SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  48
Experiências em estudos
    de clima urbano




  Erika Collischonn - Departamento de Geografia UFPEL

              Pelotas – RS, 7 de dezembro de 2012
APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012



O clima urbano resulta das modificações que as superfícies, materiais e
atividades das áreas urbanas provocam nos balanços de energia, massa e
movimento na atmosfera adjacente .
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




Sistema Clima Urbano (MONTEIRO, 2003)


Subsistema       Canal da percepção humana

Termodinâmico         conforto térmico

Hidrometeórico        impacto meteórico

Físico- Qímico        Qualidade do ar
APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012




O fenômeno da “ilha de
calor” é o efeito mais
evidente e também o
mais bem estudado
sobre      a   alteração
climática induzida pela
urbanização.
o termo designa o fato
de as cidades serem
mais quentes que o
meio rural que as
rodeia (García, 1990)
Este     fenômeno     se
registra            mais
claramente sob tempo
anticiclônico       (alta
pressão, céu limpo
e sem vento) no final da
tarde e durante a noite.
                                             Endlicher, 2012
APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012




1- O que me levou para este caminho?
Alguns experimentos:
2-Temperatura de superfície através de Sensoriamento
Remoto na Região Metropolitana de Porto Alegre
3- Temperatura e umidade relativa do ar na escala intra-
urbana em Santa Cruz do Sul/RS
4- Acompanhamento de levantamentos em Santiago do
Chile
5- Primeiros estudos pontuais em Pelotas/RS
5- Temperatura e umidade relativa do ar na escala intra-
urbana em Pelotas/RS
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012



 1- OS PRIMÓRDIOS

Projeto “Influência das variáveis ambientais sobre a temperatura
do ar na área urbana de Porto Alegre, RS”

1985 – Bolsista de iniciação científica CNPq – Atividades
realizadas

1-Participação nos levantamentos das medidas móveis de
 temperatura e correção temporal dos dados.

2- Troca de folha de registro do termohigrógrafo
Arco
metálico




                                                            Termograma
ATLAS AMBIENTAL DE PORTO ALEGRE/RS
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




Tipos de
ilhas de
calor.




           Fonte: Oke (1978) e Voogt e Oke (1997).
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




Dimensão do pixel de Imagem Landsat
TM e seu recobrimento em ambiente
urbano e rural.
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




                  Fotografia Aérea da Conurbação Sapucaia                                               Temperatura de superfície às 9h
                  do Sul - São Leopoldo destacando ao                                                   48min do dia 19/12/1995.
                  centro o Horto Florestal
                  RMPA - Curso da temperatura do ar em 19
                  de dezembro de 1995

                  38.0
                                                                                         8º DISME
                  36.0
                                                                                         Campo Bom
                  34.0
                                                                                         Aeroporto
Temperatura ºC




                  32.0

                  30.0                       H                                           Base Aérea
                                             o
                  28.0                       r                                           Triunfo
                                             a
                  26.0                       d                                           N. Hamburgo
                                             a
                  24.0
                                             p                                           ULBRA
                  22.0
                                             a
                                             s                                           São Leopoldo
                  20.0                       s
                                             a                                           Eldorado
                         0   2   4   6   8
                                             g10   12   14   16   18   20   22   24
                                             e
                                                                                 horas
                                             m

                                             d
                                             o
                                             L
                                             A
                                             N
                                             D
                                             S
                                             A
                                             T


                 Fonte: METROPLAN - Levantamento aerofotográfico 1991.
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




3- Temperatura e umidade relativa do ar na escala intra-urbana
em Santa Cruz do Sul/RS

Lowry (1977) expressou a natureza do clima urbano através da
equação:


                  M,i,t,x = C,i,t,x + L,i,t,x + U, i, t,x
Onde:
 M é o valor assumido por uma dada variável climática, no local urbano
x, no momento t e no tipo de tempo i
C é a componente regional
L é a componente local devida aos elementos não urbanos, como o
relevo
U é a componente urbana propriamente dita.

Ou seja, o clima urbano resulta da interação dos fatores urbanos com
o clima regional e o meio físico pré-existente.
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012



BLOCO DIAGRAMA DA CIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL COM A
    LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE COLETA DE DADOS




   Fonte: ALVES e COLLISCHONN, 2003 (modificado).
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




Materiais e métodos
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




  RESULTADOS

Levantamento de 12
para 13 de maio de
2006.
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




  4- Participação em levantamentos de
clima urbano em Santiago do Chile 2008
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




11ºC




       10ºC




              8ºC
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012


4-Pelotas/RS- Primeiros Estudos Pontuais – 1 e 2/07/2010.
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012



O que foi realizado?
Levantamentos de dados de temperatura e
umidade em diferentes períodos do dia.
Complementação com avaliação de
obstrução do horizonte em cada local

     Sete de Setembro c/ Gen. Osório
                                   N.V.
                                  N.V.




   22 Jun                                                        22 Jun
  24 Jul                                                          21 Mai


28 Ago                                                              16 Abr


23 Set                                                               21 Mar


20 Out                                                              23 Fev


  22 Nov                                                          21 Jan
   22 Dez                                                        22 Dez




 Projeção Estereográfica dos Percursos Aparentes do Sol - Latitude =-31,8
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




             Parque D. Antonio Zattera
                                   N.V.
                                  N.V.




   22 Jun                                                        22 Jun
   22 Jun                                                        22 Jun
  24 Jul                                                          21 Mai
  24 Jul                                                          21 Mai

28 Ago                                                              16 Abr
28 Ago                                                              16 Abr

23 Set                                                              21 Mar
23 Set                                                              21 Mar

20 Out                                                              23 Fev
20 Out                                                              23 Fev

  22 Nov                                                          21 Jan
  22 Nov                                                          21 Jan
    22 Dez                                                       22 Dez
   22 Dez                                                        22 Dez




 Projeção Estereográfica dos Percursos Aparentes do Sol - Latitude =-31,8
 Projeção Estereográfica dos Percursos Aparentes do Sol - Latitude =-31,8
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




                  Variação da temperatura - 1/07/2010 - Manhã

     17,0                                                                                                            Dia 1/07/2010 Tarde
                                                                       Porto
     16,0
                                                                       Centro                 25,0
     15,0                                                                                                                                     Porto
°C




                                                                       Parque                 23,0
     14,0                                                                                                                                     Centro
                                                                       Pepsi-cola             21,0                                            Parque




                                                                                         °C
     13,0
                                                                       Coahabpel                                                              Pepsi-cola
                                                                                              19,0
     12,0                                                              Embrapa_Cascata                                                        Coahabpel
                                                                                              17,0
                 6h        6h30min       7h        7h30min        8h                                                                          Embrapa_Cascata
                                                                                              15,0




                                                                                                                in




                                                                                                                                in
                                                                                                      h




                                                                                                                      h




                                                                                                                                      h
                                                                                                     13




                                                                                                                     14




                                                                                                                                     15
                                                                                                               0m




                                                                                                                               0m
                                                                                                           h3




                                                                                                                           h3
                                                                                                          13




                                                                                                                          14
                       Variação da temperatura dia 1/07/2010 Noite

     21

     19                                                                Porto
°C




                                                                       Centro
     17                                                                Parque
                                                                       Pepsi-Cola
     15                                                                Coahabpel
                                                                       Embrapa_Cascata
                           in




                                                   in
             h




                                     h




                                                              h
            18




                                 19




                                                             20
                       0m




                                               0m
                      h3




                                              h3
                 18




                                         19
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012


Variação temporal e espacial dos dados
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




                    Dia 1/07/2010
                Manhã               Tarde                       Noite
Dia 2/07/2010
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




5- Projeto clima urbano Pelotas/RS
                           Objetivos:
                           analisar a distribuição dos
                            elementos climáticos do
                            campo térmico urbano
                            (temperatura, umidade relativa
                            do ar e vento) na relação com
                            as características da cidade
                            de Pelotas.


                        Questões a responder:
                         A cidade de Pelotas cria uma
                          ilha de calor urbana?
                         Se sim, em que condições
                          sinóticas (Circulação
                          atmosférica regional)?
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




AQUISIÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTOS
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




Medidas móveis - Utilizado
pela primeira vez em 1927
na Áustria

•Introduzido no Brasil por
Hasenack et al.(1982),

•é,     segundo    Gartland
(2010, p. 40) uma maneira
econômica de estudar as
variações térmicas numa
cidade .
• implica em percorrer um
trajeto        determinado,
parando       em       locais
representativos para obter
medidas           utilizando
instrumentação
meteorológica básica.
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




Tratamento dos dados levantados
Atividades de campo realizadas
Campo                       Data
Verão 2011/ 1° dia          28/02/2011 Neblina e vento
Verão 2011/ 2° dia          01/03/2011 Neblina e vento
Verão 2011/ 3° dia          19/03/2011 Brisa leve a forte
Verão 2011/ 4° dia          20/03/2011 Mudança de dir v
Outono 2011/1° dia          18/06/2011 Nublado
Inverno 2011/1°dia          12/09/2011 Mudança de vento
Inverno 2011/2°dia          13/09/2011 Massa polar
Primavera 2011/1° dia       28/10/2011 pré-frontal
Primavera 2011/2° dia       29/10/2011 muito nublado
Outono 2012/1° dia          04/06/2012 passagem frente
Outono 2012/2° dia          05/06/2012 Massa polar
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




Tarde
18/06/2011




Noite
18/06/2011
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




Distribuição da temperatura do ar   Distribuição da temperatura do ar
(°C) na noite 12 de setembro de     (°C) na noite de 13 para 14 de
2011.                               setembro de 2011
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




Distribuição da temperatura e umidade relativa do ar
          entre 6h e 7h30min em 29/10/2011
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




Distribuição da temperatura e umidade relativa do ar
         entre 14h e 15h30min em 29/10/2011
             Fotografia de nuvem rara fotografada no dia 29/10/2011 à tarde.




      Fonte- http://capinchocumulus.blogspot.com/2011_10_01_archive.html
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




 Dificuldade   de realização do campo
 Faltade caracterização mais detalhada
 sobre as características de uso do solo e
 morfologia urbana das área de estudo.
 Novas   hipóteses a partir do campo.
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012




 Adaptar metodologia de classificação de
 unidades potencialmente homogêneas do
 ponto de vista das características térmicas
 do ar próximo a superfície, considerando
 as especificidades da área urbana de
 Pelotas/RS e a possibilidade de emprego
 de Sistema de Informações Geográficas
 para aplicá-la.
APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012




SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DA PAISAGEM PARA A
AVALIAÇÃO DO CLIMA NA CAMADA DE DOSSEL URBANA

1°- sistema de classificação utilizando critérios de uso da terra e
cobertura vegetal.
2°- sistema de classificação na escala bairro, com base na
morfologia de construção, na configuração de ruas e nos materiais
de construção utilizados.
2004- OMM - sistema de classificação climática simples,
distinguindo   padrões     urbanos     organizados     em    ordem
aproximadamente decrescente quanto a sua capacidade em
impactar o clima local: discretiza no terreno urbanizado áreas
homogêneas denominadas "zonas climáticas urbanas“. Padrões
diferenciados com base na rugosidade, tipo de cobertura,
impermeabilização e usos.
2009 - Steward e Oke - Classificação centrada na paisagem.
Tipologias de usos da terra e morfologias urbanas.
APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012




Divisão lógica de possíveis classes
de paisagem num Perímetro urbano
.
Fonte: STEWARD e OKE, 2009.
Adaptado por Erika Collischonn.
APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012




Tipologias de usos da terra e morfologias
                                                     Série natural
urbanas, de Milankovitch e Steward, 2009
  Orbitais conforme Oke
   Série urbana


     Período interglacial


                               Série mista
     Período glacial

                                                     Série agrícola


                                      Perfil esquemático (W-E) da Planície Costeira
                                      do Rio Grande do Sul, com suas fácies
                                      sedimentares associadas.
                                      Fonte: Modificado de TOMAZELLI e VILLWOCK,
                                      (2005).
APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012




 Mapas do Plano Diretor de Pelotas – 2008, Imagem do satélite Ikonos II –
PSM de 29/03/2009 (resolução de 1mx1m), Imagem do Satélite SPOT
14/04/2005 (20m), Malha digital dos Setores Censitários Urbanos do IBGE de
2010, Malha digital das Quadras do Perímetro Urbano de Pelotas e os
programas Spring 5.1 e Google Earth.

                          Procedimentos
•Definição de classificação prévia de potenciais unidades homogêneas –
adentrando a cidade e por visitas virtuais via Google Earth. 16-19 classes.
•Montagem de Banco de Dados Geográfico no Spring para o qual foram
importados as imagens de satélite e as bases cartográficas já existentes.
•Classificação supervisionada em imagem Spot de menor resolução para
diferenciar áreas da série agrícola e natural.
•Interpretação visual na tela do computador das unidades homogêneas
urbanas, com base na imagem IKONOS . Consistiu na delimitação das
feições sobre a imagem como polígonos e posterior associação dos mesmos
a uma das dezenove classes.
APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012


Tipologias de usos da terra e morfologia urbanas em Pelotas.
APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012


Identificação de unidades no SPRING
Cidade de Pelotas - Definição de potenciais unidades climáticas urbanas,
considerando o uso e a morfologia urbana
APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012




Futuro do projeto Clima urbano Pelotas/RS
Agrupar as classes de uso do solo em no máximo cinco
classes

Instalar termohigrômetros com datalogger em locais que
representem cada uma dessas áreas para realizar registros
mais contínuos

Dar continuidade as medidas móveis episódicas

Realizar monitoramento de precipitação em 11 diferentes
áreas da cidade

Definir padrões de distribuição das variáveis na cidade.

Definir mapas de unidades topoclimáticas
APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012




HASENACK, H.; SCHMIDT J.; BECKE, V.L. 1982. Distribuição noturna da temperatura em Porto Alegre.
Encontro Nacional de Geógrafos, 5., Anais.p.438. Porto Alegre 17 a 23 de julho de 1982.
MENDONÇA, F. O clima e o planejamento urbano de cidades de porte médio e pequeno: proposição
metodológica para estudo e sua aplicação à cidade de Londrina/PR. São Paulo, 1995 -Tese (Doutorado
em Geografia)- Universidade de São Paulo, 1995.
MONTEIRO, C A. F.. Por um suporte teórico e prático para estimular estudos geográficos de clima urbano no
Brasil. Geosul, Florianópolis: Edufsc, n. 9, ano V, p. 7-19, 1990a.
MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias aplicadas. 4. Ed. Viçosa:
Editora UFV, 2011.
OKE, T. R. The energetic basis of the urban heat island. Quarterly Journal Royal Meteorological
Society, 108, 1982, p. 1-24.
OKE, T.R., 2004. Initial Guidance to Obtain Representative Meteorological Observations at Urban Sites. IOM
Report 81, World Meteorological Organization, Geneva. Disponível em < http://www.urban-
climate.org/ITM04-Oke.pdf> Acessado em 2 de abril de 2011.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS – Lei 5.502, de 11 de setembro de 2008. III Plano Diretor
Municipal.          Pelotas:         Câmara         Municipal,         2008.           Disponível         em
<http://www.pelotas.com.br/politica_urbana_ambiental/planejamento_urbano/> Acessado em 12/03/2010.
ROMERO, H.; VÁSQUEZ, A. El crescimiento espacial de las ciudades intemedias chilenas de Chillán y Los
Angeles y sus impactos sobre la ecología de paisajes urbanos. In: LEMOS, A. I. G.; ROSS, J. S.; LUCHIARI,
A. (Org.) América Latina: sociedade e meio ambiente. São Paulo: Expressão Pulupar 2008. p. 109-138.
STEWART, I.D., and T.R. OKE, 2009. Classifying urban climate field sites by “local climate zones” the case of
Nagano, Japan. The seventh International Conference on Urban Climate, 29 June - 3 July 2009,
Yokohama, Japan.
TARIFA, J. R. ; ARMANI, G. Os climas urbanos. In: TARIFA, J. R.; AZEVEDO, T. R. Os climas na cidade de
São Paulo. São Paulo: Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da Universidade de São Paulo. Laboratório de
Climatologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, 2001. (Geousp – Coleção Novos
Caminhos,4)
APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012




Colaboradores   voluntários   em   levantamentos                         de
campo: Alunos dos cursos de geografia, meteorologia e
biologia da UFPEL.

FAPERGS – Material permanente e de consumo

Embrapa Clima Temperado – Cedência de dados
meteorológicos


Contato: ecollischonn@gmail.com

Contenu connexe

Plus de Dafmet Ufpel

Química da Estratosfera e o buraco na camada de ozônio
Química da Estratosfera e o buraco na camada de ozônioQuímica da Estratosfera e o buraco na camada de ozônio
Química da Estratosfera e o buraco na camada de ozônioDafmet Ufpel
 
Employing heisenberg’s turbulent spectral transfer theory to
Employing heisenberg’s turbulent spectral transfer theory toEmploying heisenberg’s turbulent spectral transfer theory to
Employing heisenberg’s turbulent spectral transfer theory toDafmet Ufpel
 
Eventos de Chuva Intensa na região sul do Brasil
Eventos de Chuva Intensa na região sul do BrasilEventos de Chuva Intensa na região sul do Brasil
Eventos de Chuva Intensa na região sul do BrasilDafmet Ufpel
 
Meteorologia na EACF
Meteorologia na EACFMeteorologia na EACF
Meteorologia na EACFDafmet Ufpel
 
Mudanças climaticas samet
Mudanças climaticas   sametMudanças climaticas   samet
Mudanças climaticas sametDafmet Ufpel
 
Apresentação redec 4 evento 07-12-2012
Apresentação redec 4   evento 07-12-2012Apresentação redec 4   evento 07-12-2012
Apresentação redec 4 evento 07-12-2012Dafmet Ufpel
 
Seminário samet 2012
Seminário samet 2012Seminário samet 2012
Seminário samet 2012Dafmet Ufpel
 
Estratosfera semana acadêmica
Estratosfera   semana acadêmicaEstratosfera   semana acadêmica
Estratosfera semana acadêmicaDafmet Ufpel
 
Meteorologia aplicada aos ecossistemas santiago vianna cuadra
Meteorologia aplicada aos ecossistemas   santiago vianna cuadraMeteorologia aplicada aos ecossistemas   santiago vianna cuadra
Meteorologia aplicada aos ecossistemas santiago vianna cuadraDafmet Ufpel
 
Semana acadêmica ufpel
Semana acadêmica ufpelSemana acadêmica ufpel
Semana acadêmica ufpelDafmet Ufpel
 
Edital de convocacao para as eleicoes do dafmet 2012
Edital de convocacao para as eleicoes do dafmet 2012Edital de convocacao para as eleicoes do dafmet 2012
Edital de convocacao para as eleicoes do dafmet 2012Dafmet Ufpel
 
vaga de estagio 2011 - Meteorologia
vaga de estagio 2011 - Meteorologiavaga de estagio 2011 - Meteorologia
vaga de estagio 2011 - MeteorologiaDafmet Ufpel
 
A experiência do SIMEPAR no monitoramento de tempestades severas
A experiência do SIMEPAR no monitoramento de tempestades severasA experiência do SIMEPAR no monitoramento de tempestades severas
A experiência do SIMEPAR no monitoramento de tempestades severasDafmet Ufpel
 
Cartaz Semana Academica
Cartaz Semana AcademicaCartaz Semana Academica
Cartaz Semana AcademicaDafmet Ufpel
 
FORTRAN 90 - Representacao numeroscomputador
FORTRAN 90 - Representacao numeroscomputadorFORTRAN 90 - Representacao numeroscomputador
FORTRAN 90 - Representacao numeroscomputadorDafmet Ufpel
 
FORTRAN 90 - Programacao f90
FORTRAN 90 - Programacao f90FORTRAN 90 - Programacao f90
FORTRAN 90 - Programacao f90Dafmet Ufpel
 

Plus de Dafmet Ufpel (20)

Química da Estratosfera e o buraco na camada de ozônio
Química da Estratosfera e o buraco na camada de ozônioQuímica da Estratosfera e o buraco na camada de ozônio
Química da Estratosfera e o buraco na camada de ozônio
 
Employing heisenberg’s turbulent spectral transfer theory to
Employing heisenberg’s turbulent spectral transfer theory toEmploying heisenberg’s turbulent spectral transfer theory to
Employing heisenberg’s turbulent spectral transfer theory to
 
Eventos de Chuva Intensa na região sul do Brasil
Eventos de Chuva Intensa na região sul do BrasilEventos de Chuva Intensa na região sul do Brasil
Eventos de Chuva Intensa na região sul do Brasil
 
Meteorologia na EACF
Meteorologia na EACFMeteorologia na EACF
Meteorologia na EACF
 
Capincho cumulus
Capincho cumulusCapincho cumulus
Capincho cumulus
 
Mudanças climaticas samet
Mudanças climaticas   sametMudanças climaticas   samet
Mudanças climaticas samet
 
Apresentação redec 4 evento 07-12-2012
Apresentação redec 4   evento 07-12-2012Apresentação redec 4   evento 07-12-2012
Apresentação redec 4 evento 07-12-2012
 
Seminário samet 2012
Seminário samet 2012Seminário samet 2012
Seminário samet 2012
 
Estratosfera semana acadêmica
Estratosfera   semana acadêmicaEstratosfera   semana acadêmica
Estratosfera semana acadêmica
 
Meteorologia aplicada aos ecossistemas santiago vianna cuadra
Meteorologia aplicada aos ecossistemas   santiago vianna cuadraMeteorologia aplicada aos ecossistemas   santiago vianna cuadra
Meteorologia aplicada aos ecossistemas santiago vianna cuadra
 
Semana acadêmica ufpel
Semana acadêmica ufpelSemana acadêmica ufpel
Semana acadêmica ufpel
 
Samet2012
Samet2012Samet2012
Samet2012
 
Empreendedorismo
EmpreendedorismoEmpreendedorismo
Empreendedorismo
 
Edital de convocacao para as eleicoes do dafmet 2012
Edital de convocacao para as eleicoes do dafmet 2012Edital de convocacao para as eleicoes do dafmet 2012
Edital de convocacao para as eleicoes do dafmet 2012
 
vaga de estagio 2011 - Meteorologia
vaga de estagio 2011 - Meteorologiavaga de estagio 2011 - Meteorologia
vaga de estagio 2011 - Meteorologia
 
A experiência do SIMEPAR no monitoramento de tempestades severas
A experiência do SIMEPAR no monitoramento de tempestades severasA experiência do SIMEPAR no monitoramento de tempestades severas
A experiência do SIMEPAR no monitoramento de tempestades severas
 
Cartaz Semana Academica
Cartaz Semana AcademicaCartaz Semana Academica
Cartaz Semana Academica
 
Mapa Campus
Mapa CampusMapa Campus
Mapa Campus
 
FORTRAN 90 - Representacao numeroscomputador
FORTRAN 90 - Representacao numeroscomputadorFORTRAN 90 - Representacao numeroscomputador
FORTRAN 90 - Representacao numeroscomputador
 
FORTRAN 90 - Programacao f90
FORTRAN 90 - Programacao f90FORTRAN 90 - Programacao f90
FORTRAN 90 - Programacao f90
 

Dernier

Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 

Dernier (20)

Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 

Experiências em estudos de clima urbano

  • 1. Experiências em estudos de clima urbano Erika Collischonn - Departamento de Geografia UFPEL Pelotas – RS, 7 de dezembro de 2012
  • 2. APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012 O clima urbano resulta das modificações que as superfícies, materiais e atividades das áreas urbanas provocam nos balanços de energia, massa e movimento na atmosfera adjacente .
  • 3. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 Sistema Clima Urbano (MONTEIRO, 2003) Subsistema Canal da percepção humana Termodinâmico conforto térmico Hidrometeórico impacto meteórico Físico- Qímico Qualidade do ar
  • 4. APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012 O fenômeno da “ilha de calor” é o efeito mais evidente e também o mais bem estudado sobre a alteração climática induzida pela urbanização. o termo designa o fato de as cidades serem mais quentes que o meio rural que as rodeia (García, 1990) Este fenômeno se registra mais claramente sob tempo anticiclônico (alta pressão, céu limpo e sem vento) no final da tarde e durante a noite. Endlicher, 2012
  • 5. APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012 1- O que me levou para este caminho? Alguns experimentos: 2-Temperatura de superfície através de Sensoriamento Remoto na Região Metropolitana de Porto Alegre 3- Temperatura e umidade relativa do ar na escala intra- urbana em Santa Cruz do Sul/RS 4- Acompanhamento de levantamentos em Santiago do Chile 5- Primeiros estudos pontuais em Pelotas/RS 5- Temperatura e umidade relativa do ar na escala intra- urbana em Pelotas/RS
  • 6. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 1- OS PRIMÓRDIOS Projeto “Influência das variáveis ambientais sobre a temperatura do ar na área urbana de Porto Alegre, RS” 1985 – Bolsista de iniciação científica CNPq – Atividades realizadas 1-Participação nos levantamentos das medidas móveis de temperatura e correção temporal dos dados. 2- Troca de folha de registro do termohigrógrafo Arco metálico Termograma
  • 7. ATLAS AMBIENTAL DE PORTO ALEGRE/RS
  • 8. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 Tipos de ilhas de calor. Fonte: Oke (1978) e Voogt e Oke (1997).
  • 9. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 Dimensão do pixel de Imagem Landsat TM e seu recobrimento em ambiente urbano e rural.
  • 10. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012
  • 11. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 Fotografia Aérea da Conurbação Sapucaia Temperatura de superfície às 9h do Sul - São Leopoldo destacando ao 48min do dia 19/12/1995. centro o Horto Florestal RMPA - Curso da temperatura do ar em 19 de dezembro de 1995 38.0 8º DISME 36.0 Campo Bom 34.0 Aeroporto Temperatura ºC 32.0 30.0 H Base Aérea o 28.0 r Triunfo a 26.0 d N. Hamburgo a 24.0 p ULBRA 22.0 a s São Leopoldo 20.0 s a Eldorado 0 2 4 6 8 g10 12 14 16 18 20 22 24 e horas m d o L A N D S A T Fonte: METROPLAN - Levantamento aerofotográfico 1991.
  • 12. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 3- Temperatura e umidade relativa do ar na escala intra-urbana em Santa Cruz do Sul/RS Lowry (1977) expressou a natureza do clima urbano através da equação: M,i,t,x = C,i,t,x + L,i,t,x + U, i, t,x Onde: M é o valor assumido por uma dada variável climática, no local urbano x, no momento t e no tipo de tempo i C é a componente regional L é a componente local devida aos elementos não urbanos, como o relevo U é a componente urbana propriamente dita. Ou seja, o clima urbano resulta da interação dos fatores urbanos com o clima regional e o meio físico pré-existente.
  • 13. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 BLOCO DIAGRAMA DA CIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL COM A LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE COLETA DE DADOS Fonte: ALVES e COLLISCHONN, 2003 (modificado).
  • 14. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 Materiais e métodos
  • 15. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 RESULTADOS Levantamento de 12 para 13 de maio de 2006.
  • 16. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 4- Participação em levantamentos de clima urbano em Santiago do Chile 2008
  • 17. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 11ºC 10ºC 8ºC
  • 18. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 4-Pelotas/RS- Primeiros Estudos Pontuais – 1 e 2/07/2010.
  • 19. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 O que foi realizado? Levantamentos de dados de temperatura e umidade em diferentes períodos do dia. Complementação com avaliação de obstrução do horizonte em cada local Sete de Setembro c/ Gen. Osório N.V. N.V. 22 Jun 22 Jun 24 Jul 21 Mai 28 Ago 16 Abr 23 Set 21 Mar 20 Out 23 Fev 22 Nov 21 Jan 22 Dez 22 Dez Projeção Estereográfica dos Percursos Aparentes do Sol - Latitude =-31,8
  • 20. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 Parque D. Antonio Zattera N.V. N.V. 22 Jun 22 Jun 22 Jun 22 Jun 24 Jul 21 Mai 24 Jul 21 Mai 28 Ago 16 Abr 28 Ago 16 Abr 23 Set 21 Mar 23 Set 21 Mar 20 Out 23 Fev 20 Out 23 Fev 22 Nov 21 Jan 22 Nov 21 Jan 22 Dez 22 Dez 22 Dez 22 Dez Projeção Estereográfica dos Percursos Aparentes do Sol - Latitude =-31,8 Projeção Estereográfica dos Percursos Aparentes do Sol - Latitude =-31,8
  • 21. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 Variação da temperatura - 1/07/2010 - Manhã 17,0 Dia 1/07/2010 Tarde Porto 16,0 Centro 25,0 15,0 Porto °C Parque 23,0 14,0 Centro Pepsi-cola 21,0 Parque °C 13,0 Coahabpel Pepsi-cola 19,0 12,0 Embrapa_Cascata Coahabpel 17,0 6h 6h30min 7h 7h30min 8h Embrapa_Cascata 15,0 in in h h h 13 14 15 0m 0m h3 h3 13 14 Variação da temperatura dia 1/07/2010 Noite 21 19 Porto °C Centro 17 Parque Pepsi-Cola 15 Coahabpel Embrapa_Cascata in in h h h 18 19 20 0m 0m h3 h3 18 19
  • 22. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 Variação temporal e espacial dos dados
  • 23. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 Dia 1/07/2010 Manhã Tarde Noite Dia 2/07/2010
  • 24. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 5- Projeto clima urbano Pelotas/RS  Objetivos:  analisar a distribuição dos elementos climáticos do campo térmico urbano (temperatura, umidade relativa do ar e vento) na relação com as características da cidade de Pelotas. Questões a responder:  A cidade de Pelotas cria uma ilha de calor urbana?  Se sim, em que condições sinóticas (Circulação atmosférica regional)?
  • 25. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 AQUISIÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTOS
  • 26. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 Medidas móveis - Utilizado pela primeira vez em 1927 na Áustria •Introduzido no Brasil por Hasenack et al.(1982), •é, segundo Gartland (2010, p. 40) uma maneira econômica de estudar as variações térmicas numa cidade . • implica em percorrer um trajeto determinado, parando em locais representativos para obter medidas utilizando instrumentação meteorológica básica.
  • 27. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012
  • 28.
  • 29.
  • 30. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 Tratamento dos dados levantados
  • 31.
  • 32. Atividades de campo realizadas Campo Data Verão 2011/ 1° dia 28/02/2011 Neblina e vento Verão 2011/ 2° dia 01/03/2011 Neblina e vento Verão 2011/ 3° dia 19/03/2011 Brisa leve a forte Verão 2011/ 4° dia 20/03/2011 Mudança de dir v Outono 2011/1° dia 18/06/2011 Nublado Inverno 2011/1°dia 12/09/2011 Mudança de vento Inverno 2011/2°dia 13/09/2011 Massa polar Primavera 2011/1° dia 28/10/2011 pré-frontal Primavera 2011/2° dia 29/10/2011 muito nublado Outono 2012/1° dia 04/06/2012 passagem frente Outono 2012/2° dia 05/06/2012 Massa polar
  • 33. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 Tarde 18/06/2011 Noite 18/06/2011
  • 34. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 Distribuição da temperatura do ar Distribuição da temperatura do ar (°C) na noite 12 de setembro de (°C) na noite de 13 para 14 de 2011. setembro de 2011
  • 35. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 Distribuição da temperatura e umidade relativa do ar entre 6h e 7h30min em 29/10/2011
  • 36. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 Distribuição da temperatura e umidade relativa do ar entre 14h e 15h30min em 29/10/2011 Fotografia de nuvem rara fotografada no dia 29/10/2011 à tarde. Fonte- http://capinchocumulus.blogspot.com/2011_10_01_archive.html
  • 37. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012  Dificuldade de realização do campo  Faltade caracterização mais detalhada sobre as características de uso do solo e morfologia urbana das área de estudo.  Novas hipóteses a partir do campo.
  • 38. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012  Adaptar metodologia de classificação de unidades potencialmente homogêneas do ponto de vista das características térmicas do ar próximo a superfície, considerando as especificidades da área urbana de Pelotas/RS e a possibilidade de emprego de Sistema de Informações Geográficas para aplicá-la.
  • 39. APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012 SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DA PAISAGEM PARA A AVALIAÇÃO DO CLIMA NA CAMADA DE DOSSEL URBANA 1°- sistema de classificação utilizando critérios de uso da terra e cobertura vegetal. 2°- sistema de classificação na escala bairro, com base na morfologia de construção, na configuração de ruas e nos materiais de construção utilizados. 2004- OMM - sistema de classificação climática simples, distinguindo padrões urbanos organizados em ordem aproximadamente decrescente quanto a sua capacidade em impactar o clima local: discretiza no terreno urbanizado áreas homogêneas denominadas "zonas climáticas urbanas“. Padrões diferenciados com base na rugosidade, tipo de cobertura, impermeabilização e usos. 2009 - Steward e Oke - Classificação centrada na paisagem. Tipologias de usos da terra e morfologias urbanas.
  • 40. APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012 Divisão lógica de possíveis classes de paisagem num Perímetro urbano . Fonte: STEWARD e OKE, 2009. Adaptado por Erika Collischonn.
  • 41. APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012 Tipologias de usos da terra e morfologias Série natural urbanas, de Milankovitch e Steward, 2009 Orbitais conforme Oke Série urbana Período interglacial Série mista Período glacial Série agrícola Perfil esquemático (W-E) da Planície Costeira do Rio Grande do Sul, com suas fácies sedimentares associadas. Fonte: Modificado de TOMAZELLI e VILLWOCK, (2005).
  • 42. APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012 Mapas do Plano Diretor de Pelotas – 2008, Imagem do satélite Ikonos II – PSM de 29/03/2009 (resolução de 1mx1m), Imagem do Satélite SPOT 14/04/2005 (20m), Malha digital dos Setores Censitários Urbanos do IBGE de 2010, Malha digital das Quadras do Perímetro Urbano de Pelotas e os programas Spring 5.1 e Google Earth. Procedimentos •Definição de classificação prévia de potenciais unidades homogêneas – adentrando a cidade e por visitas virtuais via Google Earth. 16-19 classes. •Montagem de Banco de Dados Geográfico no Spring para o qual foram importados as imagens de satélite e as bases cartográficas já existentes. •Classificação supervisionada em imagem Spot de menor resolução para diferenciar áreas da série agrícola e natural. •Interpretação visual na tela do computador das unidades homogêneas urbanas, com base na imagem IKONOS . Consistiu na delimitação das feições sobre a imagem como polígonos e posterior associação dos mesmos a uma das dezenove classes.
  • 43. APRESENTAÇÃO EM PELOTAS (RS), 7 DE DEZEMBRO DE 2012 Tipologias de usos da terra e morfologia urbanas em Pelotas.
  • 44. APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012 Identificação de unidades no SPRING
  • 45. Cidade de Pelotas - Definição de potenciais unidades climáticas urbanas, considerando o uso e a morfologia urbana
  • 46. APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012 Futuro do projeto Clima urbano Pelotas/RS Agrupar as classes de uso do solo em no máximo cinco classes Instalar termohigrômetros com datalogger em locais que representem cada uma dessas áreas para realizar registros mais contínuos Dar continuidade as medidas móveis episódicas Realizar monitoramento de precipitação em 11 diferentes áreas da cidade Definir padrões de distribuição das variáveis na cidade. Definir mapas de unidades topoclimáticas
  • 47. APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012 HASENACK, H.; SCHMIDT J.; BECKE, V.L. 1982. Distribuição noturna da temperatura em Porto Alegre. Encontro Nacional de Geógrafos, 5., Anais.p.438. Porto Alegre 17 a 23 de julho de 1982. MENDONÇA, F. O clima e o planejamento urbano de cidades de porte médio e pequeno: proposição metodológica para estudo e sua aplicação à cidade de Londrina/PR. São Paulo, 1995 -Tese (Doutorado em Geografia)- Universidade de São Paulo, 1995. MONTEIRO, C A. F.. Por um suporte teórico e prático para estimular estudos geográficos de clima urbano no Brasil. Geosul, Florianópolis: Edufsc, n. 9, ano V, p. 7-19, 1990a. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias aplicadas. 4. Ed. Viçosa: Editora UFV, 2011. OKE, T. R. The energetic basis of the urban heat island. Quarterly Journal Royal Meteorological Society, 108, 1982, p. 1-24. OKE, T.R., 2004. Initial Guidance to Obtain Representative Meteorological Observations at Urban Sites. IOM Report 81, World Meteorological Organization, Geneva. Disponível em < http://www.urban- climate.org/ITM04-Oke.pdf> Acessado em 2 de abril de 2011. PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS – Lei 5.502, de 11 de setembro de 2008. III Plano Diretor Municipal. Pelotas: Câmara Municipal, 2008. Disponível em <http://www.pelotas.com.br/politica_urbana_ambiental/planejamento_urbano/> Acessado em 12/03/2010. ROMERO, H.; VÁSQUEZ, A. El crescimiento espacial de las ciudades intemedias chilenas de Chillán y Los Angeles y sus impactos sobre la ecología de paisajes urbanos. In: LEMOS, A. I. G.; ROSS, J. S.; LUCHIARI, A. (Org.) América Latina: sociedade e meio ambiente. São Paulo: Expressão Pulupar 2008. p. 109-138. STEWART, I.D., and T.R. OKE, 2009. Classifying urban climate field sites by “local climate zones” the case of Nagano, Japan. The seventh International Conference on Urban Climate, 29 June - 3 July 2009, Yokohama, Japan. TARIFA, J. R. ; ARMANI, G. Os climas urbanos. In: TARIFA, J. R.; AZEVEDO, T. R. Os climas na cidade de São Paulo. São Paulo: Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da Universidade de São Paulo. Laboratório de Climatologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, 2001. (Geousp – Coleção Novos Caminhos,4)
  • 48. APRESENTAÇÃO EM MANAUS(AM), 13 DE junho DE 2012 Colaboradores voluntários em levantamentos de campo: Alunos dos cursos de geografia, meteorologia e biologia da UFPEL. FAPERGS – Material permanente e de consumo Embrapa Clima Temperado – Cedência de dados meteorológicos Contato: ecollischonn@gmail.com