SOP - Standard Operating Procedure v2.0 - Parte 02.
Descreve osprocedimentos operacionais a serem empregados durante todo o treinamento de voo. Este treinamento visaelevar a segurança operacional no âmbito da Escola.
2. DIÁRIO DE BORDO
O INVA deverá ser o único responsável em
preencher o diário de bordo.
Deverá fazê-lo somente com caneta na cor já
utilizada no livro.
De forma legível e sem rasuras.
O preenchimento deverá ser feito pelo INVA com
o acompanhamento do Aluno.
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3. DIÁRIO DE BORDO
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2345,4
35
120412 SBAQ SBAQ 0930 1030 1.0 3256 35 1.0 06 TN 02 1245 2548 122456
2352,0
50 100
5. DIÁRIO DE BORDO
Não esquecer de lançar abastecimento de
AVGAS, e ou, óleo.
Colocar o código ANAC do Aluno sempre.
A assinatura no Diário de Bordo será sempre a
do INVA.
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6. DIÁRIO DE BORDO
Ficar sempre atento as horas disponíveis para a
próxima inspeção da aeronave que irá operar
(Diário de Bordo).
Observando qualquer anormalidade na
aeronave, comunicar imediatamente ao INVA, e
em caso que julgar necessário levar ao
conhecimento direto do Chefe dos Instrutores.
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7. DIÁRIO DE BORDO
Não operar a aeronave se a mesma não
estiver em ordem sob todos os aspectos :
Manutenção – Horas disponíveis.
Combustível – Suficiente para o vôo.
Mecânica, Elétricas e outros – Todos em
ordem.
Documentos – Todos dentro dos vencimentos.
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8. Ao perceber algum problema técnico na
aeronave, seja de CEL, GMP ou AVI, por
favor comunique ao seu INVA, se julgar
necessário leve também ao conhecimento
do Chefe de Escala.
MANUTENÇÃO
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9. PREENCHIMENTO DE DOCUMENTOS
O INVA é o Responsável em verificar, antes do
voo, se o Aluno está com a PIPE, SGSO e
notificação devidamente e corretamente
preenchidos.
Se o Aluno estudou a missão que irá executar.
Se ao preencher a Notificação, ou, Plano de Voo,
buscou as informações nos respectivos locais.
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10. PREENCHIMENTO DE DOCUMENTOS
O não preechimento dos documentos acarretará
no não cumprimento do voo até que tudo esteja
adequadamente preenchido.
O voo iniciado após o EOBT terá seu término ainda
assim no programado de EOBT + TV.
A administração dos documentos faz parte de toda
a vida profissional de qualquer Piloto.
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11. PREENCHIMENTO DE DOCUMENTOS
Qualquer situação anormal, será registrada pelo
INVA na PIPE do Aluno.
Qualquer situação anormal, deverá ser levada ao
conhecimento do INVA e se houver necessidade
deverá ser levada ao conhecimento do Chefe dos
Instrutores.
Em hipótese nenhuma poderá ocorrer um voo com
qualquer das partes envolvidas aborrecidas.
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12. TREINAMENTO PRÁTICO
O Treinamento segue o estabelecido pelos
Manuais de formação prática da ANAC, disponíveis
na Biblioteca Digital da mesma.
O Aluno recebe ao inicio de seu treinamento o
Quadro Resumo de suas missões.
Este treinamento será sempre dividido em Fases.
Cada fase terá um número mínimo de horas.
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13. TREINAMENTO DE PPA
Este número de horas poderá ser maior
dependendo das dificuldades apresentadas pelo
Aluno, porém nunca menor.
Poderá ser feito em :
Citabria – Monomotor/Asa Alta/Convencional
C150/C172 – Monomotor/Asa Alta/Triciclo.
C310 – Bimotor/Asa Baixa/Triciclo
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14. TREINAMENTO PRÁTICO -
NAVEGAÇÃO
Os destinos de Navegação serão sempre os
estabelecidos pela Escola.
SBSR / SBRP / SBBU / SNBA / SNBB
Entre outros.
Não há pernoite fora da Base.
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15. Não haverá navegação para destinos
particulares, com pouso completo e
permanência no solo.
Não haverá pouso completo em nenhum
destino, apenas TGL.
Em casos especiais poderá ser realizado
apenas sobrevoo do destino.
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TREINAMENTO PRÁTICO -
NAVEGAÇÃO
16. Poderá ocorrer abastecimento fora de SBAQ, em
caso de necessidade, ou previamente combinado
com o Chefe de Escala.
As bases de reabastecimento são:
SBAQ ( Reyna Abastecimento )
SBRP (Air BP )
SBSR (BR Petrobras)
Não será permitido abastecimento em outras
bases, a salvo em caso de necessidade maior.
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TREINAMENTO PRÁTICO -
NAVEGAÇÃO
17. VOO SOLO
Procedimento Operacional :
O INVA informa ao Chefe dos Instrutores que
determinado Aluno está em condições para voo
solo.
O Chefe de Instrutores realiza um voo de
avaliação e confirma tal situação.
Comunica então ao Diretor de Instrução que
com o aval da Diretoria da Escola autoriza então
o voo solo.
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18. O voo solo deverá acontecer ao final do dia
se a atmosfera estiver calma e assim o
permitir.
O voo solo padrão se dará em sequência a
um voo DC de toque e arremetida tendo o
Aluno realizado no mínimo 03 pousos
seguros.
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VOO SOLO
19. O voo solo padrão será composto por uma
decolagem, seguido de um tráfego completo
e um único pouso.
Este pouso deverá ser realizado na
configuração mínima de 30 graus de flap.
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VOO SOLO
20. Outros voos solos para este mesmo Aluno
deverão seguir um ritual de autorização
semelhante, ou seja, INVA/Chefe dos
Instrutores/Diretor de Instrução e
Presidência.
Após o primeiro voo solo, o seguinte
deverá ser discutido e formalizado seu
conteúdo na PIPE antes de cada voo, com
a concordância por escrito da parte do
Aluno.
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VOO SOLO
21. Qualquer desvio do Aluno com respeito ao
conteúdo estabelecido, deverá ser tratado
com a suspensão dos voos solos.
Qualquer Aluno/Piloto com mais de 30 dias
corridos sem voar solo, deverá realizar pelo
menos um voo DC e ser reavaliado.
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VOO SOLO
22. VOO DE EXAME
Quando o ALUNO concluir o seu
treinamento, a principio dentro das suas
horas adquiridas, o INVA responsável
pelos últimos voos deverá avaliar se o
mesmo tem condições de realizar a
avaliação prática final, ou seja o voo de
exame.
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23. O INVA então responsável por este Aluno
deverá preencher na ultima PIPE do mesmo
declarando formalmente que este está apto
a realizar o exame prático final.
O Chefe de Escala é o responsável pela
entrega da pasta do Aluno à Secretaria.
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VOO DE EXAME
24. Se no voo de exame o Aluno for
Reprovado, o INVA que liberou este
Aluno para Exame deverá prestar
satisfações ao INSPAC e a ANAC se for
o caso.
O Aluno será encaminhado para
realizar o próximo Exame com um
INSPAC.
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VOO DE EXAME - REPROVAÇÃO
25. HORÁRIO DE TRABALHO
Período de Segunda a Sexta-Feira
Horário da Manhã :
07:00 às 12:00 horas (Horário Normal)
Horário de Almoço :
12:00 às 13:30 (Horário Normal)
Horário daTarde :
13:30 às 18:00 horas
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26. ESCALA DE VOO - HORÁRIO NORMAL
Apresentação Acionamento
EOBT
Corte
06:00 06:30 07:30
07:30 08:00 09:00
09:00 0930 10:30
10:30 11:00 12:00
13:00 13:30 14:30
14:30 15:00 16:00
16:00 16:30 17:30
17:30 18:00 21:00
Horários em vermelho – Voo Noturno - Uso em casos especiais
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27. Lembrando que o ALUNO deverá comparecer 30
minutos antes do horário de acionamento [EOBT].
Se houver atraso da parte do ALUNO, o corte
deverá ser feito de acordo com a escala de voo.
O INVA fica responsável por cumprir os prazos
determinados.
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ESCALA DE VOO
28. O Aluno que por qualquer razão não puder
comparecer ao seu horário, deverá avisar no dia
anterior ao do voo programado, dentro do horário
de trabalho.
O Aluno que faltar sem avisar estará suspenso da
escala de voo por dois dias uteis.
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ESCALA DE VOO
29. As portas dos hangares deverão ser manuseadas
sempre pelos INVAS.
As aeronaves deverão ser retiradas ou colocadas
nos hangares sempre com um INVA responsável
pela aeronave.
Nunca acionar o motor com a cauda da aeronave
virada para o Hangar, ou para local com pessoas.
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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
DE SEGURANÇA
30. Não existe voo sem Notificação ou Plano de voo,
é responsabilidade do INVA certificar-se de que
seu Aluno cumpriu com a apresentação do mesmo.
Verificar o nível de combustível não é opção é
obrigação, tanto do Instrutor como também do
Aluno.
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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
DE SEGURANÇA
31. O INVA deverá acompanhar o ALUNO na inspeção
externa e no cheque de abandono da aeronave.
O corte do master/bateria deverá ser cumprido de
acordo com os horários de corte.
Nenhum acionamento será permitido sem a
presença do INVA a bordo.
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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
DE SEGURANÇA
32. O INVA deverá orientar o ALUNO para o correto
preenchimento quanto aos horários de
acionamento (antes da partida do motor), e corte
(após a parada do motor) na ficha de voo do
SGSO.
Durante o primeiro acionamento do dia o motor
deverá ser aquecido por 5 minutos.
O check list deverá ser cumprido com calma para
não ocorrer atropelos.
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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
DE SEGURANÇA