à ação na esfera imaginativa numa situação de faz-de-conta, como a criação das intenções voluntárias e as formações dos planos da vida real, constituindo-se assim, no mais alto nível do desenvolvimento”. (VYGOTSKY, 1984, p.117), seguindo essa mesma linha de pensamento, foram desenvolvidas ações no ambiente escolar, cujas metodologias do projeto contemplam momentos de leitura, fantoches, mala viajante com livros, carta dos personagens, vídeo, encenação das personagens e teatro com o tema: Sítio do Pica-Pau Amarelo. Nossa fonte de inspiração foi o escritor e criador do Sítio do Pica-Pau amarelo, Monteiro Lobato que sempre teve esta preocupação em fornecer conteúdo para o desenvolvimento de cada aluno, pessoas que descobrem através da leitura uma fascinação de encantamentos e deslumbre pelas linhas traçadas da literatura. Silva, 2013: [...] considera que a Literatura Infantil de Monteiro Lobato incentiva as crianças, pois através deste autor e seus personagens é possível despertar o gosto pela leitura, sendo que as histórias são divertidas e os textos narrativos despertam o interesse da criança e as levam ao “mundo da imaginação”. (SILVA, 2013 p. 9) O encontro com as bolsistas supervisoras do PIBID e estudantes do Grupo Escolar Municipal Marlene Pereira Zuchi, nos acolheram com alegria e neste encontro, mediante a proposta que consta no projeto (PIBID 2013 p. 35), afirmando que “conhecer os projetos socioculturais das crianças; observar as formas de organização e gestão do espaço físico e educativo, que compreendem as áreas de uso coletivo e as salas de aula”. Foram floreando as ideias pelas quais o rumo foi se direcionando ao Projeto de Incentivo à Leitura. A partir de então, foi feita construção da mala viajante, que estaria com alguns livros para cada faixa etária, para que todas as crianças tivessem acesso à leitura e o contato com os livros. (anexo 1)
  • 4. 4 Em seguida, elaboramos o roteiro para o vídeo focando a personagem da Dona Benta alertando as crianças do Grupo Escolar Municipal Marlene Pereira Zuchi, que estaria em responsabilidade deles um tesouro muito valioso nesta mala. Alertamos sobre indícios de que por algum motivo a Cuca queria se apropriar desta mala e que iria fazer de tudo para conseguir a mesma. Os estudantes se envolveram com o projeto e se preocuparam com a chegada do Saci Pererê que queria convencê-los a entregar a mala, pois, estava planejando o roubo, com a Cuca. Tudo isso foi possível com a apresentação vivenciada com o aparecimento do personagem saci em cada sala de aula, pedindo a mala para levar a sua prima Cuca. As experiências foram de grande valia para as bolsistas pibidianas que tiveram a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula e vivenciar a realidade escolar no contexto de uma comunidade tão carente de projetos e incentivos. Segundo (CANDAU 1988 p.58) “[...] Para formar um educador é necessário inseri-lo na prática e esta irá ditando o processo [...], parte-se da concepção da educação como “arte” a ser conquistada no “fazer pedagógico”. Para surpresa das bolsistas pibidianas a comunidade escolar participou deste projeto, envolvendo todas as turmas da Educação Infantil ao quinto ano do Ensino Fundamental. A mala viajante passou de sala em sala, a cada dois dias. Os estudantes tiveram muito cuidado em defender o tesouro encontrado no interior da mala, demonstrando assim, viver o que a história propunha. A partir de então, a divulgação do vídeo com a mensagem da Dona Benta deixou clara a importância de viajar através da leitura sem sair da sala de casa, do tapete do quarto ou mesmo do pátio da escola. Os estudantes compreenderam que através da leitura viajamos por um mundo novo em frações de segundos, e afloramos a imaginação, confirmando assim o que diz Silva (2003, p.70) ao argumentar que introduzir uma criança no mundo da leitura é, exatamente, trazer esse universo para a escola e dinamizá-lo ininterruptamente junto às novas gerações que precisam ser educadas para se tornarem cidadãs de deveres e de direitos, incluindo o de ler. Assim foi possível conhecer a realidade escolar, a partir da prática social estabelecendo relações com a realidade da criança e inserindo-as em seu meio escolar de forma prazerosa. Nesse sentido a escola tem como prioridade o aluno, esta deve ter uma boa relação com a família para poder fazer um bom trabalho educativo, dialogando, orientando e informando-os sobre assuntos de interesses comuns, assim como também estabelece a Constituição Federal afirmando que:
  • 5. 5 Art. 205 A educação direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (BRASIL, 1988) Pode-se dizer que as parcerias são fundamentais para que ações das instituições escolares prossigam com sucesso, as iniciativas prestadas fazem com que a relação criança, família e escola caminhem para um futuro de vida mais digna beneficiando todas as partes interessadas. A participação da comunidade é imprescindível e só é possível porque há um modo de agir e de pensar favorável a tal participação por parte das pessoas que atuam em ações, pois o objetivo desses profissionais é batalharem diariamente estimulando, proporcionando entendimento e aprendizado a essas crianças. A escola em parceria com as famílias visa sempre uma educação de formação para a cidadania e sociabilidade. Conforme REIS, 2002: A escola nunca educará sozinha, de modo que a responsabilidade educacional da família jamais cessará. Uma vez escolhida à escola, a relação com ela apenas começa. É preciso o diálogo entre escola, pais e filhos. (REIS, 2002, p. 6). Afirmamos assim, que a participação da família dentro do ambiente escolar é de suma importância para a educação, assim como para a formação do leitor, e esta informação deve estar bem clara em todos os âmbitos educacionais, conforme já descrito, em casa, na escola e na comunidade. (anexo 2)
  • 6. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho procurou colaborar de forma significativa com a aprendizagem dos educandos. Além de, assim como propõem ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), com o projeto: Em Diálogo Com a Literatura Descobrindo Histórias Encantando as Crianças com intuito de valorizar de forma prazerosa e desenvolver o hábito pela leitura contribuindo assim, para a formação de qualidade dos futuros professores e também realizar um trabalho em conjunto com as orientadoras, professoras supervisoras e bolsistas do programa. Participar e ver acontecer experiências realizadas a partir das diretrizes do programa é, algo que ilustra a culminância do educar. Realizar a busca pela mudança e aprimoramento do cidadão ativo em sociedade. Exercitar o olhar para além da sala de aula, cadernos, lápis e borracha, compreendendo que para a leitura de qualidade é preciso planejamento, tempo e inúmeras estratégias diferenciadas para que isso possa ocorrer durante a vida escolar dos educandos. (anexo 3)
  • 7. 7 REFERÊNCIAS BRASIL, Constituição Federal da República Federativa do Brasil Disponível-em: <http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/superior/legisla_superior_const. pdf>. Acesso em 28 nov 2013 OLIVEIRA, Z. R. De. Educação Infantil: Fundamentos e Métodos. Ed. São Paulo: Cortes, 2002. Disponível.em:<http://www.avm.edu.br/monopdf/7/ANA%20CAROLINA%20FERREIRA %20NETTO.pdf>. Acesso em 17 jun 2013. PIBID. Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência. CAPES. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Proposta Edital nº 61/2013. REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: Uma perspectiva histórico cultural da Educação. ed. vozes Petrópolis RJ 1995. REIS, Risolene Pereira. Relação família/escola e o desempenho escolar. In: Mundo Jovem. São Paulo, 2002. SILVA, Letícia Paulino da. A literatura infantil de Monteiro Lobato como recurso didático para o desenvolvimento da leitura em alunos do 1º ano do Ensino Fundamental. Alto Paraíso GO, 2013. SILVA, E. T. da. Conhecimento e cidadania: quando a leitura se impõe como mais necessária ainda. In: Conferências sobre leitura: trilogia pedagógica. Campinas: Autores Associados, 2003. VYGOTSKY. A formação social da mente. ed. Martins Fontes, São Paulo, 1984. Disponível em:< http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=1301.> Acesso em 22 out 2014.
  • 8. 8 ANEXO 1 Fonte: arquivo pessoal O Saci procurando o tesouro (mala de leitura) nas salas de aula. Dias antes da apresentação do teatro. ANEXO 2 1. Fonte: arquivo pessoal
  • 9. 9 Fonte: arquivo pessoal Fonte: arquivo pessoal Momento da apresentação do teatro ANEXO 3