Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Licao9 o que pode prejudicar relacionamentos
1. 1
O QUEO QUE
PODEPODE
PREJUDICAPREJUDICA
R OSR OS
RELACIONARELACIONA
MENTOSMENTOS
4º Trimestre de 20154º Trimestre de 2015
LiçãoLição 44
Pastor Dannilo StélioPastor Dannilo Stélio
2. TEXTO DO DIATEXTO DO DIA
2
ROGO-VOS, PORÉM IRMÃOS,
PELO NOME DE NOSSO SENHOR
JESUS CRISTO, QUE DIGAIS
TODOS UMA MESMA COISA, E
QUE NÃO HAJA ENTRE VÓS
DISSENSSÕES; ANTES, SEJAIS
UNIDOS, EM UM MESMO SENTIDO
E EM UM MESMO PARECER (1a
Coríntios 1.10)
4. Atos 15.36-41.
36 — Alguns dias depois, disse Paulo a Barnabé: Tornemos a
visitar nossos irmãos por todas as cidades em que já
anunciamos a palavra do Senhor, para ver como estão.
37 — E Barnabé aconselhava que tomassem consigo a João,
chamado Marcos.
38 — Mas a Paulo parecia razoável que não tomassem consigo
aquele que desde a Panfília se tinha apartado deles e não os
acompanhou naquela obra.
39 — E tal contenda houve entre eles, que se apartaram um do
outro. Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para
Chipre.
40 — E Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu, encomendado pelos
irmãos à graça de Deus.
41 — E passou pela Síria e Cilícia, confirmando as igrejas.
5. 5
1. A CONSTRUÇÃO DO SUJEITO
I. RELACIONAMENTOSI. RELACIONAMENTOS
SAUDÁVEIS E AFETIVIDADESAUDÁVEIS E AFETIVIDADE
(João 13.34)(João 13.34)
.
O homem, seja como indivíduo, seja como
espécie, é um ser em construção (v.16). Ele
não nasce pronto, acabado, mas do início ao
fim da vida está em permanente
desenvolvimento de sua personalidade,
talentos, habilidades e relacionamentos (Sl
103.14-16). O homem não é apenas capaz de
aprender, como também em desaprender,
adquirir novos hábitos e caminhar rumo à
maturidade (Ec 3.1-7). Ele cria e recria a si
mesmo. Daí a razão pela qual é importante a
participação dos cristãos na educação do
indivíduo e da sociedade
6. 6
2. CONSTRUÇÃO DE RELACIONAMENTOS
SAUDÁVEIS
I. RELACIONAMENTOSI. RELACIONAMENTOS
SAUDÁVEIS E AFETIVIDADESAUDÁVEIS E AFETIVIDADE
(João 13.34)(João 13.34)
.
A construção do sujeito não é um processo retilíneo,
mas repleto de serpenteamentos, de rupturas e
retomadas de rumo, como afirma Eclesiastes 3. Ele
cresce no cultivo da vida social e deve ser sábio para
distinguir os relacionamentos bons dos maus, as boas
companhias das más, as interações frutíferas das
frívolas e assim sucessivamente (Pv 13.20; 14.8). É no
encontro dos vários afluentes da vida social, espiritual
e afetiva que a vida e a identidade do sujeito são
construídas. Ele tanto exerce quanto sofre influências
e deve proceder de tal modo que as influências
negativas não modifiquem seu comportamento e suas
escolhas cristãs (Pv 14.33; 1Co 13.11). O homem deve
ser bom e puro apesar de toda lama que o cerca (Pv
4.20-27; 16.2; 21.21).
7. 7
3. RELACIONAMENTOS E
AFETIVIDADE
I. RELACIONAMENTOSI. RELACIONAMENTOS
SAUDÁVEIS E AFETIVIDADESAUDÁVEIS E AFETIVIDADE
(João 13.34)(João 13.34)
.
Entendendo as interações humanas como
parte de um processo necessário à construção
do sujeito, e que esse desenvolvimento não
ocorre exatamente como fórmulas
matemáticas, mas se trata de uma construção
social na qual o indivíduo se constitui e
prossegue se constituindo, a pessoa é
responsável por aquilo que cultiva e pelas
escolhas que faz ao longo do caminho (Pv
16.9; 22.24-26). Nessa lida, a educação dos
sentimentos desenvolvidos nas interações
sociais na infância e adolescência são muito
significativas para a nova fase da vida adulta, a
qual o jovem já se encontra no início.
9. 9
PONTOPONTO
IMPORTANTE!IMPORTANTE!
Se és capaz de, entre a plebe, não teSe és capaz de, entre a plebe, não te
corromperes, e entre reis, nãocorromperes, e entre reis, não
perder a naturalidade, e de amigos,perder a naturalidade, e de amigos,
quer bons, quer maus, te defenderes,quer bons, quer maus, te defenderes,
se a todos podes ser de algumase a todos podes ser de alguma
utilidade, e se és capaz de dar,utilidade, e se és capaz de dar,
segundo por segundo, ao minutosegundo por segundo, ao minuto
fatal, todo valor e brilho, tua é afatal, todo valor e brilho, tua é a
terra com tudo o que existe noterra com tudo o que existe no
mundo, e – o que é ainda muito maismundo, e – o que é ainda muito mais
– és um Homem, meu filho (Rudyard– és um Homem, meu filho (Rudyard
10. 10
I. RELACIONAMENTOS DOENTIOS AFETAM TODO O
SER
II – RELACIONAMENTOSII – RELACIONAMENTOS
DOENTIOS E O SERDOENTIOS E O SER
.
O desenvolvimento integral do homem não
deve ser fragmentado na imatura linguagem
teológica da dicotomia ou tricotomia (Lc 2.52;
1Ts 5.23; Hb 4.12) ou mesmo nas expressões
da psicologia (motor, afetivo, cognitivo, social),
como se o crescimento afetivo saudável ou
doentio se manifestasse em uma das partes
sem afetar ou ter relação com o todo. O ser
humano se desenvolve numa totalidade e cada
uma das dimensões que o compõe é afetada
como também influencia umas às outras. No
exemplo de Saul, o primeiro a ser prejudicado
foi o próprio rei que, tomado de profunda inveja
e ira (Pv 14.17, 30), não teve maturidade para
resolver seus dilemas e conflitos, vindo a
cometer suicídio (1Sm 31.1-6). O desgaste
emocional de Saul teria sido evitado se ele
dominasse a si próprio (Pv 30.33; 25.28; Gl
11. 11
2. SENTIMENTOS DOENTIOS MINAM A ALEGRIA DE
VIVER
II – RELACIONAMENTOSII – RELACIONAMENTOS
DOENTIOS E O SERDOENTIOS E O SER
.A falta de maturidade afetiva de Saul levou-o a se
ocupar em destruir a Davi (1Sm 18.7-15; 19.1-11).
Ele tinha família, um reino e exércitos para
cuidar, no entanto, ignorou todas as suas
responsabilidades como pai, rei e comandante
para perseguir o músico de Javé (1Sm 18.10-19).
Saul estabeleceu para si um objetivo vil que
afetou e prejudicou toda sua vida emocional,
social e espiritual. Sua energia e vida foram
drenadas por sentimentos doentios que o
levaram à amargura e mais tarde ao suicídio.
12. 12
2. SENTIMENTOS DOENTIOS MINAM A ALEGRIA DE
VIVER
II – RELACIONAMENTOSII – RELACIONAMENTOS
DOENTIOS E O SERDOENTIOS E O SER
.
Cultivar a ira, a vingança, a mágoa, entre outras emoções e
sentimentos ruins prejudica a totalidade da vida humana. A força
dessas emoções não pode ser subestimada e negligenciada por
qualquer pessoa. Elas sobrepõem-se a razão e influenciam
profunda e completamente o comportamento do indivíduo, sem
que ele próprio atine para isso. De pouco adianta a oração, a
leitura das Escrituras e o aconselhamento se a pessoa não tomar
a decisão de perdoar o suposto ofensor (Mt 5.44; 6.12; Ef 4.32),
deixar a ira, abandonar o furor e não procurar a vingança (Sl
37.8). Para vencer tais emoções e sentimentos destrutivos o
salmista aconselha: “não te indignes para fazer o mal”, “não
tenhas inveja dos que praticam a iniquidade”, “deixa a ira”,
“abandona o furor” (Sl 37.1,7,8). Proibi-los não é suficiente,
segundo Davi, que tanto sofreu injustiças, é necessário assumir
uma nova postura: “confia no Senhor”, “faze o bem”, “deleita-te
no Senhor”, “descansa no Senhor e espera nele” (vv.3-7).
13. 13
3. DOMINANDO A SI PRÓPRIO
II – RELACIONAMENTOSII – RELACIONAMENTOS
DOENTIOS E O SERDOENTIOS E O SER
.Sentir raiva, inveja, ciúmes entre outros
sentimentos que afetam a vida psicossocial
do homem, embora não desejável, faz parte
da vida humana e da aprendizagem afetiva a
qual o homem está trilhando e são descritos
na Bíblia como pecado. Todavia, é
necessário dominar e refrear tais
sentimentos e impulsos. Caim (Gn 4.8-15),
Saul (1Sm 18.7-15) e Sansão (Jz 14-16) são
exemplos de pessoas que se deixaram levar
por sentimentos que destruíram suas vidas.
Leia a recomendação de Deus a Caim (Gn
4.7).
14. 14
PENSE!PENSE!
A VERDADEIRAA VERDADEIRA
GRANDEZA DO HOMEMGRANDEZA DO HOMEM
É MEDIDA PELA FORÇAÉ MEDIDA PELA FORÇA
DOS SENTIMENTOSDOS SENTIMENTOS
QUE ELE DOMINA, EQUE ELE DOMINA, E
NÃO APENAS PELOSNÃO APENAS PELOS
SENTIMENTOS QUE OSENTIMENTOS QUE O
DOMINAM.DOMINAM.
15. 15
PONTOPONTO
IMPORTANTE!IMPORTANTE!
O DOMÍNIO PRÓPRIO ÉO DOMÍNIO PRÓPRIO É
UMA CONQUISTA DIÁRIA,UMA CONQUISTA DIÁRIA,
EM QUE AS PEQUENASEM QUE AS PEQUENAS
VITÓRIAS DE HOJEVITÓRIAS DE HOJE
PREPARAM AS VITÓRIASPREPARAM AS VITÓRIAS
MAIORES DE AMANHÃ.MAIORES DE AMANHÃ.
(Júlio Schwantes)(Júlio Schwantes)
16. 16
1. BONS RELACIONAMENTOS E
SOCIEDADE
III – BONS RELACIONAMENTOSIII – BONS RELACIONAMENTOS
SÃO CONSTRUÍDOSSÃO CONSTRUÍDOS
.Para compreender a base dos bons e dos maus
relacionamentos é preciso entender a construção do
próprio sujeito em seus diversos níveis: social, cultural,
religioso. As interações sociais são construídas com
base nos valores advindos da experiência de vida e
formação da personalidade e caráter das pessoas. Nisto,
a educação familiar como também a sociedade pode
interferir positiva ou negativamente na construção ou
não de relacionamentos maduros (Pv 23.13; 20.11; 29.15).
Todavia, isso não significa que o sujeito esteja
mecanicamente determinado por essas relações sociais,
contudo, não se pode negar as influências externas na
formação da afetividade. Da mesma forma como se
aprende bons hábitos pode-se também com algum
esforço abandonar os maus costumes e sentimentos que
prejudicam as interações humanas.
17. 17
2. BONS RELACIONAMENTOS SÃO
CONSTRUÍDOS
III – BONS RELACIONAMENTOSIII – BONS RELACIONAMENTOS
SÃO CONSTRUÍDOSSÃO CONSTRUÍDOS
.Bons relacionamentos são construídos ao longo
do processo de aprendizado de vida do indivíduo.
Eles são capazes de estimular o que há de melhor
no outro, revelando qualidades que talvez fossem
ignoradas pela própria pessoa (1Sm 19.1-7), pois
favorece o conhecimento de si e do outro (1Sm
18.3,4). Eles não surgem de modo inesperado e
mágico, mas desenvolvem-se à medida que os
interesses e afinidades correspondem ao do
outro.
18. 18
2. BONS RELACIONAMENTOS SÃO
CONSTRUÍDOS
III – BONS RELACIONAMENTOSIII – BONS RELACIONAMENTOS
SÃO CONSTRUÍDOSSÃO CONSTRUÍDOS
.Neste aspecto, é importante escolher e iniciar boas amizades
e relacionamentos saudáveis nos grupos de afinidades como
a família e a igreja. Nesses dois grupos principais, os valores,
os objetivos e as crenças são possivelmente mais afins do
que noutros grupos de interesse como os da empresa, da
universidade, onde nem sempre se encontram pessoas
dispostas a compartilhar dos valores e crenças pessoais. A
igreja, a comunidade da fé, é o lugar ideal para que o jovem
cristão estabeleça relacionamentos maduros e duradouros.
Isto é possível porque há certa afinidade e interesse mútuos.
Os princípios estabelecidos no Salmo 1.1-6 e 1 Coríntios
15.33 devem ser observados cuidadosamente por aqueles que
desejam agradar ao Senhor, até mesmo na seleção de suas
amizades e relacionamentos sólidos.
19. 19
3. BONS RELACIONAMENTOS SÃO
RAROS
III – BONS RELACIONAMENTOSIII – BONS RELACIONAMENTOS
SÃO CONSTRUÍDOSSÃO CONSTRUÍDOS
. Infelizmente, os bons relacionamentos
estão cada vez mais raros. O vulgar é
ter muitas “curtidas” e “amigos” nas
redes sociais, mas raros são os
amigos para se estabelecer
relacionamentos verdadeiros e
duradouros. Todavia, isso não quer
dizer que estabelecer bons
relacionamentos seja impossível,
apenas que boas interações humanas
não se acham em qualquer lugar como
mercadoria barata e de pouco
prestígio.
20. 20
3. BONS RELACIONAMENTOS SÃO
RAROS
III – BONS RELACIONAMENTOSIII – BONS RELACIONAMENTOS
SÃO CONSTRUÍDOSSÃO CONSTRUÍDOS
. Alguns não encontram boas pessoas para
se estabelecer boas interações humanas e
significativas pelo simples fato de
procurarem em lugares ruins. Daí a razão
pela qual devemos valorizar as amizades
dentro do grupo de interesse como a
família e a igreja e, mesmo assim, doses
de discernimento e perspicácia são
necessárias. Portanto, cultive os bons
relacionamentos! Invista nas pessoas com
as quais existe certa afinidade,
principalmente com os domésticos na fé.
21. CONCLUSÃO
CAIM, SAUL E SANSÃO ILUSTRAM
COMO A FALTA DE DOMÍNIO PESSOAL
SOBRE OS SENTIMENTOS E DESEJOS
PODEM PREJUDICAR AS INTERAÇÕES HUMANAS.
PORTANTO, SE VOCÊ TEM DIFICILDADE
EM DOMINAR A SI PRÓPRIO,
ORE A DEUS PEDINDO O FRUTO DO ESPÍRITO
(Gálatas 5.22).
23. 23
PONTOPONTO
IMPORTANTE!IMPORTANTE!
O testemunho queO testemunho que
Jesus dá de siJesus dá de si
mesmo e o seumesmo e o seu
exemploexemplo
evangelizador sãoevangelizador são
paradigmas para oparadigmas para o
diálogo religioso.diálogo religioso.