SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  71
Biologia: Doenças Caio Uvini Palissari Fábio Tadashi Kaneiwa Kubo  Bruno Sander  Bruna Coleto  Isabella Botteon  Tomás Queiroga  Gabriel Otero  Felipe Volpone
Indice: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
 
 
 
 
 
[object Object],[object Object]
HERPES A herpes é uma doença viral recorrente,  geralmente benigna, causada pelos vírus  Herpes simplex 1 e 2.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],HERPES
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],HERPES
Grupo: Grupo I (DNA)  Familia:  Herpesviridae Subfamília:  Alphaherpesvirinae   Gênero:  Simplexvirus   Espécie:  Herpes simplex virus 1  (HSV-1)  Espécie:  Herpes simplex virus 2  (HSV-2)
Contágio: A infecção acontece por exposição  à luz solar intensa, fadiga física e mental,  estresse emocional,  febre ou outras infecções  que diminuam a resistência orgânica.   O herpes genital é transmitido  por meio de relação sexual  (oral, anal ou vaginal) desprotegida  (sem uso da camisinha).  Essa doença é bastante contagiosa e a transmissão ocorre quando as  pequenas bolhas, que se formam durante a manifestação dos sintomas,  se rompem, ocasionando uma ferida e eliminando o líquido do seu interior.  Esse líquido, ao entrar em contato com mucosas da boca ou da região ano-genital do parceiro, pode transmitir o vírus.  HERPES
Diagnóstico: A anamnese e o exame físico são os meios fundamentais para o diagnóstico da infecção herpética. O diagnóstico laboratorial tem suas limitações e não se justifica como rotina. Podem ser utilizados cultura celular, biópsia ou sorologia, porém nem sempre estão disponíveis.  Profilaxia: Usar camisinha; evitar contato sexual ou então beijos com pessoas contaminadas que estejam com a doença na fase de bolhas; não compartilhar objetos de uso pessoal como toalhas, copo e batom, por exemplo. HERPES
Complicações:   A falta de tratamento só vai contribuir para agravá-la, demorando assim para cicatrizar as feridas.   No caso da herpes genital pode agravar infecções secundárias, podendo causar meningoencefalite (uma das formas mais graves da meningite, que atinge o sistema nervoso). Se ficar sem o tal tratamento a doença pode aumentar o risco de transmissão do HIV. Não existe tratamento que cure, porém é possível controlar relativamente bem as crises com medicamentos específicos. E se não tratar... HERPES
[object Object],[object Object],[object Object],HERPES
bacterium bacillus anthracis ANTRAZ
ANTRAZ Ciclo:
Sintomas: ,[object Object],ANTRAZ
 
Contagio: ,[object Object],ANTRAZ
[object Object],Diagnóstico: O antraz é diagnosticado encontrando-se anticorpos específicos no  sangue de pessoas sob suspeita da infecção. A detecção e identificação da bactéria podem ser feitas por testes bacteriológicos, sorológicos ou imunológicos. Tratamento: O tratamento baseia-se tamb é m na administra ç ão de antibi ó ticos (penicilina,  doxiciclina, ciprofloxacina e outros). Para ser efetivo, o tratamento deve ser iniciado precocemente. Caso não tratado o antraz pode ser fatal. O tratamento deve ser expandido para os casos de antraz respirat ó rio para que ocorra a elimina ç ão pulmonar dos esporos, que não são afetados pela presen ç a dos antibi ó ticos.  ANTRAZ
[object Object],[object Object],ANTRAZ
Bioterrorismo: ,[object Object],[object Object],ANTRAZ
Bibliografia: ,[object Object],[object Object],ANTRAZ
Entamoeba histolytica AMEBÍASE
[object Object],[object Object],AMEBÍASE
AMEBÍASE Ciclo:
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],AMEBÍASE
Entamoeba  histolytica Ameba vacúolo digestório AMEBÍASE Agente Causador:
Transmissão: A transmissão ocorre quando ingerimos cistos maduros, encontrados na água não tratada, em frutas contaminadas mal lavadas e qualquer outro utensílio levado a boca, que esteja contaminado pelo cisto. Há uma outra possibilidade onde insetos serviriam como pontes e levariam as amebas para alimentos e outro.  Uma vez dentro do organismo de seu hospedeiro, neste caso, o homem, seu período de incubação pode variar de dias a anos, contudo, de forma geral, pode-se atribuir um período comum de duas a quatro semanas. AMEBÍASE
Diagnósticos: Realizado o exame de fezes para verificar a existência do cisto ou trozoítos desse parasita. Pode ocorrer através de endoscopia ou proctoscopia, através da análise de abcessos ou cortes de tecido. A doença pode durar anos Prevenção: Lavar alimentos antes de comer  Saneamento básico  Não beber água de fonte duvidosa Lavar as mãos depois de ir ao banheiros e mexer com verduras e frutas AMEBÍASE
[object Object],[object Object],AMEBÍASE
[object Object],[object Object],[object Object],AMEBÍASE
Treponema pallidum.  SÍFILIS CONGÊNITA
[object Object],[object Object],SÍFILIS CONGÊNITA
CICLO EVOLUTIVO: ,[object Object],SÍFILIS CONGÊNITA
[object Object],[object Object],Bebê com sífilis: feridas, pele deformada SÍFILIS CONGÊNITA
Agente Causador: ,[object Object],SÍFILIS CONGÊNITA
Contágio: ,[object Object],SÍFILIS CONGÊNITA
Profilaxia: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],SÍFILIS CONGÊNITA
Complicações: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],SÍFILIS CONGÊNITA
[object Object],[object Object],[object Object],SÍFILIS CONGÊNITA
varicela zoster. CATAPORA
CATAPORA O Que é: A varicela (catapora) é uma doença infecciosa, altamente contagiosa, causada por um vírus chamado Varicela-Zoster. Esse vírus pode causar vários tipos de infecções: primária (quadro clínico de catapora bem estabelecido), latente (sem manifestação clínica) e reativação.  Esse vírus permanece em nosso corpo a vida toda, estando como que adormecido; sua reativação determina doença localizada na área correspondente a um ou mais nervos sensitivos e chama-se então Herpes-Zoster, conhecida também como cobreiro.
CATAPORA Ciclo Evolutivo:
[object Object],[object Object],CATAPORA
[object Object],[object Object],CATAPORA
[object Object],[object Object],CATAPORA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CATAPORA
[object Object],[object Object],[object Object],CATAPORA
MALÁRIA Mosquito  Anopheles
[object Object],[object Object],MALÁRIA
MALÁRIA Ciclo:
[object Object],[object Object],MALÁRIA
[object Object],[object Object],MALÁRIA
[object Object],[object Object],[object Object],MALÁRIA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],MALÁRIA
[object Object],[object Object],MALÁRIA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],MALÁRIA
Entamoeba histolytica Cárie
[object Object],[object Object],Cárie
Cárie
[object Object],[object Object],[object Object],Cárie
Cárie Principal Agente Causador: Streptococcus-mutans
Transmissão: Os ácidos orgânicos (lático, acético, butírico, propiônico e outros) são produzidos pela combinação da saliva e das enzimas bacterianas que agem sobre os carboidratos presentes em alguns alimentos que comemos, estes ácidos são formados através do processo de fermentação e atacam o esmalte, a dentina a polpa e certas vezes o cemento redicular do dente (parte branca do dente) corroendo e provocando a cárie e a inflamação da gengiva.  Os doces possuem grandes quantidades de carboidrato e são os principais alimentos que ajudam no aumento da cárie.  Cárie
Diagnósticos:   Apenas um dentista pode dizer com certeza se está cárie. Isto porque as cáries se desenvolvem embaixo da superfície do dente, onde você não pode vê-las. Uma carie já desenvolvida pode ser vista a olho nu, pois fará um buraco no dente. ,[object Object],[object Object],[object Object],Cárie
[object Object],[object Object],Cárie
[object Object],[object Object],[object Object],Cárie

Contenu connexe

Tendances

Leishmania infantum
Leishmania infantum Leishmania infantum
Leishmania infantum
Tânia Faria
 
Aula n° 4 leishmaniose
Aula n° 4   leishmanioseAula n° 4   leishmaniose
Aula n° 4 leishmaniose
Gildo Crispim
 
Trabalho de biologia oficial
Trabalho de biologia oficialTrabalho de biologia oficial
Trabalho de biologia oficial
guestfced19
 
Tarefa1.modificada.carolina paixão.
Tarefa1.modificada.carolina paixão.Tarefa1.modificada.carolina paixão.
Tarefa1.modificada.carolina paixão.
Carolina Paixão
 
Trabalho de doenças ocupacionais 0010
Trabalho de doenças ocupacionais 0010Trabalho de doenças ocupacionais 0010
Trabalho de doenças ocupacionais 0010
prevencaonline
 
Bactérias patogênicas
Bactérias patogênicasBactérias patogênicas
Bactérias patogênicas
floripa-lucas
 

Tendances (20)

Leishmaniose
LeishmanioseLeishmaniose
Leishmaniose
 
Apresentação de biologia!
Apresentação de biologia!Apresentação de biologia!
Apresentação de biologia!
 
Leishmania infantum
Leishmania infantum Leishmania infantum
Leishmania infantum
 
Toxoplasmose
ToxoplasmoseToxoplasmose
Toxoplasmose
 
Quais são as ist's
Quais são as ist'sQuais são as ist's
Quais são as ist's
 
Aula n° 4 leishmaniose
Aula n° 4   leishmanioseAula n° 4   leishmaniose
Aula n° 4 leishmaniose
 
Trab Bio Doenças-Cotuca
Trab Bio Doenças-CotucaTrab Bio Doenças-Cotuca
Trab Bio Doenças-Cotuca
 
Toxoplasmose
Toxoplasmose Toxoplasmose
Toxoplasmose
 
Leishmaniose tegumentar e visceral
Leishmaniose tegumentar e visceral Leishmaniose tegumentar e visceral
Leishmaniose tegumentar e visceral
 
Doenças-Biologia-COTUCA
Doenças-Biologia-COTUCADoenças-Biologia-COTUCA
Doenças-Biologia-COTUCA
 
Caso clinico plect
Caso clinico  plectCaso clinico  plect
Caso clinico plect
 
Trabalho de biologia oficial
Trabalho de biologia oficialTrabalho de biologia oficial
Trabalho de biologia oficial
 
Guia PráTico Sobre Leishmaniose
Guia PráTico Sobre LeishmanioseGuia PráTico Sobre Leishmaniose
Guia PráTico Sobre Leishmaniose
 
Doenças: Toxoplasmose e Tuberculose
Doenças: Toxoplasmose e TuberculoseDoenças: Toxoplasmose e Tuberculose
Doenças: Toxoplasmose e Tuberculose
 
Tarefa1.modificada.carolina paixão.
Tarefa1.modificada.carolina paixão.Tarefa1.modificada.carolina paixão.
Tarefa1.modificada.carolina paixão.
 
Trab de biologia
Trab de biologiaTrab de biologia
Trab de biologia
 
Trabalho de Doenças
Trabalho de DoençasTrabalho de Doenças
Trabalho de Doenças
 
Protozoologia 2
Protozoologia 2Protozoologia 2
Protozoologia 2
 
Trabalho de doenças ocupacionais 0010
Trabalho de doenças ocupacionais 0010Trabalho de doenças ocupacionais 0010
Trabalho de doenças ocupacionais 0010
 
Bactérias patogênicas
Bactérias patogênicasBactérias patogênicas
Bactérias patogênicas
 

En vedette

Emborrachados eva 11.1
Emborrachados eva 11.1Emborrachados eva 11.1
Emborrachados eva 11.1
Autonoma
 
Sesión técnica, sala ATASTA, Influencia del contenido de carbono en la corros...
Sesión técnica, sala ATASTA, Influencia del contenido de carbono en la corros...Sesión técnica, sala ATASTA, Influencia del contenido de carbono en la corros...
Sesión técnica, sala ATASTA, Influencia del contenido de carbono en la corros...
LTDH2013
 
05 capitales del mundo alejandro
05 capitales del mundo   alejandro05 capitales del mundo   alejandro
05 capitales del mundo alejandro
alexccf18
 
El funcionamiento básico de una computadora
El funcionamiento básico de una computadoraEl funcionamiento básico de una computadora
El funcionamiento básico de una computadora
Jimena411
 
Microsoft power point
Microsoft power pointMicrosoft power point
Microsoft power point
suyaparc
 
Los mejores canales de futbol
Los mejores canales de futbolLos mejores canales de futbol
Los mejores canales de futbol
daniielmp
 
Top 20 de la cuarta temporada de glee
Top 20 de la cuarta temporada de gleeTop 20 de la cuarta temporada de glee
Top 20 de la cuarta temporada de glee
Jesus Arrocha
 
Las actividades económicas
Las actividades económicasLas actividades económicas
Las actividades económicas
amonlop
 
Presentación1
Presentación1Presentación1
Presentación1
nicolago83
 

En vedette (20)

Emborrachados eva 11.1
Emborrachados eva 11.1Emborrachados eva 11.1
Emborrachados eva 11.1
 
Mapa conceptual derecho civil gina
Mapa conceptual derecho civil ginaMapa conceptual derecho civil gina
Mapa conceptual derecho civil gina
 
Test de personalidad del dalai lama
Test de personalidad del dalai lamaTest de personalidad del dalai lama
Test de personalidad del dalai lama
 
Sesión técnica, sala ATASTA, Influencia del contenido de carbono en la corros...
Sesión técnica, sala ATASTA, Influencia del contenido de carbono en la corros...Sesión técnica, sala ATASTA, Influencia del contenido de carbono en la corros...
Sesión técnica, sala ATASTA, Influencia del contenido de carbono en la corros...
 
05 capitales del mundo alejandro
05 capitales del mundo   alejandro05 capitales del mundo   alejandro
05 capitales del mundo alejandro
 
Evolucion de la web
Evolucion de la webEvolucion de la web
Evolucion de la web
 
Recursos Audiovisuales
Recursos AudiovisualesRecursos Audiovisuales
Recursos Audiovisuales
 
El funcionamiento básico de una computadora
El funcionamiento básico de una computadoraEl funcionamiento básico de una computadora
El funcionamiento básico de una computadora
 
Microsoft power point
Microsoft power pointMicrosoft power point
Microsoft power point
 
Atol de maizena
Atol de maizenaAtol de maizena
Atol de maizena
 
áLbum de conceptos web sabrina chevez
áLbum de conceptos web sabrina chevezáLbum de conceptos web sabrina chevez
áLbum de conceptos web sabrina chevez
 
Los mejores canales de futbol
Los mejores canales de futbolLos mejores canales de futbol
Los mejores canales de futbol
 
Derechos del autor en internet
Derechos del autor en internetDerechos del autor en internet
Derechos del autor en internet
 
Top 20 de la cuarta temporada de glee
Top 20 de la cuarta temporada de gleeTop 20 de la cuarta temporada de glee
Top 20 de la cuarta temporada de glee
 
Proyecto final didactica_1
Proyecto final didactica_1Proyecto final didactica_1
Proyecto final didactica_1
 
Ejercicio 2
Ejercicio 2Ejercicio 2
Ejercicio 2
 
Las actividades económicas
Las actividades económicasLas actividades económicas
Las actividades económicas
 
Medicina judia
Medicina judiaMedicina judia
Medicina judia
 
Presentación1
Presentación1Presentación1
Presentación1
 
Semiconductores
SemiconductoresSemiconductores
Semiconductores
 

Similaire à Trabalho biologia

Doencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novoDoencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novo
bhbiohorrores
 
Doenças
DoençasDoenças
Doenças
eld09
 
Trab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D TuberculoseTrab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D Tuberculose
ITPAC PORTO
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis e Métodos Contracetivos
Doenças Sexualmente Transmissíveis e Métodos ContracetivosDoenças Sexualmente Transmissíveis e Métodos Contracetivos
Doenças Sexualmente Transmissíveis e Métodos Contracetivos
lucia_nunes
 
Doencas em geral
Doencas em geralDoencas em geral
Doencas em geral
escola
 
Principais causas de morte no mundo
Principais causas de morte no mundoPrincipais causas de morte no mundo
Principais causas de morte no mundo
Sofia Antunes
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
crishmuler
 
Doenças transmitidas por animais
Doenças transmitidas por animaisDoenças transmitidas por animais
Doenças transmitidas por animais
grace correa
 
Modulo-IV-Apresentacao-DST-Aids-2016.pdf
Modulo-IV-Apresentacao-DST-Aids-2016.pdfModulo-IV-Apresentacao-DST-Aids-2016.pdf
Modulo-IV-Apresentacao-DST-Aids-2016.pdf
HilderlanArajo
 

Similaire à Trabalho biologia (20)

Hiv mario martins pereira
Hiv  mario martins pereiraHiv  mario martins pereira
Hiv mario martins pereira
 
Feira da cultura
Feira da culturaFeira da cultura
Feira da cultura
 
Doenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactériasDoenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactérias
 
Aspectos gerais e características da Doença de Chagas
Aspectos gerais e características da Doença de ChagasAspectos gerais e características da Doença de Chagas
Aspectos gerais e características da Doença de Chagas
 
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novoDoencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novo
 
Doenças
DoençasDoenças
Doenças
 
Trab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D TuberculoseTrab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D Tuberculose
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis e Métodos Contracetivos
Doenças Sexualmente Transmissíveis e Métodos ContracetivosDoenças Sexualmente Transmissíveis e Métodos Contracetivos
Doenças Sexualmente Transmissíveis e Métodos Contracetivos
 
SLIDES 12 e 14 BACTERIOSES antibioticos.pptx
SLIDES 12 e 14  BACTERIOSES  antibioticos.pptxSLIDES 12 e 14  BACTERIOSES  antibioticos.pptx
SLIDES 12 e 14 BACTERIOSES antibioticos.pptx
 
Doencas em geral
Doencas em geralDoencas em geral
Doencas em geral
 
Trabalho da feira da cultura centro oeste (801)
Trabalho da feira da cultura centro  oeste (801)Trabalho da feira da cultura centro  oeste (801)
Trabalho da feira da cultura centro oeste (801)
 
Doenças transmitidas por vetores.pptx
Doenças transmitidas por vetores.pptxDoenças transmitidas por vetores.pptx
Doenças transmitidas por vetores.pptx
 
Principais causas de morte no mundo
Principais causas de morte no mundoPrincipais causas de morte no mundo
Principais causas de morte no mundo
 
Principais Zoonoses fiocruz
Principais Zoonoses  fiocruzPrincipais Zoonoses  fiocruz
Principais Zoonoses fiocruz
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
Leishmaniose
LeishmanioseLeishmaniose
Leishmaniose
 
Reino monera bactérias patogênicas prof Ivanise Meyer
Reino monera bactérias patogênicas prof Ivanise MeyerReino monera bactérias patogênicas prof Ivanise Meyer
Reino monera bactérias patogênicas prof Ivanise Meyer
 
Doenças transmitidas por animais
Doenças transmitidas por animaisDoenças transmitidas por animais
Doenças transmitidas por animais
 
Modulo-IV-Apresentacao-DST-Aids-2016.pdf
Modulo-IV-Apresentacao-DST-Aids-2016.pdfModulo-IV-Apresentacao-DST-Aids-2016.pdf
Modulo-IV-Apresentacao-DST-Aids-2016.pdf
 
Doenças tropicais
Doenças tropicaisDoenças tropicais
Doenças tropicais
 

Plus de 2° PD

Trabalho de Biologia - Reino Metaphyta
Trabalho de Biologia - Reino MetaphytaTrabalho de Biologia - Reino Metaphyta
Trabalho de Biologia - Reino Metaphyta
2° PD
 
Apresentação biologia
Apresentação biologiaApresentação biologia
Apresentação biologia
2° PD
 
Para os amigos
Para os amigosPara os amigos
Para os amigos
2° PD
 

Plus de 2° PD (9)

Trabalho de Biologia - Reino Metaphyta
Trabalho de Biologia - Reino MetaphytaTrabalho de Biologia - Reino Metaphyta
Trabalho de Biologia - Reino Metaphyta
 
Herbário Digital
Herbário DigitalHerbário Digital
Herbário Digital
 
Trabalho - Reino vegetal (3º Bimestre)
Trabalho - Reino vegetal (3º Bimestre)Trabalho - Reino vegetal (3º Bimestre)
Trabalho - Reino vegetal (3º Bimestre)
 
Apresentação biologia
Apresentação biologiaApresentação biologia
Apresentação biologia
 
Detetive biológico regras
Detetive biológico   regrasDetetive biológico   regras
Detetive biológico regras
 
Detetive biológico casos
Detetive biológico   casosDetetive biológico   casos
Detetive biológico casos
 
Detetive biológico dicas e soluções
Detetive biológico   dicas e soluçõesDetetive biológico   dicas e soluções
Detetive biológico dicas e soluções
 
Detetive biológico regras
Detetive biológico   regrasDetetive biológico   regras
Detetive biológico regras
 
Para os amigos
Para os amigosPara os amigos
Para os amigos
 

Dernier

atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
lenapinto
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 

Dernier (20)

atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 

Trabalho biologia

  • 1. Biologia: Doenças Caio Uvini Palissari Fábio Tadashi Kaneiwa Kubo Bruno Sander Bruna Coleto Isabella Botteon Tomás Queiroga Gabriel Otero Felipe Volpone
  • 2.
  • 3.  
  • 4.  
  • 5.  
  • 6.  
  • 7.  
  • 8.  
  • 9.  
  • 10.
  • 11. HERPES A herpes é uma doença viral recorrente, geralmente benigna, causada pelos vírus Herpes simplex 1 e 2.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Grupo: Grupo I (DNA) Familia: Herpesviridae Subfamília: Alphaherpesvirinae Gênero: Simplexvirus Espécie: Herpes simplex virus 1 (HSV-1) Espécie: Herpes simplex virus 2 (HSV-2)
  • 15. Contágio: A infecção acontece por exposição à luz solar intensa, fadiga física e mental, estresse emocional, febre ou outras infecções que diminuam a resistência orgânica. O herpes genital é transmitido por meio de relação sexual (oral, anal ou vaginal) desprotegida (sem uso da camisinha). Essa doença é bastante contagiosa e a transmissão ocorre quando as pequenas bolhas, que se formam durante a manifestação dos sintomas, se rompem, ocasionando uma ferida e eliminando o líquido do seu interior. Esse líquido, ao entrar em contato com mucosas da boca ou da região ano-genital do parceiro, pode transmitir o vírus. HERPES
  • 16. Diagnóstico: A anamnese e o exame físico são os meios fundamentais para o diagnóstico da infecção herpética. O diagnóstico laboratorial tem suas limitações e não se justifica como rotina. Podem ser utilizados cultura celular, biópsia ou sorologia, porém nem sempre estão disponíveis. Profilaxia: Usar camisinha; evitar contato sexual ou então beijos com pessoas contaminadas que estejam com a doença na fase de bolhas; não compartilhar objetos de uso pessoal como toalhas, copo e batom, por exemplo. HERPES
  • 17. Complicações: A falta de tratamento só vai contribuir para agravá-la, demorando assim para cicatrizar as feridas. No caso da herpes genital pode agravar infecções secundárias, podendo causar meningoencefalite (uma das formas mais graves da meningite, que atinge o sistema nervoso). Se ficar sem o tal tratamento a doença pode aumentar o risco de transmissão do HIV. Não existe tratamento que cure, porém é possível controlar relativamente bem as crises com medicamentos específicos. E se não tratar... HERPES
  • 18.
  • 21.
  • 22.  
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 29.
  • 31.
  • 32. Entamoeba histolytica Ameba vacúolo digestório AMEBÍASE Agente Causador:
  • 33. Transmissão: A transmissão ocorre quando ingerimos cistos maduros, encontrados na água não tratada, em frutas contaminadas mal lavadas e qualquer outro utensílio levado a boca, que esteja contaminado pelo cisto. Há uma outra possibilidade onde insetos serviriam como pontes e levariam as amebas para alimentos e outro. Uma vez dentro do organismo de seu hospedeiro, neste caso, o homem, seu período de incubação pode variar de dias a anos, contudo, de forma geral, pode-se atribuir um período comum de duas a quatro semanas. AMEBÍASE
  • 34. Diagnósticos: Realizado o exame de fezes para verificar a existência do cisto ou trozoítos desse parasita. Pode ocorrer através de endoscopia ou proctoscopia, através da análise de abcessos ou cortes de tecido. A doença pode durar anos Prevenção: Lavar alimentos antes de comer Saneamento básico Não beber água de fonte duvidosa Lavar as mãos depois de ir ao banheiros e mexer com verduras e frutas AMEBÍASE
  • 35.
  • 36.
  • 37. Treponema pallidum. SÍFILIS CONGÊNITA
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 47. CATAPORA O Que é: A varicela (catapora) é uma doença infecciosa, altamente contagiosa, causada por um vírus chamado Varicela-Zoster. Esse vírus pode causar vários tipos de infecções: primária (quadro clínico de catapora bem estabelecido), latente (sem manifestação clínica) e reativação. Esse vírus permanece em nosso corpo a vida toda, estando como que adormecido; sua reativação determina doença localizada na área correspondente a um ou mais nervos sensitivos e chama-se então Herpes-Zoster, conhecida também como cobreiro.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54. MALÁRIA Mosquito Anopheles
  • 55.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 64.
  • 66.
  • 67. Cárie Principal Agente Causador: Streptococcus-mutans
  • 68. Transmissão: Os ácidos orgânicos (lático, acético, butírico, propiônico e outros) são produzidos pela combinação da saliva e das enzimas bacterianas que agem sobre os carboidratos presentes em alguns alimentos que comemos, estes ácidos são formados através do processo de fermentação e atacam o esmalte, a dentina a polpa e certas vezes o cemento redicular do dente (parte branca do dente) corroendo e provocando a cárie e a inflamação da gengiva. Os doces possuem grandes quantidades de carboidrato e são os principais alimentos que ajudam no aumento da cárie. Cárie
  • 69.
  • 70.
  • 71.