SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  25
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Aspectos Básicos
 A Parada Cardiorrespiratória (PCR) é umas das
principais causas de morte no adulto, em todo o
mundo.
 As taxas mais altas de sobrevivência a PCR envolvem
pacientes de todas as faixas etárias cuja parada foi
presenciada por outras pessoas, com ritmo inicial de
fibrilação ventricular (FV) ou taquicardia ventricular
sem pulso (TV sem pulso).
Diretrizes 2010
AHA - American Heart Association
As Diretrizes da AHA 2010 para Ressuscitação
Cardiopulmonar
–
RCP
e
Atendimento
Cardiovascular de Emergência – ACE baseiam-se
em uma ampla revisão da literatura
(356 especialistas em ressuscitação de 29 países)
Diretrizes 2010 AHA
American Heart Association
Apesar da melhora ocorrida no atendimento da PCR depois das
diretrizes de 2005, verificou-se que:
1.

A qualidade das compressões torácicas continua necessitando
de aperfeiçoamento;

2.

Existe uma variação considerável na sobrevivência a PCR extrahospitalar entre os serviços médicos de urgência/emergência; e

3.

A maioria das vítimas de PCR súbita extra-hospitalar não recebe
nenhuma manobra de RCP de pessoas presentes no local.
ABC ou CAB?
A

Via Aérea

B

Respiração

C

Circulação

Em 2005


Imensa maioria das paradas são em ritmos chocáveis,
potencialmente reversíveis se rapidamente tratados;



Quando presenciadas, o rápido início das compressões pode
aumentar a chance de sobrevivência.
ABC ou CAB?
C

Circulação

A

Vias
Aéreas

B

Respiração

Em 2010:
 Compressões torácicas serão iniciadas mais cedo e o atraso
na ventilação será mínimo;
 Começar com compressões torácicas pode encorajar mais
socorristas a iniciar a RCP.
Cadeia de Sobrevivência
de ACE no Adulto

Para adultos, crianças e bebês
RCP de Adulto
por Socorrista Leigo
C

A

B

 RCP de alta qualidade
 30:2 - treinado em
ventilações
 Não treinado: APENAS
compressões

 Manter RCP até chegada
do DEA e/ou SAV
RCP de Alta Qualidade
 Frequência de compressão mínima de 100/minuto
 Profundidade de compressão mínima de 5 cm, em
adultos, e de um terço do diâmetro anteroposterior do
tórax, em bebês e crianças (aproximadamente 4 cm em
bebês e 5 cm em crianças)

 Retorno total do tórax após cada compressão
 Minimização das interrupções nas compressões torácicas
 Evitar excesso de ventilação
RCP de Alta Qualidade
Como fazer RCP?
Como fazer RCP?
CHECAR PULSO
POR ATÉ 10”
Desfibrilador
Externo Automático - DEA
 Dispositivos computadorizados que são fixados por pás
adesivas em vítima sem pulso.
 Eles recomendam aplicação de choque se o ritmo cardíaco
da vítima for passível de tratamento por choque.
Desfibrilador
Externo Automático - DEA
Quando aplicar o DEA?
 Vítima não responsiva
 Vítima não respirando (ou com respiração agônica)
Desfibrilador
Externo Automático - DEA
 Ritmo mais comum de PCR testemunhada:
 Fibrilação ventricular
 Tratamento mais eficaz: desfibrilação elétrica
 A chance de sobrevivência a uma PCR diminui em 7 a 10%
por minuto, sem a realização da RCP com desfibrilação.
Desfibrilador
Externo Automático - DEA
Desfibrilador
Externo Automático - DEA
 O DEA deve ser utilizado assim que disponível
 Aplicar 05 ciclos de RCP antes de utilizar o DEA quando:
 Parada cardíaca não testemunhada
 Tempo de acionamento e chegada do DEA > 4 a 5 minutos
Desfibrilador
Externo Automático - DEA
Situações Especiais
 Lactentes < 01 ano
 Tórax hirsuto
 Água
 Marca passo
 Adesivos transdérmicos
OBRIGADO!

Contenu connexe

Tendances

Aph conceitos, modalidades, histórico (aula 1)
Aph   conceitos, modalidades, histórico (aula 1)Aph   conceitos, modalidades, histórico (aula 1)
Aph conceitos, modalidades, histórico (aula 1)Prof Silvio Rosa
 
Aula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenosAula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenosLaiane Alves
 
Parada cardiorrespiratória
Parada cardiorrespiratória Parada cardiorrespiratória
Parada cardiorrespiratória Leila Daniele
 
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)Proqualis
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Will Nunes
 
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptxUrgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptxEnfermeiraLuciana1
 
Aula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaAula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaRicardo Augusto
 
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatoriosCuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatoriosEduardo Bernardino
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar NeopediátricaNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátricaresenfe2013
 
Hemorragias e ferimentos
Hemorragias e ferimentosHemorragias e ferimentos
Hemorragias e ferimentosDiegoAugusto86
 
Parada Cardiorrespiratória
Parada CardiorrespiratóriaParada Cardiorrespiratória
Parada CardiorrespiratóriaMarkus Fiuza
 
Carro de Emergência
Carro de EmergênciaCarro de Emergência
Carro de Emergênciaresenfe2013
 

Tendances (20)

Aph conceitos, modalidades, histórico (aula 1)
Aph   conceitos, modalidades, histórico (aula 1)Aph   conceitos, modalidades, histórico (aula 1)
Aph conceitos, modalidades, histórico (aula 1)
 
Urgência e Emergência
Urgência e EmergênciaUrgência e Emergência
Urgência e Emergência
 
Aula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenosAula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenos
 
Enfermagem em Urgência Emergência
Enfermagem em Urgência EmergênciaEnfermagem em Urgência Emergência
Enfermagem em Urgência Emergência
 
Parada cardiorrespiratória
Parada cardiorrespiratória Parada cardiorrespiratória
Parada cardiorrespiratória
 
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
 
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptxUrgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
 
Hemorragias
HemorragiasHemorragias
Hemorragias
 
aulapronto-socorro
 aulapronto-socorro  aulapronto-socorro
aulapronto-socorro
 
Aula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaAula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergência
 
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatoriosCuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar NeopediátricaNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
 
Pcr
PcrPcr
Pcr
 
Hemorragias e ferimentos
Hemorragias e ferimentosHemorragias e ferimentos
Hemorragias e ferimentos
 
Urgência e emergência
Urgência e emergênciaUrgência e emergência
Urgência e emergência
 
Monitorização UTI
Monitorização UTIMonitorização UTI
Monitorização UTI
 
Parada Cardiorrespiratória
Parada CardiorrespiratóriaParada Cardiorrespiratória
Parada Cardiorrespiratória
 
Carro de Emergência
Carro de EmergênciaCarro de Emergência
Carro de Emergência
 
Engasgamento
EngasgamentoEngasgamento
Engasgamento
 

En vedette

SBV.Patologia
SBV.PatologiaSBV.Patologia
SBV.PatologiaScotchMan
 
Pcdt hiperfosfatemia irc_livro_2010
Pcdt hiperfosfatemia irc_livro_2010Pcdt hiperfosfatemia irc_livro_2010
Pcdt hiperfosfatemia irc_livro_2010Arquivo-FClinico
 
Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...
Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...
Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...douglas silva
 
Diretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimento
Diretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimentoDiretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimento
Diretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimentoJonathan Sampaio
 
Laec liga acadêmica de emergências clínicas - rcp 2015 atualizado
Laec   liga acadêmica de emergências clínicas - rcp 2015 atualizadoLaec   liga acadêmica de emergências clínicas - rcp 2015 atualizado
Laec liga acadêmica de emergências clínicas - rcp 2015 atualizadoLAEC UNIVAG
 
Primeiros socorros 08 h [modo de compatibilidade]
Primeiros socorros 08 h [modo de compatibilidade]Primeiros socorros 08 h [modo de compatibilidade]
Primeiros socorros 08 h [modo de compatibilidade]Fabiana Kotwiski
 
Suporte básico de vida
Suporte básico de vidaSuporte básico de vida
Suporte básico de vidaPelo Siro
 
Trabalho módulo 1 suporte básico de vida - daniela dantas
Trabalho módulo 1   suporte básico de vida - daniela dantasTrabalho módulo 1   suporte básico de vida - daniela dantas
Trabalho módulo 1 suporte básico de vida - daniela dantasVera Filipa Silva
 
Aspectos destacados BLS 2015
Aspectos destacados BLS 2015Aspectos destacados BLS 2015
Aspectos destacados BLS 2015Kenny Correa
 

En vedette (20)

Aula 3 rcp e dea[1]
Aula 3   rcp e dea[1]Aula 3   rcp e dea[1]
Aula 3 rcp e dea[1]
 
Suporte Básico Vida
Suporte Básico VidaSuporte Básico Vida
Suporte Básico Vida
 
Suporte básico de vida
Suporte básico de vidaSuporte básico de vida
Suporte básico de vida
 
RCP - Suporte Básico de Vida (2014)
RCP - Suporte Básico de Vida (2014)RCP - Suporte Básico de Vida (2014)
RCP - Suporte Básico de Vida (2014)
 
SBV.Patologia
SBV.PatologiaSBV.Patologia
SBV.Patologia
 
Suporte Básico de Vida
Suporte Básico de VidaSuporte Básico de Vida
Suporte Básico de Vida
 
Pcdt hiperfosfatemia irc_livro_2010
Pcdt hiperfosfatemia irc_livro_2010Pcdt hiperfosfatemia irc_livro_2010
Pcdt hiperfosfatemia irc_livro_2010
 
Suporte basico de vida
Suporte basico de vidaSuporte basico de vida
Suporte basico de vida
 
Sbv rcp e de
Sbv   rcp  e deSbv   rcp  e de
Sbv rcp e de
 
Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...
Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...
Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...
 
Diretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimento
Diretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimentoDiretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimento
Diretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimento
 
Ppt rcp 2014 (1)
Ppt rcp 2014 (1)Ppt rcp 2014 (1)
Ppt rcp 2014 (1)
 
Moto Serra
Moto SerraMoto Serra
Moto Serra
 
Rcr pediatrica.escola
Rcr pediatrica.escolaRcr pediatrica.escola
Rcr pediatrica.escola
 
RCP/DEA
RCP/DEARCP/DEA
RCP/DEA
 
Laec liga acadêmica de emergências clínicas - rcp 2015 atualizado
Laec   liga acadêmica de emergências clínicas - rcp 2015 atualizadoLaec   liga acadêmica de emergências clínicas - rcp 2015 atualizado
Laec liga acadêmica de emergências clínicas - rcp 2015 atualizado
 
Primeiros socorros 08 h [modo de compatibilidade]
Primeiros socorros 08 h [modo de compatibilidade]Primeiros socorros 08 h [modo de compatibilidade]
Primeiros socorros 08 h [modo de compatibilidade]
 
Suporte básico de vida
Suporte básico de vidaSuporte básico de vida
Suporte básico de vida
 
Trabalho módulo 1 suporte básico de vida - daniela dantas
Trabalho módulo 1   suporte básico de vida - daniela dantasTrabalho módulo 1   suporte básico de vida - daniela dantas
Trabalho módulo 1 suporte básico de vida - daniela dantas
 
Aspectos destacados BLS 2015
Aspectos destacados BLS 2015Aspectos destacados BLS 2015
Aspectos destacados BLS 2015
 

Similaire à Suporte Básico para a Vida - Uso do Desfibrilador Externo Automático - DEA

Similaire à Suporte Básico para a Vida - Uso do Desfibrilador Externo Automático - DEA (20)

PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade
 
aula suporte basico 16 - ADULTO.ppt
aula suporte basico 16 - ADULTO.pptaula suporte basico 16 - ADULTO.ppt
aula suporte basico 16 - ADULTO.ppt
 
SUPORTE BASICO DE VIDA - RCP
SUPORTE BASICO DE VIDA - RCPSUPORTE BASICO DE VIDA - RCP
SUPORTE BASICO DE VIDA - RCP
 
BLV 1.pptx
BLV 1.pptxBLV 1.pptx
BLV 1.pptx
 
A C L S e B L S Recomendações
A C L S e  B L S  RecomendaçõesA C L S e  B L S  Recomendações
A C L S e B L S Recomendações
 
Reanimação Cardiopulmonar - Enf. Simone Crispim
Reanimação Cardiopulmonar - Enf. Simone CrispimReanimação Cardiopulmonar - Enf. Simone Crispim
Reanimação Cardiopulmonar - Enf. Simone Crispim
 
Aula do DEA Silvio
Aula do DEA SilvioAula do DEA Silvio
Aula do DEA Silvio
 
Aula PCR.pptx
Aula PCR.pptxAula PCR.pptx
Aula PCR.pptx
 
Cap 09-rcp
Cap 09-rcpCap 09-rcp
Cap 09-rcp
 
Rcp
RcpRcp
Rcp
 
Rcp
RcpRcp
Rcp
 
slide-sbv.pptx
slide-sbv.pptxslide-sbv.pptx
slide-sbv.pptx
 
PCR - RCP
PCR - RCPPCR - RCP
PCR - RCP
 
Principais mudanças no protocolo RCP 2010
Principais mudanças no protocolo RCP 2010Principais mudanças no protocolo RCP 2010
Principais mudanças no protocolo RCP 2010
 
Suporte Básico de Vida 2019
Suporte Básico de Vida 2019Suporte Básico de Vida 2019
Suporte Básico de Vida 2019
 
Novas Diretrizes PCR - AHA
Novas Diretrizes PCR - AHANovas Diretrizes PCR - AHA
Novas Diretrizes PCR - AHA
 
Erc guidelines 2010 português
Erc guidelines 2010   portuguêsErc guidelines 2010   português
Erc guidelines 2010 português
 
APH Dea
APH DeaAPH Dea
APH Dea
 
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR-RCP.pdf
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR-RCP.pdfREANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR-RCP.pdf
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR-RCP.pdf
 
Pcr
PcrPcr
Pcr
 

Dernier

Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)a099601
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
SDR - síndrome do desconforto respiratorio
SDR - síndrome do desconforto respiratorioSDR - síndrome do desconforto respiratorio
SDR - síndrome do desconforto respiratoriolaissacardoso16
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...Leila Fortes
 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptx
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptxCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptx
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptxKarineRibeiro57
 

Dernier (6)

Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
SDR - síndrome do desconforto respiratorio
SDR - síndrome do desconforto respiratorioSDR - síndrome do desconforto respiratorio
SDR - síndrome do desconforto respiratorio
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptx
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptxCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptx
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM..........pptx
 

Suporte Básico para a Vida - Uso do Desfibrilador Externo Automático - DEA

  • 2. Aspectos Básicos  A Parada Cardiorrespiratória (PCR) é umas das principais causas de morte no adulto, em todo o mundo.  As taxas mais altas de sobrevivência a PCR envolvem pacientes de todas as faixas etárias cuja parada foi presenciada por outras pessoas, com ritmo inicial de fibrilação ventricular (FV) ou taquicardia ventricular sem pulso (TV sem pulso).
  • 3. Diretrizes 2010 AHA - American Heart Association As Diretrizes da AHA 2010 para Ressuscitação Cardiopulmonar – RCP e Atendimento Cardiovascular de Emergência – ACE baseiam-se em uma ampla revisão da literatura (356 especialistas em ressuscitação de 29 países)
  • 4. Diretrizes 2010 AHA American Heart Association Apesar da melhora ocorrida no atendimento da PCR depois das diretrizes de 2005, verificou-se que: 1. A qualidade das compressões torácicas continua necessitando de aperfeiçoamento; 2. Existe uma variação considerável na sobrevivência a PCR extrahospitalar entre os serviços médicos de urgência/emergência; e 3. A maioria das vítimas de PCR súbita extra-hospitalar não recebe nenhuma manobra de RCP de pessoas presentes no local.
  • 5. ABC ou CAB? A Via Aérea B Respiração C Circulação Em 2005  Imensa maioria das paradas são em ritmos chocáveis, potencialmente reversíveis se rapidamente tratados;  Quando presenciadas, o rápido início das compressões pode aumentar a chance de sobrevivência.
  • 6. ABC ou CAB? C Circulação A Vias Aéreas B Respiração Em 2010:  Compressões torácicas serão iniciadas mais cedo e o atraso na ventilação será mínimo;  Começar com compressões torácicas pode encorajar mais socorristas a iniciar a RCP.
  • 7. Cadeia de Sobrevivência de ACE no Adulto Para adultos, crianças e bebês
  • 8. RCP de Adulto por Socorrista Leigo C A B  RCP de alta qualidade  30:2 - treinado em ventilações  Não treinado: APENAS compressões  Manter RCP até chegada do DEA e/ou SAV
  • 9. RCP de Alta Qualidade  Frequência de compressão mínima de 100/minuto  Profundidade de compressão mínima de 5 cm, em adultos, e de um terço do diâmetro anteroposterior do tórax, em bebês e crianças (aproximadamente 4 cm em bebês e 5 cm em crianças)  Retorno total do tórax após cada compressão  Minimização das interrupções nas compressões torácicas  Evitar excesso de ventilação
  • 10.
  • 11. RCP de Alta Qualidade
  • 12.
  • 16. Desfibrilador Externo Automático - DEA  Dispositivos computadorizados que são fixados por pás adesivas em vítima sem pulso.  Eles recomendam aplicação de choque se o ritmo cardíaco da vítima for passível de tratamento por choque.
  • 17. Desfibrilador Externo Automático - DEA Quando aplicar o DEA?  Vítima não responsiva  Vítima não respirando (ou com respiração agônica)
  • 18. Desfibrilador Externo Automático - DEA  Ritmo mais comum de PCR testemunhada:  Fibrilação ventricular  Tratamento mais eficaz: desfibrilação elétrica  A chance de sobrevivência a uma PCR diminui em 7 a 10% por minuto, sem a realização da RCP com desfibrilação.
  • 20. Desfibrilador Externo Automático - DEA  O DEA deve ser utilizado assim que disponível  Aplicar 05 ciclos de RCP antes de utilizar o DEA quando:  Parada cardíaca não testemunhada  Tempo de acionamento e chegada do DEA > 4 a 5 minutos
  • 21. Desfibrilador Externo Automático - DEA Situações Especiais  Lactentes < 01 ano  Tórax hirsuto  Água  Marca passo  Adesivos transdérmicos
  • 22.
  • 23.
  • 24.