SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  25
POSTES E CRUZETAS
em Poliéster Reforçado
com Fibra de Vidro
(PRFV)
APRESENTAÇÃO
INDAFIBRAS, empresa do grupo POSTES INDAIAL, localizada em
Indaial/SC, foi criada com o objetivo de atender a demanda de novas
tecnologias de fabricação de produtos relacionados com o mercado de
energia elétrica, atendendo as necessidades ambientais, redução dos
custos de logística e melhor desempenho em relação a vida útil em
ambientes agressivos, como as regiões de litoral.
APRESENTAÇÃO
Com este foco técnico, a INDAFIBRAS, optou pela fabricação de
Postes e Cruzetas em Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro, conhecido
como PRFV. Estes produtos são utilizados em linhas de transmissão,
distribuição e em padrões de entrada residenciais e industriais.
HISTÓRICO
A INDAFIBRAS foi constituída contabilmente, em novembro de
2012, porém muito tempo antes, já realizava estudos e projetos para a
fabricação de produtos em PRFV.
A tecnologia destes projetos de máquinas até a elaboração dos
programas para a fabricação dos Postes e Cruzetas, foram desenvolvidas
internamente.
No período do ano de 2013, conseguimos obter a homologação

técnica dos produtos POSTES e CRUZETAS em PRFV nas empresas de
distribuição de energia, bem como em cooperativas de distribuição.
>> Homolagado:

>> Em andamento:

>> Cooperativas atendidas:
Política da Qualidade
Produzir com responsabilidade: ambiental,
qualitativa, humana e social, com objetivo de
satisfazer clientes, colaboradores e acionistas.
Política Ambiental
Desenvolvimento tecnológico de produtos e
serviços, compartilhados com a sustentabilidade
do meio ambiente.
PRODUTOS
Postes e Cruzetas em Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro – PRFV.
O material conhecido como PRFV, é um composto de plástico
(POLIÉSTER) com reforço de fibra de vidro na forma de fios numa proporção de

70/30%. Este composto de vidro e resina, é conhecido tecnicamente de
compósito. O processo químico termofixante, que une os dois materiais, dá a
forma e as características desejadas, ou seja, as qualidades mecânicas e
químicas solicitadas nas normas técnicas das empresas distribuidoras de
energia que são baseadas sobre as Normas ABNT/NBR.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
O PRFV veio como material alternativo, possuindo características
físico/químicas que possibilitam a obtenção de resultados mecânicos
extraordinários.

O PRFV é um material compósito, ou seja, ele é composto por 2 ou
mais materiais, que neste caso dos postes e cruzetas, são o poliéster e a fibra
de vidro e demais aditivos como catalizador, pigmento anti UV, alumina
trihidratada, entre outros.
As normas técnicas, quanto a resistência mecânica, são as mesmas
empregadas nos postes de concreto ou de aço.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
No caso do PRFV, exige-se mais ensaios em laboratório em função de
se tratar de compósito.
Os

ensaios

realizados

em

laboratório

são:

FLAMABILIDADE,

INFLAMABILIDADE, TRILHAMENTO, ABSORÇÃO DE ÁGUA, LONGA DURAÇÃO,
TENSÃO DISRUPTIVA, RIGIDEZ DIELÉTRICA e INTEMPERISMO.
Além dos ensaios em laboratório, são realizados os ensaios de rotina.
Estes ensaios são realizados para comprovar a resistência mecânica, onde
retira-se uma amostragem do lote fabricado, sempre observando a norma
técnica da distribuidora de energia (CELESC, COPEL, ELEKTRO, etc.).
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os ensaios de rotina realizados são:
- ELASTICIDADE e RUPTURA: é aplicado uma força na peça, mede-se a flecha e é
observado se não existem fissuras ou rompimento.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os ensaios de rotina realizados são:
- TORÇÃO LATERAL: é aplicado uma força no isolador que esta montado na peça
e verifica-se se não houve fissuras ou rompimento.
VANTAGEM DOS POSTES E CRUZETAS EM PRFV
- LOGÍSTICA: tanto os postes de entrada, os postes de distribuição e as cruzetas
tem este fator como o mais importante, pois como diz o ditado popular
“TEMPO É DINHEIRO”. Exemplo: o eletricista pode levar seu próprio poste em

uma camionete leve (SAVEIRO, PAMPA, etc.), ficando somente restrito ao
comprimento, pois o peso por exemplo de um poste de entrada de 7,0 metros é
de aproximadamente 22,0 Kg. A instalação é imediata, não tem espera por
caminhão para levar o material na obra, por conseguinte, o cliente pode ser
atendido rapidamente, sem o uso de munck ou outro sistema de força
hidráulico. Outra vantagem é a facilidade de poder remover o poste de local
sem o uso do munck.
VANTAGEM DOS POSTES E CRUZETAS EM PRFV
-ISOLAMENTO ELÉTRICO: os postes e as cruzetas fabricadas em PRFV tem alta
rigidez dielétrica, pois não possuem partes metálicas.
- DURABILIDADE: a vida útil é de mais de 25 anos, o material não é susceptível

a corrosão, seja em névoa salina ou em áreas de poluição com ácidos e outros
produtos químicos.
- MEIO AMBIENTE: o material é reaproveitável.
CONSIDERAÇÕES SOBRE A INSTALAÇÃO DE POSTE
PADRÃO DE ENTRADA
A norma CELESC E-321.0001 é a que deve ser seguida, porém dentre
alguns aspectos importantes, vamos salientar o posicionamento de instalação

do Poste Padrão de Entrada, em PRFV, em relação a rede principal de energia e
a altura dos condutores em relação ao solo.
 Situação “A”:
O posicionamento do Poste Padrão de Entrada, em PRFV, deve ficar
sempre com o lado maior à resistência a flexão (100 daN) voltado para a linha
CELESC. Já dentro da área a ser ligado, observar a posição correta do lado mais

forte dos demais postes à serem instalados em relação ao Poste Padrão de
Entrada já instalado. Observando-se isto, os postes não sofrerão uma flecha
acentuada, como seria no caso do posicionamento da lado mais fraco (50 daN).
* Observação: o poste fabricado pela INDAFIBRAS possuirá uma identificação,
tipo T50 e T100, para facilitar a visualização das faces planas do poste,
garantindo a instalação correta exigida pela CELESC.
 Situação “B”:
A distância mínima de instalação dos condutores, em relação ao solo,
deve permitir as seguintes situações:
1.

Locais de tráfego de veículos: 5,50 metros;

2.

Demais locais de tráfego de veículos leves: 4,50 metros;

3.

Locais exclusivos de circulação de pedestres: 3,50 metros;

4.

Terreno com declive: esta situação pode permitir a utilização de postes de
6,0 metros (mais econômicos), caso seja observado a altura do terreno em
relação ao local onde será instalado o poste, e a altura da colocação dos
condutores é medido em relação à rua.
Observando-se estes parâmetros, a utilização dos postes de 6,0 metros (que
possue a mesma resistência do poste de 7,0 metros – 50 daN/100 daN) terão
melhor custo benefício, pela facilidade de transporte e pelo melhor preço.
TABELA COMPARATIVA
Fatores

Madeira

Metal

Concreto

Fibra de Vidro

Tempo de vida (anos)

10 a 20

20 a 30

10 a 25

50 a 80

Peso

Intermediário

Médio

Pesado

Leve

Custo de instalação

Baixo

Médio

Alto

Baixo

Resistência à corrosão

Susceptível

Altamente susceptível

Susceptível

Não susceptível

Impacto ambiental

Tratado com produtos
químicos tóxicos

Submetido ao processo
de galvanização

Não reciclável

Nenhum

Resistência do material

Baixa

Alta

Média

Alta

Aparência

Não uniforme

Uniforme

Uniforme

Uniforme

Custo de manutenção

Alto

Médio

Alto

Baixo
CONCLUSÃO
A tecnologia na aplicação do PRFV, em poste e cruzetas, esta difundida
em todo o Brasil, e o estado de Santa Catarina já esta na frente com a utilização
deste produto nos postes de entrada, fazendo com que o cliente final tenha

melhor relação custo/benefício e o eletricista terá maior agilidade nas
instalações, portanto, bom para todos os envolvidos no processo.
ALGUMAS OBRAS JÁ REALIZADAS
Poste de Distribuição de 12,0 metros
instalado na cidade de Laguna (Mar
Grosso).
ALGUMAS OBRAS JÁ REALIZADAS
Rede de Distribuição
instalada na Praia do
Rosa/SC.
ALGUMAS OBRAS JÁ REALIZADAS
Instalação de Postes de
Iluminação de 11,0 metros em
cemitério na cidade de
Orleans/SC.

Contenu connexe

En vedette

Construção de Redes de Distribuição
Construção de Redes de DistribuiçãoConstrução de Redes de Distribuição
Construção de Redes de DistribuiçãoMoisés Gomes de Lima
 
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 20052 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005Santos de Castro
 
Estruturas de sustentação dos alimentadores n1 n2-n3-n4 e meio beco
Estruturas de sustentação dos alimentadores n1 n2-n3-n4 e meio becoEstruturas de sustentação dos alimentadores n1 n2-n3-n4 e meio beco
Estruturas de sustentação dos alimentadores n1 n2-n3-n4 e meio becoJonatas Ramos
 
31 Equipamentos De Linha Viva 31 10 2005
31 Equipamentos De Linha Viva   31 10 200531 Equipamentos De Linha Viva   31 10 2005
31 Equipamentos De Linha Viva 31 10 2005Santos de Castro
 
9 SubstituiçãO De Poste PrimáRio Com Rede SecundáRia Energizada X
9 SubstituiçãO De Poste PrimáRio Com Rede SecundáRia  Energizada X9 SubstituiçãO De Poste PrimáRio Com Rede SecundáRia  Energizada X
9 SubstituiçãO De Poste PrimáRio Com Rede SecundáRia Energizada XSantos de Castro
 
1 Normas E Procedimentos De Linha Viva 13 11 2005
1 Normas E Procedimentos De Linha Viva 13 11 20051 Normas E Procedimentos De Linha Viva 13 11 2005
1 Normas E Procedimentos De Linha Viva 13 11 2005Santos de Castro
 
Geracao, Transmissao e Distribuicao de Energia Eletrica
Geracao, Transmissao e Distribuicao de Energia EletricaGeracao, Transmissao e Distribuicao de Energia Eletrica
Geracao, Transmissao e Distribuicao de Energia Eletricathiago oda
 
Nd 2.2 setembro-2012
Nd 2.2 setembro-2012Nd 2.2 setembro-2012
Nd 2.2 setembro-2012Robson Resena
 
Nd 2.2 instalações básicas de rdr
Nd 2.2 instalações básicas de rdrNd 2.2 instalações básicas de rdr
Nd 2.2 instalações básicas de rdrcarlosmaza8500
 
2 B Equipamentos De Linha Viva 31 10 2005
2 B Equipamentos De Linha Viva   31 10 20052 B Equipamentos De Linha Viva   31 10 2005
2 B Equipamentos De Linha Viva 31 10 2005Santos de Castro
 
Espec painel distribuição media tensão
Espec painel distribuição media tensãoEspec painel distribuição media tensão
Espec painel distribuição media tensãoAlexandre Grossi
 
Roteira de Manutenção
Roteira de ManutençãoRoteira de Manutenção
Roteira de Manutençãojccabral
 
Mod ordem serviço
Mod ordem serviçoMod ordem serviço
Mod ordem serviçoMarcio Alves
 
Procedimentos praticos para manutenção de cabine primaria
Procedimentos praticos para manutenção de cabine primariaProcedimentos praticos para manutenção de cabine primaria
Procedimentos praticos para manutenção de cabine primariajccabral
 
Relatório de análise técnica digitando
Relatório de análise técnica   digitandoRelatório de análise técnica   digitando
Relatório de análise técnica digitandoErickson Coelho
 
Controle de manutenção preventiva dos equipamentos 1
Controle de manutenção preventiva dos equipamentos 1Controle de manutenção preventiva dos equipamentos 1
Controle de manutenção preventiva dos equipamentos 1Biela_123456
 
Plano de Manutenção em Equipamentos Elétricos
Plano de Manutenção em Equipamentos ElétricosPlano de Manutenção em Equipamentos Elétricos
Plano de Manutenção em Equipamentos Elétricosjccabral
 
Apostila manutencao de subestacao
Apostila manutencao de subestacaoApostila manutencao de subestacao
Apostila manutencao de subestacaoKeila Guedes
 

En vedette (20)

Construção de Redes de Distribuição
Construção de Redes de DistribuiçãoConstrução de Redes de Distribuição
Construção de Redes de Distribuição
 
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 20052 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
 
Estruturas de sustentação dos alimentadores n1 n2-n3-n4 e meio beco
Estruturas de sustentação dos alimentadores n1 n2-n3-n4 e meio becoEstruturas de sustentação dos alimentadores n1 n2-n3-n4 e meio beco
Estruturas de sustentação dos alimentadores n1 n2-n3-n4 e meio beco
 
31 Equipamentos De Linha Viva 31 10 2005
31 Equipamentos De Linha Viva   31 10 200531 Equipamentos De Linha Viva   31 10 2005
31 Equipamentos De Linha Viva 31 10 2005
 
9 SubstituiçãO De Poste PrimáRio Com Rede SecundáRia Energizada X
9 SubstituiçãO De Poste PrimáRio Com Rede SecundáRia  Energizada X9 SubstituiçãO De Poste PrimáRio Com Rede SecundáRia  Energizada X
9 SubstituiçãO De Poste PrimáRio Com Rede SecundáRia Energizada X
 
1 Normas E Procedimentos De Linha Viva 13 11 2005
1 Normas E Procedimentos De Linha Viva 13 11 20051 Normas E Procedimentos De Linha Viva 13 11 2005
1 Normas E Procedimentos De Linha Viva 13 11 2005
 
Geracao, Transmissao e Distribuicao de Energia Eletrica
Geracao, Transmissao e Distribuicao de Energia EletricaGeracao, Transmissao e Distribuicao de Energia Eletrica
Geracao, Transmissao e Distribuicao de Energia Eletrica
 
Nd 2.2 setembro-2012
Nd 2.2 setembro-2012Nd 2.2 setembro-2012
Nd 2.2 setembro-2012
 
Nd 2.2 instalações básicas de rdr
Nd 2.2 instalações básicas de rdrNd 2.2 instalações básicas de rdr
Nd 2.2 instalações básicas de rdr
 
2 B Equipamentos De Linha Viva 31 10 2005
2 B Equipamentos De Linha Viva   31 10 20052 B Equipamentos De Linha Viva   31 10 2005
2 B Equipamentos De Linha Viva 31 10 2005
 
Espec painel distribuição media tensão
Espec painel distribuição media tensãoEspec painel distribuição media tensão
Espec painel distribuição media tensão
 
Roteira de Manutenção
Roteira de ManutençãoRoteira de Manutenção
Roteira de Manutenção
 
Mod ordem serviço
Mod ordem serviçoMod ordem serviço
Mod ordem serviço
 
Procedimentos praticos para manutenção de cabine primaria
Procedimentos praticos para manutenção de cabine primariaProcedimentos praticos para manutenção de cabine primaria
Procedimentos praticos para manutenção de cabine primaria
 
Relatório de análise técnica digitando
Relatório de análise técnica   digitandoRelatório de análise técnica   digitando
Relatório de análise técnica digitando
 
Controle de manutenção preventiva dos equipamentos 1
Controle de manutenção preventiva dos equipamentos 1Controle de manutenção preventiva dos equipamentos 1
Controle de manutenção preventiva dos equipamentos 1
 
Plano de Manutenção em Equipamentos Elétricos
Plano de Manutenção em Equipamentos ElétricosPlano de Manutenção em Equipamentos Elétricos
Plano de Manutenção em Equipamentos Elétricos
 
Apostila manutencao de subestacao
Apostila manutencao de subestacaoApostila manutencao de subestacao
Apostila manutencao de subestacao
 
Comissionamento de Subestacoes
Comissionamento de SubestacoesComissionamento de Subestacoes
Comissionamento de Subestacoes
 
Os aux.limpeza e higiene (1) (1)
Os  aux.limpeza e higiene (1) (1)Os  aux.limpeza e higiene (1) (1)
Os aux.limpeza e higiene (1) (1)
 

Similaire à Postes e Cruzetas em PRFV

Similaire à Postes e Cruzetas em PRFV (20)

01 prfv-normas
01 prfv-normas01 prfv-normas
01 prfv-normas
 
Vacuworx client presentation portuguese
Vacuworx client presentation portugueseVacuworx client presentation portuguese
Vacuworx client presentation portuguese
 
Abv11 5110
Abv11 5110Abv11 5110
Abv11 5110
 
TUBERIAS ADS
TUBERIAS ADSTUBERIAS ADS
TUBERIAS ADS
 
Transporte Dutoviário
Transporte DutoviárioTransporte Dutoviário
Transporte Dutoviário
 
Treinamento boas práticas de instalação rev02-2011
Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011Treinamento boas práticas de instalação   rev02-2011
Treinamento boas práticas de instalação rev02-2011
 
Guia tecnico
Guia tecnicoGuia tecnico
Guia tecnico
 
Cba telhas 0707_pt_1
Cba telhas 0707_pt_1Cba telhas 0707_pt_1
Cba telhas 0707_pt_1
 
Manual de instalacão de Cabo de Fibra Optica FO Autosustentada
Manual de instalacão de Cabo de Fibra Optica FO AutosustentadaManual de instalacão de Cabo de Fibra Optica FO Autosustentada
Manual de instalacão de Cabo de Fibra Optica FO Autosustentada
 
Aço carbono refestido PTFE
Aço carbono refestido PTFEAço carbono refestido PTFE
Aço carbono refestido PTFE
 
Aço carbono revestido PTFE
Aço carbono revestido PTFEAço carbono revestido PTFE
Aço carbono revestido PTFE
 
Monotrilho sp
Monotrilho spMonotrilho sp
Monotrilho sp
 
Catalogo concreto protendido-site
Catalogo concreto protendido-siteCatalogo concreto protendido-site
Catalogo concreto protendido-site
 
4PIPE- Apresentação de produtos e serviços
4PIPE- Apresentação de produtos e serviços4PIPE- Apresentação de produtos e serviços
4PIPE- Apresentação de produtos e serviços
 
Cabos de Aço - Módulos 1 e 2
Cabos de Aço - Módulos 1 e 2 Cabos de Aço - Módulos 1 e 2
Cabos de Aço - Módulos 1 e 2
 
KOMPAQDRAIN ® [PT]
KOMPAQDRAIN ® [PT]KOMPAQDRAIN ® [PT]
KOMPAQDRAIN ® [PT]
 
Dnit147 2012 es
Dnit147 2012 esDnit147 2012 es
Dnit147 2012 es
 
Mit manual infraestruturacliente
Mit manual infraestruturaclienteMit manual infraestruturacliente
Mit manual infraestruturacliente
 
FIBRA ÓPTICA INFRA ESTRUTURAS
FIBRA ÓPTICA INFRA ESTRUTURAS  FIBRA ÓPTICA INFRA ESTRUTURAS
FIBRA ÓPTICA INFRA ESTRUTURAS
 
Guia basico-infra-telecom
Guia basico-infra-telecomGuia basico-infra-telecom
Guia basico-infra-telecom
 

Dernier

PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 

Dernier (20)

PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 

Postes e Cruzetas em PRFV

  • 1. POSTES E CRUZETAS em Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro (PRFV)
  • 2. APRESENTAÇÃO INDAFIBRAS, empresa do grupo POSTES INDAIAL, localizada em Indaial/SC, foi criada com o objetivo de atender a demanda de novas tecnologias de fabricação de produtos relacionados com o mercado de energia elétrica, atendendo as necessidades ambientais, redução dos custos de logística e melhor desempenho em relação a vida útil em ambientes agressivos, como as regiões de litoral.
  • 3. APRESENTAÇÃO Com este foco técnico, a INDAFIBRAS, optou pela fabricação de Postes e Cruzetas em Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro, conhecido como PRFV. Estes produtos são utilizados em linhas de transmissão, distribuição e em padrões de entrada residenciais e industriais.
  • 4. HISTÓRICO A INDAFIBRAS foi constituída contabilmente, em novembro de 2012, porém muito tempo antes, já realizava estudos e projetos para a fabricação de produtos em PRFV. A tecnologia destes projetos de máquinas até a elaboração dos programas para a fabricação dos Postes e Cruzetas, foram desenvolvidas internamente. No período do ano de 2013, conseguimos obter a homologação técnica dos produtos POSTES e CRUZETAS em PRFV nas empresas de distribuição de energia, bem como em cooperativas de distribuição.
  • 5. >> Homolagado: >> Em andamento: >> Cooperativas atendidas:
  • 6. Política da Qualidade Produzir com responsabilidade: ambiental, qualitativa, humana e social, com objetivo de satisfazer clientes, colaboradores e acionistas.
  • 7. Política Ambiental Desenvolvimento tecnológico de produtos e serviços, compartilhados com a sustentabilidade do meio ambiente.
  • 8. PRODUTOS Postes e Cruzetas em Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro – PRFV. O material conhecido como PRFV, é um composto de plástico (POLIÉSTER) com reforço de fibra de vidro na forma de fios numa proporção de 70/30%. Este composto de vidro e resina, é conhecido tecnicamente de compósito. O processo químico termofixante, que une os dois materiais, dá a forma e as características desejadas, ou seja, as qualidades mecânicas e químicas solicitadas nas normas técnicas das empresas distribuidoras de energia que são baseadas sobre as Normas ABNT/NBR.
  • 9. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O PRFV veio como material alternativo, possuindo características físico/químicas que possibilitam a obtenção de resultados mecânicos extraordinários. O PRFV é um material compósito, ou seja, ele é composto por 2 ou mais materiais, que neste caso dos postes e cruzetas, são o poliéster e a fibra de vidro e demais aditivos como catalizador, pigmento anti UV, alumina trihidratada, entre outros. As normas técnicas, quanto a resistência mecânica, são as mesmas empregadas nos postes de concreto ou de aço.
  • 10. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS No caso do PRFV, exige-se mais ensaios em laboratório em função de se tratar de compósito. Os ensaios realizados em laboratório são: FLAMABILIDADE, INFLAMABILIDADE, TRILHAMENTO, ABSORÇÃO DE ÁGUA, LONGA DURAÇÃO, TENSÃO DISRUPTIVA, RIGIDEZ DIELÉTRICA e INTEMPERISMO. Além dos ensaios em laboratório, são realizados os ensaios de rotina. Estes ensaios são realizados para comprovar a resistência mecânica, onde retira-se uma amostragem do lote fabricado, sempre observando a norma técnica da distribuidora de energia (CELESC, COPEL, ELEKTRO, etc.).
  • 11. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os ensaios de rotina realizados são: - ELASTICIDADE e RUPTURA: é aplicado uma força na peça, mede-se a flecha e é observado se não existem fissuras ou rompimento.
  • 12. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os ensaios de rotina realizados são: - TORÇÃO LATERAL: é aplicado uma força no isolador que esta montado na peça e verifica-se se não houve fissuras ou rompimento.
  • 13. VANTAGEM DOS POSTES E CRUZETAS EM PRFV - LOGÍSTICA: tanto os postes de entrada, os postes de distribuição e as cruzetas tem este fator como o mais importante, pois como diz o ditado popular “TEMPO É DINHEIRO”. Exemplo: o eletricista pode levar seu próprio poste em uma camionete leve (SAVEIRO, PAMPA, etc.), ficando somente restrito ao comprimento, pois o peso por exemplo de um poste de entrada de 7,0 metros é de aproximadamente 22,0 Kg. A instalação é imediata, não tem espera por caminhão para levar o material na obra, por conseguinte, o cliente pode ser atendido rapidamente, sem o uso de munck ou outro sistema de força hidráulico. Outra vantagem é a facilidade de poder remover o poste de local sem o uso do munck.
  • 14.
  • 15. VANTAGEM DOS POSTES E CRUZETAS EM PRFV -ISOLAMENTO ELÉTRICO: os postes e as cruzetas fabricadas em PRFV tem alta rigidez dielétrica, pois não possuem partes metálicas. - DURABILIDADE: a vida útil é de mais de 25 anos, o material não é susceptível a corrosão, seja em névoa salina ou em áreas de poluição com ácidos e outros produtos químicos. - MEIO AMBIENTE: o material é reaproveitável.
  • 16. CONSIDERAÇÕES SOBRE A INSTALAÇÃO DE POSTE PADRÃO DE ENTRADA A norma CELESC E-321.0001 é a que deve ser seguida, porém dentre alguns aspectos importantes, vamos salientar o posicionamento de instalação do Poste Padrão de Entrada, em PRFV, em relação a rede principal de energia e a altura dos condutores em relação ao solo.
  • 17.  Situação “A”: O posicionamento do Poste Padrão de Entrada, em PRFV, deve ficar sempre com o lado maior à resistência a flexão (100 daN) voltado para a linha CELESC. Já dentro da área a ser ligado, observar a posição correta do lado mais forte dos demais postes à serem instalados em relação ao Poste Padrão de Entrada já instalado. Observando-se isto, os postes não sofrerão uma flecha acentuada, como seria no caso do posicionamento da lado mais fraco (50 daN). * Observação: o poste fabricado pela INDAFIBRAS possuirá uma identificação, tipo T50 e T100, para facilitar a visualização das faces planas do poste, garantindo a instalação correta exigida pela CELESC.
  • 18.
  • 19.  Situação “B”: A distância mínima de instalação dos condutores, em relação ao solo, deve permitir as seguintes situações: 1. Locais de tráfego de veículos: 5,50 metros; 2. Demais locais de tráfego de veículos leves: 4,50 metros; 3. Locais exclusivos de circulação de pedestres: 3,50 metros; 4. Terreno com declive: esta situação pode permitir a utilização de postes de 6,0 metros (mais econômicos), caso seja observado a altura do terreno em relação ao local onde será instalado o poste, e a altura da colocação dos condutores é medido em relação à rua.
  • 20. Observando-se estes parâmetros, a utilização dos postes de 6,0 metros (que possue a mesma resistência do poste de 7,0 metros – 50 daN/100 daN) terão melhor custo benefício, pela facilidade de transporte e pelo melhor preço.
  • 21. TABELA COMPARATIVA Fatores Madeira Metal Concreto Fibra de Vidro Tempo de vida (anos) 10 a 20 20 a 30 10 a 25 50 a 80 Peso Intermediário Médio Pesado Leve Custo de instalação Baixo Médio Alto Baixo Resistência à corrosão Susceptível Altamente susceptível Susceptível Não susceptível Impacto ambiental Tratado com produtos químicos tóxicos Submetido ao processo de galvanização Não reciclável Nenhum Resistência do material Baixa Alta Média Alta Aparência Não uniforme Uniforme Uniforme Uniforme Custo de manutenção Alto Médio Alto Baixo
  • 22. CONCLUSÃO A tecnologia na aplicação do PRFV, em poste e cruzetas, esta difundida em todo o Brasil, e o estado de Santa Catarina já esta na frente com a utilização deste produto nos postes de entrada, fazendo com que o cliente final tenha melhor relação custo/benefício e o eletricista terá maior agilidade nas instalações, portanto, bom para todos os envolvidos no processo.
  • 23. ALGUMAS OBRAS JÁ REALIZADAS Poste de Distribuição de 12,0 metros instalado na cidade de Laguna (Mar Grosso).
  • 24. ALGUMAS OBRAS JÁ REALIZADAS Rede de Distribuição instalada na Praia do Rosa/SC.
  • 25. ALGUMAS OBRAS JÁ REALIZADAS Instalação de Postes de Iluminação de 11,0 metros em cemitério na cidade de Orleans/SC.