SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  32
Centro Federal de Educação Tecnológica de Química de Nilópolis/RJ   ESTATÍSTICA BÁSICA MÉTODOS QUANTITATIVOS TRATAMENTO DE DADOS Profa. Daniela Gomes Email:  [email_address]
[object Object],[object Object],O QUE É ESTATÍSTICA?
O QUE É ESTATÍSTICA? Inicialmente a Estatística tratava da compilação de dados (nº de habitantes, nº de nascimentos, estimativas das riquezas etc). Quando começa a ter aspecto mais científico esse conjunto de técnicas recebe o nome de estatística por Godofredo Achenwall no século XVIII. Passa da simples catalogação de dados numéricos para ser um estudo mais completo desses dados. O método estatístico trata-se de um conjunto de técnicas para coletar, organizar, descrever, analisar e interpretar dados. Com base nos resultados obtidos, busca-se subsídios para planejar e tomar decisões.
A ESTATÍSTICA E A PROBABILIDADE A probabilidade tem origem no século XVII, surgindo bem depois da Estatística, e tem como objetivo resolver questões de jogo de azar. Somente no século XX a probabilidade obteve teoria matemática mais rigorosa fundamentada em axiomas, definições e teoremas. A junção da probabilidade à Estatística permitiu, com base na análise de dados, extrair conclusões mais válidas sobre o fenômeno observado, auxiliando com maior precisão a tomada de decisão.
[object Object],[object Object],RAMOS DA ESTATÍSTICA
Como selecionar uma amostra, de tal modo que as informações possam ser expandidas (generalizadas) para a população? POPULAÇÃO E AMOSTRA ,[object Object],[object Object],A partir de observações de partes do todo, deseja-se obter informações sobre esse todo. Em outras palavras, é possível chegar a diagnósticos e conclusões sobre a população.
AMOSTRAGEM Amostragem é o processo de seleção para se obter amostras, pode ser probabilística (aleatória) ou não probabilística. ,[object Object],[object Object]
AMOSTRAGEM ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
AMOSTRAGEM ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
DADOS BRUTOS : dados originais na forma com que foram coletados, refere-se aqueles dados que não foram numericamente organizados ou ordenados. ROL ESTATÍSTICO : dados numéricos arranjados em ordem de grandeza crescente ou decrescente. AMPLITUDE TOTAL : com os dados elaborados pode-se estimar a amplitude total do conjunto de dados ( A ), a partir da diferença entre o maior e menor valor observados no conjunto. A = X n  – X 1  = MAIOR VALOR –   MENOR VALOR VARIÁVEL : característica dos elementos observados. CENSO : estudo realizado com todos os elementos de uma população. PESQUISA : estudo realizado a partir de uma amostra. CONCEITOS BÁSICOS
Exemplo de  dados brutos : Estatura (cm) de 40 alunos do curso de Estatística. Exemplo de  rol estatístico : Estatura (cm) de 40 alunos do curso de Estatística.
DADOS BRUTOS : dados originais na forma com que foram coletados, refere-se aqueles dados que não foram numericamente organizados ou ordenados. ROL ESTATÍSTICO : dados numéricos arranjados em ordem de grandeza crescente ou decrescente. AMPLITUDE TOTAL : com os dados elaborados pode-se estimar a amplitude total do conjunto de dados ( A ), a partir da diferença entre o maior e menor valor observados no conjunto. A = X n  – X 1  = MAIOR VALOR –   MENOR VALOR VARIÁVEL : característica dos elementos observados. CENSO : estudo realizado com todos os elementos de uma população. PESQUISA : estudo realizado a partir de uma amostra. CONCEITOS BÁSICOS
Variáveis Qualitativas: Expressam atributos, qualidades dos elementos pesquisados. Exemplos : estado civil, profissão, escolaridade (fundamental, médio, superior), sexo. VARIÁVEIS Variáveis Quantitativas: Implicam em relações de mensuração, medida, contagem. Exemplos : salário, idade, preço, produção, escolaridade (nº de anos na escola), nº de filhos.
TIPOS DE VARIÁVEIS Nominal:  não é possível fazer nenhuma classificação depois das realizações. Ordinal:  é possível atribuir alguma ordem aos indivíduos depois de atribuída a característica. Discreta:  valores assumem um conjunto finito de valores possíveis. Contínua:  valores pertencem a um intervalo dos número Reais. Variável Qualitativa Quantitativa Nominal Ordinal Contínua Discreta =>  estado civil, profissão => grau de instrução => nº de habitantes, nº de filhos => peso, estatura de um indivíduo
TIPOS DE MENSURAÇÃO Os dados também podem ser classificados quanto ao tipo de mensuração:  nominal ,  ordinal ,  intervalar  e  razão . Nominal  – trata-se de dados que consistem em nomes, rótulos e categorias. Não é possível realizar nenhum tipo de ordenação e nenhum cálculo com dados do tipo nominal. Ex. respostas do tipo “sim, não, não sei informar”; “partido político do deputados”. Ordinal  – refere-se aos dados que podem ser ordenados de algum modo, ainda assim, não faz sentido realizar cálculos. Ex. respostas do tipo “ótimo, bom, ruim, péssimo”. Intervalar  – é análogo ao nível ordinal, porém é possível realizar cálculos. Neste caso, não existe um ponto de partida zero, por exemplo, as temperaturas 35,8ºC e 35,3ºC são dados de nível intervalar, porém quando se registra temperatura igual a 0ºC isso não significa ausência de calor (não existe zero absoluto) Razão  – é o nível de intervalo incluindo o ponto de partida zero, pois o zero significa nenhuma quantidade presente. Ex. distância em Km percorrida por dois carros em uma prova.
DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA Trata-se de um modo de organizar um conjunto de realizações observadas a fim de obter uma idéia de seu comportamento, ou seja, de sua distribuição. ,[object Object],[object Object],Relaciona categorias ou classes de valores, juntamente com contagens ou freqüências do número de valores que se enquadram em cada categoria
DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA Sem intervalos de classe Distribuição das famílias segundo o número de filhos Fonte: Hipotética.
DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA Com intervalos de classe Distribuição da estatura (cm) dos alunos do curso de Estatística Fonte: Hipotética.
ELEMENTOS DE UMA DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA a) Limites inferiores de classe (  ): os menores valores do intervalo de classes;  b) Limites inferiores de classe (  ): os maiores valores do intervalo de classes; c) Amplitude de classe: é a diferença entre dois limites inferiores de classe consecutivos; d) Pontos médios de classe (  ): e) Freqüência absoluta ou simples (  ): número de observações correspondente a determinada classe ou categoria ou valor. Desse modo,  . f) Freqüência relativa (  ): é a razão entre a freqüência simples e a freqüência total da classe, multiplicada por cem (%):  g) Freqüência acumulada (  ): é a soma das freqüências de uma classe e de todas as classes que a antecedem, partindo da freqüência da primeira classe. h) Freqüência acumulada relativa (  ): é a freqüência acumulada de uma classe dividida pela freqüência total da distribuição, multiplicada por cem (%):
PASSOS PARA CONSTRUIR UMA DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA a)  Determinar o   número de classes : geralmente o número de classes é escolhido por muitos autores em um valor entre 5 e 20, de uma forma empírica. A familiaridade do pesquisador com os dados é que deve indicar quantas classes devem ser construídas. b)  Amplitude de classe : na construção da distribuição de freqüência define-se a amplitude de classe como sendo a diferença entre o maior e o menor valor do rol dividida pelo número de classes. c)  Limite inferior da primeira classe  (  ): deve-se iniciar o processo de construção das classes determinando o limite inferior da primeira classe a ser formada. A escolha deste valor é feita por muitos autores, como menor valor amostral, ou seja, o menor valor observado no rol estatístico (ponto de partida). d)  Determinação dos limites inferiores das demais classes : somar ao valor do limite inferior da primeira classe a amplitude de classe para obter o limite inferior da segunda classe, e, assim, sucessivamente. e)  Limite superior  (  ): o limite superior da primeira classe será o limite inferior da segunda classe e, assim, sucessivamente, até que o maior valor observado esteja contido na última classe. f) Determinar a freqüência total de cada classe.
Exemplo de distribuição de freqüência com intervalos de classes: DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA 1. Quantos alunos têm estatura entre 154 e 157 cm? 2. Qual a percentagem de alunos cujas estaturas são inferiores a 154 cm? 3. Quantos alunos têm estatura inferior a 162 cm? 4. Quantos alunos têm estatura superior a 158 cm? Fonte: Hipotética.
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL Corresponde a um valor no centro ou no meio do conjunto de dados, o qual permite traduzir algumas características desse conjunto de dados. Em outra palavras, uma medida de tendência central procura sintetizar as informações da amostra em um único e informativo valor. As principais medidas de tendência central são: a  média aritmética ; a  mediana  e a  moda .
A MÉDIA ARITMÉTICA A média aritmética é a principal medida de tendência central, sendo utilizada principalmente quando os dados apresentam distribuição simétrica ou aproximadamente simétrica. É o centro do conjunto de dados, ou seja, um ponto de equilíbrio dos mesmos, tratando-se da soma de todas as observações dividida pelo total do número de observações. Observações: 1) A média é um bom estimador quando na série de dados não existem valores atípicos (ou extremos). Quando há valores atípicos no conjunto de dados, a média pode ser bastante afetada tanto por valores extremos mínimos quanto por valores extremos máximos. 2) O que é uma distribuição simétrica ou aproximadamente simétrica? Diz-se que uma distribuição é simétrica quando a metade esquerda de seu histograma é a imagem-espelho da metade direita.
A MÉDIA ARITMÉTICA ,[object Object],[object Object],Média para dados não agrupados: 1) Média populacional 2) Média amostral Média para dados agrupados em distribuição de freqüência  (média aritmética ponderada): 1) Sem intervalo de classes 2) Com intervalos de classes é o ponto médio da classe é a freqüência da classe é cada valor da variável é a freqüência da classe
PROPRIEDADES DA  MÉDIA ARITMÉTICA 1ª) A soma algébrica dos desvios tomados em relação a média é nula. O desvio em relação a média é a diferença entre cada elemento de um conjunto de valores e a média aritmética desse conjunto:  .  Então, 2ª) Somando-se ou subtraindo-se uma constante  c  a todos os valores de um conjunto de dados, a média do conjunto fica aumentada ou diminuída dessa constante. Ou seja,  ,  onde,  é a média do novo conjunto de dados. 3ª) Multiplicando-se ou dividindo-se todos os valores de uma variável por uma constante  c , a média do conjunto fica multiplicada ou dividida por essa constante.  Desse modo,  ,  é a média do novo conjunto de dados.
A  MEDIANA (Md) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Mediana para dados agrupados  sem intervalos de classe : É necessário determinar as freqüências acumuladas  para verificar a posição em que a mediana se encontra. Pois, a mediana será o valor da variável correspondente a freqüência acumulada imediatamente superior à metade da soma das freqüências. Ou seja, Observação: Se  , a mediana será  ,  correspondente ao  encontrado. A  MEDIANA (Md)
Mediana para dados agrupados  com intervalos de classe : Ao determinar a classe mediana correspondente a freqüência acumulada imediatamente superior a  , utiliza-se a seguinte fórmula: - limite inferior da classe mediana - posição (ordem) do valor da mediana - freqüência acumulada da classe anterior à classe mediana - freqüência simples da classe mediana - amplitude do intervalo da classe mediana Observação:  caso exista uma freqüência acumulada  exatamente igual a  , a mediana será o limite superior da classe correspondente. A  MEDIANA (Md)
PROPRIEDADES DA  MEDIANA 1ª) Somando-se ou subtraindo-se uma constante  c  a todos os valores de um conjunto de dados, a mediana do conjunto também ficará aumentada ou diminuída dessa constante. 2ª) Assim como a média a mediana é influenciada quando o conjunto de dados é multiplicado ou dividido por determinada constante  c . Nesse caso, a mediana do conjunto fica multiplicada ou dividida por essa constante.
A  MODA (Mo) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PROPRIEDADES DA  MODA 1ª) Também nesse caso, somando-se ou subtraindo-se uma constante  c  a todos os valores de um conjunto de dados, a moda do conjunto também ficará aumentada ou diminuída dessa constante. 2ª) A moda é influenciada quando o conjunto de dados é multiplicado ou dividido por determinada constante  c . Nesse caso, a nova moda do conjunto fica multiplicada ou dividida por essa constante.
BIBLIOGRAFIA BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P. A.  Estatística básica . 5ª edição (8ª tiragem). Ed. Saraiva: São Paulo, SP, 2007. CRESPO, Antônio Arnot.  Estatística Básica . 1ª Edição. São Paulo, SP: Saraiva, 1984.  MEYER, P.L.  Probabilidade, aplicações a estatística . Tradução de Ruy C. B. Lourenço Filho. Rio de Janeiro, RJ, 1984. SPIEGEL, Murray R,  et al .  Teoria de Problemas de Probabilidade e Estatística . Trad. Sara Ianda Correa Carmona. 2ª Edição. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. (Coleção Shaum)  TIOLA, Mário F.  Introdução a Estatística . Trad. Alfredo Alves de Farias. 7ª Edição. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1998.

Contenu connexe

Tendances

Distribuição de frequencias
Distribuição de frequenciasDistribuição de frequencias
Distribuição de frequenciasPaulo Silva
 
amostragem
amostragemamostragem
amostragemsocram01
 
Aula 1 - Bioestatística
Aula 1 - BioestatísticaAula 1 - Bioestatística
Aula 1 - BioestatísticaCaroline Godoy
 
Aula 01: Conceitos básicos de Estatística
Aula 01: Conceitos básicos de EstatísticaAula 01: Conceitos básicos de Estatística
Aula 01: Conceitos básicos de EstatísticaJosimar M. Rocha
 
Aula estatística descritiva básica
Aula estatística descritiva básicaAula estatística descritiva básica
Aula estatística descritiva básicaHoracimar Cotrim
 
Estatística aplicada à gestão empresarial
Estatística aplicada à gestão empresarialEstatística aplicada à gestão empresarial
Estatística aplicada à gestão empresarialAdriano Bruni
 
Estatística 8.º ano
Estatística 8.º anoEstatística 8.º ano
Estatística 8.º anoaldaalves
 
Aula1: Introdução á Bioestatística
Aula1: Introdução á BioestatísticaAula1: Introdução á Bioestatística
Aula1: Introdução á Bioestatísticaansansil
 
Tabela de distribuição de frequências para variáveis quantitativas contínuas....
Tabela de distribuição de frequências para variáveis quantitativas contínuas....Tabela de distribuição de frequências para variáveis quantitativas contínuas....
Tabela de distribuição de frequências para variáveis quantitativas contínuas....Alberto Tchivinda
 
Aula de distribuição de frequencia
Aula de distribuição de frequenciaAula de distribuição de frequencia
Aula de distribuição de frequenciaLinduart Tavares
 

Tendances (20)

Estatistica descritiva
Estatistica descritiva Estatistica descritiva
Estatistica descritiva
 
Estatistica resumo
Estatistica   resumoEstatistica   resumo
Estatistica resumo
 
Estatística Descritiva
Estatística DescritivaEstatística Descritiva
Estatística Descritiva
 
Introdução à Estatística
Introdução à EstatísticaIntrodução à Estatística
Introdução à Estatística
 
Distribuição de frequencias
Distribuição de frequenciasDistribuição de frequencias
Distribuição de frequencias
 
amostragem
amostragemamostragem
amostragem
 
Estatística
EstatísticaEstatística
Estatística
 
Estatística Descritiva
Estatística DescritivaEstatística Descritiva
Estatística Descritiva
 
Estatística
EstatísticaEstatística
Estatística
 
Aula 1 - Bioestatística
Aula 1 - BioestatísticaAula 1 - Bioestatística
Aula 1 - Bioestatística
 
Aula 01: Conceitos básicos de Estatística
Aula 01: Conceitos básicos de EstatísticaAula 01: Conceitos básicos de Estatística
Aula 01: Conceitos básicos de Estatística
 
Aula estatística descritiva básica
Aula estatística descritiva básicaAula estatística descritiva básica
Aula estatística descritiva básica
 
Estatística
EstatísticaEstatística
Estatística
 
Slides de estatística aplicada
Slides de estatística aplicadaSlides de estatística aplicada
Slides de estatística aplicada
 
Estatística aplicada à gestão empresarial
Estatística aplicada à gestão empresarialEstatística aplicada à gestão empresarial
Estatística aplicada à gestão empresarial
 
Estatística 8.º ano
Estatística 8.º anoEstatística 8.º ano
Estatística 8.º ano
 
Aula1: Introdução á Bioestatística
Aula1: Introdução á BioestatísticaAula1: Introdução á Bioestatística
Aula1: Introdução á Bioestatística
 
Tabela de distribuição de frequências para variáveis quantitativas contínuas....
Tabela de distribuição de frequências para variáveis quantitativas contínuas....Tabela de distribuição de frequências para variáveis quantitativas contínuas....
Tabela de distribuição de frequências para variáveis quantitativas contínuas....
 
Aula de distribuição de frequencia
Aula de distribuição de frequenciaAula de distribuição de frequencia
Aula de distribuição de frequencia
 
Estatistica[1]
Estatistica[1]Estatistica[1]
Estatistica[1]
 

En vedette

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA - ESTATÍSTICA
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA - ESTATÍSTICADISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA - ESTATÍSTICA
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA - ESTATÍSTICATiago Maboni Derlan
 
Exercicios resolv estatistica
Exercicios resolv estatisticaExercicios resolv estatistica
Exercicios resolv estatisticaJosi2010
 
Cap2 - Parte 5 - Medidas Para Dados Agrupados
Cap2 - Parte 5 - Medidas Para Dados AgrupadosCap2 - Parte 5 - Medidas Para Dados Agrupados
Cap2 - Parte 5 - Medidas Para Dados AgrupadosRegis Andrade
 
Caderno de Exercícios – Estatística com solução
Caderno de Exercícios – Estatística com soluçãoCaderno de Exercícios – Estatística com solução
Caderno de Exercícios – Estatística com soluçãoOutliers Academy
 
Apostila estatistica
Apostila estatisticaApostila estatistica
Apostila estatisticaairton borin
 
Relatório de vibrações acústica
Relatório de vibrações acústicaRelatório de vibrações acústica
Relatório de vibrações acústicaLeandro Ribeiro
 
Porcentagem e regra de três 1º ano do ensino medio
Porcentagem e regra de três   1º ano do ensino medioPorcentagem e regra de três   1º ano do ensino medio
Porcentagem e regra de três 1º ano do ensino medioSimone Smaniotto
 
Manual DOS-500
Manual DOS-500Manual DOS-500
Manual DOS-500School
 
Estatistica regular 4
Estatistica regular 4Estatistica regular 4
Estatistica regular 4J M
 
Media moda-e-mediana
Media moda-e-medianaMedia moda-e-mediana
Media moda-e-medianajoanasfmorais
 
Capítulo ii estatística iniciais
Capítulo ii   estatística  iniciaisCapítulo ii   estatística  iniciais
Capítulo ii estatística iniciaiscon_seguir
 
Exemplo de cálculo média,moda e mediana com distribuição frequencia
Exemplo de cálculo média,moda e mediana com distribuição frequenciaExemplo de cálculo média,moda e mediana com distribuição frequencia
Exemplo de cálculo média,moda e mediana com distribuição frequenciaRenato Ribeiro Soares
 
Cálculo do tamanho de uma Amostra
Cálculo do tamanho de uma AmostraCálculo do tamanho de uma Amostra
Cálculo do tamanho de uma AmostraFlávia Salame
 
Livro estatística fácil antônio arnot crespo - ed saraiva
Livro estatística fácil   antônio arnot crespo - ed saraivaLivro estatística fácil   antônio arnot crespo - ed saraiva
Livro estatística fácil antônio arnot crespo - ed saraivaPablo Cotes
 

En vedette (20)

Aula 09 Medidas de Tendencia Central de Dados Agrupados
Aula 09   Medidas de Tendencia Central de Dados AgrupadosAula 09   Medidas de Tendencia Central de Dados Agrupados
Aula 09 Medidas de Tendencia Central de Dados Agrupados
 
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA - ESTATÍSTICA
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA - ESTATÍSTICADISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA - ESTATÍSTICA
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA - ESTATÍSTICA
 
Exercicios resolv estatistica
Exercicios resolv estatisticaExercicios resolv estatistica
Exercicios resolv estatistica
 
Cap2 - Parte 5 - Medidas Para Dados Agrupados
Cap2 - Parte 5 - Medidas Para Dados AgrupadosCap2 - Parte 5 - Medidas Para Dados Agrupados
Cap2 - Parte 5 - Medidas Para Dados Agrupados
 
56176429 estatistica-distribuicao-de-frequencias-exercicios-resolvidos (1)
56176429 estatistica-distribuicao-de-frequencias-exercicios-resolvidos (1)56176429 estatistica-distribuicao-de-frequencias-exercicios-resolvidos (1)
56176429 estatistica-distribuicao-de-frequencias-exercicios-resolvidos (1)
 
Caderno de Exercícios – Estatística com solução
Caderno de Exercícios – Estatística com soluçãoCaderno de Exercícios – Estatística com solução
Caderno de Exercícios – Estatística com solução
 
Apostila estatistica
Apostila estatisticaApostila estatistica
Apostila estatistica
 
Relatório de vibrações acústica
Relatório de vibrações acústicaRelatório de vibrações acústica
Relatório de vibrações acústica
 
Porcentagem e regra de três 1º ano do ensino medio
Porcentagem e regra de três   1º ano do ensino medioPorcentagem e regra de três   1º ano do ensino medio
Porcentagem e regra de três 1º ano do ensino medio
 
Apostila de estat_stica
Apostila de estat_sticaApostila de estat_stica
Apostila de estat_stica
 
Manual DOS-500
Manual DOS-500Manual DOS-500
Manual DOS-500
 
Estatistica regular 4
Estatistica regular 4Estatistica regular 4
Estatistica regular 4
 
Media moda-e-mediana
Media moda-e-medianaMedia moda-e-mediana
Media moda-e-mediana
 
Capítulo ii estatística iniciais
Capítulo ii   estatística  iniciaisCapítulo ii   estatística  iniciais
Capítulo ii estatística iniciais
 
Exemplo de cálculo média,moda e mediana com distribuição frequencia
Exemplo de cálculo média,moda e mediana com distribuição frequenciaExemplo de cálculo média,moda e mediana com distribuição frequencia
Exemplo de cálculo média,moda e mediana com distribuição frequencia
 
Aula 2 resumo de dados
Aula 2   resumo de dadosAula 2   resumo de dados
Aula 2 resumo de dados
 
Moda, mediana e média
Moda, mediana e médiaModa, mediana e média
Moda, mediana e média
 
Cálculo do tamanho de uma Amostra
Cálculo do tamanho de uma AmostraCálculo do tamanho de uma Amostra
Cálculo do tamanho de uma Amostra
 
Livro estatística fácil antônio arnot crespo - ed saraiva
Livro estatística fácil   antônio arnot crespo - ed saraivaLivro estatística fácil   antônio arnot crespo - ed saraiva
Livro estatística fácil antônio arnot crespo - ed saraiva
 
Aula 04 séries estatísticas
Aula 04   séries estatísticasAula 04   séries estatísticas
Aula 04 séries estatísticas
 

Similaire à Resumo aulas (daniela gomes)

APOSTILA DE ESTATISTICA BASICA E SIMPLIFICADA.docx
APOSTILA DE ESTATISTICA BASICA E SIMPLIFICADA.docxAPOSTILA DE ESTATISTICA BASICA E SIMPLIFICADA.docx
APOSTILA DE ESTATISTICA BASICA E SIMPLIFICADA.docxMariaDeSousa41
 
Apostila estatistica descritiva ii
Apostila estatistica descritiva iiApostila estatistica descritiva ii
Apostila estatistica descritiva iisimuladocontabil
 
Apostila teoria da amostragem
Apostila   teoria da  amostragemApostila   teoria da  amostragem
Apostila teoria da amostragemAroldo Costa
 
Apostila estatística matemática vol 1 2009
Apostila estatística matemática vol 1 2009Apostila estatística matemática vol 1 2009
Apostila estatística matemática vol 1 2009Edson Xavier
 
Introdução à estatística 01 alunos
Introdução à estatística 01 alunosIntrodução à estatística 01 alunos
Introdução à estatística 01 alunosCézar Guerra
 
Aprenda fazer uma distribuição de frequência, Estatistica
Aprenda fazer uma distribuição de frequência, EstatisticaAprenda fazer uma distribuição de frequência, Estatistica
Aprenda fazer uma distribuição de frequência, EstatisticaPedro Kangombe
 
Formas de amostragem inspeções
Formas de amostragem inspeçõesFormas de amostragem inspeções
Formas de amostragem inspeçõesPaulo Diniz
 
Formas de amostragem
Formas de amostragemFormas de amostragem
Formas de amostragemPaulo Diniz
 
Apostila estatística psicologia vol 1 2007
Apostila estatística psicologia vol 1 2007Apostila estatística psicologia vol 1 2007
Apostila estatística psicologia vol 1 2007smpgiacobbo
 
Apostila estatística psicologia vol 1 2007
Apostila estatística psicologia vol 1 2007Apostila estatística psicologia vol 1 2007
Apostila estatística psicologia vol 1 2007smpgiacobbo
 
Ficha de-trabalho-sobre-estatistica
Ficha de-trabalho-sobre-estatisticaFicha de-trabalho-sobre-estatistica
Ficha de-trabalho-sobre-estatisticaAna Colaco
 

Similaire à Resumo aulas (daniela gomes) (20)

APOSTILA DE ESTATISTICA BASICA E SIMPLIFICADA.docx
APOSTILA DE ESTATISTICA BASICA E SIMPLIFICADA.docxAPOSTILA DE ESTATISTICA BASICA E SIMPLIFICADA.docx
APOSTILA DE ESTATISTICA BASICA E SIMPLIFICADA.docx
 
Estatistica
EstatisticaEstatistica
Estatistica
 
Apostila estatistica descritiva ii
Apostila estatistica descritiva iiApostila estatistica descritiva ii
Apostila estatistica descritiva ii
 
Estatistica
EstatisticaEstatistica
Estatistica
 
Ou estatistica
Ou estatisticaOu estatistica
Ou estatistica
 
ESTATISTICA.pptx
ESTATISTICA.pptxESTATISTICA.pptx
ESTATISTICA.pptx
 
Apostila teoria da amostragem
Apostila   teoria da  amostragemApostila   teoria da  amostragem
Apostila teoria da amostragem
 
Apostila estatística matemática vol 1 2009
Apostila estatística matemática vol 1 2009Apostila estatística matemática vol 1 2009
Apostila estatística matemática vol 1 2009
 
Introdução à estatística 01 alunos
Introdução à estatística 01 alunosIntrodução à estatística 01 alunos
Introdução à estatística 01 alunos
 
Apostila estatistica-ufmg
Apostila estatistica-ufmgApostila estatistica-ufmg
Apostila estatistica-ufmg
 
2012 aula1 (1)
2012 aula1 (1)2012 aula1 (1)
2012 aula1 (1)
 
Estatistica basica i
Estatistica basica iEstatistica basica i
Estatistica basica i
 
Aprenda fazer uma distribuição de frequência, Estatistica
Aprenda fazer uma distribuição de frequência, EstatisticaAprenda fazer uma distribuição de frequência, Estatistica
Aprenda fazer uma distribuição de frequência, Estatistica
 
Cálculo Amostral
Cálculo AmostralCálculo Amostral
Cálculo Amostral
 
estatis
estatisestatis
estatis
 
Formas de amostragem inspeções
Formas de amostragem inspeçõesFormas de amostragem inspeções
Formas de amostragem inspeções
 
Formas de amostragem
Formas de amostragemFormas de amostragem
Formas de amostragem
 
Apostila estatística psicologia vol 1 2007
Apostila estatística psicologia vol 1 2007Apostila estatística psicologia vol 1 2007
Apostila estatística psicologia vol 1 2007
 
Apostila estatística psicologia vol 1 2007
Apostila estatística psicologia vol 1 2007Apostila estatística psicologia vol 1 2007
Apostila estatística psicologia vol 1 2007
 
Ficha de-trabalho-sobre-estatistica
Ficha de-trabalho-sobre-estatisticaFicha de-trabalho-sobre-estatistica
Ficha de-trabalho-sobre-estatistica
 

Dernier

Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPEli Gonçalves
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 

Dernier (20)

Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 

Resumo aulas (daniela gomes)

  • 1. Centro Federal de Educação Tecnológica de Química de Nilópolis/RJ ESTATÍSTICA BÁSICA MÉTODOS QUANTITATIVOS TRATAMENTO DE DADOS Profa. Daniela Gomes Email: [email_address]
  • 2.
  • 3. O QUE É ESTATÍSTICA? Inicialmente a Estatística tratava da compilação de dados (nº de habitantes, nº de nascimentos, estimativas das riquezas etc). Quando começa a ter aspecto mais científico esse conjunto de técnicas recebe o nome de estatística por Godofredo Achenwall no século XVIII. Passa da simples catalogação de dados numéricos para ser um estudo mais completo desses dados. O método estatístico trata-se de um conjunto de técnicas para coletar, organizar, descrever, analisar e interpretar dados. Com base nos resultados obtidos, busca-se subsídios para planejar e tomar decisões.
  • 4. A ESTATÍSTICA E A PROBABILIDADE A probabilidade tem origem no século XVII, surgindo bem depois da Estatística, e tem como objetivo resolver questões de jogo de azar. Somente no século XX a probabilidade obteve teoria matemática mais rigorosa fundamentada em axiomas, definições e teoremas. A junção da probabilidade à Estatística permitiu, com base na análise de dados, extrair conclusões mais válidas sobre o fenômeno observado, auxiliando com maior precisão a tomada de decisão.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. DADOS BRUTOS : dados originais na forma com que foram coletados, refere-se aqueles dados que não foram numericamente organizados ou ordenados. ROL ESTATÍSTICO : dados numéricos arranjados em ordem de grandeza crescente ou decrescente. AMPLITUDE TOTAL : com os dados elaborados pode-se estimar a amplitude total do conjunto de dados ( A ), a partir da diferença entre o maior e menor valor observados no conjunto. A = X n – X 1 = MAIOR VALOR – MENOR VALOR VARIÁVEL : característica dos elementos observados. CENSO : estudo realizado com todos os elementos de uma população. PESQUISA : estudo realizado a partir de uma amostra. CONCEITOS BÁSICOS
  • 11. Exemplo de dados brutos : Estatura (cm) de 40 alunos do curso de Estatística. Exemplo de rol estatístico : Estatura (cm) de 40 alunos do curso de Estatística.
  • 12. DADOS BRUTOS : dados originais na forma com que foram coletados, refere-se aqueles dados que não foram numericamente organizados ou ordenados. ROL ESTATÍSTICO : dados numéricos arranjados em ordem de grandeza crescente ou decrescente. AMPLITUDE TOTAL : com os dados elaborados pode-se estimar a amplitude total do conjunto de dados ( A ), a partir da diferença entre o maior e menor valor observados no conjunto. A = X n – X 1 = MAIOR VALOR – MENOR VALOR VARIÁVEL : característica dos elementos observados. CENSO : estudo realizado com todos os elementos de uma população. PESQUISA : estudo realizado a partir de uma amostra. CONCEITOS BÁSICOS
  • 13. Variáveis Qualitativas: Expressam atributos, qualidades dos elementos pesquisados. Exemplos : estado civil, profissão, escolaridade (fundamental, médio, superior), sexo. VARIÁVEIS Variáveis Quantitativas: Implicam em relações de mensuração, medida, contagem. Exemplos : salário, idade, preço, produção, escolaridade (nº de anos na escola), nº de filhos.
  • 14. TIPOS DE VARIÁVEIS Nominal: não é possível fazer nenhuma classificação depois das realizações. Ordinal: é possível atribuir alguma ordem aos indivíduos depois de atribuída a característica. Discreta: valores assumem um conjunto finito de valores possíveis. Contínua: valores pertencem a um intervalo dos número Reais. Variável Qualitativa Quantitativa Nominal Ordinal Contínua Discreta => estado civil, profissão => grau de instrução => nº de habitantes, nº de filhos => peso, estatura de um indivíduo
  • 15. TIPOS DE MENSURAÇÃO Os dados também podem ser classificados quanto ao tipo de mensuração: nominal , ordinal , intervalar e razão . Nominal – trata-se de dados que consistem em nomes, rótulos e categorias. Não é possível realizar nenhum tipo de ordenação e nenhum cálculo com dados do tipo nominal. Ex. respostas do tipo “sim, não, não sei informar”; “partido político do deputados”. Ordinal – refere-se aos dados que podem ser ordenados de algum modo, ainda assim, não faz sentido realizar cálculos. Ex. respostas do tipo “ótimo, bom, ruim, péssimo”. Intervalar – é análogo ao nível ordinal, porém é possível realizar cálculos. Neste caso, não existe um ponto de partida zero, por exemplo, as temperaturas 35,8ºC e 35,3ºC são dados de nível intervalar, porém quando se registra temperatura igual a 0ºC isso não significa ausência de calor (não existe zero absoluto) Razão – é o nível de intervalo incluindo o ponto de partida zero, pois o zero significa nenhuma quantidade presente. Ex. distância em Km percorrida por dois carros em uma prova.
  • 16.
  • 17. DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA Sem intervalos de classe Distribuição das famílias segundo o número de filhos Fonte: Hipotética.
  • 18. DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA Com intervalos de classe Distribuição da estatura (cm) dos alunos do curso de Estatística Fonte: Hipotética.
  • 19. ELEMENTOS DE UMA DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA a) Limites inferiores de classe ( ): os menores valores do intervalo de classes; b) Limites inferiores de classe ( ): os maiores valores do intervalo de classes; c) Amplitude de classe: é a diferença entre dois limites inferiores de classe consecutivos; d) Pontos médios de classe ( ): e) Freqüência absoluta ou simples ( ): número de observações correspondente a determinada classe ou categoria ou valor. Desse modo, . f) Freqüência relativa ( ): é a razão entre a freqüência simples e a freqüência total da classe, multiplicada por cem (%): g) Freqüência acumulada ( ): é a soma das freqüências de uma classe e de todas as classes que a antecedem, partindo da freqüência da primeira classe. h) Freqüência acumulada relativa ( ): é a freqüência acumulada de uma classe dividida pela freqüência total da distribuição, multiplicada por cem (%):
  • 20. PASSOS PARA CONSTRUIR UMA DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA a) Determinar o número de classes : geralmente o número de classes é escolhido por muitos autores em um valor entre 5 e 20, de uma forma empírica. A familiaridade do pesquisador com os dados é que deve indicar quantas classes devem ser construídas. b) Amplitude de classe : na construção da distribuição de freqüência define-se a amplitude de classe como sendo a diferença entre o maior e o menor valor do rol dividida pelo número de classes. c) Limite inferior da primeira classe ( ): deve-se iniciar o processo de construção das classes determinando o limite inferior da primeira classe a ser formada. A escolha deste valor é feita por muitos autores, como menor valor amostral, ou seja, o menor valor observado no rol estatístico (ponto de partida). d) Determinação dos limites inferiores das demais classes : somar ao valor do limite inferior da primeira classe a amplitude de classe para obter o limite inferior da segunda classe, e, assim, sucessivamente. e) Limite superior ( ): o limite superior da primeira classe será o limite inferior da segunda classe e, assim, sucessivamente, até que o maior valor observado esteja contido na última classe. f) Determinar a freqüência total de cada classe.
  • 21. Exemplo de distribuição de freqüência com intervalos de classes: DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA 1. Quantos alunos têm estatura entre 154 e 157 cm? 2. Qual a percentagem de alunos cujas estaturas são inferiores a 154 cm? 3. Quantos alunos têm estatura inferior a 162 cm? 4. Quantos alunos têm estatura superior a 158 cm? Fonte: Hipotética.
  • 22. MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL Corresponde a um valor no centro ou no meio do conjunto de dados, o qual permite traduzir algumas características desse conjunto de dados. Em outra palavras, uma medida de tendência central procura sintetizar as informações da amostra em um único e informativo valor. As principais medidas de tendência central são: a média aritmética ; a mediana e a moda .
  • 23. A MÉDIA ARITMÉTICA A média aritmética é a principal medida de tendência central, sendo utilizada principalmente quando os dados apresentam distribuição simétrica ou aproximadamente simétrica. É o centro do conjunto de dados, ou seja, um ponto de equilíbrio dos mesmos, tratando-se da soma de todas as observações dividida pelo total do número de observações. Observações: 1) A média é um bom estimador quando na série de dados não existem valores atípicos (ou extremos). Quando há valores atípicos no conjunto de dados, a média pode ser bastante afetada tanto por valores extremos mínimos quanto por valores extremos máximos. 2) O que é uma distribuição simétrica ou aproximadamente simétrica? Diz-se que uma distribuição é simétrica quando a metade esquerda de seu histograma é a imagem-espelho da metade direita.
  • 24.
  • 25. PROPRIEDADES DA MÉDIA ARITMÉTICA 1ª) A soma algébrica dos desvios tomados em relação a média é nula. O desvio em relação a média é a diferença entre cada elemento de um conjunto de valores e a média aritmética desse conjunto: . Então, 2ª) Somando-se ou subtraindo-se uma constante c a todos os valores de um conjunto de dados, a média do conjunto fica aumentada ou diminuída dessa constante. Ou seja, , onde, é a média do novo conjunto de dados. 3ª) Multiplicando-se ou dividindo-se todos os valores de uma variável por uma constante c , a média do conjunto fica multiplicada ou dividida por essa constante. Desse modo, , é a média do novo conjunto de dados.
  • 26.
  • 27. Mediana para dados agrupados sem intervalos de classe : É necessário determinar as freqüências acumuladas para verificar a posição em que a mediana se encontra. Pois, a mediana será o valor da variável correspondente a freqüência acumulada imediatamente superior à metade da soma das freqüências. Ou seja, Observação: Se , a mediana será , correspondente ao encontrado. A MEDIANA (Md)
  • 28. Mediana para dados agrupados com intervalos de classe : Ao determinar a classe mediana correspondente a freqüência acumulada imediatamente superior a , utiliza-se a seguinte fórmula: - limite inferior da classe mediana - posição (ordem) do valor da mediana - freqüência acumulada da classe anterior à classe mediana - freqüência simples da classe mediana - amplitude do intervalo da classe mediana Observação: caso exista uma freqüência acumulada exatamente igual a , a mediana será o limite superior da classe correspondente. A MEDIANA (Md)
  • 29. PROPRIEDADES DA MEDIANA 1ª) Somando-se ou subtraindo-se uma constante c a todos os valores de um conjunto de dados, a mediana do conjunto também ficará aumentada ou diminuída dessa constante. 2ª) Assim como a média a mediana é influenciada quando o conjunto de dados é multiplicado ou dividido por determinada constante c . Nesse caso, a mediana do conjunto fica multiplicada ou dividida por essa constante.
  • 30.
  • 31. PROPRIEDADES DA MODA 1ª) Também nesse caso, somando-se ou subtraindo-se uma constante c a todos os valores de um conjunto de dados, a moda do conjunto também ficará aumentada ou diminuída dessa constante. 2ª) A moda é influenciada quando o conjunto de dados é multiplicado ou dividido por determinada constante c . Nesse caso, a nova moda do conjunto fica multiplicada ou dividida por essa constante.
  • 32. BIBLIOGRAFIA BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P. A. Estatística básica . 5ª edição (8ª tiragem). Ed. Saraiva: São Paulo, SP, 2007. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Básica . 1ª Edição. São Paulo, SP: Saraiva, 1984. MEYER, P.L. Probabilidade, aplicações a estatística . Tradução de Ruy C. B. Lourenço Filho. Rio de Janeiro, RJ, 1984. SPIEGEL, Murray R, et al . Teoria de Problemas de Probabilidade e Estatística . Trad. Sara Ianda Correa Carmona. 2ª Edição. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. (Coleção Shaum) TIOLA, Mário F. Introdução a Estatística . Trad. Alfredo Alves de Farias. 7ª Edição. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1998.