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PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO
PPB 5/3-ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR
2ª EDIÇÃO-2010
1.00
SEM OBJETIVOS
BEM DEFINIDOS,
SOMENTE POR ACASO,
CHEGAREMOS A
ALGUM LUGAR
PPB 5/3 PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS
ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR
2ª Edição – 2010
2.00
OBJETIVO DA INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA
(INSTRUÇÃO MILITAR NOS ESTABELECIMENTOS CIVIS DE ENSINO)
CAPACITAR O RESERVISTA DE 2ª CATEGORIA PARA
ATUAR NA DEFESA TERRITORIAL
INSTRUÇÃO INDIVIDUAL
(INSTRUÇÃO MILITAR NOS ESTABELECIMENTOS CIVIS DE ENSINO)
3.00
ÍNDICE
Página
I. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................................................................................5.00
01. Finalidade.......................................................................................................................................................................................................................6.00
02. Objetivos do Treinamento..............................................................................................................................................................................................6.00
03. Estrutura da Instrução.....................................................................................................................................................................................................6.00
04. Direção e Condução da Instrução...................................................................................................................................................................................8.00
05. Execução da Instrução....................................................................................................................................................................................................9.00
06. Avaliação ........................................................................................................................................................................................................................9.00
07. Tempo Disponível ..........................................................................................................................................................................................................9.00
08. Validação ......................................................................................................................................................................................................................10.00
09. Normas Complementares.............................................................................................................................................................................................10.00
10. Outras Orientações.......................................................................................................................................................................................................10.00
II. MODELOS DE FICHAS DE CONTROLE DA INSTRUÇÃO .................................................................................................................................11.00
01. Ficha de Controle da Instrução Individual (FIBT).......................................................................................................................................................12.00
02. Ficha de Avaliação de Atributos (FAAT) .....................................................................................................................................................................12.00
III. PROPOSTA PARA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO ...................................................................................................................................................13.00
- Matérias de Instrução Fundamental do Aluno - Quadro Geral de Distribuição do Tempo ...........................................................................................14.00
IV. ATRIBUTO DA ÁREAAFETIVA ................................................................................................................................................................................15.00
V. MATÉRIAS DE INSTRUÇÃO DO ALUNO.................................................................................................................................................................18.00
01. Exército e Comunidade.................................................................................................................................................................................................19.00
02. Armamento, Munição e Tiro .........................................................................................................................................................................................21.00
03. Camuflagem ..................................................................................................................................................................................................................22.00
04. Comunicações ...............................................................................................................................................................................................................23.00
05. Defesa do Aquartelamento ............................................................................................................................................................................................24.00
06. Defesa Territorial e Integrada........................................................................................................................................................................................25.00
07. Estado Brasileiro ...........................................................................................................................................................................................................27.00
08. Fardamento....................................................................................................................................................................................................................29.00
09. Fortificações ..................................................................................................................................................................................................................30.00
10. Guerra Química, Biológica e Nuclear...........................................................................................................................................................................31.00
11. Higiene e Primeiros Socorros........................................................................................................................................................................................32.00
12. Justiça, Hierarquia e Disciplina.....................................................................................................................................................................................34.00
4.00
13. Manutenção do Material................................................................................................................................................................................................38.00
14. Marchas e Estacionamentos ..........................................................................................................................................................................................39.00
15. Observação, Orientação e Vigilância ...........................................................................................................................................................................40.00
16. Ordem Unida.................................................................................................................................................................................................................41.00
17. Prevenção de Combate a incêndios...............................................................................................................................................................................43.00
18. Regras e Condutas.........................................................................................................................................................................................................44.00
19. Serviços Internos e Externos.........................................................................................................................................................................................45.00
20. Técnicas Especiais.........................................................................................................................................................................................................46.00
21. Treinamento Físico Militar............................................................................................................................................................................................47.00
22. Utilização do Terreno....................................................................................................................................................................................................48.00
5.00
Em razão do Sistema de Validação
(SIVALI - PP), deve-se manter este documento
permanentemente atualizado. O presente exemplar
deverá ser distribuído, com vinculação funcional,
e mantido sob controle dos C Mil A e das Regiões
Militares, por meio de suas 3ª Seções, Seções de TG,
Seções de Serviço Mil e de suas Escolas de Instrução
Militar.
As páginas que se seguem contêm uma série de
informações, cuja leitura é considerada indispensável
aos usuários do presente Programa-Padrão de
Instrução.
I. INTRODUÇÃO
6.00
3. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO
a. Características
1) O programa de treinamento constante deste PP baseia-se na perspecti-
va de instrução militar voltada para o desempenho, tendo em vista, portanto,
capacitar os alunos ao desempenho de todas as atividades básicas de um
combate básico territorial, observando as peculiaridades do EE.
2) A preocupação fundamental do instrutor há de ser, em consequência,
a de desenvolver atividades de instrução militar no sentido de o aluno atin-
gir os diversos objetivos previstos no presente PP, buscando alcançá-los no
próprio ambiente escolar, integrado e adaptado à proposta de ensino do
estabelecimento.
b. Constituição
A instrução Militar da EsIM compreende:
1) Atributos da Área Afetiva
-DefinidospormeiodeColetivosdeInstruçãoIndividualrelacionados
à área de atitudes. Os Oll da Área Afetiva correspondem aos atributos a serem
exibidospelosinstrutores,independentementedamatériaouassuntoministrado.
Cada Oll da Área Afetiva compreende três elementos:
a) o nome do atributo a ser exibido e sua definição;
b) um conjunto de condições dentro das quais o atributo poderá ser
observado; e
c) o padrão - evidência do atributo
- O instrutor apreciará o comportamento do instruendo em relação ao
atributo considerado, ao longo de toda a instrução. O padrão terá sido atingi-
do se, durante as atividades, o instrutor julgar que o instruendo evidenciou o
atributo em questão.
2) Matérias Fundamentais à preparação do Combatente BásicoTerritorial
em que constam:
a) um conjunto de matérias
- As matérias constituem a área de conhecimento das habilidades
necessárias à Preparação do Combatente Básico Territorial.
b) um conjunto de assuntos integrantes de cada matéria
1. FINALIDADE
Este Programa-Padrão regula as atividades de instrução das Escolas de Ins-
trução Militar (EsIM) e define objetivos que permitam padronizar a instrução
e conciliá-la com o desenvolvimento escolar do instruendo. Visa a possibilitar
o treinamento necessário para preparar o aluno e capacitá-lo a se tornar um
Combatente Básico de Força Territorial.
2. OBJETIVOS DO TREINAMENTO
a. Objetivos Gerais
1) Possibilitar a prestação do Serviço Militar Inicial, por alunos de Esta-
belecimentosdeEnsino(EE)civis,inclusivetécnico-profissional,edaeducação
superior, voluntários, de modo a atender à Instituição, conciliando a prestação
do serviço militar com o estudo formal.
2) Formar o reservista de 2ª Categoria (Combatente Básico de Defesa
Territorial).
3) Preparar reservistas de 2ª Categoria aptos a desempenharem tarefas
limitadas, na paz e na guerra, nos quadros de Defesa Territorial, Integrada e
Civil.
4) Preparar Líderes Democratas esclarecidos.
5) Desenvolver no jovem a ética, o civismo e a nacionalidade, assim
como a sua capacidade em colaborar nos projetos de ação comunitária.
6) Compreender a importância do Serviço Militar no contexto da Segu-
rança Nacional.
b. Objetivos Parciais
1) Iniciar a formação de caráter militar.
2) Iniciar a criação de hábitos adequados à vida militar.
3) Obter determinados padrões de procedimento.
4) Adquirir conhecimentos básicos indispensáveis ao aluno.
5) Obter reflexos na execução de técnicas individuais de combate.
6) Obter reflexos na execução de táticas individuais de combate.
7) Obter determinados padrões de ordem unida.
8) Iniciar o desenvolvimento da capacidade física.
7.00
-OsassuntosintegrantesdecadaMatériasãoapresentadosdeforma
sequencial, constituindo os programas das matérias.
c) um conjunto de sugestões de Objetivos Intermediários (OI) auxi-
liares do instrutor
(1) A um assunto pode corresponder um ou vários objetivos inter-
mediários.
(2)OInstrutor,levandoemcontaasuaexperiência,asdisponibilida-
des materiais e as características do instruendo, poderá formular ou estabelecer
novos objetivos intermediários.
d) um conjunto de Objetivos de Instrução Individual (Oll)
(1)OsOlldasmatériasfundamentaiscompreendemconhecimentos
e habilidades que o instruendo deve exibir sob forma de comportamentos como
resultado das atividades de instrução militar.
(2) Uma matéria compreende um ou mais Oll.
(3) Um Objetivo de Instrução Individual de matéria fundamental
(referente, portanto, a conhecimentos e habilidades) compreende:
- a tarefa a realizar, que consiste na ação que o instruendo deve
executar como prova de domínio do Oll;
-a(s)condição(ões)deexecução,quedefine(m)ascircunstâncias
ou situações que são oferecidas ao instruendo para que ele execute a tarefa
proposta. Essa(s) condição(ões) deve(m) considerar as diferenças regionais e
as características do instruendo; e
- o(s) padrão(ões) mínimo(s) a atingir, que caracteriza(m) para
o instruendo o nível de aceitabilidade na execução da tarefa.
c. Relacionamento entre a Instrução e os Objetivos Parciais
1) Iniciar a formação do caráter militar (FC)
a) A Composição do caráter militar inclui fatores inatos e fatores
adquiridos, que se apresentam como atitudes de aceitação de valores julgados
importantes para o Exército Brasileiro. Devem, portanto, ser consolidados ou
desenvolvidos sob a influência do ambiente da EsIM, bem como do correto
relacionamento entre companheiros e entre superiores e subordinados.
b) Os instrutores devem ter presentes a instrução, o exemplo, o per-
manente acompanhamento e a preocupação de convencer, persuadir e motivar.
Devem obter a conscientização necessária para iniciar a formação e o desen-
volvimento do caráter militar do aluno, de vital importância para a própria
Organização. Os Oll da área afetiva (atributos) estão diretamente relacionados
com este objetivo.
2) Iniciar a criação de hábitos (CH)
a) Deve ser iniciada nos alunos a criação de dispositivos permanentes
por via da repetição de determinados hábitos, adequados à vida militar. Este
Programa-Padrão define Oll destinados à criação de hábitos importantes. Desse
modo, cada aluno deverá apresentar um índice satisfatório de absorção de cada
um dos hábitos.
b) A consolidação desses hábitos e a criação de novos deverão repre-
sentar preocupação permanente do Instrutor da EsIM.
3) Obtenção de padrões de procedimento (OP)
- Os corretos padrões de procedimento devem ser definidos pelo con-
junto de ações e reações do aluno em face de determinadas situações dentro
das quais se deve comportar como militar. Os Oll exigidos neste Programa-
Padrão caracterizam uma perfeita integração do aluno às atividades da vida
da EsIM.
4) Aquisição de conhecimento (AC)
-Aaquisição de conhecimento deve ser entendida como a retenção de
dados, conceitos, ideias, nomes, designação etc, considerados importantes na
formação do combatente básico territorial. Corresponde, dessa forma, à simples
memorização orientada por um esforço inicial do instrutor e consolidada pela
aplicação e pelo estudo de cada aluno dos objetivos de instrução individual
indicados neste Programa-Padrão.
5) Obtenção de reflexos na execução de técnicas de combate individuais
(TE)
- Uma técnica de combate individual é caracterizada pela sucessão de
atos e habilidades especiais que proporcionam a consecução de um determi-
nado propósito de forma vantajosa para o combatente. A técnica de combate
individual, para ser desenvolvida e aprimorada, não deve considerar uma tática
(hipótese de inimigo e variações de terreno).
6) Desenvolvimento de habilitações técnicas (HT)
8.00
- O aluno deve adquirir conhecimento e destreza indispensáveis ao
manuseio do material.
7) Obtenção de reflexos na execução de táticas individuais (TI)
- Uma tática individual de combate é caracterizada pela sucessão de
atos e procedimentos individuais de combate, que respondem à situação sempre
caracterizada, pelo menos, por um inimigo terrestre, aéreo ou ambos em terreno
variado. As atividades de instrução voltadas para esse objetivo parcial deverão
aumentar a capacidade de cada aluno em solucionar, da melhor maneira, o
problema que a situação tática caracteriza.
8) Obtenção de padrões de Ordem Unida (OU)
a) A Ordem Unida identifica uma disposição individual e consciente
altamente motivada, para a obtenção de determinados padrões coletivos de
uniformidade, de sincronização e de garbo militar. Deve ser considerada por
todos os participantes (instrutores e instruendos, comandantes e executantes)
como um significativo e veemente esforço para demonstrar a própria disciplina
militar,istoé,asituaçãodeordemeobediênciaqueseestabelecevoluntariamente
entre militares, como decorrência da convicção de cada um da necessidade de
eficiência na guerra.
b) Os Objetivos de Instrução Individual relacionados à OU deverão
ser cuidadosamente preparados pelo Instrutor da EsIM e consolidados em duas
fichas de Demonstração, contendo, da melhor forma, toda a escola de alunos
com e sem arma. Essas fichas servirão à organização e à orientação da instrução
de Ordem Unida. O padrão mínimo terá de ser atingido pelo aluno, com tantas
recuperações quantas forem necessárias.
9) Desenvolvimento da capacidade física (CF)
a)Odesenvolvimentodacapacidadefísicavisaahabilitarespecialmente
o combatente básico territorial para o desempenho de missões no Exército.
b) O desenvolvimento da capacidade física do combatente deve ser
alcançado com a realização do treinamento físico de forma contínua e rigoro-
samente acompanhada pelo instrutor. Os Oll para o TFM devem ser ajustados
e permitir uma avaliação própria para os alunos da EsIM.
4. DIREÇÃO E CONDUTA DA INSTRUÇÃO
a. Responsabilidade
1) Região Militar
a)A3ª Seção do Estado-Maior da RM supervisionará a instrução nas
EsIM existentes na área respectiva.
b) O responsável pela Direção de Instrução das EsIM é o Coman-
dante da OM de Apoio, cabendo-lhe planejar, orientar e fiscalizar as ações que
permitirão aos instrutores das EsIM elaborar e executar a programação semanal
de atividades.
2) Instrutores das EsIM
a) Organizar as Turmas de Instrução.
b) Conduzir a instrução planejada pelo Cmdo Mil A ou RM.
c) Avaliar os instruendos e controlar essa avaliação por intermédio
da Ficha de Instrução Individual Básica Territorial (FIBT) e da Ficha de Atri-
butos (FAAT).
- Os Cmdo Mil A ou RM poderão modificar ou estabelecer Oll,
tarefas, condições ou padrões mínimos, tendo em vista as características dos
instruendos e as peculiaridades das EsIM.
b. Métodos e Processos de Instrução
1) Os elementos básicos que constituem o PPsão a matéria, os assuntos,
os objetivos intermediários e os Oll.
2) Os Métodos e processos de instrução, preconizados no CI 21 -5/2(1ª
Parte), nos Manuais C 21- 5 e T 21-250 e demais documentos de instrução,
deverão ser criteriosamente selecionados e combinados, a fim de que os Oll
relacionados a conhecimentos e habilidades e definidos sob forma de “ tare-
fa”, “ condições de execução “ e “padrões mínimos“ sejam atingidos pelos
instruendos.
3)Duranteassessõesdeinstrução,oalunodevesercolocado,tantoquanto
possível, em contato direto com situações semelhantes às que devam ocorrer
no exercício de suas atividades. A instituição que não observar o princípio do
realismo (T 21-250) corre o risco de tornar-se artificial e pouco orientada para
os objetivos que os instruendos têm de alcançar.
9.00
4) Em relação a cada uma das matérias, o instrutor deverá adotar os se-
guintes procedimentos:
a) analisar os assuntos e as sugestões de objetivos intermediários,
procurando identificar a relação existente entre eles. Os assuntos e as sugestões
de objetivos intermediários são poderosos auxiliares da instrução. O objetivo
intermediário fornece uma orientação segura sobre como conduzir o instruendo
para o domínio dos OII; são, portanto, pré-requisitos para esses OII;
b)analisarosOIIemseutrípliceaspecto:tarefa,condiçõesdeexecução
e padrões mínimos. Estabelecer para cada OII qual(is) destes deverá(ão) ser
executado(s) pelos instruendos, individualmente ou em equipe; e
c) analisar as condições de execução, de forma a poder torná-las real-
mente aplicáveis na fase de avaliação.
5) Todas as questões levantadas quanto às “condições de execução” e
dos “padrões mínimos” deverão ser levadas ao Chefe da 3ª Seção ou Seção de
Serviço Militar da RM pela da OM que presta o apoio à EsIM, a fim de que
seja decidida as modificações no plano original.
6) Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos durante toda a
duração da instrução e não estão, necessariamente, relacionados a um assunto
ou matéria, mas são alcançados em consequência de situações criadas pelo
instrutor no decorrer da instrução, bem como de todas as experiências que o
instruendoadquirenoambientemilitar.Odesenvolvimentodeatitudesdepende,
basicamente,dosexemplosdecondutaoferecidosaosinstruendospeloinstrutor
e pelos companheiros do ambiente global em que ocorre a instrução.
5. EXECUÇÃO DA INSTRUÇÃO
a. Logo após a incorporação, os alunos serão organizados em turmas de
instrução que, por sua vez, serão distribuídas em turnos (manhã ou tarde).
b. Cada Instrutor será o responsável pela instrução de uma Turma de Ins-
trução em cada turno.
c. O planejamento de instrução deverá prever as semanas em que os OII
deverão ser atingidos. Nesse planejamento, deverão ser previstos, inicialmente,
os OII relativos às matérias que se relacionam com a adaptação do convocado
à vida militar. Progressivamente deverão ser programados os OII relativos às
matérias que visam à preparação do combatente individual e, finalmente, os
OII que buscam a formação das frações constituídas.
6. AVALIAÇÃO
a. Dos Oll relacionados a conhecimentos e habilidades
1) A avaliação da Instrução será feita, tendo em vista os Oll.
2) O instrutor avaliará a eficiência de sua ação, considerando o desem-
penho do instruendo na execução das tarefas, dentro das condições estipuladas,
tendo em vista a consecução do padrão mínimo requerido.
3) O êxito da instrução evidencia-se quando todos os instruendos atin-
girem, plenamente, todos os OII previstos.
a) Para isso, o instrutor deve acompanhar o desempenho do aluno
nos Oll de cada matéria. Durante o desenvolvimento da instrução, utilizará,
para avaliar a aprendizagem do instruendo, a Ficha de Controle de Instrução
Individual Básica Territorial (FIBT).
b) Nessa ficha, o instrutor registrará os resultados da avaliação do
desempenho do instruendo em relação aos Oll indicados no programa para
cada matéria.
c) O instruendo alcançará a situação de “Combatente Básico Terri-
torial” se atingir todos os Oll constantes da FIBT.
b. Dos OII da Área Afetiva
1) A avaliação dos Oll da área afetiva implica a observação contínua
do aluno, no decorrer da instrução, e resultará no preenchimento da Ficha de
Avaliação de Atributos (FAAT).
2)Osinstruendosquenãoatingiremopadrãomínimoestabelecidopara
cada atributo serão objeto de atenção especial por parte do Chefe de Instrução
da EsIM.
7. TEMPO DISPONÍVEL
a. São previstas 200 horas para a preparação do Combatente Básico Terri-
torial da EsIM.
b. Cada matéria apresenta uma estimativa de carga horária, cabendo à RM
distribuir a carga horária estimada pelos diversos assuntos que constituem a
matéria.
10.00
c. As cargas horárias das matérias discriminadas neste PPpoderão ser altera-
das pela RM ao considerar os recursos disponíveis na EsIM, as características
e o nível de instrução dos instruendos e outros fatores que, porventura, possam
interferir no desenvolvimento da instrução.
8. VALIDAÇÃO
- O presente Programa-Padrão de Instrução pretende constituir-se em um
sistema autorregulado de Treinamento Militar, isto é, será reajustado em decor-
rência das observações realizadas durante sua execução. Para isso, o COTER
manterá o Sistema de Validação dos Programas-Padrão de Instrução (SIVALI-
PP) com objetivos de:
1) coletar dados junto às EsIM, relativos à aplicação do PP;
2) diagnosticar a necessidade de instrução imediata de correções no PP; e
3) determinar o nível de eficiência e de eficácia da instrução militar.
9. NORMAS COMPLEMENTARES
- As normas fixadas neste PP serão complementadas pelas:
1) diretrizes gerais de instrução baixadas pelo COTER;
2) diretrizes de instrução baixadas pela Diretoria de Serviço Militar; e
3) diretrizes, planos e programas de instrução baixados pelos Grandes
Comandos e pelas Regiões Militares.
10. OUTRAS ORIENTAÇÕES
a. Não há instrução individual que possa ser conduzida satisfatoriamente
sem controle individual.
b. O instrutor deverá registrar dois tipos de observações sobre os instruen-
dos, relacionados à:
1) aquisição de conhecimentos e habilidades (Oll das Matérias Funda-
mentais) que deverão ser registradas na FIBT; e
2) evidenciação dos atributos (Oll da Área Afetiva), que deverão ser
registradas na FAAT.
c. A folha que se segue mostra os dois modelos a serem utilizados pelo
Instrutor
d. O atingimento do Oll pelo instruendo será registrado por meio de um
X na ficha correspondente.
- FIBT, se o Oll se referir a uma Matéria Fundamental; e
- FAAT, se o Oll se referir a um atributo da Área Afetiva.
11.00
Não há instrução individual que possa ser conduzida, satisfa-
toriamente, sem controle individual.
O instrutor deverá registrar dois tipos de observações sobre os instruendos,
relacionados à:
a. aquisição de conhecimento e habilidades (Oll das Matérias Funda-
mentais) - na FIBT; e
b. evidenciação dos atributos (Oll da Área Afetiva), na FAAT.
A folha que se segue mostra os dois modelos a serem utilizados pelo
Instrutor. O atingimento do Oll pelo instruendo será registrado por inter-
médio da Ficha correspondente:
- FIBT, para Oll referente a uma Matéria Fundamental; e
- FAAT, para Oll referente a um Atributo da Área Afetiva.
II. MODELO DE FICHAS DE CONTROLE DA INSTRUÇÃO
12.00
Data de término da Fase de Instução:_______/_________/________ Data: _____/_____/______ Instrutor:____________________
Responsável pelo preenchimento:____________________________
Instrutor
B/5-01.001
B/5-01.002
B/5-01.003
B/5-01.004
B/5-01.005
B/5-01.006
B/5-01.007
B/5-01.008
B/5-02.001
B/5-02.002
B/5-02.003
B/5-02.004
B/5-02.005
B/5-02.006
B/5-02.007
B/5-03.001
B/5-03.002
B/5-04.001
B/5-04.002
B/5-05.001
B/5-05.002
B/5-06.001
B/5-06.002
B/5-06.003
B/5-06.004
B/5-07.001
B/5-07.002
B/5-07.003
B/5-07.004
B/5-07.005
B/5-07.006
B/5-07.007
B/5-08.001
B/5-09.001
B/5-10.001
B/5-11.001
B/5-11.002
B/5-11.003
B/5-11.004
B/5-12.001
B/5-12.002
B/5-12.003
B/5-12.004
B/5-12.005
B/5-12.006
B/5-12.007
B/5-12.008
B/5-12.009
B/5-13.001
B/5-14.001
B/5-14.002
B/5-14.003
B/5-15.001
B/5-15.002
B/5-16.001
B/5-16.002
B/5-17.001
B/5-18.001
B/5-19.001
B/5-20.001
B/5-20.002
B/5-21.001
B/5-22.001
B/5-22.002
B/5-22.003
B/5-22.004
FICHA DE CONTROLE DA INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA (FIBT)
Nº NOME:
OM Ap: Matr: EsIM:
FICHA DE AVALIAÇÃO DE ATRIBUTOS (FAAT)
OII
OBERVAÇÕES
COMPLEMENTARESIdentificação
PADRÃO EVIDENCIADO
Sim Não
NÃO
OBSERVADO
B/5 - 001
B/5 - 002
B/5 - 003
B/5 - 004
B/5 - 005
B/5 - 006
B/5 - 007
B/5 - 008
B/5 - ....
B/5 - ....
APRECIAÇÃO FINAL DA FASE
AVALIAÇÃO
GLOBAL
SUBJETIVA
MB B R I
13.00
III. PROPOSTA PARA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO
Você encontrará, na página que se segue,
uma proposta de distribuição de tempo para o
desenvolvimento do Programa do Combatente
Básico Territorial das EsIM.
O Comandante Militar de Área e(ou) a Re-
gião Militar poderá, em função dos recursos
disponíveis, das características dos instruen-
dos e de outros fatores conjunturais, alterar
as cargas horárias das matérias discriminadas
na distribuição sugerida.
14.00
MATÉRIAS
TEMPO ESTIMADO
DIURNA NOTURNA TOTAL
SEMANASDEINSTRUÇÃO
MATÉRIASFUNDAMENTAIS 1. Exército e Comunidade 20 - 20
2. Armamento, Munição e Tiro 18 02 20
3. Camuflagem 02 - 02
4. Comunicações 02 - 02
5. Defesa do Aquartelamento 02 - 02
6. Defesa Territorial e Integrada 08 02 10
7. Estado Brasileiro 08 - 08
8. Fardamento 02 - 02
9. Fortificação 04 - 04
10. Guerra Química, Biológica e Nuclear 02 - 02
11. Higiene e Primeiros socorros 06 - 06
12. Justiça, Hierarquia e Disciplina 10 - 10
13. Manutenção do Material 02 - 02
14. Marchas e Estacionamentos 07 - 07
15. Observação, Orientação e Vigilância 06 02 08
16. Ordem Unida 20 - 20
17. Prevenção de Combate a Incêndio 02 - 02
18. Regras e Condutas 03 - 03
19. Serviços Internos e Externos 02 - 02
20. Técnicas Especiais 06 - 06
21. Treinamento Físico Militar 28 - 28
22. Utilização do Terreno 06 02 08
Área
Afetiva
INSTRUÇÃO MILITAR DOS DEMAIS ATRIBUTOS DA ÁREAAFETIVA 08 - 08
SOMA DOS TEMPOS DESTINADOS À INSTRUÇÃO MILITAR 174 8 182
SOMA DOS TEMPOS À DISPOSIÇÃO DO INSTRUTOR 18 - 18
TOTAL DOS TEMPOS DISPONÍVEIS ÀS MATÉRIAS FUNDAMENTAIS 192 8 200
MATÉRIAS DE INSTRUÇÃO FUNDAMENTAL DO ALUNO
QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO
15.00
IV. ATRIBUTOS DA ÁREAAFETIVA
A seguir, você encontrará a série de Objetivos In-
dividuais de Instrução que estão, especificamente, rela-
cionados aos Atributos da Área Afetiva.
É imprescindível a paticipação do instrutorda EsIM
no sentido de observar, orientar e estimular o instruen-
do, em todas as oportunidades, ao longo do seu Seviço
Militar Inicial.
O fato de haverem sido destinadas 08 horas para
os OII dessa área não significa, absolutamente, que esse
seja o único tempo disponível para o desenvolvimento
de atitudes desejáveis.
16.00
ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO
NOME E DEFINIÇÃO CONDIÇÃO PADRÃO EVIDÊNCIA
DO ATRIBUTO
ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
B5-001
(FC)
Atitude contrária a vícios (to-
xicomania, alcoolismo, jogos de
azar, tabagismo): capacidade de
resistir a vícios.
Na vida diária da EsIM, sem a preocu-
pação de obter-se o abandono do fumo, o
instruendo deverá ser conscientizado dos
malefícios do fumo para a saúde e para os
esforços físicos prolongados ou intensos.
Deve ser provocada uma emulação em
busca do menor consumo possível de
cigarros. Considerar as seguintes faixas:
fumar pouco (até 10 cigarros diários);
fumar moderadamente (até 20 cigarros
diários); e fumar muito (mais de 20 cigar-
ros diários).
ACarga horária prevista para os OII relacionados à área de atitudes destina-
se à projeção de audiovisuais e(ou) filmes relacionados com os atributos a
serem desenvolvidos.
O instruendo evidencia o atributo nas
condições especificadas.
B5-002
(FC)
Camaradagem: capacidade
de compreender e auxiliar os
companheiros em qualquer
situação.
No relacionamento com os companhei-
ros.
B5-003
(FC)
Espírito de Corpo: capacidade
de integrar-se ao grupo.
NavidadiáriadaEsIMenorelacionamen-
to com os companheiros quando estiver
atuando numa equipe ou participando de
competições.
B5-004
(FC)
Lealdade: capacidade de de-
monstrar fidelidade a pessoas,
gruposouinstituiçõesemfunção
dos valores que defendem ou
representam.
No relacionamento com os companheiros
e com os superiores.
B5-005
(FC)
Responsabilidade:capacidadede
desenvolver todas as atividades
sob sua incumbência.
Durante o cumprimento das missões que
lhes forem atribuídas.
17.00
ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO
NOME E DEFINIÇÃO CONDIÇÃO PADRÃO EVIDÊNCIA
DO ATRIBUTO
ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
ACarga horária prevista para os OII relacionados à área de atitudes destina-
se à projeção de audiovisuais e(ou) filmes relacionados com os atributos a
serem desenvolvidos.
O instruendo evidencia o atributo nas
condições especificadas.
B5-006
(FC)
Valorização do Serviço Militar:
reconhecimento da importância
do Serviço Militar inicial na re-
alização do reservista, no plano
individual.
Durante a observação deAV, participação
em grupos de debate, com palestras, e no
desenvolvimento de matérias que favore-
çam discussões sobre o tema.
B5-007
(FC)
Valorização do Serviço Militar:
reconhecimento da importância
do Serviço Militar inicial para o
reservista.
Durante a observação deAV, participação
em grupos de debate, com palestras e no
desenvolvimento de matérias que favore-
çam discussões sobre o tema.
B5-008
(FC)
Valorização do Serviço Militar:
reconhecimento da importância
do Serviço Militar no desenvol-
vimento brasileiro.
Durante a observação deAV, participação
em grupos de debate, com palestras, e no
desenvolvimento de matérias que favore-
çam discussões sobre o tema.
18.00
V. MATÉRIAS DE INSTRUÇÃO FUNDAMENTAL DO ALUNO
Matérias fundamentais são aquelas cujos Oll
estão predominantemente relacionados a conhecimento e
habilidades considerados indispensáveis à Preparação do
Combatente Básico Territorial. Para que o Aluno possa
alcançar a situação de “ Combatente Básico Territorial ’’,
é necessário que ele atinja todos os Oll discriminados nas
folhas que se seguem.
Lembre - se de que o êxito da instrução se
evidencia quando todos os instruendos atingem,
plenamente, todos os Oll relacionados às matérias
fundamentais.
19.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. EXÉRCITO E COMUNIDADE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
1. Ação Comunitária
a. Caracterização:
1) finalidade; e
2)necessidadedecoordenação
e controle.
Fornecidas ao instruendo informações
básicassobrediferentessituaçõespossíveis
de ocorrerem na comunidade.
Identificara necessidade de coo-
peração com autoridades civis.
O instruendo deverá dar, pelo menos, 4
(quatro) exemplos que caracterizem a
necessidade da cooperação.
Conhecer a estrutura administrativa
do Município.
B5-001
(OP)
2. Serviços públicos essenciais
a. Atividades:
1) água e saneamento;
2) energia;
3) telefonia;
4) combustíveis;
5) transporte;
6) saúde; e
7) outros.
b. Funcionamento e controle:
1) períodos normais; e
2) períodos de emergência.
Fornecidas ao instruendo informações
básicas sobre atividades gerais da comu-
nidade.
Identificar as autoridades es-
senciais à comunidade em que
se localiza a EsIM.
O instruendo deverá identificar 4 (qua-
tro) exemplos de atividades essenciais à
sua comunidade.
Visitar instalações de serviços públicos
essenciais da comunidade.
Reconhecer um dispositivo de controle
e de funcionamento de serviços públicos
essenciais.
B5-002
(OP)
Fornecidas ao instruendo informações
básicas sobre funcionamento e controle
nas próprias instalações dos serviços
públicos.
Identificar os procedimentos:
funcionamento e controle em
períodos normais.
O instruendo deverá ter conhecimento
absoluto dos procedimentos adequa-
dos às situações de normalidade e de
emergência.
B5-003
(OP)
Identificar os procedimentos
de controle em períodos de
emergência.
B5-004
(OP)
3. Exército Brasileiro
a. As OM das Armas e Serviços
b.OrganizaçãoeempregodasOM
das diversas Armas e Serviços.
Durante a visita às OM, serão apresen-
tados a organização e o armamento da
Unidade.
Identificar a organização e os
principais armamentos das OM
do Exército.
Oinstruendodeveráreconheceraorga-
nização e os principais armamentos das
OM visitadas.
Visitar OM do Exército de diferentes
Armas e Serviços.
Reconhecerosmeiosbásicosdeemprego
das diversas Armas e Serviços.
B5-005
20.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. EXÉRCITO E COMUNIDADE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
5. O Exército e a Nação Brasi-
leira.
a. A formação do Exército Bra-
sileiro.
b. Atuação do Exército em fatos
marcantes da vida brasileira
1) Guararapes
2) Independência
3) Proclamação da República
4) Guerras externas e in-
ternas
5) Intentona Comunista
6) 2ª Guerra Mundial
7)Contrarrevoluçãodemarço
de 1964
8) Contraguerrilha urbana
e rural
c.AsaçõesdoExércitoBrasileiro
no desenvolvimento e no apoio às
ações subsidiárias
d. Participação em Operações
de Manutenção da Paz, sob a égide
da ONU e de outros organismos
internacionais:
- FAIBRAS, SUEZ, COBRA-
MOZ,MOMEP,UNTAET,MINUS-
TAH e outras.
Apresentada a atuação do Exército Brasi-
leiro na formação da nacionalidade e nos
fatos marcantes da vida brasileira.
Identificar a atuação do EB
na formação da nacionalidade
e nos fatos marcantes da vida
brasileira.
Oinstruendodeveráresponder,correta-
mente, à maior parte das perguntas.
Citar os dados históricos da formação
do Exército Brasileiro.
Identificar a atuação do Exército nos
fatos marcantes da história brasileira.
Identificar a participação do Exército
Brasileiro em fatos recentes, no apoio à
Nação e à ONU.
B5-007
Apresentada ao instruendo uma relação
comosnomesdospatronosdoExército,das
armas, dos quadros e dos serviços.
IdentificarospatronosdoExérci-
to, das armas, dos quadros e dos
serviços, indicando os nomes de
cada um e os principais dados
sobre eles.
O instruendo deverá identificar o Pa-
trono do Exército e, pelo menos, de 02
(duas) Armas ou Serviços.
B5-006
4. Patrono do Exército e das
Armas
a. Identificação
b. Biografia
Citar o nome do Patrono do Exército
e das Armas, dos quadros e dos Ser-
viços.
Citar dados biográficos do Patrono do
Exército e dos Patronos das Armas, dos
quadros e do Serviço.
Nas mesmas condições anteriores, mas ao
término da 5ª Semana de Instrução.
Cantar a canção do Exército no
âmbito da turma de instrução.
O instruendo deverá cantar toda a
canção, obedecendo ao ritmo, à letra
e à melodia, e demonstrar a atitude de
respeito durante o canto.
B5-008 6. Canto da canção do Exército
Identificar a letra da canção do Exér-
cito.
Cantar a canção do Exército.
21.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1.Apresentaçãodearmamentoindi-
vidual e coletivo da OM de Apoio
a. Designação
b. Calibre
c. Emprego
d. Principais características e
efeitos
Sendo indicada uma arma no conjunto de
todo o armamento da OM.
Identificaro armamento da OM
de Apoio.
O instruendo deverá:
- indicar o calibre;
- indicar o emprego geral e a distri-
buição;
- designar a arma; e
- citar as principais características.
Identificar, pelo nome, as partes compo-
nentes do armamento.
Descrever o emprego do armamento.
Citar as principais características do
armamento existente na OM.
B5-001
2. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 18h
NOTURNO: 02h
2. Realização de demonstração
de tiro
3. Fuzil ou mosquetão
a. Generalidades
b. Características
c. Funcionamento
d. Manejo
e. Desmontagem e montagem
f. Manutenção
g. Acessórios
h. Fundamentos da pontaria
i. Posição de tiro
j. Fundamentos de tiro
l. Detalhe para a execução do
tiro
m. Instrução preparatória do
tiro (IPT)
n. Teste de instrução prepara-
tória (TIP)
o. Normas para execução do
tiro
4. Segurança no estande
5. Incidentes de tiro
6. Granadas de mão
a. Tipos
b. Cargas
c. Componentes
d. Características
e. Manuseio
f. Procedimento em caso de
granadas falhadas
g. Posição de lançamento
h. Técnica de lançamento
i. Normas de segurança do
Manuseio
Dado um fuzil ou um mosquetão, a ta-
refa deverá ser realizada em completa
obscuridade.
Identificar pelo nome as peças
do fuzil ou mosquetão.
O instruendo deverá:
- fazer a desmontagem (1º Escalão);
- identificar as peças; e
- fazer a montagem (1º Escalão).
Após a montagem, o armamento
deverá estar em perfeita condições de
funcionamento.
Identificar as características do fuzil ou
do mosquetão.
Descrever o funcionamento e o manejo
do fuzil ou do mosquetão.
Descreveradesmontageme amontagem
do fuzil ou do mosquetão.
Descrever a manutenção do fuzil ou do
mosquetão.
Identificar os acessórios do fuzil ou do
mosquetão.
Descrever as etapas necessárias ao
tiro.
Familiarizar-se com o desempenho da
arma durante o tiro.
Realizarexercíciodetirocomsegurança
e eficiência.
Tomar as diversas posições de tiro.
Descreverasprincipaismedidasdesegu-
rança a serem adotadas no estande.
Descreverasaçõesnecessáriasàremoção
de incidente de tiro.
Identificar os tipos de granadas de
mão.
Identificar os componentes da granada
de mão.
Citar as principais características da
granada de mão.
Descrever os procedimentos adotados
em caso de granada falhada.
Manusear granadas de mão.
B5-002
Identificar pelo nome as peças
do fuzil ou mosquetão.
B5-003
Conforme o previsto no C 23-1 e nas IG
80-01 (IGTAEx).
O instruendo deverá atingir o conceito
de aprovação previsto no C 23-1.B5-004
ExecutaraInstruçãoPreparató-
ria para o Tiro (IPT) e o Teste de
Instrução Preparatória (TIP).
Conforme o previsto nas IG 80-01
(IGTAEx).
Oinstruendodeveráatingirosíndicesde
aprovação previstos nas IG 80-01.B5-005
Executar o Tiro de Instrução
Básico (TIB).
Deverãoserpreparados4(quatro)inciden-
tes de tiro comum em armas diferentes.B5-006
Solucionar incidentes de tiro do
fuzil ou mosquetão.
O instruendo deverá solucionar cada
incidente de tiro, no máximo, em 60
segundos.
A ação deverá ser iniciada com todos os
componentes sobre uma mesa.B5-007
Preparar granadas de mão para
lançamento.
O instruendo deverá:
- identificar os componentes de todas as
granadas de mão disponíveis na OM;
-manusearoscomponentes,corretamente,
na montagem das granadas; e
- preparar duas granadas inertes para
o lançamento, com empunhadura cor-
reta e retirada do dispositivo inicial de
segurança.
22.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Camuflagem
a. Definição
b. Processo
c. Material empregado
d. Regras de camuflagem
2. Camuflagem individual
a. Dissimulação
b. Problemas decorrentes do
terreno, dos materiais disponíveis
e da observação inimiga terrestre
e área
3. Disciplina de camuflagem e ma-
nutenção de camuflagem
4. Dissimulação da posição de um
abrigo para 2 homens com os meios
materiais disponíveis
Dadaamissão aoinstruendo paraproceder
à sua dissimulação, em face de observação
a olho nu do inimigo terrestre, localizado
a cerca de 400 metros.
O instruendo deverá trajar o uniforme
4º A1 e estar armado com fuzil (mos-
quetão).
Após a conclusão da atividade de dissi-
mulação individual, com o emprego de
materiais encontrados num raio de 50
metros do ponto A, o instruendo deverá
fazer um deslocamento para um ponto
B, situado a 20 metros de distância e na
perpendicularàlinhadoinimigo;noponto
B, permanecerá deitado.
Executar a camuflagem indi-
vidual.
O instruendo executará a correta ca-
muflagem para as operações diurnas
e noturnas.
O instruendo, visto do observatório
inimigo, deverá apresentar-se nas três
situações:
- ponto A, após o término do trabalho
de camuflagem individual;
- no deslocamento AB; e
- no ponto B.
Definir a camuflagem.
Descrever os processos de camuflagem
diurna e noturna.
Identificar o material empregado na
camuflagem.
Citar as regras gerais de camuflagem.
Descrever os processos de camuflagem
individual.
Citar os problemas decorrentes do
terreno, dos materiais disponíveis e da
observação inimiga terrestre e aérea.
B5-001
3. CAMUFLAGEM TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h
O local da instrução é o acampamento.
O abrigo, para dois homens, deverá ser
dissimuladoparaaobservaçãoaéreaeter-
restre, situada a 400 metros - (olho nu).
O trabalho deverá ser executado por dois
homens.
Executar a camuflagem de um
abrigo para dois homens.
(Este OII será integrado à
matéria fortificações no acam-
pamento).
O abrigo deverá estar perfeitamente
dissimulado para a observação aérea
e terrestre a olho nu, a uma distância
aproximada de 400 metros.
B5-002
23.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Meios de comunicação
a. Apresentação
b. Características gerais
2. Mensagens
a. Noções básicas
b. Classificações quanto à segu-
rança e à procedência
c. Mensagens Escritas e Ver-
bais
d. Alfabeto internacional
3. Mensageiro
a. Deveres
b. Modo de atuação
Apresentadaaoinstruendo umamensagem
com três ideias simples que forcem uma
mensagem de retorno com duas ideias
simples.
Receber e transmitir, verbal-
mente, uma mensagem simples,
utilizando a fraseologia correta
e o alfabeto internacional.
(Este OII será integrado à ma-
téria utilização do terreno no
acampamento)
O instruendo deverá cumprir a tarefa,
mantendo a fidelidade das cinco ideias
simples.
Identificar os meios de comunicação.
Identificar as características dos meios
de comunicação.
Identificar as classes de mensagens.
Receber e transmitir mensagens.
Citar os deveres do mensageiro.
Utilizar o alfabeto internacional.
Descrever o modo de atuação do men-
sageiro.
B5-001
4. COMUNICAÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h
4. Meios de comunicação civis
a. Meios disponíveis
b. Utilização
c. Cuidados a observar
5. Segurança das Comunicações
Apresentadaaoinstruendo umamensagem
e um circuito telefônico.
Transmitir mensagem por te-
lefone.
O instruendo deverá transmitir a men-
sagem pelo telefone, segundo as regras
de exploração telefônica.
Identificar os meios de comunicação
civis.
Citar os cuidados a observar na utiliza-
ção dos meios de comunicação.
Indicar as medidas de segurança das
comunicações.
B5-002
24.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Plano de Defesa do Aquartela-
mento
a. Missão dos grupos
b. Pontos sensíveis
Dada a situação do acionamento do Plano
de Defesa do Quartel, o instruendo deverá
identificar as ações decorrentes.
Este OII poderá ser integrado com a Ma-
téria Serviços Internos e Externos.
Identificar as atividades pre-
vistas no Plano de Defesa do
Aquartelamento (PDA) da OM
de Apoio.
Oinstruendodeveráprocederdeacordo
com a ordem recebida e as estipulações
contidas no Plano de Defesa.
Conhecer o plano de defesa do aquarte-
lamento (OM Ap).
B5-001
5. DEFESA DO AQUARTELAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h
a. Situação extraordinária
b. Plano de Chamada
c. Sinais de reunião ou alarme
d.Condutadoalunoparaarmar-
se ou equipar-se
Será realizado um exercício diurno.
Este OII poderá ser integrado com a Ma-
téria Marchas e Estacionamento.
ParticipardoPlanodeChamada
da EsIM.
Oinstruendodeveráobedeceràsprescri-
ções contidas no Plano de Chamada.
Descrever o procedimento do aluno
quandodaemissãodossinaisdereunião
ou alarme.
B5-002
25.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
4. Pontos Sensíveis
a. Generalidades
b. Importância na vida pública
c. Defesa de Instalações
Militares
d. Defesa de instalações
Conheceradefesadeinstalações
militares.
Citarrazõesdeimportânciadadefesade
Pontos Sensíveis de sua comunidade.
B5-002
6. DEFESA TERRITORIAL E INTEGRADA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h
NOTURNO: 02h
Conheceradefesadeinstalações
civis.
B5-003
Conhecer a Defesa Territorial
(Portaria nº 008-Gab Cmt Ex –
Res, de 2 jul 02)
B5-001
1. A Defesa Territorial
a. Zonas de Defesa Terri-
torial
b. Planejamento da Defesa
Integrada e Territorial
2. Organização da Guarda
Territorial
a. A Missão
b. Concepção de Emprego
c. Estrutura Organizacional
1)ComandodoBatalhãode
Guarda Territorial
2) Companhia de Guarda
Territorial
3) Pelotão de Guarda
Territorial a 04 grupos.
3. OExercício deDefesaTerritorial
Palestra aos instruendos sobre o
planejamento e a execução da Defesa
Territorial.
Citar os principais conceitos para o
planejamento e para a estrutura da
Defesa Territorial no âmbito da Força
Terrestre.
1. Identificar as bases para o planeja-
mento da Defesa Territorial.
2. Identificar a constituição da Guarda
Territorial.
3. Apresentar os encargos de Defesa
Territorial da OM.
O instruendo deverá descrever o
dispositivo de defesa da instalação, e
mais específicamente, a missão que lhe
cabe nesse dispositivo.
Durante a visita às instalações militares e
civis, serão apresentados a organização e
o dispositivo de segurança.
26.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
O local da instrução é o acampamento.
Fornecidos aos instruendos os meios em
armamento, comunicações, transporte,
alimentação e outros necessários ao cum-
primento da missão.
Criar situações, visando ao desencadea-
mento oportuno das seguintes ações:
- adoção de medidas de Cmdo e controle
dos Elm;
- fiscalização e emprego das técnicas de
guarda e vigilância por parte das fra-
ções;
- desenvolvimento de ações de inteligên-
cia;
- identificão das vulnerabilidades e dos
pontos críticos do P Sen; e
- rodízio dos grupos/frações dentro das
missões do PSE, permitindo a prática das
respectivas ações, durante o dia e à noite.
O instruendo deverá executar corre-
tamente as ações que caracterizam o
cumprimento da Missão:
-ocuparoPSeneestabelecerodispositi-
vo de segurança com oportunidade;
- realizar o vasculhamento e a identifi-
cação dos ocupantes do P Sen;
- cumprir, rigorosamente, as regras de
engajamento estabelecidas, agindo de
acordo com os preceitos legais.
Estabelecer um Posto de Segu-
rança Estático (PSE)
(Este OII será executado no
acampamento)
B5-004
5. PSE
a. A missão
b. A constituição da tropa
c. O Planejamento:
1) o Est de Sit inicial;
2) o Quadro Horário;
3)organizaçãodatropapara
a missão; e
4) reconhecimento.
d. A Ocupação
1) Medidas preliminares:
- reconhecimento do Ponto
Sensível;
-ligaçõescomoresponsável
pela instalação; e
- confecção do esquema de
defesa do P Sen.
2) Adoção de medidas de
controle do pessoal (sistema de
identificação) e material.
3) Execução do Patrulha-
mento.
4) Lançamento de obstáculos
e proteções para a tropa.
5) Estabelecimento do sistema
de alarme.
6) Medidas de segurança.
Citar as missões do Posto de Segurança
Estático.
Citar a constituição do PSE.
Conhecer as fases do planejamento .
Conhecer o processo de ocupação de
um PSE.
IdentificarasfraçõesenvolvidasnoPSE
e suas missões.
6. DEFESA TERRITORIAL E INTEGRADA
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h
NOTURNO: 02h
27.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
7. ESTADO BRASILEIRO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h
1.Estado Democrático de Direito
a. Definição
b. Objetivo
c.Ideais DemocráticosdaNação
Brasileira
Apresentadas ao instruendo diferentes
açõespolítico-econômicasesocio-históricas
e atuais da vida nacional.
Identificar a importância dos
ideais democráticos para o
desenvolvimento da Nação
Brasileira.
Relacionar entre as ações apresentadas
aquelas que se constituem partícipes da
consecução dos objetivos democráticos
da Nação Brasileira.
Definir Estado Democrático de Di-
reito.
CitarosprincípiosfundamentaisdaRe-
publica Federativa do Brasil (RFB).
Exemplificaralgunsideaisdemocráticos
buscados pela nação brasileira.
B5-001
2.Direitos e Deveres constitucio-
nais
a. Direitos Sociais
b. Igualdade perante a lei
c. Título I e Cap II do Título V
da Constituição Federal.
Apresentados ao instruendo os direitos e
deveres constitucionais.
Identificar os direitos e deveres
constitucionais.
Oinstruendodeveráidentificar 04(qua-
tro) a 05 (cinco) direitos e deveres que
permitam atingir o equilíbrio social.
Identificar os direitos e deveres consti-
tucionais brasileiros.
Reconhecer a importância do princípio
da igualdade para o equilíbrio social.
B5-002
Apresentados aoinstruendo vinteaspectos
da vida brasileira, entre os que caracteri-
zemaestruturademocráticadaRepública
Federativa do Brasil.
Identificar os aspectos da vida
brasileira representativos da
estruturademocráticadaRepu-
blica Federativa do Brasil.
O instruendo deverá identificar, com
80% de acerto, os aspectos que carac-
terizam a estrutura democrática do
Brasil.
B5-003
3. Democracia
a. Conceituação
b. Princípios e valores
c. Liberdade e igualdade
4. Democracia brasileira
a. Democracia como filosofia
de vida
b. Liberdade com responsabi-
lidade
c. Igualdade de oportunidade
d. Constituição Brasileira
5. Democracia social
- Princípios do regime repre-
sentativo
6. A Revolução de 31 de março
de 1964
- Principais realizações
Conceituar Democracia.
Citar os princípios e valores da Demo-
cracia.
Avaliar a importância da Democracia
como filosofia de vida.
Avaliara importância da liberdade com
responsabilidade.
Citar as principais características da
Constituição Brasileira.
Identificar os princípios do regime
representativo.
Citar as principais realizações da Revo-
lução de 31 março de 1964.
28.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
7. ESTADO BRASILEIRO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h
13.MissãoconstitucionaldasForças
Armadas
a. Constituição Federal
b. Leis complementares nº 69,
97 e 117
14. Conselho de Defesa Nacional
a. Competência
b. O Estado de Defesa
c. O Estado de Sítio
Apresentadas ao instruendo situações
recentes do cenário Nacional que carac-
terizam o possível emprego legal das
Forças Armadas (nos movimentos que
ameacem ou afetem a Segurança e o
Desenvolvimento Nacionais, tais como
conflitos rurais, bloqueios de estrada,
apoio no combate ao Crime Organizado,
Narcotráfico, entre outros).
Entenderamissãoconstitucional
das Forças Armadas.
Oinstruendodeveráidentificarejustifi-
car,àluzdalegislaçãovigente,oemprego
dasForçasArmadasnorestabelecimen-
to da ordem constitucional.
Explicar a missão constitucional das
Forças Armadas.
Citar a finalidade da Constituição e do
Conselho de Defesa Nacional.
Definir o Estado de Defesa e o Estado
de Sítio.
Explicar o emprego constitucional das
ForçasArmadasparaorestabelecimento
da ordem pública e institucional.
B5-007
Apresentados ao instruendo os símbolos
nacionais.
Identificarossímbolosnacionais
e seus significados.
O instruendo deverá identificar, com
100% de acerto, os símbolos apresen-
tados.
B5-004
7. Pátria, Instituição e Tradições
Nacionais
a. Conceituação
b. Papel e necessidade das insti-
tuições nacionais
c. Principais fatos históricos
8. Símbolos nacionais
a. Significação
b. Uso correto
c. Características
d. Apresentação
e. Respeito devido
Conceituar Pátria, Instituição e Tradi-
ções Nacionais.
Avaliar a necessidade das instituições
nacionais.
Citar os principais fatos históricos
nacionais.
Símbolos Nacionais:
- explicar o significado; e
- descrever o uso correto.
Emconjunto,decor,commúsicaeregente,
ao término da 2ª Semana de Instrução.
CantaroHinoNacionalnoâmbi-
to da turma de instrução.
O instruendo deverá cantar todo o
Hino obedecendo ao ritmo, à letra e à
melodia.
Demonstraratitudederespeitodurante
o canto.
B5-005
9. Canto do Hino Nacional
Identificar a letra do Hino Nacional.
Cantar o Hino Nacional.
Apresentadas as características da socie-
dade brasileira
Descrever as características da
sociedade brasileira.
O instruendo deverá saber descrever as
características da sociedade brasileira
com ênfase na multiplicidade racial, no
predomínio da lei, no respeito à vida,
à busca da integração nacional e do
aprimoramento da democracia.
B5-006
10. Formação da nacionalidade
brasileira:
11. Os tipos de instituições nacio-
nais:
- Família;
- Escola;
- Igreja(s) ; e
- Forças Armadas.
12. Ocupação do território bra-
sileiro.
Evolução econômica do País, com
ênfase para a respectiva região
- Citar os componentes étnicos da socie-
dade brasileira.
- Citar os tipos de instituições existentes
na sociedade brasileira, exemplificando
em termos locais.
- Citar a(s) atividade(s) econômica(s)
predominante(s) na respectiva região.
29.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Peças componentes dos diversos
uniformes do aluno
a. Dotação
b. Tempo de duração previsto
para cada peça
c. Cuidado
d. Limpeza
2. Uso correto dos uniformes
3.Importânciadaboaapresentação
para o Aluno e para o Exército
4. Importância da arrumação do
armário na boa apresentação do
fardamento
Em qualquer situação de rotina ou em
solenidades internas ou externas.
Usar Fardamento.
O instruendo deverá apresentar-se
com:
- cobertura corretamente colocada;
- calçados limpos;
- peças metálicas e brilhantes limpas;
- uniformes passados e limpos;
- frisos nas calças; e
- peças dos uniformes ajustadas e cor-
retamente colocadas.
Enumerar as peças componentes dos
diversos uniformes do aluno.
Zelar pela preservação do uniforme.
Avaliar a importância da boa apresen-
tação individual para o aluno e para o
Exército.
Citar os principais cuidados a serem
observados na arrumação do armário
B5-001
8. FARDAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h
30.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Ferramental portátil para o
combatente básico
a. Apresentação
b. Nomenclatura
c. Características do emprego
d. Técnicas de emprego do se-
guinte ferramental:
1) alicate;
2) facão de mato;
3) machadinha;
4) pá; e
5) picareta.
2. Fortificação de campanha:
trabalhos, valor, necessidades e
prioridades
3. Crateras, acidentes naturais:
aproveitamento para abrigos
sumários
4. Abrigo individual e para dois
homens
a. Características
b. Técnicas de construção dos
abrigos com emprego do ferramen-
tal portátil
O local da instrução é o acampamento.
A partir de dois setores de tiro definidos e
nas seguintes condições:
- de dia: trabalho executado por dois ho-
mens com a utilização do equipamento e
do armamento individual como unidade
medida;
- o local escolhido para o abrigo deverá
permitir a reunião do material necessário
à sua preparação completa (revestimento
internonecessário,preparaçãodoscampos
de tiro etc);
- deverá ser empregado o ferramental
portátil; e
-considerarqueocontatocomoinimigose
estabelecerá a cerca de 400 metros.
Construir um abrigo para dois
homens.
(Este OII será executado no
acampamento)
Aconstrução deverá estarconcluída em
4horas,(otempopoderáserajustadoem
funçãodosoloedascondiçõesclimáticas
e meteorológicas).
Identificar pelo nome o ferramental
portátil para o combatente básico.
Descrever o emprego do ferramental.
Identificarosprincipaistrabalhosreali-
zados em fortificação de campanha.
Citar as principais características que
devem satisfazer:
-ascrateraseosacidentesnaturaispara
que sejam aproveitados como abrigos
sumários;
- um abrigo individual; e
- um abrigo para dois homens.
Descrever os principais cuidados a
serem observados na construção de um
abrigo individual e de um abrigo para
dois homens.
B5-001
9. FORTIFICAÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 04h
31.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Medidas de proteção antes,
durante e após a realização de um
ataque químico.
2. Máscara contra gases
a. Estudo da máscara
b. Procedimentos na câmara
de gás
3. Agentes químicos
a.OusonocontroledeTumultos
e Distúrbios Civis
b. Gás lacrimogêneo:
1) uso;
2) cuidados; e
3) proteção e socorro a viti-
mados.
Fornecidaaoinstruendoamáscaracontra
gases.
Usar a máscara contra gases.
O instruendo deverá utilizar a máscara
com a devida correção.
Descreverasmedidasdeproteçãoantes,
duranteeapósarealizaçãodeumataque
químico.
Identificar os tipos de máscaras contra
gases.
Descrever os procedimentos na câmara
de gás.
Apontarasfinalidadesdeusodeagentes
químicos.
Apontar as finalidades de uso de gás
lacrimogêneo.
Descrever as formas de proteção e so-
corro a vitimados.
B5-001
10. GUERRA QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h
32.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Asseio corporal e higiene oral
a. Necessidade do asseio para a
manutenção da saúde
b. Principais doenças causadas
pela falta de asseio
c. Importância do asseio no
convívio social
d. Modo de obter o asseio corpo-
ral e a higiene oral
2. Higiene sexual
a. Doenças venéreas - modo de
transmissão
b. Tratamento e consequências
c. Profilaxia das doenças ve-
néreas
d. Programa de combate anti-
venéreo
3. Higiene profilática
a. Doenças transmissíveis
b. Noções sobre os tipos mais
comuns de doenças tropicais
c. Modos de transmissão
d. Medidas de controle
4. Limpeza e higiene das áreas e
instalações coletivas
a. Faxina diária
b. Importância e necessidade
de limpeza
c.Responsabilidadeindividuale
do pessoal de serviço
5.Utilizaçãocorretadasinstalações
sanitárias
a. Áreas de banho
b. Refeitório
c. Cozinhas e áreas de instru-
ção
d. Alojamento
Na vida diária.
Manteroasseiocorporal,ahigie-
ne oral e a profilaxia sexual.
O instruento deverá:
- fazer a higiene matinal e noturna;
- demonstrarcuidados com a higiene da
boca e dos dentes;
- tomar banho diariamente; e
- precaver-se contra doenças venéreas.
Descreverosprocedimentosparamanter
o asseio corporal e a higiene oral.
Avaliar a necessidade do asseio para
manutenção da saúde.
Citarasprincipaisdoençascausadaspor
falta de asseio.
Avaliar a importância do asseio no
convívio social.
Citar as principais doenças venéreas.
Descrever as formas de transmissão das
doenças venéreas.
Descrever a profilaxia das doenças
venéreas.
Citar as principais doenças tropicais.
Descrever os modos de transmissão.
Apontar a medidas de controle de doen-
ças transmissíveis.
Descrever as maneiras de se fazer a
higiene das áreas e das instalações
coletivas.
Avaliar a importância e a necessidade
de limpeza.
Citara responsabilidade individual e do
pessoal de serviço.
Descrever a utilização correta das ins-
talações sanitárias.
B5-001
11. HIGIENE E PRIMEIROS SOCORROS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 06h
33.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Apresentados ao instruendo três casos
simulados de:
- fratura exposta e hemorragia;
- queimaduras graves; e
- síndrome de calor.
Este OII poderá ser realizado com o apoio
deelementosdoserviçomédicodeurgência
da cidade da EsIM.
Aplicar a técnica de primeiros
socorros adequada:
- à fratura exposta e hemor-
ragia;
- às queimaduras graves; e
- à síndrome de calor.
O instruendo deverá:
- realizar todas as operações a serem
desenvolvidasdeacordocomasnormase
prescrições da técnica considerada; e
- atender às características dos casos
apresentados.
B5-002
Apresentados ao instruendo um paciente
simulado e o material para primeiros
socorros.
Este OII poderá ser realizado com o apoio
do órgão responsável pelo serviço de
zoonoses da cidade da EsIM.
Socorrervítimasdeacidentecom
animal peçonhento.
O instruendo deverá aplicar, corre-
tamente, o esquema de atendimento
indicado.
B5-003
6. As três medidas salva-vidas
a. Estancar a hemorragia
b. Proteger o ferimento
c. Prevenir o choque
7. Pacote de curativo individual e
artigos adicionais necessários
8. Acidentes produzidos pelo sol
e calor
10. Ferimento e hemorragia
11 Fraturas
Descrever as três medidas salva-vidas.
Identificar o curativo individual e os
artigos adicionais necessários.
Descrever a utilização do termômetro.
Interpretar, corretamente, a leitura de
sua escala.
Descrever as medidas de prevenção e
socorro em acidentes produzidos pelo
sol e calor.
12. Acidentes com animais peço-
nhentos
a. Princípios
b. Animais peçonhentos
c. Esquema de atendimento
Descrever os princípios de primeiros
socorros às vitimas de acidentes com
animais peçonhentos.
Identificar os animais peçonhentos.
Descrever o esquema de atendimento.
Descreverasmedidasdesocorroemcaso
de fraturas.
Apresentado ao instruendo um paciente
simulado.
Socorrervitimasdeafogamento.
(Este OII poderá ser integrado
com uma atividade de natação,
auxiliado por militares do corpo
de bombeiros)
O instruendo deverá:
- colocar o paciente na posição ade-
quada;
- desobstruir-lhe as vias aéreas; e
-aplicar,corretamente,umdosmétodos
de respiração artificial.
B5-004
13. Afogamento
a. Princípios
b. Métodos de respiração ar-
tificial:
1) boca a boca;
2) boca-conduto de ar; e
3) boca-nariz.
c. Pressão no tórax
Descrever os princípios de primeiros
socorros às vitimas de afogamento.
Descrever os métodos de respiração
artificial.
Descrever o método de pressão no
tórax.
11. HIGIENE E PRIMEIROS SOCORROS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 06h
34.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1.Deveresedireitos:noçõesecarac-
terísticas do que é dever e direito
2. Principais deveres do aluno
a. Dedicação e Fidelidade à
Pátria e ao dever militar
b. Culto aos Símbolos Nacio-
nais
c. Propriedade e lealdade em
todas as circunstâncias
d. Disciplina, cumprimento das
obrigações e ordens
e. Obrigações para com os
superiores
3. Direitos do aluno
a. Uso da designação hierár-
quica
b. Uso de uniformes
c. Uso de insígnias
d. Emblemas e condecorações
e. Honras e sinais de respeito as-
segurados em leis e regulamentos
f. Julgamento em foro especial
g. Tratamento médico e den-
tário
h. Reforma
Deverão ser retirados vinte situações
vivenciadas, na vida diária da OM para
identificação dos direitos e deveres do
soldado-aluno, sob a forma de teste.
Identificar os principais direitos
e deveres dos alunos.
Oinstruendodeveráresponder,correta-
mente, 80% da questões formuladas.
Enumerar os principais deveres do
aluno.
Interpretar os principais deveres do
aluno.
B5-001
12. JUSTIÇA, HIERARQUIA E DISCIPLINA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10h
Deverão ser retiradas dez situações da
vida diária da OM Ap, vivenciadas pelo
soldado-aluno para a formulação de per-
guntas ao instruendo.
Citar as recompensas a que faz
jus o aluno.
Oinstruendodeveráresponder,correta-
mente, 80% da questões formuladas.B5-003
5. Recompensa
a. Conceituação
b. Tipos:
1) Elogios;
2) Diploma do Mérito;
3) Diploma de Melhor Atira-
dor Combatente; e
4) Diploma de Combatente de
“Melhor Aptidão Física”.
c. Competência
Citar os tipos de recompensa.
Avaliar o significado das recompensas.
Identificaracompetênciaparaconcessão
das recompensas.
Deverão ser retiradas situações da Lei do
Serviço Militar que interfirirão na vida do
aluno, após a conclusão do curso.
Identificar os principais direitos
e deveres do reservista.
Oinstruendodeveráresponder,correta-
mente, 80% da questões formuladas.
Enumerar os principais deveres do
reservista.
Interpretar as principais orientações
da Lei do Serviço Militar e de seu Re-
gulamento.
B5-002
4. Lei do Serviço Militar e seu
regulamento.
a. Direitos e deveres do Reser-
vista.
b.Exercício de Apresentação da
Reserva (EXAR).
35.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
6. Transgressões Disciplinares
a. Definição
b. Classificação
c. Especificação
d. Causa de justificação
e. Circunstâncias atenuantes
f. Circunstâncias agravantes
7. Penas disciplinares
a. Natureza e amplitude
b. Graduação
c. Execução
d. Anulação
e. Atenuação
f. Agravação
g. Direito de Ampla Defesa e
do Contraditório
8. Comportamento Militar
a. Classificação
b. Reflexos na vida militar
e civil
c. Diploma de honra
Deverão ser retiradas vinte situações dos
Boletins Internos da OM, vivenciadas em
suavidadiária,eformuladasquestõespara
teste oral ou escrito.
Identificarastransgressõesdisci-
plinaresesuasconsequênciasno
comportamento militar.
Oinstruendodeveráresponder,correta-
mente, 80% da questões formuladas.
Identificaras situações de transgressões
disciplinares.
Descrever as condições em que pode
ocorrer a anulação de penas discipli-
nares.
Citar os reflexos do comportamento
militar na vida militar e civil.
B5-004
12. JUSTIÇA, HIERARQUIA E DISCIPLINA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10h
Deverão ser descritas 05 (cinco) situações
que configurem crimes militares e 05 (cin-
co) outras situações que correspondem a
transgressões disciplinares.
Identificar crimes militares e
suas consequências.
O instruendo deverá identificar, entre
as situações descritas, 03 (três) que
configurem crimes militares.
B5-005
9. Crimes Militares
a. Conceituação
b. Insubordinação
c. Deserção
d. Penas
Citar exemplos de crimes militares.
Na vida diária.
Acatar ação das autoridades
policiais.
O instruendo deverá acatar, pronta-
mente, a autoridade policial.
B5-006
10. Autoridades Policiais
a. Atribuições
b. Respeito e acatamento a
suas ações
c. Direitos e deveres do preso
CitarasatribuiçõesdaPolíciadoExérci-
to, da Polícia Militar e da Polícia Civil.
Avaliar a importância do respeito e
acatamento à ação das autoridades
policiais.
Identificaroselementoscomatribuíções
de Polícia na cidade da EsIM.
36.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Sendo apontado o militar da EsIM.
Identificadar, pelo nome de
guerraepelafunção,osmilitares
da EsIM.
O instruendo deverá fazer a identifica-
ção correta.
B5-007
11. Organização da EsIM e sua
subordinação
a. Organização detalhada da
EsIM
b. Identificação de suas depen-
dências
c. Conhecimento e identificação
de oficiais e graduados
1) nome de Guerra e função
dos Of Gen e Of do Cmdo que
enquadra a EsIM; e
2) identificação e conheci-
mento dos militares da EsIM, suas
funções e atribuições.
DescreveraOrganizaçãoGeraldeCmdo
que enquadra a EsIM.
Identificar as dependências da EsIM.
Identificar, pelo nome de Guerra, os
Of Gen e Of do Cmdo que enquadra
a EsIM.
Identificar e conhecer os militares da
EsIM.
12. JUSTIÇA, HIERARQUIA E DISCIPLINA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10h
Na vida diária.
Executar,corretamente,ossinais
de respeito.
O instruendo deverá demonstrar pro-
cedimentos adequados para o relacio-
namento diário entre companheiros e
com superiores.
B5-008
12. Sinais de respeito
a.Procedimentodoalunoquando
1) a cavalo;
2) em bicicleta;
3) conduzindo veículo auto;
4) como passageiro de veículo;
5) portador de despacho;
6) acompanhado de um supe-
rior;
7) fumando;
8) em relação a Bandeira e o
Hino Nacional;
9) em relação a superiores
hierárquicos;
10) em relação ao pessoal de
serviço;
11) em relação aos companhei-
ros; e
12) em relação aos subordi-
nados.
b.Continência
1) significado;
2) ao Hino Nacional;
3) à Bandeira;
4) às autoridades;
5) aos superiores;
6) às Sentinelas;
7) à tropa; e
8)aos Camaradas.
9)AcontinênciaIndividualesuas
diversas formas.
Descrever os procedimentos do aluno
em diversas situações no interior e fora
do quartel.
Explicar o significado da continência.
Descrever as formas de continência em
situações diversas.
Descrever o tratamento a ser observado
entre militares.
37.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
13. Postos e graduações
a. No Exército, na Marinha,
na Aeronáutica e nas Polícias
Militares
b. Distintivos dos postos e gra-
duações
14. Apresentação individual e
coletiva
a. Mecanismo da apresentação
b. Modo de atender ao chamado
dos alunos
15. Cumprimentos de ordem
16. Situações diversas fora da
EsIM
a. Conduta do aluno no meio
civil
b. Procedimentos em locais
públicos
17. Tratamento do Público
a. Urbanidade
b. Tratamento de pessoas mais
idosas, senhoras e crianças
c. Obtenção da autoridade por
meio da educação
d.Anecessidadedapolidezeda
fineza no tratamento com o público
durante os serviços internos.
Na vida diária.
Proceder,corretamente,emsitu-
ações dentro e fora da EsIM.
O instruendo deverá:
- demonstrar procedimentos adequa-
dos;
- cumprir, fielmente, os horários;
- proceder de acordo com as NGA da
OM de apoio; e
- tratar com firmeza e urbanidade o
público externo.
Identificar os postos e as graduações do
Exército, da Marinha, da Aeronáutica,
e das Polícias militares.
Identificar os distintivos dos postos e
das graduações.
Descrever os procedimentos para apre-
sentação individual e coletiva.
Descreveromododeatenderaochamado
dos superiores.
Descrever a conduta do aluno no meio
civil.
Descreveroprocedimentos doalunoem
locais públicos.
Descrever os comportamentos a serem
observados durante as refeições.
Descrever as formas de tratamento
corretas com o público civil.
Indicar as atitudes fundamentais no
tratamento com o público.
B5-009
12. JUSTIÇA, HIERARQUIA E DISCIPLINA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10h
38.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Manutenção do material
2. Manutenção do equipamento
3. Manutenção do armamento
Durante as atividades de manutenção
do armamento e do equipamento indi-
viduais.
Realizar manutenção de ar-
mamento e de equipamento
individuais.
(OII a ser atigingido ao término
do Acampamento).
De acordo com os manuais técnicos ou
NGA da OM de apoio.
Descrever os procedimentos a serem
realizadosnamanutençãodearmamento
e do equipamento individuais.
B5-001
13. MANUTENÇÃO DO MATERIAL TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h
39.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
8 km Diurna.
Uniforme 4º A1.
Equipamento aliviado.
Executar a 1ª Marcha a pé.
O instruendo deverá chegar em boas
condiçõesfísicasdentrododispositivode
marcha, com todo o seu material.
B5-001
14. MARCHAS E ESTACIONAMENTOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 07h
1. Equipamento
a. Nomenclatura
b. Peças componentes
c. Cuidados e conservações
d. Adaptação do homem
e. Utilização
f. Arrumação da mochila
g. Equipar e desequipar
2. Marchas
a.Generalidadessobre marchas
a pé e motorizada
b. Organização
c. Deslocamento de precursor
d. Medidas de segurança
e. Marchas a pé
f. Formação
g. Velocidade
h. Cadência
i. Distância entre os homens
j. Altos
l. Disciplina de marcha
m. Sinalização
n. Comandos
3. Material de acampamento
a. Peças componentes
b. Finalidade de cada peça
c. Tipos de barraca
d. Toldo
4. Estacionamento, acampamento,
bivaque e acantonamento
a. Conceituação
b. Finalidade
c. Instalação existente
d. Utilização e cuidados
e. Procedimentos nas diversas
áreas
f. Abrigos improvisados
12 km Diurna.
Uniforme 4º A1.
Equipamento completo.
2kmdedeslocamentoemtrilhaouatravés
campo.
Executar a 2ª Marcha a pé.
(Este OII será executado no
acampamento)
Empregar a Nomenclatura relativa ao
equipamento.
Identificar as peças componentes do
equipamento.
Identificar os cuidados a tomar com o
equipamento.
Utilizar, adequadamente, o equipa-
mento.
Equipar e desequipar a mochila;
Caracterizar Marchas a pé e motori-
zadas.
Citar a constituição geral do destaca-
mento precursor.
Descrever as medidas de segurança
durante as marchas.
Descrever as formações para marchas
a pé.
Obedecer à velocidade e à cadência
durante as marchas.
Interpretar a sinalização.
Obedecer aos comandos dados durante
uma marcha.
Identificar peças componentes do mate-
rial de acampamento.
Indicar a finalidade de cada peça.
Descrever os tipos de barracas.
Fazer montagem de barracas e toldos.
Fazer a montagem de abrigos improvi-
sados para o bivaque.
B5-002
O instruendo deverá terminar a mar-
cha dentro do dispositivo adotado, sem
apresentar sinais de cansaço intenso e
com todo o seu material.
O local da instrução é o acampamento.
Emterrenolimpoeplano,comtodasasins-
talações necessárias a um acampamento.
B5-003
Participar da organização de
um acampamento.
O instruendo deverá executar as tare-
fas individuais e participar das tarefas
ligadas às instalações coletivas como
mão-de-obra
40.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
O local da instrução é o acampamento.
De dia, a olho nu, em boas condições de
visibilidade, até 1.200 m, com um setor
balizadoporduasdireçõeslimites(nítidas);
dez incidentes representando diversas
atividades inimigas com diferentes graus
de dificuldade, entre 300 e 800 m.
De noite, com aproveitamento integral
da escuridão, incidentes audiovisuais re-
presentando diversas atividades inimigas
a 800 m.
Serão criados incidentes a fim de explorar
a conduta em diversas situações.
Observar um setor de um Posto
de Vigilância.
O instruendo deverá :
- de dia: identificar sete incidentes; e
- à noite: identificar 50% dos inci-
dentes.
O instruendo deverá adotar a conduta
adequada em face de cada incidente
criado.
B5-001
De dia, em terreno variado (movimentado
e matoso), com o emprego do passo duplo
e processos expeditos de orientação, o
instruendo recebe no pontoA os seguintes
dados:
1º - deslocar-se X metros (de 150 a 250) na
direção tal (N, S, L ou W);
2º - após deslocar-se Y metros (de 150 a
250 ) na direção tal (90º definidos pelo
ponto cardeal);
3º - após deslocar-se Z metros (de 150 a
250)nadireçãotal(90ºdefinidospeloponto
cardeal), atingido o ponto B.
De noite: em terreno variado, equipes de
alunos, utilizando, ainda, outros processos
de orientação noturna, deverão deslocar-
se a partir de um ponto A para pontos
sucessivos, até atingir o ponto de chega-
da, mediante o recebimento de azimutes
parciais ou de direção identificáveis pelos
processos de orientação noturna.
Executar um circuito básico de
orientação.
(EsteOIItambémseráexecutado
no acampamento)
O instruendo deverá:
- de dia: executar um circuito de
orientaçãocom,nomáximo,7pontosem
1.000 m, dentro do limite de 2h.
- à noite: executar um circuito de
orientação com, no máximo, 5 pontos
em 500 m, dentro do limite de 2h.
B5-002
1. Observação
a. Condições de uma posição de
observação
b. Escolha e ocupação
c. Setor de observação
d. Pontos importantes a vigiar
e. Indícios da presença e obser-
vação inimiga
f. Observação em áreas edifi-
cadas
g.Precauçãoparaevitarasvistas
do inimigo
h. Observação à noite:
- educação das vistas e do
ouvido;
i. Indícios da presença e da
aproximação do inimigo.
2. Posto de Vigilância
a. Instalação
b. Funcionamento
c. Conduta em caso de apareci-
mento do inimigo
Descrever as condições de uma boa
posição de observação.
Descrever os processos de observação.
Descrever os procedimentos para a
observação em áreas edificadas.
Citar as medidas de precaução para
evitar as vistas do inimigo.
Identificar indícios de aproximação do
inimigo.
Identificar os deveres gerais do vigia.
Descrever as condutas no caso de apa-
recimento do inimigo.
3. Orientação em campanha
a. Pontos Cardeais
b. Orientação durante o dia e
à noite
c. Empregos da bússola
d. Processos expedidos
e. Passo duplo
Identificar os pontos cardeais.
Descrever os processos de orientação
durante o dia e à noite.
15. OBSERVAÇÃO, ORIENTAÇÃO E VIGILÂNCIA
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 06h
NOTURNO: 02h
41.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Por ocasião da demonstração os instruen-
dos se apresentarão:
-constituindogrupamentodevalorPelotão
(Turma de Instrução); e
- emassados.
Em cada uma das situações, haverá uma
apresentaçãode15minutos,segundofichas
previamente organizadas pelo instrutor,
contendo todos os movimentos do aluno,
sem arma.
Uniforme: 4º A 1.
Participar da primeira demons-
tração de OU.
O instruendo deverá participar de de-
monstração, revelando porte militar e
correção na execução dos movimentos.
B5-001
1. Instrução individual sem arma
(militares a pé)
a. Sentido
b. Descansar
c. À vontade
d. Em forma
e. Fora de forma
f. Olhar à direita
g. Olhar à esquerda
2. Passos
a. Ordinário
b. Sem cadência
c. De estrada e acelerado
3. Marcha em passo sem cadência
a. Rompimento
b. Alto
c. Variação com passo Ordi-
nário
4. Marcha em passo estrada: varia-
ções com passo sem cadência, alto
5. Marcha em passo de acelerado
a. Rompimento
b. Passar do passo ordinário ao
acelerado
c. Passar do passo sem cadência
ao acelerado
d. Alto
e.Passardopassoaceleradopara
o passo ordinário
f. Marche-marche
6. Voltas: a pé firme e em marcha
Relacionar os comandos recebidos com
procedimentos a executar na ordem
unida a pé firme.
Executar, corretamente, as ações cor-
respondentes aos comandos de OU a
pé firme.
Relacionar os comandos recebidos com
os procedimentos a executar na OU a
passo ordinário.
Executar, corretamente, as ações cor-
respondentes aos comandos de OU a
passo ordinário.
Relacionar os comandos recebidos com
os procedimentos a executar durante a
marcha, em passo sem cadência.
Executar,corretamente,asaçõescorres-
pondentes aos comandos, para os deslo-
camentos, em passo sem cadência.
Relacionar comandos recebidos com
os procedimentos a executar durante a
marcha, em passo de estrada.
Executar, corretamente, as ações cor-
respondentes aos comandos, para os
deslocamentos em passos de estrada.
Relacionar os comandos recebidos com
os procedimentos a executar durante a
marcha, em passo acelerado.
Executar, corretamente, as ações cor-
respondentes aos comandos, para os
deslocamentos em passo acelerado.
16. ORDEM UNIDA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
42.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Os instruendos deverão participar de
demonstraçãode15minutos,segundoficha
previamente organizada pelo instrutor,
contendo todos os movimentos dos alunos,
com arma.
Uniforme: 4º A 1, armado com o fuzil
(mosquetão).
Este OII será integrado com a matéria
armamento, munição e tiro.
Participar da segunda demons-
tração de OU.
O instruendo deverá participar da de-
monstração, revelando porte militar e
correção na execução dos movimentos.
B5-002
7. Instrução individual com arma
(fuzil ou mosquetão)
a. Posições (militares a pé):
1) sentido; e
2) descansar
b. Manejo:
1) ombro-arma (partindo do
sentido);
2)apresentar-arma(partindo
do sentido);
3) descansar-arma (partindo
do ombro-arma);
4) ombro-arma (partindo do
apresentar-arma;
5) em bandoleira-arma;
6) descansar-arma (estando
em bandoleira-arma);
7) arma-suspensa;
8) arma sobre o solo;
9) arma na mão;
10) cruzar-arma (partindo
do sentido)
11) cruzar-arma (partindo do
ombro-arma); e
12)descansar-arma(partindo
do cruzar-arma).
c. Armar e desarmar baioneta
d. Passos e marchas com arma
e. Voltas a pé firme e em mar-
cha
Relacionaroscandidatoscomosprocedi-
mentos a executarna tomada de posição
na OU com armamento individual.
Executar,corretamente,asaçõescorres-
pondentesaoscomandosrelativosàOU,
com o armamento individual.
Relacionar os comandos recebidos com
os procedimentos a executar no manejo
da arma.
Familiarizar-se com o manejo da
baioneta.
16. ORDEM UNIDA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
43.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Simuladoum incêndio,disponíveisosmeios
necessários de Combate a Incêndio.
Este OII poderá ser realizado com o
apoio do Corpo de Bombeiro da cidade
da EsIM.
Participar da execução do Pla-
no de Prevenção e Combate a
Incêndio.
O instruendo deverá:
- demonstrar pronta ação; e
-utilizarmeiosadequados paraextinção
do fogo.
B5-001
1. Incêndios
a. Generalidades
b. Causas
c. Classificação
d. Medidas preventivas
2. Extinção de incêndios
a. Processos de extinção
b. Agentes e extintores
3. Plano de Prevenção e Combate a
Incêndio. (PPCI)
4. Turma de Combate a Incêndio
(TCI): atuação
Citar as possíveis causas de incêndios.
Descrever as medidas preventivas.
Descrever os processos de extinção de
incêndios.
Identificar os aspectos principais de
um plano de prevenção e combate a
Incêndios (PPCI).
Descrever a atuação de uma turma de
combate a incêndios (TCI).
17. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h
44.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Apresentadas as principais Regras de
Engajamento, símbolos distintivos e pro-
tetores em uso na OM Ap.
Identificar as ações das Regras
de Engajamento e as condutas
em diversas situações.
Diferenciar o comportamento a ser to-
madoemfacedasRegrasdeEngajamen-
to, símbolos distintivos e protetores.
B5-001
1. Regras de Engajamento.
2. Símbolos distintivos e pro-
tetores.
3. Conduta com:
a. Pessoal capturado
b. População civil
c. Pessoal ferido
d. Pessoal doente.
- Descrever as Regras de Engajamen-
to.
- Apresentar os Símbolos distintivos
e protetores.
- Descrever as condutas em diversas
situações.
18. REGRAS E CONDUTAS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 03h
45.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
O instruendo será escalado para o serviço
de Guarda no acampamento da EsIM.
Participardo serviço de Guarda
no acampamento da EsIM.
O instruendo deverá obedecer a todos
os preceitos reguladores do Serviço de
Guarda ao acampamento da EsIM.
B5-002
2. Serviço de Guarda no Acam-
pamento
a. Horário das atividades da
EsIM
b. Guarda do Acampamento:
1) constituição;
2) deveres e responsabili-
dades;
3)procedimentosemsituações
diversas; e
4) passagem de serviço.
IdentificarasparticularidadesdoServi-
ço de Guarda no Acampamento.
19. SERVIÇOS INTERNOS E EXTERNOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h
O instruendo deverá ficarem condições de
descrever esse serviço de escala no ambito
da OM Ap.
Conhecer o serviço de guarda. O militar deverá conhecer as normas
gerais e particulares em vigor.B5-001
1. Serviço de guarda do quar-
tel:
a. Constituição da guarda.
b. Deveres e responsabili-
dades.
c. Normas regulamentares,
gerais e particulares do serviço.
d.Procedimentosemsituações
diversas.
e. Assunção e passagem do
serviço.
f. Utilização dos meios de
comunicação da guarda.
g. Conduta em caso de aciona-
mento do alarme.
h. Cuidados da sentinela para
evitar a abordagem do posto.
i. Conduta da sentinela em
caso de ameaça ou de tentativa de
invasão.
j. Normas de engajamento
do PDA.
k. Conduta da identificação e
revista de militar ou de civil.
- Identificar os diversos tipos de serviço
de escala.
- Descrever a preparação para o serviço
e os procedimentos a serem adotados
antes e durante a parada diária.
- Citar os deveres, atribuições e respon-
sabilidades do militar de serviço.
-Demonstraracondutaaadotarquando
da rendição dos postos, da situação de
ameaça ao serviço e do acionamento
do alarme.
- Saber executar as Regras de Engaja-
mento do PDA.
- Identificar o significado da Parada
Diária, formaturas e revistas.
46.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
O local da instrução é o acampamento.
Apistadeveráserconstruída,obedecendo-
se à orientação básica do PAIEB.
Deve compreender um circuito com obs-
táculos em 200, que permita a utilização
de um pequeno curso de água.
A passagem em cada obstáculo será pre-
cedida de uma demonstração por parte da
equipe de instrução
O militar deverá realizar o percurso
armado de fuzil (mosquetão) e com o
uniforme 4º A1.
Percorrer o circuito da Pista de
Obstáculos.
(Este OII será executado no
acampamento)
Oinstruendodeverápercorrerocircuito
da pista, empregando corretamente as
Técnicas Especiais.
B5-001
O local da instrução é o acampamento.
Circuito de 150 metros.
O militar deverá realizar o percurso
armado de fuzil (mosquetão) e com o
uniforme 4º A1.
Percorrer um circuito especial
de progressão individual.
(Este OII será executado no
acampamento e integrado à
utilização do terreno)
O instruendo deverá:
- de forma intercalada, aplicar as téc-
nicas de andar, correr, rastejar e enga-
tinhar, deitando, rolando e levantando,
corretamente; e
- utilizar os diversos processos segundo
uma sequência.
B5-002
1. Transposição de obstáculos (téc-
nicas especializadas)
a. Preguiça
b. Comando Crawl simples
c. Cabo submerso
d. Falsa baiana
e. Ponte de três cordas
f. Ponte de Tábuas
g. Rappel
h. Deslize (cabo aéreo)
Transpor obstáculos.
2. Progressão em combate (téc-
nicas)
a. Andar
b. Correr
c. Rastejar
d. Rolar
e. Engatinhar e levantar
f. Deslocamento por lanço
g. Marcha rastejante
h. Obtenção de reflexo
Realizar progressão no terreno.
20. TÉCNICAS ESPECIAIS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 06h
47.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
A Avaliação (TAF) a ser realizada na 5ª
Semana de Instrução deve ter caráter for-
mativo, a fim de avaliar o planejamento e
execuçãodainstruçãodeTFMeidentificar
osalunosquenãoatingemoíndicemínimo
exigido no TAF (conceito R). Estes alunos
devemterseutreinamentointensificadopor
meiodeexecuçãodetreinamentoespecífico
para as provas do TAF (escolinhas).
O TAF a ser realizado na 16ª Semana de
Instrução, deve ser o único conceituado
para fins de aprovação do aluno.
Condições de Execução das Provas:
conforme Portaria nº 032-EME, de 31 de
março de 2008.
ExecutardoisTestedeAvaliação
Física (TAF).
OPadrãoMínimodoTAFseráoconceito
“R”,constantedatabelaformuladapelo
DECEX, com os índices a seguir:
1. Corrida em 12 minutos: 2.000 m.
2. Flexão de braços: 15 repetições.
3. Abdominal supra: 30 repetições.
4. Flexão na barra: 02 repetições.
B5-001
1. Aquecimento
2. Trabalho principal
a. Treinamento em circuito
b. Corridas
c. Grandes jogos
d. Ginástica básica
3. Volta à calma
21. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 28h
48.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Deverá ser percorrido um circuito em
que possam ser identificados os principais
acidentes do terreno. Durante o percurso,
serão feitas 05 (cinco) perguntas (nomean-
do ou apontando acidente).
Identificar acidentes do ter-
reno.
O instruendo deverá acertar 80% das
perguntas.
B5-001
Em um observatório com boa visibilidade,
num setor de cerca de 90º.
Os pontos para avaliação de distâncias
deverão ser assinalados por bandeirolas
brancas (acenadas no momento da ava-
liação).
Avaliar pequenas e médias
distâncias.
(EsteOIIseráexecutadotambém
no acampamento e integrado à
matéria observação, orientação
e vigilância)
O instruendo deverá avaliar cada dis-
tância com erro inferior a 10%.
B5-002
1. Utilização do terreno
a. Conhecimento e nomencla-
tura
b. Valor militar dos acidentes
c. Interpretação de indícios
Empregar,corretamente,anomenclatu-
ra militarpara a designação de acidente
do terreno.
Identificar valor militar de um acidente
do terreno.
Interpretar indícios.
2. Avaliação de distânciasAvaliar distâncias.
22. UTILIZAÇÃO DO TERRENO
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 06h
NOTURNO: 02h
Em setor de 45º, dentro da faixa com-
preendida entre 400 e 1000 m, instaladas
armas automáticas a uma distância
variada, assinaladas por bandeirolas de
cores diferentes.
Descobrir e designar objetivos.
(EsteOIIseráexecutadotambém
no acampamento)
(EsteOIIseráexecutadotambém
no acampamento e integrado à
matéria observação, orientação
e vigilância)
O instruendo deverá designar a arma
indicada pelo instrutor, pelo processo
direto.
B5-003 3. Descoberta e designação de
objetivos
Identificar os diferentes processos de
identificação de objetivos.
Demonstrar os diferentes processos de
designação de objetivos.
De acordo com as condições locais será
propiciada uma das situações abaixo:
a. numa faixa de terreno com bosque, com
200 m de profundidade, estabelecidos 04
(quatro) pontos a atingir sucessivamente
serão indicadas as condições de execução
para a progressão (instrução diurna);
b. numa faixa de 400por 50m de terreno
variado, com a sua maior dimensão na
direção do inimigo, figurado a 600m (200
m além da última linha), o instruendo será
observado, em linhas, de 80 em 80 metros,
por 05 (cinco) monitores que indicam o
problema tático em cada linha, o inimigo,
o terreno e o que deve ser feito na linha
seguinte progredir para observar, atirar
etc. (instrução noturna)
Utilizar o terreno para pro-
gredir.
(Este OII será executado no
acampamento)
Oinstruendodeveráempregar,correta-
mente as técnicas de progressão.B5-004
4. Utilização de cobertas e abrigos
(aproveitamento do terreno para
cobrir-se, abrigar-se, observar e
progredir)
5. Progressão à noite
a. Precaução para evitar ruídos
b. Manutenção da direção e das
ligações
c. Disciplina de luz
Citarasprincipaiscaracterísticasdeum
acidente do terreno, para que este possa
constituir-se em coberta ou abrigo.
Descrever os procedimentos para a
manutenção da direção e das ligações
durante uma progressão.
Descrever os principais aspectos da
disciplina de luz e de ruídos durante a
progressão à noite.
Mais uma realização da Seção de Editoração Gráfica do COTER

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Programa de Instrução Militar

  • 1. PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO PPB 5/3-ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR 2ª EDIÇÃO-2010
  • 2. 1.00 SEM OBJETIVOS BEM DEFINIDOS, SOMENTE POR ACASO, CHEGAREMOS A ALGUM LUGAR PPB 5/3 PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR 2ª Edição – 2010
  • 3. 2.00 OBJETIVO DA INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA (INSTRUÇÃO MILITAR NOS ESTABELECIMENTOS CIVIS DE ENSINO) CAPACITAR O RESERVISTA DE 2ª CATEGORIA PARA ATUAR NA DEFESA TERRITORIAL INSTRUÇÃO INDIVIDUAL (INSTRUÇÃO MILITAR NOS ESTABELECIMENTOS CIVIS DE ENSINO)
  • 4. 3.00 ÍNDICE Página I. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................................................................................5.00 01. Finalidade.......................................................................................................................................................................................................................6.00 02. Objetivos do Treinamento..............................................................................................................................................................................................6.00 03. Estrutura da Instrução.....................................................................................................................................................................................................6.00 04. Direção e Condução da Instrução...................................................................................................................................................................................8.00 05. Execução da Instrução....................................................................................................................................................................................................9.00 06. Avaliação ........................................................................................................................................................................................................................9.00 07. Tempo Disponível ..........................................................................................................................................................................................................9.00 08. Validação ......................................................................................................................................................................................................................10.00 09. Normas Complementares.............................................................................................................................................................................................10.00 10. Outras Orientações.......................................................................................................................................................................................................10.00 II. MODELOS DE FICHAS DE CONTROLE DA INSTRUÇÃO .................................................................................................................................11.00 01. Ficha de Controle da Instrução Individual (FIBT).......................................................................................................................................................12.00 02. Ficha de Avaliação de Atributos (FAAT) .....................................................................................................................................................................12.00 III. PROPOSTA PARA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO ...................................................................................................................................................13.00 - Matérias de Instrução Fundamental do Aluno - Quadro Geral de Distribuição do Tempo ...........................................................................................14.00 IV. ATRIBUTO DA ÁREAAFETIVA ................................................................................................................................................................................15.00 V. MATÉRIAS DE INSTRUÇÃO DO ALUNO.................................................................................................................................................................18.00 01. Exército e Comunidade.................................................................................................................................................................................................19.00 02. Armamento, Munição e Tiro .........................................................................................................................................................................................21.00 03. Camuflagem ..................................................................................................................................................................................................................22.00 04. Comunicações ...............................................................................................................................................................................................................23.00 05. Defesa do Aquartelamento ............................................................................................................................................................................................24.00 06. Defesa Territorial e Integrada........................................................................................................................................................................................25.00 07. Estado Brasileiro ...........................................................................................................................................................................................................27.00 08. Fardamento....................................................................................................................................................................................................................29.00 09. Fortificações ..................................................................................................................................................................................................................30.00 10. Guerra Química, Biológica e Nuclear...........................................................................................................................................................................31.00 11. Higiene e Primeiros Socorros........................................................................................................................................................................................32.00 12. Justiça, Hierarquia e Disciplina.....................................................................................................................................................................................34.00
  • 5. 4.00 13. Manutenção do Material................................................................................................................................................................................................38.00 14. Marchas e Estacionamentos ..........................................................................................................................................................................................39.00 15. Observação, Orientação e Vigilância ...........................................................................................................................................................................40.00 16. Ordem Unida.................................................................................................................................................................................................................41.00 17. Prevenção de Combate a incêndios...............................................................................................................................................................................43.00 18. Regras e Condutas.........................................................................................................................................................................................................44.00 19. Serviços Internos e Externos.........................................................................................................................................................................................45.00 20. Técnicas Especiais.........................................................................................................................................................................................................46.00 21. Treinamento Físico Militar............................................................................................................................................................................................47.00 22. Utilização do Terreno....................................................................................................................................................................................................48.00
  • 6. 5.00 Em razão do Sistema de Validação (SIVALI - PP), deve-se manter este documento permanentemente atualizado. O presente exemplar deverá ser distribuído, com vinculação funcional, e mantido sob controle dos C Mil A e das Regiões Militares, por meio de suas 3ª Seções, Seções de TG, Seções de Serviço Mil e de suas Escolas de Instrução Militar. As páginas que se seguem contêm uma série de informações, cuja leitura é considerada indispensável aos usuários do presente Programa-Padrão de Instrução. I. INTRODUÇÃO
  • 7. 6.00 3. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO a. Características 1) O programa de treinamento constante deste PP baseia-se na perspecti- va de instrução militar voltada para o desempenho, tendo em vista, portanto, capacitar os alunos ao desempenho de todas as atividades básicas de um combate básico territorial, observando as peculiaridades do EE. 2) A preocupação fundamental do instrutor há de ser, em consequência, a de desenvolver atividades de instrução militar no sentido de o aluno atin- gir os diversos objetivos previstos no presente PP, buscando alcançá-los no próprio ambiente escolar, integrado e adaptado à proposta de ensino do estabelecimento. b. Constituição A instrução Militar da EsIM compreende: 1) Atributos da Área Afetiva -DefinidospormeiodeColetivosdeInstruçãoIndividualrelacionados à área de atitudes. Os Oll da Área Afetiva correspondem aos atributos a serem exibidospelosinstrutores,independentementedamatériaouassuntoministrado. Cada Oll da Área Afetiva compreende três elementos: a) o nome do atributo a ser exibido e sua definição; b) um conjunto de condições dentro das quais o atributo poderá ser observado; e c) o padrão - evidência do atributo - O instrutor apreciará o comportamento do instruendo em relação ao atributo considerado, ao longo de toda a instrução. O padrão terá sido atingi- do se, durante as atividades, o instrutor julgar que o instruendo evidenciou o atributo em questão. 2) Matérias Fundamentais à preparação do Combatente BásicoTerritorial em que constam: a) um conjunto de matérias - As matérias constituem a área de conhecimento das habilidades necessárias à Preparação do Combatente Básico Territorial. b) um conjunto de assuntos integrantes de cada matéria 1. FINALIDADE Este Programa-Padrão regula as atividades de instrução das Escolas de Ins- trução Militar (EsIM) e define objetivos que permitam padronizar a instrução e conciliá-la com o desenvolvimento escolar do instruendo. Visa a possibilitar o treinamento necessário para preparar o aluno e capacitá-lo a se tornar um Combatente Básico de Força Territorial. 2. OBJETIVOS DO TREINAMENTO a. Objetivos Gerais 1) Possibilitar a prestação do Serviço Militar Inicial, por alunos de Esta- belecimentosdeEnsino(EE)civis,inclusivetécnico-profissional,edaeducação superior, voluntários, de modo a atender à Instituição, conciliando a prestação do serviço militar com o estudo formal. 2) Formar o reservista de 2ª Categoria (Combatente Básico de Defesa Territorial). 3) Preparar reservistas de 2ª Categoria aptos a desempenharem tarefas limitadas, na paz e na guerra, nos quadros de Defesa Territorial, Integrada e Civil. 4) Preparar Líderes Democratas esclarecidos. 5) Desenvolver no jovem a ética, o civismo e a nacionalidade, assim como a sua capacidade em colaborar nos projetos de ação comunitária. 6) Compreender a importância do Serviço Militar no contexto da Segu- rança Nacional. b. Objetivos Parciais 1) Iniciar a formação de caráter militar. 2) Iniciar a criação de hábitos adequados à vida militar. 3) Obter determinados padrões de procedimento. 4) Adquirir conhecimentos básicos indispensáveis ao aluno. 5) Obter reflexos na execução de técnicas individuais de combate. 6) Obter reflexos na execução de táticas individuais de combate. 7) Obter determinados padrões de ordem unida. 8) Iniciar o desenvolvimento da capacidade física.
  • 8. 7.00 -OsassuntosintegrantesdecadaMatériasãoapresentadosdeforma sequencial, constituindo os programas das matérias. c) um conjunto de sugestões de Objetivos Intermediários (OI) auxi- liares do instrutor (1) A um assunto pode corresponder um ou vários objetivos inter- mediários. (2)OInstrutor,levandoemcontaasuaexperiência,asdisponibilida- des materiais e as características do instruendo, poderá formular ou estabelecer novos objetivos intermediários. d) um conjunto de Objetivos de Instrução Individual (Oll) (1)OsOlldasmatériasfundamentaiscompreendemconhecimentos e habilidades que o instruendo deve exibir sob forma de comportamentos como resultado das atividades de instrução militar. (2) Uma matéria compreende um ou mais Oll. (3) Um Objetivo de Instrução Individual de matéria fundamental (referente, portanto, a conhecimentos e habilidades) compreende: - a tarefa a realizar, que consiste na ação que o instruendo deve executar como prova de domínio do Oll; -a(s)condição(ões)deexecução,quedefine(m)ascircunstâncias ou situações que são oferecidas ao instruendo para que ele execute a tarefa proposta. Essa(s) condição(ões) deve(m) considerar as diferenças regionais e as características do instruendo; e - o(s) padrão(ões) mínimo(s) a atingir, que caracteriza(m) para o instruendo o nível de aceitabilidade na execução da tarefa. c. Relacionamento entre a Instrução e os Objetivos Parciais 1) Iniciar a formação do caráter militar (FC) a) A Composição do caráter militar inclui fatores inatos e fatores adquiridos, que se apresentam como atitudes de aceitação de valores julgados importantes para o Exército Brasileiro. Devem, portanto, ser consolidados ou desenvolvidos sob a influência do ambiente da EsIM, bem como do correto relacionamento entre companheiros e entre superiores e subordinados. b) Os instrutores devem ter presentes a instrução, o exemplo, o per- manente acompanhamento e a preocupação de convencer, persuadir e motivar. Devem obter a conscientização necessária para iniciar a formação e o desen- volvimento do caráter militar do aluno, de vital importância para a própria Organização. Os Oll da área afetiva (atributos) estão diretamente relacionados com este objetivo. 2) Iniciar a criação de hábitos (CH) a) Deve ser iniciada nos alunos a criação de dispositivos permanentes por via da repetição de determinados hábitos, adequados à vida militar. Este Programa-Padrão define Oll destinados à criação de hábitos importantes. Desse modo, cada aluno deverá apresentar um índice satisfatório de absorção de cada um dos hábitos. b) A consolidação desses hábitos e a criação de novos deverão repre- sentar preocupação permanente do Instrutor da EsIM. 3) Obtenção de padrões de procedimento (OP) - Os corretos padrões de procedimento devem ser definidos pelo con- junto de ações e reações do aluno em face de determinadas situações dentro das quais se deve comportar como militar. Os Oll exigidos neste Programa- Padrão caracterizam uma perfeita integração do aluno às atividades da vida da EsIM. 4) Aquisição de conhecimento (AC) -Aaquisição de conhecimento deve ser entendida como a retenção de dados, conceitos, ideias, nomes, designação etc, considerados importantes na formação do combatente básico territorial. Corresponde, dessa forma, à simples memorização orientada por um esforço inicial do instrutor e consolidada pela aplicação e pelo estudo de cada aluno dos objetivos de instrução individual indicados neste Programa-Padrão. 5) Obtenção de reflexos na execução de técnicas de combate individuais (TE) - Uma técnica de combate individual é caracterizada pela sucessão de atos e habilidades especiais que proporcionam a consecução de um determi- nado propósito de forma vantajosa para o combatente. A técnica de combate individual, para ser desenvolvida e aprimorada, não deve considerar uma tática (hipótese de inimigo e variações de terreno). 6) Desenvolvimento de habilitações técnicas (HT)
  • 9. 8.00 - O aluno deve adquirir conhecimento e destreza indispensáveis ao manuseio do material. 7) Obtenção de reflexos na execução de táticas individuais (TI) - Uma tática individual de combate é caracterizada pela sucessão de atos e procedimentos individuais de combate, que respondem à situação sempre caracterizada, pelo menos, por um inimigo terrestre, aéreo ou ambos em terreno variado. As atividades de instrução voltadas para esse objetivo parcial deverão aumentar a capacidade de cada aluno em solucionar, da melhor maneira, o problema que a situação tática caracteriza. 8) Obtenção de padrões de Ordem Unida (OU) a) A Ordem Unida identifica uma disposição individual e consciente altamente motivada, para a obtenção de determinados padrões coletivos de uniformidade, de sincronização e de garbo militar. Deve ser considerada por todos os participantes (instrutores e instruendos, comandantes e executantes) como um significativo e veemente esforço para demonstrar a própria disciplina militar,istoé,asituaçãodeordemeobediênciaqueseestabelecevoluntariamente entre militares, como decorrência da convicção de cada um da necessidade de eficiência na guerra. b) Os Objetivos de Instrução Individual relacionados à OU deverão ser cuidadosamente preparados pelo Instrutor da EsIM e consolidados em duas fichas de Demonstração, contendo, da melhor forma, toda a escola de alunos com e sem arma. Essas fichas servirão à organização e à orientação da instrução de Ordem Unida. O padrão mínimo terá de ser atingido pelo aluno, com tantas recuperações quantas forem necessárias. 9) Desenvolvimento da capacidade física (CF) a)Odesenvolvimentodacapacidadefísicavisaahabilitarespecialmente o combatente básico territorial para o desempenho de missões no Exército. b) O desenvolvimento da capacidade física do combatente deve ser alcançado com a realização do treinamento físico de forma contínua e rigoro- samente acompanhada pelo instrutor. Os Oll para o TFM devem ser ajustados e permitir uma avaliação própria para os alunos da EsIM. 4. DIREÇÃO E CONDUTA DA INSTRUÇÃO a. Responsabilidade 1) Região Militar a)A3ª Seção do Estado-Maior da RM supervisionará a instrução nas EsIM existentes na área respectiva. b) O responsável pela Direção de Instrução das EsIM é o Coman- dante da OM de Apoio, cabendo-lhe planejar, orientar e fiscalizar as ações que permitirão aos instrutores das EsIM elaborar e executar a programação semanal de atividades. 2) Instrutores das EsIM a) Organizar as Turmas de Instrução. b) Conduzir a instrução planejada pelo Cmdo Mil A ou RM. c) Avaliar os instruendos e controlar essa avaliação por intermédio da Ficha de Instrução Individual Básica Territorial (FIBT) e da Ficha de Atri- butos (FAAT). - Os Cmdo Mil A ou RM poderão modificar ou estabelecer Oll, tarefas, condições ou padrões mínimos, tendo em vista as características dos instruendos e as peculiaridades das EsIM. b. Métodos e Processos de Instrução 1) Os elementos básicos que constituem o PPsão a matéria, os assuntos, os objetivos intermediários e os Oll. 2) Os Métodos e processos de instrução, preconizados no CI 21 -5/2(1ª Parte), nos Manuais C 21- 5 e T 21-250 e demais documentos de instrução, deverão ser criteriosamente selecionados e combinados, a fim de que os Oll relacionados a conhecimentos e habilidades e definidos sob forma de “ tare- fa”, “ condições de execução “ e “padrões mínimos“ sejam atingidos pelos instruendos. 3)Duranteassessõesdeinstrução,oalunodevesercolocado,tantoquanto possível, em contato direto com situações semelhantes às que devam ocorrer no exercício de suas atividades. A instituição que não observar o princípio do realismo (T 21-250) corre o risco de tornar-se artificial e pouco orientada para os objetivos que os instruendos têm de alcançar.
  • 10. 9.00 4) Em relação a cada uma das matérias, o instrutor deverá adotar os se- guintes procedimentos: a) analisar os assuntos e as sugestões de objetivos intermediários, procurando identificar a relação existente entre eles. Os assuntos e as sugestões de objetivos intermediários são poderosos auxiliares da instrução. O objetivo intermediário fornece uma orientação segura sobre como conduzir o instruendo para o domínio dos OII; são, portanto, pré-requisitos para esses OII; b)analisarosOIIemseutrípliceaspecto:tarefa,condiçõesdeexecução e padrões mínimos. Estabelecer para cada OII qual(is) destes deverá(ão) ser executado(s) pelos instruendos, individualmente ou em equipe; e c) analisar as condições de execução, de forma a poder torná-las real- mente aplicáveis na fase de avaliação. 5) Todas as questões levantadas quanto às “condições de execução” e dos “padrões mínimos” deverão ser levadas ao Chefe da 3ª Seção ou Seção de Serviço Militar da RM pela da OM que presta o apoio à EsIM, a fim de que seja decidida as modificações no plano original. 6) Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos durante toda a duração da instrução e não estão, necessariamente, relacionados a um assunto ou matéria, mas são alcançados em consequência de situações criadas pelo instrutor no decorrer da instrução, bem como de todas as experiências que o instruendoadquirenoambientemilitar.Odesenvolvimentodeatitudesdepende, basicamente,dosexemplosdecondutaoferecidosaosinstruendospeloinstrutor e pelos companheiros do ambiente global em que ocorre a instrução. 5. EXECUÇÃO DA INSTRUÇÃO a. Logo após a incorporação, os alunos serão organizados em turmas de instrução que, por sua vez, serão distribuídas em turnos (manhã ou tarde). b. Cada Instrutor será o responsável pela instrução de uma Turma de Ins- trução em cada turno. c. O planejamento de instrução deverá prever as semanas em que os OII deverão ser atingidos. Nesse planejamento, deverão ser previstos, inicialmente, os OII relativos às matérias que se relacionam com a adaptação do convocado à vida militar. Progressivamente deverão ser programados os OII relativos às matérias que visam à preparação do combatente individual e, finalmente, os OII que buscam a formação das frações constituídas. 6. AVALIAÇÃO a. Dos Oll relacionados a conhecimentos e habilidades 1) A avaliação da Instrução será feita, tendo em vista os Oll. 2) O instrutor avaliará a eficiência de sua ação, considerando o desem- penho do instruendo na execução das tarefas, dentro das condições estipuladas, tendo em vista a consecução do padrão mínimo requerido. 3) O êxito da instrução evidencia-se quando todos os instruendos atin- girem, plenamente, todos os OII previstos. a) Para isso, o instrutor deve acompanhar o desempenho do aluno nos Oll de cada matéria. Durante o desenvolvimento da instrução, utilizará, para avaliar a aprendizagem do instruendo, a Ficha de Controle de Instrução Individual Básica Territorial (FIBT). b) Nessa ficha, o instrutor registrará os resultados da avaliação do desempenho do instruendo em relação aos Oll indicados no programa para cada matéria. c) O instruendo alcançará a situação de “Combatente Básico Terri- torial” se atingir todos os Oll constantes da FIBT. b. Dos OII da Área Afetiva 1) A avaliação dos Oll da área afetiva implica a observação contínua do aluno, no decorrer da instrução, e resultará no preenchimento da Ficha de Avaliação de Atributos (FAAT). 2)Osinstruendosquenãoatingiremopadrãomínimoestabelecidopara cada atributo serão objeto de atenção especial por parte do Chefe de Instrução da EsIM. 7. TEMPO DISPONÍVEL a. São previstas 200 horas para a preparação do Combatente Básico Terri- torial da EsIM. b. Cada matéria apresenta uma estimativa de carga horária, cabendo à RM distribuir a carga horária estimada pelos diversos assuntos que constituem a matéria.
  • 11. 10.00 c. As cargas horárias das matérias discriminadas neste PPpoderão ser altera- das pela RM ao considerar os recursos disponíveis na EsIM, as características e o nível de instrução dos instruendos e outros fatores que, porventura, possam interferir no desenvolvimento da instrução. 8. VALIDAÇÃO - O presente Programa-Padrão de Instrução pretende constituir-se em um sistema autorregulado de Treinamento Militar, isto é, será reajustado em decor- rência das observações realizadas durante sua execução. Para isso, o COTER manterá o Sistema de Validação dos Programas-Padrão de Instrução (SIVALI- PP) com objetivos de: 1) coletar dados junto às EsIM, relativos à aplicação do PP; 2) diagnosticar a necessidade de instrução imediata de correções no PP; e 3) determinar o nível de eficiência e de eficácia da instrução militar. 9. NORMAS COMPLEMENTARES - As normas fixadas neste PP serão complementadas pelas: 1) diretrizes gerais de instrução baixadas pelo COTER; 2) diretrizes de instrução baixadas pela Diretoria de Serviço Militar; e 3) diretrizes, planos e programas de instrução baixados pelos Grandes Comandos e pelas Regiões Militares. 10. OUTRAS ORIENTAÇÕES a. Não há instrução individual que possa ser conduzida satisfatoriamente sem controle individual. b. O instrutor deverá registrar dois tipos de observações sobre os instruen- dos, relacionados à: 1) aquisição de conhecimentos e habilidades (Oll das Matérias Funda- mentais) que deverão ser registradas na FIBT; e 2) evidenciação dos atributos (Oll da Área Afetiva), que deverão ser registradas na FAAT. c. A folha que se segue mostra os dois modelos a serem utilizados pelo Instrutor d. O atingimento do Oll pelo instruendo será registrado por meio de um X na ficha correspondente. - FIBT, se o Oll se referir a uma Matéria Fundamental; e - FAAT, se o Oll se referir a um atributo da Área Afetiva.
  • 12. 11.00 Não há instrução individual que possa ser conduzida, satisfa- toriamente, sem controle individual. O instrutor deverá registrar dois tipos de observações sobre os instruendos, relacionados à: a. aquisição de conhecimento e habilidades (Oll das Matérias Funda- mentais) - na FIBT; e b. evidenciação dos atributos (Oll da Área Afetiva), na FAAT. A folha que se segue mostra os dois modelos a serem utilizados pelo Instrutor. O atingimento do Oll pelo instruendo será registrado por inter- médio da Ficha correspondente: - FIBT, para Oll referente a uma Matéria Fundamental; e - FAAT, para Oll referente a um Atributo da Área Afetiva. II. MODELO DE FICHAS DE CONTROLE DA INSTRUÇÃO
  • 13. 12.00 Data de término da Fase de Instução:_______/_________/________ Data: _____/_____/______ Instrutor:____________________ Responsável pelo preenchimento:____________________________ Instrutor B/5-01.001 B/5-01.002 B/5-01.003 B/5-01.004 B/5-01.005 B/5-01.006 B/5-01.007 B/5-01.008 B/5-02.001 B/5-02.002 B/5-02.003 B/5-02.004 B/5-02.005 B/5-02.006 B/5-02.007 B/5-03.001 B/5-03.002 B/5-04.001 B/5-04.002 B/5-05.001 B/5-05.002 B/5-06.001 B/5-06.002 B/5-06.003 B/5-06.004 B/5-07.001 B/5-07.002 B/5-07.003 B/5-07.004 B/5-07.005 B/5-07.006 B/5-07.007 B/5-08.001 B/5-09.001 B/5-10.001 B/5-11.001 B/5-11.002 B/5-11.003 B/5-11.004 B/5-12.001 B/5-12.002 B/5-12.003 B/5-12.004 B/5-12.005 B/5-12.006 B/5-12.007 B/5-12.008 B/5-12.009 B/5-13.001 B/5-14.001 B/5-14.002 B/5-14.003 B/5-15.001 B/5-15.002 B/5-16.001 B/5-16.002 B/5-17.001 B/5-18.001 B/5-19.001 B/5-20.001 B/5-20.002 B/5-21.001 B/5-22.001 B/5-22.002 B/5-22.003 B/5-22.004 FICHA DE CONTROLE DA INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA (FIBT) Nº NOME: OM Ap: Matr: EsIM: FICHA DE AVALIAÇÃO DE ATRIBUTOS (FAAT) OII OBERVAÇÕES COMPLEMENTARESIdentificação PADRÃO EVIDENCIADO Sim Não NÃO OBSERVADO B/5 - 001 B/5 - 002 B/5 - 003 B/5 - 004 B/5 - 005 B/5 - 006 B/5 - 007 B/5 - 008 B/5 - .... B/5 - .... APRECIAÇÃO FINAL DA FASE AVALIAÇÃO GLOBAL SUBJETIVA MB B R I
  • 14. 13.00 III. PROPOSTA PARA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO Você encontrará, na página que se segue, uma proposta de distribuição de tempo para o desenvolvimento do Programa do Combatente Básico Territorial das EsIM. O Comandante Militar de Área e(ou) a Re- gião Militar poderá, em função dos recursos disponíveis, das características dos instruen- dos e de outros fatores conjunturais, alterar as cargas horárias das matérias discriminadas na distribuição sugerida.
  • 15. 14.00 MATÉRIAS TEMPO ESTIMADO DIURNA NOTURNA TOTAL SEMANASDEINSTRUÇÃO MATÉRIASFUNDAMENTAIS 1. Exército e Comunidade 20 - 20 2. Armamento, Munição e Tiro 18 02 20 3. Camuflagem 02 - 02 4. Comunicações 02 - 02 5. Defesa do Aquartelamento 02 - 02 6. Defesa Territorial e Integrada 08 02 10 7. Estado Brasileiro 08 - 08 8. Fardamento 02 - 02 9. Fortificação 04 - 04 10. Guerra Química, Biológica e Nuclear 02 - 02 11. Higiene e Primeiros socorros 06 - 06 12. Justiça, Hierarquia e Disciplina 10 - 10 13. Manutenção do Material 02 - 02 14. Marchas e Estacionamentos 07 - 07 15. Observação, Orientação e Vigilância 06 02 08 16. Ordem Unida 20 - 20 17. Prevenção de Combate a Incêndio 02 - 02 18. Regras e Condutas 03 - 03 19. Serviços Internos e Externos 02 - 02 20. Técnicas Especiais 06 - 06 21. Treinamento Físico Militar 28 - 28 22. Utilização do Terreno 06 02 08 Área Afetiva INSTRUÇÃO MILITAR DOS DEMAIS ATRIBUTOS DA ÁREAAFETIVA 08 - 08 SOMA DOS TEMPOS DESTINADOS À INSTRUÇÃO MILITAR 174 8 182 SOMA DOS TEMPOS À DISPOSIÇÃO DO INSTRUTOR 18 - 18 TOTAL DOS TEMPOS DISPONÍVEIS ÀS MATÉRIAS FUNDAMENTAIS 192 8 200 MATÉRIAS DE INSTRUÇÃO FUNDAMENTAL DO ALUNO QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO
  • 16. 15.00 IV. ATRIBUTOS DA ÁREAAFETIVA A seguir, você encontrará a série de Objetivos In- dividuais de Instrução que estão, especificamente, rela- cionados aos Atributos da Área Afetiva. É imprescindível a paticipação do instrutorda EsIM no sentido de observar, orientar e estimular o instruen- do, em todas as oportunidades, ao longo do seu Seviço Militar Inicial. O fato de haverem sido destinadas 08 horas para os OII dessa área não significa, absolutamente, que esse seja o único tempo disponível para o desenvolvimento de atitudes desejáveis.
  • 17. 16.00 ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO NOME E DEFINIÇÃO CONDIÇÃO PADRÃO EVIDÊNCIA DO ATRIBUTO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO B5-001 (FC) Atitude contrária a vícios (to- xicomania, alcoolismo, jogos de azar, tabagismo): capacidade de resistir a vícios. Na vida diária da EsIM, sem a preocu- pação de obter-se o abandono do fumo, o instruendo deverá ser conscientizado dos malefícios do fumo para a saúde e para os esforços físicos prolongados ou intensos. Deve ser provocada uma emulação em busca do menor consumo possível de cigarros. Considerar as seguintes faixas: fumar pouco (até 10 cigarros diários); fumar moderadamente (até 20 cigarros diários); e fumar muito (mais de 20 cigar- ros diários). ACarga horária prevista para os OII relacionados à área de atitudes destina- se à projeção de audiovisuais e(ou) filmes relacionados com os atributos a serem desenvolvidos. O instruendo evidencia o atributo nas condições especificadas. B5-002 (FC) Camaradagem: capacidade de compreender e auxiliar os companheiros em qualquer situação. No relacionamento com os companhei- ros. B5-003 (FC) Espírito de Corpo: capacidade de integrar-se ao grupo. NavidadiáriadaEsIMenorelacionamen- to com os companheiros quando estiver atuando numa equipe ou participando de competições. B5-004 (FC) Lealdade: capacidade de de- monstrar fidelidade a pessoas, gruposouinstituiçõesemfunção dos valores que defendem ou representam. No relacionamento com os companheiros e com os superiores. B5-005 (FC) Responsabilidade:capacidadede desenvolver todas as atividades sob sua incumbência. Durante o cumprimento das missões que lhes forem atribuídas.
  • 18. 17.00 ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO NOME E DEFINIÇÃO CONDIÇÃO PADRÃO EVIDÊNCIA DO ATRIBUTO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO ACarga horária prevista para os OII relacionados à área de atitudes destina- se à projeção de audiovisuais e(ou) filmes relacionados com os atributos a serem desenvolvidos. O instruendo evidencia o atributo nas condições especificadas. B5-006 (FC) Valorização do Serviço Militar: reconhecimento da importância do Serviço Militar inicial na re- alização do reservista, no plano individual. Durante a observação deAV, participação em grupos de debate, com palestras, e no desenvolvimento de matérias que favore- çam discussões sobre o tema. B5-007 (FC) Valorização do Serviço Militar: reconhecimento da importância do Serviço Militar inicial para o reservista. Durante a observação deAV, participação em grupos de debate, com palestras e no desenvolvimento de matérias que favore- çam discussões sobre o tema. B5-008 (FC) Valorização do Serviço Militar: reconhecimento da importância do Serviço Militar no desenvol- vimento brasileiro. Durante a observação deAV, participação em grupos de debate, com palestras, e no desenvolvimento de matérias que favore- çam discussões sobre o tema.
  • 19. 18.00 V. MATÉRIAS DE INSTRUÇÃO FUNDAMENTAL DO ALUNO Matérias fundamentais são aquelas cujos Oll estão predominantemente relacionados a conhecimento e habilidades considerados indispensáveis à Preparação do Combatente Básico Territorial. Para que o Aluno possa alcançar a situação de “ Combatente Básico Territorial ’’, é necessário que ele atinja todos os Oll discriminados nas folhas que se seguem. Lembre - se de que o êxito da instrução se evidencia quando todos os instruendos atingem, plenamente, todos os Oll relacionados às matérias fundamentais.
  • 20. 19.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 1. EXÉRCITO E COMUNIDADE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h 1. Ação Comunitária a. Caracterização: 1) finalidade; e 2)necessidadedecoordenação e controle. Fornecidas ao instruendo informações básicassobrediferentessituaçõespossíveis de ocorrerem na comunidade. Identificara necessidade de coo- peração com autoridades civis. O instruendo deverá dar, pelo menos, 4 (quatro) exemplos que caracterizem a necessidade da cooperação. Conhecer a estrutura administrativa do Município. B5-001 (OP) 2. Serviços públicos essenciais a. Atividades: 1) água e saneamento; 2) energia; 3) telefonia; 4) combustíveis; 5) transporte; 6) saúde; e 7) outros. b. Funcionamento e controle: 1) períodos normais; e 2) períodos de emergência. Fornecidas ao instruendo informações básicas sobre atividades gerais da comu- nidade. Identificar as autoridades es- senciais à comunidade em que se localiza a EsIM. O instruendo deverá identificar 4 (qua- tro) exemplos de atividades essenciais à sua comunidade. Visitar instalações de serviços públicos essenciais da comunidade. Reconhecer um dispositivo de controle e de funcionamento de serviços públicos essenciais. B5-002 (OP) Fornecidas ao instruendo informações básicas sobre funcionamento e controle nas próprias instalações dos serviços públicos. Identificar os procedimentos: funcionamento e controle em períodos normais. O instruendo deverá ter conhecimento absoluto dos procedimentos adequa- dos às situações de normalidade e de emergência. B5-003 (OP) Identificar os procedimentos de controle em períodos de emergência. B5-004 (OP) 3. Exército Brasileiro a. As OM das Armas e Serviços b.OrganizaçãoeempregodasOM das diversas Armas e Serviços. Durante a visita às OM, serão apresen- tados a organização e o armamento da Unidade. Identificar a organização e os principais armamentos das OM do Exército. Oinstruendodeveráreconheceraorga- nização e os principais armamentos das OM visitadas. Visitar OM do Exército de diferentes Armas e Serviços. Reconhecerosmeiosbásicosdeemprego das diversas Armas e Serviços. B5-005
  • 21. 20.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 1. EXÉRCITO E COMUNIDADE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h 5. O Exército e a Nação Brasi- leira. a. A formação do Exército Bra- sileiro. b. Atuação do Exército em fatos marcantes da vida brasileira 1) Guararapes 2) Independência 3) Proclamação da República 4) Guerras externas e in- ternas 5) Intentona Comunista 6) 2ª Guerra Mundial 7)Contrarrevoluçãodemarço de 1964 8) Contraguerrilha urbana e rural c.AsaçõesdoExércitoBrasileiro no desenvolvimento e no apoio às ações subsidiárias d. Participação em Operações de Manutenção da Paz, sob a égide da ONU e de outros organismos internacionais: - FAIBRAS, SUEZ, COBRA- MOZ,MOMEP,UNTAET,MINUS- TAH e outras. Apresentada a atuação do Exército Brasi- leiro na formação da nacionalidade e nos fatos marcantes da vida brasileira. Identificar a atuação do EB na formação da nacionalidade e nos fatos marcantes da vida brasileira. Oinstruendodeveráresponder,correta- mente, à maior parte das perguntas. Citar os dados históricos da formação do Exército Brasileiro. Identificar a atuação do Exército nos fatos marcantes da história brasileira. Identificar a participação do Exército Brasileiro em fatos recentes, no apoio à Nação e à ONU. B5-007 Apresentada ao instruendo uma relação comosnomesdospatronosdoExército,das armas, dos quadros e dos serviços. IdentificarospatronosdoExérci- to, das armas, dos quadros e dos serviços, indicando os nomes de cada um e os principais dados sobre eles. O instruendo deverá identificar o Pa- trono do Exército e, pelo menos, de 02 (duas) Armas ou Serviços. B5-006 4. Patrono do Exército e das Armas a. Identificação b. Biografia Citar o nome do Patrono do Exército e das Armas, dos quadros e dos Ser- viços. Citar dados biográficos do Patrono do Exército e dos Patronos das Armas, dos quadros e do Serviço. Nas mesmas condições anteriores, mas ao término da 5ª Semana de Instrução. Cantar a canção do Exército no âmbito da turma de instrução. O instruendo deverá cantar toda a canção, obedecendo ao ritmo, à letra e à melodia, e demonstrar a atitude de respeito durante o canto. B5-008 6. Canto da canção do Exército Identificar a letra da canção do Exér- cito. Cantar a canção do Exército.
  • 22. 21.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 1.Apresentaçãodearmamentoindi- vidual e coletivo da OM de Apoio a. Designação b. Calibre c. Emprego d. Principais características e efeitos Sendo indicada uma arma no conjunto de todo o armamento da OM. Identificaro armamento da OM de Apoio. O instruendo deverá: - indicar o calibre; - indicar o emprego geral e a distri- buição; - designar a arma; e - citar as principais características. Identificar, pelo nome, as partes compo- nentes do armamento. Descrever o emprego do armamento. Citar as principais características do armamento existente na OM. B5-001 2. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 18h NOTURNO: 02h 2. Realização de demonstração de tiro 3. Fuzil ou mosquetão a. Generalidades b. Características c. Funcionamento d. Manejo e. Desmontagem e montagem f. Manutenção g. Acessórios h. Fundamentos da pontaria i. Posição de tiro j. Fundamentos de tiro l. Detalhe para a execução do tiro m. Instrução preparatória do tiro (IPT) n. Teste de instrução prepara- tória (TIP) o. Normas para execução do tiro 4. Segurança no estande 5. Incidentes de tiro 6. Granadas de mão a. Tipos b. Cargas c. Componentes d. Características e. Manuseio f. Procedimento em caso de granadas falhadas g. Posição de lançamento h. Técnica de lançamento i. Normas de segurança do Manuseio Dado um fuzil ou um mosquetão, a ta- refa deverá ser realizada em completa obscuridade. Identificar pelo nome as peças do fuzil ou mosquetão. O instruendo deverá: - fazer a desmontagem (1º Escalão); - identificar as peças; e - fazer a montagem (1º Escalão). Após a montagem, o armamento deverá estar em perfeita condições de funcionamento. Identificar as características do fuzil ou do mosquetão. Descrever o funcionamento e o manejo do fuzil ou do mosquetão. Descreveradesmontageme amontagem do fuzil ou do mosquetão. Descrever a manutenção do fuzil ou do mosquetão. Identificar os acessórios do fuzil ou do mosquetão. Descrever as etapas necessárias ao tiro. Familiarizar-se com o desempenho da arma durante o tiro. Realizarexercíciodetirocomsegurança e eficiência. Tomar as diversas posições de tiro. Descreverasprincipaismedidasdesegu- rança a serem adotadas no estande. Descreverasaçõesnecessáriasàremoção de incidente de tiro. Identificar os tipos de granadas de mão. Identificar os componentes da granada de mão. Citar as principais características da granada de mão. Descrever os procedimentos adotados em caso de granada falhada. Manusear granadas de mão. B5-002 Identificar pelo nome as peças do fuzil ou mosquetão. B5-003 Conforme o previsto no C 23-1 e nas IG 80-01 (IGTAEx). O instruendo deverá atingir o conceito de aprovação previsto no C 23-1.B5-004 ExecutaraInstruçãoPreparató- ria para o Tiro (IPT) e o Teste de Instrução Preparatória (TIP). Conforme o previsto nas IG 80-01 (IGTAEx). Oinstruendodeveráatingirosíndicesde aprovação previstos nas IG 80-01.B5-005 Executar o Tiro de Instrução Básico (TIB). Deverãoserpreparados4(quatro)inciden- tes de tiro comum em armas diferentes.B5-006 Solucionar incidentes de tiro do fuzil ou mosquetão. O instruendo deverá solucionar cada incidente de tiro, no máximo, em 60 segundos. A ação deverá ser iniciada com todos os componentes sobre uma mesa.B5-007 Preparar granadas de mão para lançamento. O instruendo deverá: - identificar os componentes de todas as granadas de mão disponíveis na OM; -manusearoscomponentes,corretamente, na montagem das granadas; e - preparar duas granadas inertes para o lançamento, com empunhadura cor- reta e retirada do dispositivo inicial de segurança.
  • 23. 22.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 1. Camuflagem a. Definição b. Processo c. Material empregado d. Regras de camuflagem 2. Camuflagem individual a. Dissimulação b. Problemas decorrentes do terreno, dos materiais disponíveis e da observação inimiga terrestre e área 3. Disciplina de camuflagem e ma- nutenção de camuflagem 4. Dissimulação da posição de um abrigo para 2 homens com os meios materiais disponíveis Dadaamissão aoinstruendo paraproceder à sua dissimulação, em face de observação a olho nu do inimigo terrestre, localizado a cerca de 400 metros. O instruendo deverá trajar o uniforme 4º A1 e estar armado com fuzil (mos- quetão). Após a conclusão da atividade de dissi- mulação individual, com o emprego de materiais encontrados num raio de 50 metros do ponto A, o instruendo deverá fazer um deslocamento para um ponto B, situado a 20 metros de distância e na perpendicularàlinhadoinimigo;noponto B, permanecerá deitado. Executar a camuflagem indi- vidual. O instruendo executará a correta ca- muflagem para as operações diurnas e noturnas. O instruendo, visto do observatório inimigo, deverá apresentar-se nas três situações: - ponto A, após o término do trabalho de camuflagem individual; - no deslocamento AB; e - no ponto B. Definir a camuflagem. Descrever os processos de camuflagem diurna e noturna. Identificar o material empregado na camuflagem. Citar as regras gerais de camuflagem. Descrever os processos de camuflagem individual. Citar os problemas decorrentes do terreno, dos materiais disponíveis e da observação inimiga terrestre e aérea. B5-001 3. CAMUFLAGEM TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h O local da instrução é o acampamento. O abrigo, para dois homens, deverá ser dissimuladoparaaobservaçãoaéreaeter- restre, situada a 400 metros - (olho nu). O trabalho deverá ser executado por dois homens. Executar a camuflagem de um abrigo para dois homens. (Este OII será integrado à matéria fortificações no acam- pamento). O abrigo deverá estar perfeitamente dissimulado para a observação aérea e terrestre a olho nu, a uma distância aproximada de 400 metros. B5-002
  • 24. 23.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 1. Meios de comunicação a. Apresentação b. Características gerais 2. Mensagens a. Noções básicas b. Classificações quanto à segu- rança e à procedência c. Mensagens Escritas e Ver- bais d. Alfabeto internacional 3. Mensageiro a. Deveres b. Modo de atuação Apresentadaaoinstruendo umamensagem com três ideias simples que forcem uma mensagem de retorno com duas ideias simples. Receber e transmitir, verbal- mente, uma mensagem simples, utilizando a fraseologia correta e o alfabeto internacional. (Este OII será integrado à ma- téria utilização do terreno no acampamento) O instruendo deverá cumprir a tarefa, mantendo a fidelidade das cinco ideias simples. Identificar os meios de comunicação. Identificar as características dos meios de comunicação. Identificar as classes de mensagens. Receber e transmitir mensagens. Citar os deveres do mensageiro. Utilizar o alfabeto internacional. Descrever o modo de atuação do men- sageiro. B5-001 4. COMUNICAÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h 4. Meios de comunicação civis a. Meios disponíveis b. Utilização c. Cuidados a observar 5. Segurança das Comunicações Apresentadaaoinstruendo umamensagem e um circuito telefônico. Transmitir mensagem por te- lefone. O instruendo deverá transmitir a men- sagem pelo telefone, segundo as regras de exploração telefônica. Identificar os meios de comunicação civis. Citar os cuidados a observar na utiliza- ção dos meios de comunicação. Indicar as medidas de segurança das comunicações. B5-002
  • 25. 24.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 1. Plano de Defesa do Aquartela- mento a. Missão dos grupos b. Pontos sensíveis Dada a situação do acionamento do Plano de Defesa do Quartel, o instruendo deverá identificar as ações decorrentes. Este OII poderá ser integrado com a Ma- téria Serviços Internos e Externos. Identificar as atividades pre- vistas no Plano de Defesa do Aquartelamento (PDA) da OM de Apoio. Oinstruendodeveráprocederdeacordo com a ordem recebida e as estipulações contidas no Plano de Defesa. Conhecer o plano de defesa do aquarte- lamento (OM Ap). B5-001 5. DEFESA DO AQUARTELAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h a. Situação extraordinária b. Plano de Chamada c. Sinais de reunião ou alarme d.Condutadoalunoparaarmar- se ou equipar-se Será realizado um exercício diurno. Este OII poderá ser integrado com a Ma- téria Marchas e Estacionamento. ParticipardoPlanodeChamada da EsIM. Oinstruendodeveráobedeceràsprescri- ções contidas no Plano de Chamada. Descrever o procedimento do aluno quandodaemissãodossinaisdereunião ou alarme. B5-002
  • 26. 25.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 4. Pontos Sensíveis a. Generalidades b. Importância na vida pública c. Defesa de Instalações Militares d. Defesa de instalações Conheceradefesadeinstalações militares. Citarrazõesdeimportânciadadefesade Pontos Sensíveis de sua comunidade. B5-002 6. DEFESA TERRITORIAL E INTEGRADA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h NOTURNO: 02h Conheceradefesadeinstalações civis. B5-003 Conhecer a Defesa Territorial (Portaria nº 008-Gab Cmt Ex – Res, de 2 jul 02) B5-001 1. A Defesa Territorial a. Zonas de Defesa Terri- torial b. Planejamento da Defesa Integrada e Territorial 2. Organização da Guarda Territorial a. A Missão b. Concepção de Emprego c. Estrutura Organizacional 1)ComandodoBatalhãode Guarda Territorial 2) Companhia de Guarda Territorial 3) Pelotão de Guarda Territorial a 04 grupos. 3. OExercício deDefesaTerritorial Palestra aos instruendos sobre o planejamento e a execução da Defesa Territorial. Citar os principais conceitos para o planejamento e para a estrutura da Defesa Territorial no âmbito da Força Terrestre. 1. Identificar as bases para o planeja- mento da Defesa Territorial. 2. Identificar a constituição da Guarda Territorial. 3. Apresentar os encargos de Defesa Territorial da OM. O instruendo deverá descrever o dispositivo de defesa da instalação, e mais específicamente, a missão que lhe cabe nesse dispositivo. Durante a visita às instalações militares e civis, serão apresentados a organização e o dispositivo de segurança.
  • 27. 26.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS O local da instrução é o acampamento. Fornecidos aos instruendos os meios em armamento, comunicações, transporte, alimentação e outros necessários ao cum- primento da missão. Criar situações, visando ao desencadea- mento oportuno das seguintes ações: - adoção de medidas de Cmdo e controle dos Elm; - fiscalização e emprego das técnicas de guarda e vigilância por parte das fra- ções; - desenvolvimento de ações de inteligên- cia; - identificão das vulnerabilidades e dos pontos críticos do P Sen; e - rodízio dos grupos/frações dentro das missões do PSE, permitindo a prática das respectivas ações, durante o dia e à noite. O instruendo deverá executar corre- tamente as ações que caracterizam o cumprimento da Missão: -ocuparoPSeneestabelecerodispositi- vo de segurança com oportunidade; - realizar o vasculhamento e a identifi- cação dos ocupantes do P Sen; - cumprir, rigorosamente, as regras de engajamento estabelecidas, agindo de acordo com os preceitos legais. Estabelecer um Posto de Segu- rança Estático (PSE) (Este OII será executado no acampamento) B5-004 5. PSE a. A missão b. A constituição da tropa c. O Planejamento: 1) o Est de Sit inicial; 2) o Quadro Horário; 3)organizaçãodatropapara a missão; e 4) reconhecimento. d. A Ocupação 1) Medidas preliminares: - reconhecimento do Ponto Sensível; -ligaçõescomoresponsável pela instalação; e - confecção do esquema de defesa do P Sen. 2) Adoção de medidas de controle do pessoal (sistema de identificação) e material. 3) Execução do Patrulha- mento. 4) Lançamento de obstáculos e proteções para a tropa. 5) Estabelecimento do sistema de alarme. 6) Medidas de segurança. Citar as missões do Posto de Segurança Estático. Citar a constituição do PSE. Conhecer as fases do planejamento . Conhecer o processo de ocupação de um PSE. IdentificarasfraçõesenvolvidasnoPSE e suas missões. 6. DEFESA TERRITORIAL E INTEGRADA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h NOTURNO: 02h
  • 28. 27.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 7. ESTADO BRASILEIRO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h 1.Estado Democrático de Direito a. Definição b. Objetivo c.Ideais DemocráticosdaNação Brasileira Apresentadas ao instruendo diferentes açõespolítico-econômicasesocio-históricas e atuais da vida nacional. Identificar a importância dos ideais democráticos para o desenvolvimento da Nação Brasileira. Relacionar entre as ações apresentadas aquelas que se constituem partícipes da consecução dos objetivos democráticos da Nação Brasileira. Definir Estado Democrático de Di- reito. CitarosprincípiosfundamentaisdaRe- publica Federativa do Brasil (RFB). Exemplificaralgunsideaisdemocráticos buscados pela nação brasileira. B5-001 2.Direitos e Deveres constitucio- nais a. Direitos Sociais b. Igualdade perante a lei c. Título I e Cap II do Título V da Constituição Federal. Apresentados ao instruendo os direitos e deveres constitucionais. Identificar os direitos e deveres constitucionais. Oinstruendodeveráidentificar 04(qua- tro) a 05 (cinco) direitos e deveres que permitam atingir o equilíbrio social. Identificar os direitos e deveres consti- tucionais brasileiros. Reconhecer a importância do princípio da igualdade para o equilíbrio social. B5-002 Apresentados aoinstruendo vinteaspectos da vida brasileira, entre os que caracteri- zemaestruturademocráticadaRepública Federativa do Brasil. Identificar os aspectos da vida brasileira representativos da estruturademocráticadaRepu- blica Federativa do Brasil. O instruendo deverá identificar, com 80% de acerto, os aspectos que carac- terizam a estrutura democrática do Brasil. B5-003 3. Democracia a. Conceituação b. Princípios e valores c. Liberdade e igualdade 4. Democracia brasileira a. Democracia como filosofia de vida b. Liberdade com responsabi- lidade c. Igualdade de oportunidade d. Constituição Brasileira 5. Democracia social - Princípios do regime repre- sentativo 6. A Revolução de 31 de março de 1964 - Principais realizações Conceituar Democracia. Citar os princípios e valores da Demo- cracia. Avaliar a importância da Democracia como filosofia de vida. Avaliara importância da liberdade com responsabilidade. Citar as principais características da Constituição Brasileira. Identificar os princípios do regime representativo. Citar as principais realizações da Revo- lução de 31 março de 1964.
  • 29. 28.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 7. ESTADO BRASILEIRO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h 13.MissãoconstitucionaldasForças Armadas a. Constituição Federal b. Leis complementares nº 69, 97 e 117 14. Conselho de Defesa Nacional a. Competência b. O Estado de Defesa c. O Estado de Sítio Apresentadas ao instruendo situações recentes do cenário Nacional que carac- terizam o possível emprego legal das Forças Armadas (nos movimentos que ameacem ou afetem a Segurança e o Desenvolvimento Nacionais, tais como conflitos rurais, bloqueios de estrada, apoio no combate ao Crime Organizado, Narcotráfico, entre outros). Entenderamissãoconstitucional das Forças Armadas. Oinstruendodeveráidentificarejustifi- car,àluzdalegislaçãovigente,oemprego dasForçasArmadasnorestabelecimen- to da ordem constitucional. Explicar a missão constitucional das Forças Armadas. Citar a finalidade da Constituição e do Conselho de Defesa Nacional. Definir o Estado de Defesa e o Estado de Sítio. Explicar o emprego constitucional das ForçasArmadasparaorestabelecimento da ordem pública e institucional. B5-007 Apresentados ao instruendo os símbolos nacionais. Identificarossímbolosnacionais e seus significados. O instruendo deverá identificar, com 100% de acerto, os símbolos apresen- tados. B5-004 7. Pátria, Instituição e Tradições Nacionais a. Conceituação b. Papel e necessidade das insti- tuições nacionais c. Principais fatos históricos 8. Símbolos nacionais a. Significação b. Uso correto c. Características d. Apresentação e. Respeito devido Conceituar Pátria, Instituição e Tradi- ções Nacionais. Avaliar a necessidade das instituições nacionais. Citar os principais fatos históricos nacionais. Símbolos Nacionais: - explicar o significado; e - descrever o uso correto. Emconjunto,decor,commúsicaeregente, ao término da 2ª Semana de Instrução. CantaroHinoNacionalnoâmbi- to da turma de instrução. O instruendo deverá cantar todo o Hino obedecendo ao ritmo, à letra e à melodia. Demonstraratitudederespeitodurante o canto. B5-005 9. Canto do Hino Nacional Identificar a letra do Hino Nacional. Cantar o Hino Nacional. Apresentadas as características da socie- dade brasileira Descrever as características da sociedade brasileira. O instruendo deverá saber descrever as características da sociedade brasileira com ênfase na multiplicidade racial, no predomínio da lei, no respeito à vida, à busca da integração nacional e do aprimoramento da democracia. B5-006 10. Formação da nacionalidade brasileira: 11. Os tipos de instituições nacio- nais: - Família; - Escola; - Igreja(s) ; e - Forças Armadas. 12. Ocupação do território bra- sileiro. Evolução econômica do País, com ênfase para a respectiva região - Citar os componentes étnicos da socie- dade brasileira. - Citar os tipos de instituições existentes na sociedade brasileira, exemplificando em termos locais. - Citar a(s) atividade(s) econômica(s) predominante(s) na respectiva região.
  • 30. 29.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 1. Peças componentes dos diversos uniformes do aluno a. Dotação b. Tempo de duração previsto para cada peça c. Cuidado d. Limpeza 2. Uso correto dos uniformes 3.Importânciadaboaapresentação para o Aluno e para o Exército 4. Importância da arrumação do armário na boa apresentação do fardamento Em qualquer situação de rotina ou em solenidades internas ou externas. Usar Fardamento. O instruendo deverá apresentar-se com: - cobertura corretamente colocada; - calçados limpos; - peças metálicas e brilhantes limpas; - uniformes passados e limpos; - frisos nas calças; e - peças dos uniformes ajustadas e cor- retamente colocadas. Enumerar as peças componentes dos diversos uniformes do aluno. Zelar pela preservação do uniforme. Avaliar a importância da boa apresen- tação individual para o aluno e para o Exército. Citar os principais cuidados a serem observados na arrumação do armário B5-001 8. FARDAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h
  • 31. 30.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 1. Ferramental portátil para o combatente básico a. Apresentação b. Nomenclatura c. Características do emprego d. Técnicas de emprego do se- guinte ferramental: 1) alicate; 2) facão de mato; 3) machadinha; 4) pá; e 5) picareta. 2. Fortificação de campanha: trabalhos, valor, necessidades e prioridades 3. Crateras, acidentes naturais: aproveitamento para abrigos sumários 4. Abrigo individual e para dois homens a. Características b. Técnicas de construção dos abrigos com emprego do ferramen- tal portátil O local da instrução é o acampamento. A partir de dois setores de tiro definidos e nas seguintes condições: - de dia: trabalho executado por dois ho- mens com a utilização do equipamento e do armamento individual como unidade medida; - o local escolhido para o abrigo deverá permitir a reunião do material necessário à sua preparação completa (revestimento internonecessário,preparaçãodoscampos de tiro etc); - deverá ser empregado o ferramental portátil; e -considerarqueocontatocomoinimigose estabelecerá a cerca de 400 metros. Construir um abrigo para dois homens. (Este OII será executado no acampamento) Aconstrução deverá estarconcluída em 4horas,(otempopoderáserajustadoem funçãodosoloedascondiçõesclimáticas e meteorológicas). Identificar pelo nome o ferramental portátil para o combatente básico. Descrever o emprego do ferramental. Identificarosprincipaistrabalhosreali- zados em fortificação de campanha. Citar as principais características que devem satisfazer: -ascrateraseosacidentesnaturaispara que sejam aproveitados como abrigos sumários; - um abrigo individual; e - um abrigo para dois homens. Descrever os principais cuidados a serem observados na construção de um abrigo individual e de um abrigo para dois homens. B5-001 9. FORTIFICAÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 04h
  • 32. 31.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 1. Medidas de proteção antes, durante e após a realização de um ataque químico. 2. Máscara contra gases a. Estudo da máscara b. Procedimentos na câmara de gás 3. Agentes químicos a.OusonocontroledeTumultos e Distúrbios Civis b. Gás lacrimogêneo: 1) uso; 2) cuidados; e 3) proteção e socorro a viti- mados. Fornecidaaoinstruendoamáscaracontra gases. Usar a máscara contra gases. O instruendo deverá utilizar a máscara com a devida correção. Descreverasmedidasdeproteçãoantes, duranteeapósarealizaçãodeumataque químico. Identificar os tipos de máscaras contra gases. Descrever os procedimentos na câmara de gás. Apontarasfinalidadesdeusodeagentes químicos. Apontar as finalidades de uso de gás lacrimogêneo. Descrever as formas de proteção e so- corro a vitimados. B5-001 10. GUERRA QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h
  • 33. 32.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 1. Asseio corporal e higiene oral a. Necessidade do asseio para a manutenção da saúde b. Principais doenças causadas pela falta de asseio c. Importância do asseio no convívio social d. Modo de obter o asseio corpo- ral e a higiene oral 2. Higiene sexual a. Doenças venéreas - modo de transmissão b. Tratamento e consequências c. Profilaxia das doenças ve- néreas d. Programa de combate anti- venéreo 3. Higiene profilática a. Doenças transmissíveis b. Noções sobre os tipos mais comuns de doenças tropicais c. Modos de transmissão d. Medidas de controle 4. Limpeza e higiene das áreas e instalações coletivas a. Faxina diária b. Importância e necessidade de limpeza c.Responsabilidadeindividuale do pessoal de serviço 5.Utilizaçãocorretadasinstalações sanitárias a. Áreas de banho b. Refeitório c. Cozinhas e áreas de instru- ção d. Alojamento Na vida diária. Manteroasseiocorporal,ahigie- ne oral e a profilaxia sexual. O instruento deverá: - fazer a higiene matinal e noturna; - demonstrarcuidados com a higiene da boca e dos dentes; - tomar banho diariamente; e - precaver-se contra doenças venéreas. Descreverosprocedimentosparamanter o asseio corporal e a higiene oral. Avaliar a necessidade do asseio para manutenção da saúde. Citarasprincipaisdoençascausadaspor falta de asseio. Avaliar a importância do asseio no convívio social. Citar as principais doenças venéreas. Descrever as formas de transmissão das doenças venéreas. Descrever a profilaxia das doenças venéreas. Citar as principais doenças tropicais. Descrever os modos de transmissão. Apontar a medidas de controle de doen- ças transmissíveis. Descrever as maneiras de se fazer a higiene das áreas e das instalações coletivas. Avaliar a importância e a necessidade de limpeza. Citara responsabilidade individual e do pessoal de serviço. Descrever a utilização correta das ins- talações sanitárias. B5-001 11. HIGIENE E PRIMEIROS SOCORROS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 06h
  • 34. 33.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Apresentados ao instruendo três casos simulados de: - fratura exposta e hemorragia; - queimaduras graves; e - síndrome de calor. Este OII poderá ser realizado com o apoio deelementosdoserviçomédicodeurgência da cidade da EsIM. Aplicar a técnica de primeiros socorros adequada: - à fratura exposta e hemor- ragia; - às queimaduras graves; e - à síndrome de calor. O instruendo deverá: - realizar todas as operações a serem desenvolvidasdeacordocomasnormase prescrições da técnica considerada; e - atender às características dos casos apresentados. B5-002 Apresentados ao instruendo um paciente simulado e o material para primeiros socorros. Este OII poderá ser realizado com o apoio do órgão responsável pelo serviço de zoonoses da cidade da EsIM. Socorrervítimasdeacidentecom animal peçonhento. O instruendo deverá aplicar, corre- tamente, o esquema de atendimento indicado. B5-003 6. As três medidas salva-vidas a. Estancar a hemorragia b. Proteger o ferimento c. Prevenir o choque 7. Pacote de curativo individual e artigos adicionais necessários 8. Acidentes produzidos pelo sol e calor 10. Ferimento e hemorragia 11 Fraturas Descrever as três medidas salva-vidas. Identificar o curativo individual e os artigos adicionais necessários. Descrever a utilização do termômetro. Interpretar, corretamente, a leitura de sua escala. Descrever as medidas de prevenção e socorro em acidentes produzidos pelo sol e calor. 12. Acidentes com animais peço- nhentos a. Princípios b. Animais peçonhentos c. Esquema de atendimento Descrever os princípios de primeiros socorros às vitimas de acidentes com animais peçonhentos. Identificar os animais peçonhentos. Descrever o esquema de atendimento. Descreverasmedidasdesocorroemcaso de fraturas. Apresentado ao instruendo um paciente simulado. Socorrervitimasdeafogamento. (Este OII poderá ser integrado com uma atividade de natação, auxiliado por militares do corpo de bombeiros) O instruendo deverá: - colocar o paciente na posição ade- quada; - desobstruir-lhe as vias aéreas; e -aplicar,corretamente,umdosmétodos de respiração artificial. B5-004 13. Afogamento a. Princípios b. Métodos de respiração ar- tificial: 1) boca a boca; 2) boca-conduto de ar; e 3) boca-nariz. c. Pressão no tórax Descrever os princípios de primeiros socorros às vitimas de afogamento. Descrever os métodos de respiração artificial. Descrever o método de pressão no tórax. 11. HIGIENE E PRIMEIROS SOCORROS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 06h
  • 35. 34.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 1.Deveresedireitos:noçõesecarac- terísticas do que é dever e direito 2. Principais deveres do aluno a. Dedicação e Fidelidade à Pátria e ao dever militar b. Culto aos Símbolos Nacio- nais c. Propriedade e lealdade em todas as circunstâncias d. Disciplina, cumprimento das obrigações e ordens e. Obrigações para com os superiores 3. Direitos do aluno a. Uso da designação hierár- quica b. Uso de uniformes c. Uso de insígnias d. Emblemas e condecorações e. Honras e sinais de respeito as- segurados em leis e regulamentos f. Julgamento em foro especial g. Tratamento médico e den- tário h. Reforma Deverão ser retirados vinte situações vivenciadas, na vida diária da OM para identificação dos direitos e deveres do soldado-aluno, sob a forma de teste. Identificar os principais direitos e deveres dos alunos. Oinstruendodeveráresponder,correta- mente, 80% da questões formuladas. Enumerar os principais deveres do aluno. Interpretar os principais deveres do aluno. B5-001 12. JUSTIÇA, HIERARQUIA E DISCIPLINA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10h Deverão ser retiradas dez situações da vida diária da OM Ap, vivenciadas pelo soldado-aluno para a formulação de per- guntas ao instruendo. Citar as recompensas a que faz jus o aluno. Oinstruendodeveráresponder,correta- mente, 80% da questões formuladas.B5-003 5. Recompensa a. Conceituação b. Tipos: 1) Elogios; 2) Diploma do Mérito; 3) Diploma de Melhor Atira- dor Combatente; e 4) Diploma de Combatente de “Melhor Aptidão Física”. c. Competência Citar os tipos de recompensa. Avaliar o significado das recompensas. Identificaracompetênciaparaconcessão das recompensas. Deverão ser retiradas situações da Lei do Serviço Militar que interfirirão na vida do aluno, após a conclusão do curso. Identificar os principais direitos e deveres do reservista. Oinstruendodeveráresponder,correta- mente, 80% da questões formuladas. Enumerar os principais deveres do reservista. Interpretar as principais orientações da Lei do Serviço Militar e de seu Re- gulamento. B5-002 4. Lei do Serviço Militar e seu regulamento. a. Direitos e deveres do Reser- vista. b.Exercício de Apresentação da Reserva (EXAR).
  • 36. 35.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 6. Transgressões Disciplinares a. Definição b. Classificação c. Especificação d. Causa de justificação e. Circunstâncias atenuantes f. Circunstâncias agravantes 7. Penas disciplinares a. Natureza e amplitude b. Graduação c. Execução d. Anulação e. Atenuação f. Agravação g. Direito de Ampla Defesa e do Contraditório 8. Comportamento Militar a. Classificação b. Reflexos na vida militar e civil c. Diploma de honra Deverão ser retiradas vinte situações dos Boletins Internos da OM, vivenciadas em suavidadiária,eformuladasquestõespara teste oral ou escrito. Identificarastransgressõesdisci- plinaresesuasconsequênciasno comportamento militar. Oinstruendodeveráresponder,correta- mente, 80% da questões formuladas. Identificaras situações de transgressões disciplinares. Descrever as condições em que pode ocorrer a anulação de penas discipli- nares. Citar os reflexos do comportamento militar na vida militar e civil. B5-004 12. JUSTIÇA, HIERARQUIA E DISCIPLINA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10h Deverão ser descritas 05 (cinco) situações que configurem crimes militares e 05 (cin- co) outras situações que correspondem a transgressões disciplinares. Identificar crimes militares e suas consequências. O instruendo deverá identificar, entre as situações descritas, 03 (três) que configurem crimes militares. B5-005 9. Crimes Militares a. Conceituação b. Insubordinação c. Deserção d. Penas Citar exemplos de crimes militares. Na vida diária. Acatar ação das autoridades policiais. O instruendo deverá acatar, pronta- mente, a autoridade policial. B5-006 10. Autoridades Policiais a. Atribuições b. Respeito e acatamento a suas ações c. Direitos e deveres do preso CitarasatribuiçõesdaPolíciadoExérci- to, da Polícia Militar e da Polícia Civil. Avaliar a importância do respeito e acatamento à ação das autoridades policiais. Identificaroselementoscomatribuíções de Polícia na cidade da EsIM.
  • 37. 36.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Sendo apontado o militar da EsIM. Identificadar, pelo nome de guerraepelafunção,osmilitares da EsIM. O instruendo deverá fazer a identifica- ção correta. B5-007 11. Organização da EsIM e sua subordinação a. Organização detalhada da EsIM b. Identificação de suas depen- dências c. Conhecimento e identificação de oficiais e graduados 1) nome de Guerra e função dos Of Gen e Of do Cmdo que enquadra a EsIM; e 2) identificação e conheci- mento dos militares da EsIM, suas funções e atribuições. DescreveraOrganizaçãoGeraldeCmdo que enquadra a EsIM. Identificar as dependências da EsIM. Identificar, pelo nome de Guerra, os Of Gen e Of do Cmdo que enquadra a EsIM. Identificar e conhecer os militares da EsIM. 12. JUSTIÇA, HIERARQUIA E DISCIPLINA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10h Na vida diária. Executar,corretamente,ossinais de respeito. O instruendo deverá demonstrar pro- cedimentos adequados para o relacio- namento diário entre companheiros e com superiores. B5-008 12. Sinais de respeito a.Procedimentodoalunoquando 1) a cavalo; 2) em bicicleta; 3) conduzindo veículo auto; 4) como passageiro de veículo; 5) portador de despacho; 6) acompanhado de um supe- rior; 7) fumando; 8) em relação a Bandeira e o Hino Nacional; 9) em relação a superiores hierárquicos; 10) em relação ao pessoal de serviço; 11) em relação aos companhei- ros; e 12) em relação aos subordi- nados. b.Continência 1) significado; 2) ao Hino Nacional; 3) à Bandeira; 4) às autoridades; 5) aos superiores; 6) às Sentinelas; 7) à tropa; e 8)aos Camaradas. 9)AcontinênciaIndividualesuas diversas formas. Descrever os procedimentos do aluno em diversas situações no interior e fora do quartel. Explicar o significado da continência. Descrever as formas de continência em situações diversas. Descrever o tratamento a ser observado entre militares.
  • 38. 37.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 13. Postos e graduações a. No Exército, na Marinha, na Aeronáutica e nas Polícias Militares b. Distintivos dos postos e gra- duações 14. Apresentação individual e coletiva a. Mecanismo da apresentação b. Modo de atender ao chamado dos alunos 15. Cumprimentos de ordem 16. Situações diversas fora da EsIM a. Conduta do aluno no meio civil b. Procedimentos em locais públicos 17. Tratamento do Público a. Urbanidade b. Tratamento de pessoas mais idosas, senhoras e crianças c. Obtenção da autoridade por meio da educação d.Anecessidadedapolidezeda fineza no tratamento com o público durante os serviços internos. Na vida diária. Proceder,corretamente,emsitu- ações dentro e fora da EsIM. O instruendo deverá: - demonstrar procedimentos adequa- dos; - cumprir, fielmente, os horários; - proceder de acordo com as NGA da OM de apoio; e - tratar com firmeza e urbanidade o público externo. Identificar os postos e as graduações do Exército, da Marinha, da Aeronáutica, e das Polícias militares. Identificar os distintivos dos postos e das graduações. Descrever os procedimentos para apre- sentação individual e coletiva. Descreveromododeatenderaochamado dos superiores. Descrever a conduta do aluno no meio civil. Descreveroprocedimentos doalunoem locais públicos. Descrever os comportamentos a serem observados durante as refeições. Descrever as formas de tratamento corretas com o público civil. Indicar as atitudes fundamentais no tratamento com o público. B5-009 12. JUSTIÇA, HIERARQUIA E DISCIPLINA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10h
  • 39. 38.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 1. Manutenção do material 2. Manutenção do equipamento 3. Manutenção do armamento Durante as atividades de manutenção do armamento e do equipamento indi- viduais. Realizar manutenção de ar- mamento e de equipamento individuais. (OII a ser atigingido ao término do Acampamento). De acordo com os manuais técnicos ou NGA da OM de apoio. Descrever os procedimentos a serem realizadosnamanutençãodearmamento e do equipamento individuais. B5-001 13. MANUTENÇÃO DO MATERIAL TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h
  • 40. 39.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 8 km Diurna. Uniforme 4º A1. Equipamento aliviado. Executar a 1ª Marcha a pé. O instruendo deverá chegar em boas condiçõesfísicasdentrododispositivode marcha, com todo o seu material. B5-001 14. MARCHAS E ESTACIONAMENTOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 07h 1. Equipamento a. Nomenclatura b. Peças componentes c. Cuidados e conservações d. Adaptação do homem e. Utilização f. Arrumação da mochila g. Equipar e desequipar 2. Marchas a.Generalidadessobre marchas a pé e motorizada b. Organização c. Deslocamento de precursor d. Medidas de segurança e. Marchas a pé f. Formação g. Velocidade h. Cadência i. Distância entre os homens j. Altos l. Disciplina de marcha m. Sinalização n. Comandos 3. Material de acampamento a. Peças componentes b. Finalidade de cada peça c. Tipos de barraca d. Toldo 4. Estacionamento, acampamento, bivaque e acantonamento a. Conceituação b. Finalidade c. Instalação existente d. Utilização e cuidados e. Procedimentos nas diversas áreas f. Abrigos improvisados 12 km Diurna. Uniforme 4º A1. Equipamento completo. 2kmdedeslocamentoemtrilhaouatravés campo. Executar a 2ª Marcha a pé. (Este OII será executado no acampamento) Empregar a Nomenclatura relativa ao equipamento. Identificar as peças componentes do equipamento. Identificar os cuidados a tomar com o equipamento. Utilizar, adequadamente, o equipa- mento. Equipar e desequipar a mochila; Caracterizar Marchas a pé e motori- zadas. Citar a constituição geral do destaca- mento precursor. Descrever as medidas de segurança durante as marchas. Descrever as formações para marchas a pé. Obedecer à velocidade e à cadência durante as marchas. Interpretar a sinalização. Obedecer aos comandos dados durante uma marcha. Identificar peças componentes do mate- rial de acampamento. Indicar a finalidade de cada peça. Descrever os tipos de barracas. Fazer montagem de barracas e toldos. Fazer a montagem de abrigos improvi- sados para o bivaque. B5-002 O instruendo deverá terminar a mar- cha dentro do dispositivo adotado, sem apresentar sinais de cansaço intenso e com todo o seu material. O local da instrução é o acampamento. Emterrenolimpoeplano,comtodasasins- talações necessárias a um acampamento. B5-003 Participar da organização de um acampamento. O instruendo deverá executar as tare- fas individuais e participar das tarefas ligadas às instalações coletivas como mão-de-obra
  • 41. 40.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS O local da instrução é o acampamento. De dia, a olho nu, em boas condições de visibilidade, até 1.200 m, com um setor balizadoporduasdireçõeslimites(nítidas); dez incidentes representando diversas atividades inimigas com diferentes graus de dificuldade, entre 300 e 800 m. De noite, com aproveitamento integral da escuridão, incidentes audiovisuais re- presentando diversas atividades inimigas a 800 m. Serão criados incidentes a fim de explorar a conduta em diversas situações. Observar um setor de um Posto de Vigilância. O instruendo deverá : - de dia: identificar sete incidentes; e - à noite: identificar 50% dos inci- dentes. O instruendo deverá adotar a conduta adequada em face de cada incidente criado. B5-001 De dia, em terreno variado (movimentado e matoso), com o emprego do passo duplo e processos expeditos de orientação, o instruendo recebe no pontoA os seguintes dados: 1º - deslocar-se X metros (de 150 a 250) na direção tal (N, S, L ou W); 2º - após deslocar-se Y metros (de 150 a 250 ) na direção tal (90º definidos pelo ponto cardeal); 3º - após deslocar-se Z metros (de 150 a 250)nadireçãotal(90ºdefinidospeloponto cardeal), atingido o ponto B. De noite: em terreno variado, equipes de alunos, utilizando, ainda, outros processos de orientação noturna, deverão deslocar- se a partir de um ponto A para pontos sucessivos, até atingir o ponto de chega- da, mediante o recebimento de azimutes parciais ou de direção identificáveis pelos processos de orientação noturna. Executar um circuito básico de orientação. (EsteOIItambémseráexecutado no acampamento) O instruendo deverá: - de dia: executar um circuito de orientaçãocom,nomáximo,7pontosem 1.000 m, dentro do limite de 2h. - à noite: executar um circuito de orientação com, no máximo, 5 pontos em 500 m, dentro do limite de 2h. B5-002 1. Observação a. Condições de uma posição de observação b. Escolha e ocupação c. Setor de observação d. Pontos importantes a vigiar e. Indícios da presença e obser- vação inimiga f. Observação em áreas edifi- cadas g.Precauçãoparaevitarasvistas do inimigo h. Observação à noite: - educação das vistas e do ouvido; i. Indícios da presença e da aproximação do inimigo. 2. Posto de Vigilância a. Instalação b. Funcionamento c. Conduta em caso de apareci- mento do inimigo Descrever as condições de uma boa posição de observação. Descrever os processos de observação. Descrever os procedimentos para a observação em áreas edificadas. Citar as medidas de precaução para evitar as vistas do inimigo. Identificar indícios de aproximação do inimigo. Identificar os deveres gerais do vigia. Descrever as condutas no caso de apa- recimento do inimigo. 3. Orientação em campanha a. Pontos Cardeais b. Orientação durante o dia e à noite c. Empregos da bússola d. Processos expedidos e. Passo duplo Identificar os pontos cardeais. Descrever os processos de orientação durante o dia e à noite. 15. OBSERVAÇÃO, ORIENTAÇÃO E VIGILÂNCIA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 06h NOTURNO: 02h
  • 42. 41.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Por ocasião da demonstração os instruen- dos se apresentarão: -constituindogrupamentodevalorPelotão (Turma de Instrução); e - emassados. Em cada uma das situações, haverá uma apresentaçãode15minutos,segundofichas previamente organizadas pelo instrutor, contendo todos os movimentos do aluno, sem arma. Uniforme: 4º A 1. Participar da primeira demons- tração de OU. O instruendo deverá participar de de- monstração, revelando porte militar e correção na execução dos movimentos. B5-001 1. Instrução individual sem arma (militares a pé) a. Sentido b. Descansar c. À vontade d. Em forma e. Fora de forma f. Olhar à direita g. Olhar à esquerda 2. Passos a. Ordinário b. Sem cadência c. De estrada e acelerado 3. Marcha em passo sem cadência a. Rompimento b. Alto c. Variação com passo Ordi- nário 4. Marcha em passo estrada: varia- ções com passo sem cadência, alto 5. Marcha em passo de acelerado a. Rompimento b. Passar do passo ordinário ao acelerado c. Passar do passo sem cadência ao acelerado d. Alto e.Passardopassoaceleradopara o passo ordinário f. Marche-marche 6. Voltas: a pé firme e em marcha Relacionar os comandos recebidos com procedimentos a executar na ordem unida a pé firme. Executar, corretamente, as ações cor- respondentes aos comandos de OU a pé firme. Relacionar os comandos recebidos com os procedimentos a executar na OU a passo ordinário. Executar, corretamente, as ações cor- respondentes aos comandos de OU a passo ordinário. Relacionar os comandos recebidos com os procedimentos a executar durante a marcha, em passo sem cadência. Executar,corretamente,asaçõescorres- pondentes aos comandos, para os deslo- camentos, em passo sem cadência. Relacionar comandos recebidos com os procedimentos a executar durante a marcha, em passo de estrada. Executar, corretamente, as ações cor- respondentes aos comandos, para os deslocamentos em passos de estrada. Relacionar os comandos recebidos com os procedimentos a executar durante a marcha, em passo acelerado. Executar, corretamente, as ações cor- respondentes aos comandos, para os deslocamentos em passo acelerado. 16. ORDEM UNIDA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
  • 43. 42.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Os instruendos deverão participar de demonstraçãode15minutos,segundoficha previamente organizada pelo instrutor, contendo todos os movimentos dos alunos, com arma. Uniforme: 4º A 1, armado com o fuzil (mosquetão). Este OII será integrado com a matéria armamento, munição e tiro. Participar da segunda demons- tração de OU. O instruendo deverá participar da de- monstração, revelando porte militar e correção na execução dos movimentos. B5-002 7. Instrução individual com arma (fuzil ou mosquetão) a. Posições (militares a pé): 1) sentido; e 2) descansar b. Manejo: 1) ombro-arma (partindo do sentido); 2)apresentar-arma(partindo do sentido); 3) descansar-arma (partindo do ombro-arma); 4) ombro-arma (partindo do apresentar-arma; 5) em bandoleira-arma; 6) descansar-arma (estando em bandoleira-arma); 7) arma-suspensa; 8) arma sobre o solo; 9) arma na mão; 10) cruzar-arma (partindo do sentido) 11) cruzar-arma (partindo do ombro-arma); e 12)descansar-arma(partindo do cruzar-arma). c. Armar e desarmar baioneta d. Passos e marchas com arma e. Voltas a pé firme e em mar- cha Relacionaroscandidatoscomosprocedi- mentos a executarna tomada de posição na OU com armamento individual. Executar,corretamente,asaçõescorres- pondentesaoscomandosrelativosàOU, com o armamento individual. Relacionar os comandos recebidos com os procedimentos a executar no manejo da arma. Familiarizar-se com o manejo da baioneta. 16. ORDEM UNIDA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20h
  • 44. 43.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Simuladoum incêndio,disponíveisosmeios necessários de Combate a Incêndio. Este OII poderá ser realizado com o apoio do Corpo de Bombeiro da cidade da EsIM. Participar da execução do Pla- no de Prevenção e Combate a Incêndio. O instruendo deverá: - demonstrar pronta ação; e -utilizarmeiosadequados paraextinção do fogo. B5-001 1. Incêndios a. Generalidades b. Causas c. Classificação d. Medidas preventivas 2. Extinção de incêndios a. Processos de extinção b. Agentes e extintores 3. Plano de Prevenção e Combate a Incêndio. (PPCI) 4. Turma de Combate a Incêndio (TCI): atuação Citar as possíveis causas de incêndios. Descrever as medidas preventivas. Descrever os processos de extinção de incêndios. Identificar os aspectos principais de um plano de prevenção e combate a Incêndios (PPCI). Descrever a atuação de uma turma de combate a incêndios (TCI). 17. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h
  • 45. 44.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Apresentadas as principais Regras de Engajamento, símbolos distintivos e pro- tetores em uso na OM Ap. Identificar as ações das Regras de Engajamento e as condutas em diversas situações. Diferenciar o comportamento a ser to- madoemfacedasRegrasdeEngajamen- to, símbolos distintivos e protetores. B5-001 1. Regras de Engajamento. 2. Símbolos distintivos e pro- tetores. 3. Conduta com: a. Pessoal capturado b. População civil c. Pessoal ferido d. Pessoal doente. - Descrever as Regras de Engajamen- to. - Apresentar os Símbolos distintivos e protetores. - Descrever as condutas em diversas situações. 18. REGRAS E CONDUTAS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 03h
  • 46. 45.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS O instruendo será escalado para o serviço de Guarda no acampamento da EsIM. Participardo serviço de Guarda no acampamento da EsIM. O instruendo deverá obedecer a todos os preceitos reguladores do Serviço de Guarda ao acampamento da EsIM. B5-002 2. Serviço de Guarda no Acam- pamento a. Horário das atividades da EsIM b. Guarda do Acampamento: 1) constituição; 2) deveres e responsabili- dades; 3)procedimentosemsituações diversas; e 4) passagem de serviço. IdentificarasparticularidadesdoServi- ço de Guarda no Acampamento. 19. SERVIÇOS INTERNOS E EXTERNOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 02h O instruendo deverá ficarem condições de descrever esse serviço de escala no ambito da OM Ap. Conhecer o serviço de guarda. O militar deverá conhecer as normas gerais e particulares em vigor.B5-001 1. Serviço de guarda do quar- tel: a. Constituição da guarda. b. Deveres e responsabili- dades. c. Normas regulamentares, gerais e particulares do serviço. d.Procedimentosemsituações diversas. e. Assunção e passagem do serviço. f. Utilização dos meios de comunicação da guarda. g. Conduta em caso de aciona- mento do alarme. h. Cuidados da sentinela para evitar a abordagem do posto. i. Conduta da sentinela em caso de ameaça ou de tentativa de invasão. j. Normas de engajamento do PDA. k. Conduta da identificação e revista de militar ou de civil. - Identificar os diversos tipos de serviço de escala. - Descrever a preparação para o serviço e os procedimentos a serem adotados antes e durante a parada diária. - Citar os deveres, atribuições e respon- sabilidades do militar de serviço. -Demonstraracondutaaadotarquando da rendição dos postos, da situação de ameaça ao serviço e do acionamento do alarme. - Saber executar as Regras de Engaja- mento do PDA. - Identificar o significado da Parada Diária, formaturas e revistas.
  • 47. 46.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS O local da instrução é o acampamento. Apistadeveráserconstruída,obedecendo- se à orientação básica do PAIEB. Deve compreender um circuito com obs- táculos em 200, que permita a utilização de um pequeno curso de água. A passagem em cada obstáculo será pre- cedida de uma demonstração por parte da equipe de instrução O militar deverá realizar o percurso armado de fuzil (mosquetão) e com o uniforme 4º A1. Percorrer o circuito da Pista de Obstáculos. (Este OII será executado no acampamento) Oinstruendodeverápercorrerocircuito da pista, empregando corretamente as Técnicas Especiais. B5-001 O local da instrução é o acampamento. Circuito de 150 metros. O militar deverá realizar o percurso armado de fuzil (mosquetão) e com o uniforme 4º A1. Percorrer um circuito especial de progressão individual. (Este OII será executado no acampamento e integrado à utilização do terreno) O instruendo deverá: - de forma intercalada, aplicar as téc- nicas de andar, correr, rastejar e enga- tinhar, deitando, rolando e levantando, corretamente; e - utilizar os diversos processos segundo uma sequência. B5-002 1. Transposição de obstáculos (téc- nicas especializadas) a. Preguiça b. Comando Crawl simples c. Cabo submerso d. Falsa baiana e. Ponte de três cordas f. Ponte de Tábuas g. Rappel h. Deslize (cabo aéreo) Transpor obstáculos. 2. Progressão em combate (téc- nicas) a. Andar b. Correr c. Rastejar d. Rolar e. Engatinhar e levantar f. Deslocamento por lanço g. Marcha rastejante h. Obtenção de reflexo Realizar progressão no terreno. 20. TÉCNICAS ESPECIAIS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 06h
  • 48. 47.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS A Avaliação (TAF) a ser realizada na 5ª Semana de Instrução deve ter caráter for- mativo, a fim de avaliar o planejamento e execuçãodainstruçãodeTFMeidentificar osalunosquenãoatingemoíndicemínimo exigido no TAF (conceito R). Estes alunos devemterseutreinamentointensificadopor meiodeexecuçãodetreinamentoespecífico para as provas do TAF (escolinhas). O TAF a ser realizado na 16ª Semana de Instrução, deve ser o único conceituado para fins de aprovação do aluno. Condições de Execução das Provas: conforme Portaria nº 032-EME, de 31 de março de 2008. ExecutardoisTestedeAvaliação Física (TAF). OPadrãoMínimodoTAFseráoconceito “R”,constantedatabelaformuladapelo DECEX, com os índices a seguir: 1. Corrida em 12 minutos: 2.000 m. 2. Flexão de braços: 15 repetições. 3. Abdominal supra: 30 repetições. 4. Flexão na barra: 02 repetições. B5-001 1. Aquecimento 2. Trabalho principal a. Treinamento em circuito b. Corridas c. Grandes jogos d. Ginástica básica 3. Volta à calma 21. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 28h
  • 49. 48.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Deverá ser percorrido um circuito em que possam ser identificados os principais acidentes do terreno. Durante o percurso, serão feitas 05 (cinco) perguntas (nomean- do ou apontando acidente). Identificar acidentes do ter- reno. O instruendo deverá acertar 80% das perguntas. B5-001 Em um observatório com boa visibilidade, num setor de cerca de 90º. Os pontos para avaliação de distâncias deverão ser assinalados por bandeirolas brancas (acenadas no momento da ava- liação). Avaliar pequenas e médias distâncias. (EsteOIIseráexecutadotambém no acampamento e integrado à matéria observação, orientação e vigilância) O instruendo deverá avaliar cada dis- tância com erro inferior a 10%. B5-002 1. Utilização do terreno a. Conhecimento e nomencla- tura b. Valor militar dos acidentes c. Interpretação de indícios Empregar,corretamente,anomenclatu- ra militarpara a designação de acidente do terreno. Identificar valor militar de um acidente do terreno. Interpretar indícios. 2. Avaliação de distânciasAvaliar distâncias. 22. UTILIZAÇÃO DO TERRENO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 06h NOTURNO: 02h Em setor de 45º, dentro da faixa com- preendida entre 400 e 1000 m, instaladas armas automáticas a uma distância variada, assinaladas por bandeirolas de cores diferentes. Descobrir e designar objetivos. (EsteOIIseráexecutadotambém no acampamento) (EsteOIIseráexecutadotambém no acampamento e integrado à matéria observação, orientação e vigilância) O instruendo deverá designar a arma indicada pelo instrutor, pelo processo direto. B5-003 3. Descoberta e designação de objetivos Identificar os diferentes processos de identificação de objetivos. Demonstrar os diferentes processos de designação de objetivos. De acordo com as condições locais será propiciada uma das situações abaixo: a. numa faixa de terreno com bosque, com 200 m de profundidade, estabelecidos 04 (quatro) pontos a atingir sucessivamente serão indicadas as condições de execução para a progressão (instrução diurna); b. numa faixa de 400por 50m de terreno variado, com a sua maior dimensão na direção do inimigo, figurado a 600m (200 m além da última linha), o instruendo será observado, em linhas, de 80 em 80 metros, por 05 (cinco) monitores que indicam o problema tático em cada linha, o inimigo, o terreno e o que deve ser feito na linha seguinte progredir para observar, atirar etc. (instrução noturna) Utilizar o terreno para pro- gredir. (Este OII será executado no acampamento) Oinstruendodeveráempregar,correta- mente as técnicas de progressão.B5-004 4. Utilização de cobertas e abrigos (aproveitamento do terreno para cobrir-se, abrigar-se, observar e progredir) 5. Progressão à noite a. Precaução para evitar ruídos b. Manutenção da direção e das ligações c. Disciplina de luz Citarasprincipaiscaracterísticasdeum acidente do terreno, para que este possa constituir-se em coberta ou abrigo. Descrever os procedimentos para a manutenção da direção e das ligações durante uma progressão. Descrever os principais aspectos da disciplina de luz e de ruídos durante a progressão à noite.
  • 50. Mais uma realização da Seção de Editoração Gráfica do COTER