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Conceito:
• A psicologia escolar é uma modalidade de atuação
profissional que tem no processo de escolarização seu
campo de ação, com foco na escola e nas relações que aí se
estabelecem.
• A Psicologia Escolar vem sendo considerada até agora como
uma área secundária da Psicologia.
Psicologia escolar e
Psicologia educacional
• Psicologia Educacional é mais voltada para uma pesquisa
teórica, a Psicologia Escolar coloca-se como uma vertente
aplicada desse conhecimento, sendo utilizada diretamente
nos espaços de escolarização.
• Deve-se, pois, sublinhar que psicologia educacional e
psicologia escolar são intrinsecamente relacionadas, mas
não são idênticas, nem podem reduzir-se uma à outra,
guardando cada qual sua autonomia relativa.
História de Psicologia Escolar
• Os adeptos da Psicologia Escolar Aplicada inseriram sua
psicologia no mudo real, nas escolas, nas fabricas, nos fóruns
etc.;
• A educação havia se tornado um grande negocio (crescente
aumento do número de matrículas nas escolas públicas), e esse
desenvolvimento chamou a atenção dos psicólogos.
• No Brasil, foi a Psicologia que derivou da Psicologia da Educação.
Esta, desde o início do século passado, tem sido chamada pela
educação para fundamentar teoricamente questões importantes
da educação escolar, se constituindo no primeiro campo de
aplicação daquela ciência.
• A primeira escala métrica de inteligência infantil foi
desenvolvida por Binet, na França em 1905.
• “Sua passagem para o laboratório de pedagogia
experimental, foi um passo decisivo na constituição do
primeiro método em psicologia escolar. (Psicometria)
• Tinha como objetivo desenvolver instrumentos que
possibilitassem a seleção, adaptação, orientação e
classificação de crianças que necessitassem de educação
escolar especial em normais e anormais.
INTRODUÇÕES AO MODELO CRÍTICO
• Foi a partir da década de 1980 do século XX que se iniciou
um movimento de análise crítica da atuação do psicólogo
escolar
• A Psicologia Escolar foi uma das primeiras áreas no Brasil a
esboçar uma crítica à formação profissional e ao modelo de
atuação psicológica em educação.
• Os “problemas de aprendizagem” passaram a ser
vistos como um fenômeno complexo.
• Passaram a repensar a tarefa do psicólogo, nos
ambientes escolares, com vistas a promover o
desenvolvimento de práticas pedagógicas de
melhor qualidade.
• Principais críticas:
• a)às explicações a respeito das dificuldades de
aprendizagem, focadas na criança e na teoria da Carência
Cultural;
• b) ao modelo clínico, psicoterapêutico e reeducativo de
atuação psicológica no atendimento à queixa escolar.
O trabalho pioneiro de Maria Helena Souza Patto,
de 1981, intitulado Psicologia e Ideologia: uma
introdução crítica à Psicologia Escolar
As questões postas a partir da crítica à psicologia
escolar/educacional possibilitaram, nos anos 1990,
pesquisas sobre os seguintes temas:
a) fracasso escolar;
b) identidade profissional;
c) escolarização do deficiente mental;
d) formação profissional;
e) atuação profissional na educação em uma
perspectiva crítica;
f) avaliação psicológica de problemas escolares;
g) vida diária escolar, dentre outros.
h) Rompimento da culpabilização das crianças,
adolescentes e suas famílias pelas dificuldades
escolares;
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO
PSICOLOGO ESCOLAR
• Os psicólogos escolares tem procurado atuar junto ao corpo
docente e discente, bem como junto à direção e à equipe
técnica
• procuram desfocar à atenção sobre o aluno como única
fonte de dificuldades, como o único responsável e culpado
pela fracasso escolar
• trabalham no desenvolvimento das capacidades e
necessidades das crianças com dificuldades de
aprendizagem
Dentre as várias possibilidades de atuação de
Psicólogos escolares, eles podem contribuir para:
• Melhorar o desempenho escolar, a motivação e o
engajamento de alunos;
• Monitorar o progresso dos alunos;
• Avaliar as necessidades emocionais e comportamentais de
estudantes;
• Planejar programas de educação individualizada apropriadas
para alunos com deficiência;
• Comunicar de forma eficaz com os pais sobre o progresso
do aluno e orientá-los sobre questões educacionais;
• Prevenir o bullying e outras formas de violência;
• Avaliar o clima da escola e melhorar a conectividade na
escola entre equipe escolar, alunos e família;
• Elaboração e coordenação de projetos educativos
específicos (em relação, por exemplo, à violência, ao uso de
drogas, à gravidez precoce, ao preconceito, entre outros).
• Coordenação de disciplinas e de oficinas direcionadas ao
desenvolvimento integral dos alunos.
• Favorecer a criação de sistemas de estímulos e de
premiação dos resultados positivos alcançados.
• Orientação sexual.
• Formação e orientação de professores.
LEI 3688/2000
O projeto de Lei 3688/2000, prevê a
inserção de profissionais da Psicologia e
do Serviço Social na rede pública de
educação básica.
Histórico de tramitação
• O projeto de lei que dispõe sobre a prestação de serviços de
psicologia e serviço social nas escolas públicas de educação
básica, de autoria do deputado José Carlos Elias, foi
apresentado em 2000 na Câmara dos Deputados.
Tramitou na casa até 2007, quando foi aprovado e
encaminhado ao Senado Federal.
• Foi aprovado por unanimidade, na Comissão de
Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara dos
Deputados (2015)
• A matéria segue para plenário, e, caso aprovada, vai para a
sanção da presidente Dilma Rousseff.
• O projeto de lei tramitou em diversas
comissões no Senado até novembro de
2009, quando foi apreciado e aprovado.
ASPECTOS ÉTICOS DA ÁREA
• A ética deve ser levada em conta em todos os campos de
atuação de qualquer profissão, entre elas a psicologia
escolar, que lida principalmente com crianças e jovens.
• Com a finalidade de subsidiar o trabalho do psicólogo
escolar e educacional, destacamos os seguintes Princípios
Fundamentais e artigos do Código de Ética Profissional.
Entrevista com a Psicóloga Escolar Raissa Dias Brito
Considerações finais
Obrigado pela Atenção !
Andressa Dantas
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Psicologia Escolar: Conceitos, Atuação e Ética

  • 1.
  • 2. Conceito: • A psicologia escolar é uma modalidade de atuação profissional que tem no processo de escolarização seu campo de ação, com foco na escola e nas relações que aí se estabelecem. • A Psicologia Escolar vem sendo considerada até agora como uma área secundária da Psicologia.
  • 3. Psicologia escolar e Psicologia educacional • Psicologia Educacional é mais voltada para uma pesquisa teórica, a Psicologia Escolar coloca-se como uma vertente aplicada desse conhecimento, sendo utilizada diretamente nos espaços de escolarização. • Deve-se, pois, sublinhar que psicologia educacional e psicologia escolar são intrinsecamente relacionadas, mas não são idênticas, nem podem reduzir-se uma à outra, guardando cada qual sua autonomia relativa.
  • 4. História de Psicologia Escolar • Os adeptos da Psicologia Escolar Aplicada inseriram sua psicologia no mudo real, nas escolas, nas fabricas, nos fóruns etc.; • A educação havia se tornado um grande negocio (crescente aumento do número de matrículas nas escolas públicas), e esse desenvolvimento chamou a atenção dos psicólogos. • No Brasil, foi a Psicologia que derivou da Psicologia da Educação. Esta, desde o início do século passado, tem sido chamada pela educação para fundamentar teoricamente questões importantes da educação escolar, se constituindo no primeiro campo de aplicação daquela ciência.
  • 5. • A primeira escala métrica de inteligência infantil foi desenvolvida por Binet, na França em 1905. • “Sua passagem para o laboratório de pedagogia experimental, foi um passo decisivo na constituição do primeiro método em psicologia escolar. (Psicometria) • Tinha como objetivo desenvolver instrumentos que possibilitassem a seleção, adaptação, orientação e classificação de crianças que necessitassem de educação escolar especial em normais e anormais.
  • 6. INTRODUÇÕES AO MODELO CRÍTICO • Foi a partir da década de 1980 do século XX que se iniciou um movimento de análise crítica da atuação do psicólogo escolar • A Psicologia Escolar foi uma das primeiras áreas no Brasil a esboçar uma crítica à formação profissional e ao modelo de atuação psicológica em educação.
  • 7. • Os “problemas de aprendizagem” passaram a ser vistos como um fenômeno complexo. • Passaram a repensar a tarefa do psicólogo, nos ambientes escolares, com vistas a promover o desenvolvimento de práticas pedagógicas de melhor qualidade.
  • 8. • Principais críticas: • a)às explicações a respeito das dificuldades de aprendizagem, focadas na criança e na teoria da Carência Cultural; • b) ao modelo clínico, psicoterapêutico e reeducativo de atuação psicológica no atendimento à queixa escolar. O trabalho pioneiro de Maria Helena Souza Patto, de 1981, intitulado Psicologia e Ideologia: uma introdução crítica à Psicologia Escolar
  • 9. As questões postas a partir da crítica à psicologia escolar/educacional possibilitaram, nos anos 1990, pesquisas sobre os seguintes temas: a) fracasso escolar; b) identidade profissional; c) escolarização do deficiente mental; d) formação profissional; e) atuação profissional na educação em uma perspectiva crítica; f) avaliação psicológica de problemas escolares; g) vida diária escolar, dentre outros. h) Rompimento da culpabilização das crianças, adolescentes e suas famílias pelas dificuldades escolares;
  • 10. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO PSICOLOGO ESCOLAR • Os psicólogos escolares tem procurado atuar junto ao corpo docente e discente, bem como junto à direção e à equipe técnica • procuram desfocar à atenção sobre o aluno como única fonte de dificuldades, como o único responsável e culpado pela fracasso escolar • trabalham no desenvolvimento das capacidades e necessidades das crianças com dificuldades de aprendizagem
  • 11. Dentre as várias possibilidades de atuação de Psicólogos escolares, eles podem contribuir para: • Melhorar o desempenho escolar, a motivação e o engajamento de alunos; • Monitorar o progresso dos alunos; • Avaliar as necessidades emocionais e comportamentais de estudantes; • Planejar programas de educação individualizada apropriadas para alunos com deficiência; • Comunicar de forma eficaz com os pais sobre o progresso do aluno e orientá-los sobre questões educacionais; • Prevenir o bullying e outras formas de violência;
  • 12. • Avaliar o clima da escola e melhorar a conectividade na escola entre equipe escolar, alunos e família; • Elaboração e coordenação de projetos educativos específicos (em relação, por exemplo, à violência, ao uso de drogas, à gravidez precoce, ao preconceito, entre outros). • Coordenação de disciplinas e de oficinas direcionadas ao desenvolvimento integral dos alunos. • Favorecer a criação de sistemas de estímulos e de premiação dos resultados positivos alcançados. • Orientação sexual. • Formação e orientação de professores.
  • 13. LEI 3688/2000 O projeto de Lei 3688/2000, prevê a inserção de profissionais da Psicologia e do Serviço Social na rede pública de educação básica.
  • 14. Histórico de tramitação • O projeto de lei que dispõe sobre a prestação de serviços de psicologia e serviço social nas escolas públicas de educação básica, de autoria do deputado José Carlos Elias, foi apresentado em 2000 na Câmara dos Deputados. Tramitou na casa até 2007, quando foi aprovado e encaminhado ao Senado Federal.
  • 15. • Foi aprovado por unanimidade, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados (2015) • A matéria segue para plenário, e, caso aprovada, vai para a sanção da presidente Dilma Rousseff. • O projeto de lei tramitou em diversas comissões no Senado até novembro de 2009, quando foi apreciado e aprovado.
  • 16. ASPECTOS ÉTICOS DA ÁREA • A ética deve ser levada em conta em todos os campos de atuação de qualquer profissão, entre elas a psicologia escolar, que lida principalmente com crianças e jovens. • Com a finalidade de subsidiar o trabalho do psicólogo escolar e educacional, destacamos os seguintes Princípios Fundamentais e artigos do Código de Ética Profissional.
  • 17. Entrevista com a Psicóloga Escolar Raissa Dias Brito
  • 19. Obrigado pela Atenção ! Andressa Dantas Caroline Batista Daniela Ponciano Dennis Martins