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CÁLCULO DO ENTRELAÇAMENTO DE
ESTADOS PUROS COM QUATRO E SEIS
QUBITS
David Sena Oliveira
Rubens Viana Ramos
SUMÁRIO
 1. Conceitos Básicos.
 2. Entrelaçamento Groveriano.
 3. Entrelaçamento Residual.
 4. Aplicações com estados de 4 qubits.
 5. Extensibilidade de p4.
 6. Medida g6.
 7. Conclusões e trabalhos Futuros.
2
1.Conceitos
Aceitamos muitos conceitos porque eles parecem
ser as respostas lógicas a nossas questões. Mas
será que fizemos as questões certas?“
Harold L. Klawans”
3
ENTRELAÇAMENTO BIPARTE
 Entropia de Von Neumman
 Concurrencia
 Negatividade
4
       *
1 2 3 4max 0, y y y yC                
   
   
†
2 max 0,
1A A
j
j
T T
AB AB AB
N
N Tr
 
  
 
 

       ln lnA B A A B BS S tr tr         
NOMECLATURAS
Nível de entrelaçamento Nível de Separabilidade Descrição
Desentrelaçado Completamente
separável
Não há qualquer tipo de entrelaçamento no
estado quântico
Parcialmente
entrelaçado ou apenas
entrelaçado
Parcialmente separável
ou apenas separável
Possui algum tipo de entrelaçamento, porém
não é completamente entrelaçado
Completamente
entrelaçado
Inseparável Todos as partes estão entrelaçadas entre si.
Também é equivalente a afirmar que o estado
possui entrelaçamento genuíno
5
TIPOS DE ENTRELAÇAMENTO
 Um estado puro de N partes
 Ele é completamente desentrelaçado quando
 Ele é parcialmente entrelaçado quando
 Não é completamente entrelaçado, mas pode possuir
entrelaçamento em alguns subsistemas
 Ele é completamente entrelaçado quando
 Todas as partições tomadas dois a dois são mistas
6
...
...AB N A B N
      
REPRESENTAÇÃO VISUAL
 O cálculo da Entropia
7
A B
CD
1 AD BC  
REPRESENTAÇÃO VISUAL
 Estados reduzidos de um qubits
8
A B
CD
1 AD BC  
REPRESENTAÇÃO VISUAL
 Pares de qubits
9
A B
CD
1 AD BC  
REPRESENTAÇÃO VISUAL
 Pares de qubits
10
A B
CD
1 AD BC  
PURO COMPLETAMENTE SEPARÁVEL
 Exemplo
11
A B
CD
1 A B C D    
PURO SEPARÁVEL
 Exemplo
12
A B
CD
1 A BC D   
PURO INSEPARÁVEL
 Exemplo
13
A B
CD
1 ABCD 
COMPLETAMENTE ENTRELAÇADO
 4 qubits
14
A
B
D
C
A
B
D
C
A
B
D
C
A
B
D
C
A
B
D
C
A
B
D
C
A
B
D
C
K-SEPARABILIDADE E
NÚMERO DE VIAS
 K-Separabilidade número de partições puras
mínimas no qual se pode particionar um estado.
 Número de vias de um entrelaçamento é o número
de qubits na maior das subpartições puras.
15
A
B
C
D
E
F
2 ABCDEF AF BCD E
     
2.Entrelaçamento:
Um Problema de Busca
O homem na ânsia de buscar a felicidade,
se esquece de ser feliz.
Autor: Desconhecido
16
ENTRELAÇAMENTO GROVERIANO
 Como relacionar
 probabilidade de se resolver um problema de busca
 quantidade de entrelaçamento existente da base
17
 Entrelaçamento
Groveriano (EG)
 Entropia relativa de
entrelaçamento
ENTRELAÇAMENTO GROVERIANO
 A base de dados é definida
como um estado quântico.
 Se a base de dados é uma
composição
 Se a base de dados é
separável, a probabilidade
de se encontrar a resposta
Pmax=1.
 Quanto maior o
entrelaçamento da entrada
menor o Pmax.
  2
max
max
1
( ) max
S
G P
P


  

 

18
1
0
1 N
i
i
N



 
     minE
D
E S S

    

 
18
CALCULANDO O ENTRELAÇAMENTO (1/3)
 Seja um estado se-
parável
 Maximizar em rela-
ção aos ângulos
 Derivar em função
dos 2n2 ângulos que
definem a função
 Dificuldade em em-
contrar fórmulas
analíticas
19
   
2
1 1
1 2
1 2
max 1 1
,..., , ,...,
2
...
cos 0 sin 1
00..0 00..1 11..1
max ,..., , ,..., ,
0 para k=1,..,
k
n n
nn
i
k k kk k
n n nn
n n
k k
e e e e
e e
a a a
P P
P P
n

   
 

     
 
   
 
  

 
 
 
CALCULANDO O ENTRELAÇAMENTO (2/3)
20
 Função avaliação:
F(,)
 Codificação do
indivíduo
 Crossover: dois
pontos
 Elitismo: dois
indivíduos
 Mutação: flip no gene
 Várias combinações
e implementações
foram tentadas
 Tipos de crossover
 Variação nas taxas
 Métodos auxiliares de
aproximação
 Não obtendo grande
variação de melhora,
deixou-se a versão
mais simples do GA
1 1 2 2
[0101000011010010 11110010]
n n    
CALCULANDO O ENTRELAÇAMENTO (3/3)
21
 Estados W  Estados GHZ
0 1
2
n n
GHZ n

 


2 2
4
0000 1111a b  
 1
00 01 00 10 01 00 10 00
2
n n
W     
 
1
1
1
n
n
n
G W
n

 
  
 
3.ENTRELAÇAMENTO
RESIDUAL
Se você se acha muito pequeno para fazer
a diferença, você nunca esteve na cama
com um mosquito.
Betty Reese
22
 Desigualdade de CKW
 Residual Concurrencia
 Tangle 3 (t3)
ENTRELAÇAMENTO TRIPARTE
23
 
2 2 2
AB AC A BC
C C C 
2 2 2
( )
2 2 2
( )
2 2 2
( )
ABC A BC AB AC
B AC BA BC
C AB CA CB
C C C
C C C
C C C
t   
  
  
 Residual Negatividade
 
2 2 2
AB AC A BC
E E E 
 
2 2 2
AB AC A BC
N N N 
2 2 2
( )
2 2 2
( )
2 2 2
( )
A A BC AB AC
B B AC BA BC
C C AB CA CB
N N N
N N N
N N N
p
p
p
  
  
  
 
1
3
ABC A B Cp p p p  
COMPARAÇÃO
24
 t3(GHZ3)=1
 t3(W3)=0
 Porém W3, é completa-
mente entrelaçamento.
 p3(GHZ3)=1
 p3(W3)>0
t3 E p3
1ABC
p GHZ p W   
RESIDUAL PARA MÚLTIPLOS QUBITS
 Extensão p4
25
 4
2 2 2 2
_
2 2 2 2
_
2 2 2 2
_
2 2 2 2
_
1
4
A B C D
A A BCD AB AC AD
B B ACD AB BC BD
C C ABD AC BC CD
D D ABC AD BD CD
N N N N
N N N N
N N N N
N N N N
p p p p p
p
p
p
p
   
   
   
   
   
RESIDUAL PARA MÚLTIPLOS QUBITS
 c00
26
Entrelaçamento
p2
G
p4
 0
1
0000 0011 0101 0110
2
    
 1
1
1001 1010 1100 1111
2
    
 O p3 (Y 3)>0 apenas se Y possuir entrelaçamento
triparte
 O residual p4 detecta entrelaçamento p4 (Y)>0 para
qualquer estado que possui entrelaçamento no mínimo
triparte.
 O p4G altera o p4 para utilizar a média geométrica de
forma a mensurar apenas entrelaçamento genuíno
RESIDUAL GEOMÉTRICO p4G
  4
4 4
1
4
A B C D G A B C Dp p p p p p p p p p     
27
ENTRELAÇAMENTO P4G
 Mensurando entrelaçamento em 4 vias
28
0 1
2
 
c


   
   
0 cos 0000 sin 0011
sin 0101 cos 0110
  
 
 
 
   
   
1 cos 1001 sin 1010
sin 1100 cos 1111
  
 
 
 
Comparação p4G e p4
Estado p4 p4G
W4 0,6213 0,621
GHZ4 1 1
c 1 1
1 0,75 0
2 0,75 0
W30 0,412 0
GHZ30 0,75 0
GHZ2GHZ2 0 0
GHZ200 0 0 29
Comparação p4G e EG
30
Estado Quântico EG π4
1=(01+10)/21/2(0+1)/21/2(0+1)/21/2 0.707 0
2=(00+11)/21/2(00+11)/21/2 0.866 0
3=(000+111)/21/2(0+1)/21/2 0.707 0
4=(001+010+100)/31/2(0+1)/21/2 0.745 0
ξ0=(0000-0011-0101+0110)/2
ξ1=(1001+1010+1100+1111)/2
5≡χ00=(ξ0+ξ1)/21/2
0.707
0.707
0.866
0
0
1
6=(0000+1111)/21/2 0.707 1
7=(0001+0010+0100+1000)/2 0.76 0.6213
8=(0000+0101+1000+1110)/2 0.707 0.7140
9=(0000+1011+1101+1110)/2 0.81 0.9306
ENTRELAÇAMENTO EM ESTADOS GRAFOS
31
 Codificação 0 3 51 2 4
4
12 13 14 23 24 34
0 1
2
b b bb b b
G U U U U U U

 
  
 
Estados Maximamante entrelaçados
em quatro vias
Estados desentrelaçados em 4
vias
1
2
3
4
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
3
4
3
4
3
4
3
4
3
4
 0 0 1 0 1 1b 
 0 0 1 1 0 1b 
 011010b 
 0 0 0 1 1 1b 
 001100b 
 1 0 0 0 1 0b 
 0 1 2 3 4 5
b b b b b b b
ESTADOS MAXIMAMENTE ENTRELAÇADOS
32
   
 
2
4
[BSSB05]
1
1100 0011 1010 0101 1001 0110 ,
6
1 3 2,
0 1 0 11
0000 011 1101 110 ,
2 2 2
0000 0111 1011 1101 1110
.
3 6
HS
m
i
  



       
  
      
       
     
  
 
3.Aplicações
Para 4 Qubits
A aplicação das leis é mais importante que
a sua elaboração.
Thomas Jefferson
33
APLICAÇÃO: TELEPORTAÇÃO DE
CIRCUITO
 Alice, Bob e Charlie compartilham o estado de 4
qubits maximamente entrelaçado
34
H
H
ZXZ
X Z
Portas de um qubit controladas
classicamente
Informação
Clássica
 00 01 10 11 EF
  g   
A
B
C
D
E
ZZ
Z
 0000 0101 1010 1111
2
ABCD
  
00 01 10 11 g    
F
Informação
Clássica
Z
ZSW
00 01 10 11  g    00 01 10 11 g    
APLICAÇÃO: CANAL RUIDOSO
35
 Enviando o estado
 Canal modelado por
 Como varia o
entrelaçamento?
00 11
2
AB AB
AB

Y 
A
U
B
U
0
0
00 11
2

A
B
e1
e2
AB
 1 2e ABe
Y
APLICAÇÃO: ENVIO DE INFORMAÇÃO
 Estados grafos localmente equivalentes
36
H
H
Classicaly controlled single-qubit gates
Classical
Information
Classical
Information
 00 11
EF
  A
B
C
D
F
X
 0000 0111 1000 1111
2
ABCD
  
00 11 
E
Z
ZZXz
 11
1 2 3 4
0000 0111 1000 1111
2
I H H Hc
       
CRIANDO E DESTRUINDO
ENTRELAÇAMENTO(1)
37
I
i Z Z
e
 
 0000 0011 0110 1001 1100 1111
6
A B C D
    
A
B
C B C

 Y
D
I
CRIANDO E DESTRUINDO
ENTRELAÇAMENTO(2)
38
I
i X X
e 
 
2
ABCD
       
      Y Y  Y Y
A
B
C
AC
 Y
D
I
BD
5. O futuro de p4
O futuro não é mais incerto que o
presente.
Walt Whitman
39
NÚMERO DE VIAS E VALOR DO
ENTRELAÇAMENTO EG
40
V=1
V=2
V=3
E()=0 E()>0
Monótono EG
NÚMERO DE VIAS E VALOR DO
ENTRELAÇAMENTO
41
V=1
V=2
V=3
E()=0 E()>0
t3
W
GHZ
NÚMERO DE VIAS E VALOR DO
ENTRELAÇAMENTO
42
V=1
V=2
V=3
E()=0 E()>0
p3
NÚMERO DE VIAS E VALOR DO
ENTRELAÇAMENTO
43
V=1
V=2 V=3
E()=0 E()>0
p4
V=4
p4G
ENTRELAÇAMENTO
 Se o qubit X possui entrelaçamento em mais de 3 vias então p4X>0
44
1
2
3
4
A B C D
AB CD
ABC D
ABCD




   
 
 

p4G
ENTRELAÇAMENTO
45
1
2
3
4
5
A B C D E
AB CDE
ABC DE
ABCD E
ABCDE





    
 
 
 

p5
ENTRELAÇAMENTO
46
1
2
3
4
5
6
A B C D E F
AB CDEF
ABC DEF
ABCD EF
ABCDE F
ABCDEF






     
 
 
 
 

p6
3 ABC DEF  
 6 3 0p  
6. Medida para 6
qubits
Há seis requisitos necessários para um
casamento ser feliz: o primeiro chama-se
Fé, e os outros cinco, Confiança.
Elbert Hubbard
47
EQUIVALÊNCIAS
 Para o caso de falha de p6 tem-se:
48
   
   
   
   
   
   
6 3
6 3
6 3
6 3
6 3
6 3
,
,
,
,
,
.
A A
B B
C C
D D
E E
F F
abcdef abc
abcdef abc
abcdef abc
abcdef def
abcdef def
abcdef def
p p
p p
p p
p p
p p
p p






ABCDEF
ABC DEF  
6, uma nova medida
49
6
6
6 3
6 3
6 3
6 3
6 3
6 3
,
( ),
( ),
( ),
( ),
( ),
( ).
A B C D E F
A A A
B B B
C C C
D D D
E E E
F F F
abc
abc
abc
def
def
abc
      
 p p
 p p
 p p
 p p
 p p
 p p

 
 
 
 
 
 
6, uma nova medida
50
2 2 2 2 2
_ _
2 2 2 2 2
_ _
2 2 2 2 2
_ _
2 2 2 2 2
_ _
2 2 2 2 2
_ _
2 2 2
_ _
,
,
,
,
,
A A BCDEF A BC AD AE AF
B B ACDEF B AC BD BE BF
C C ABDEF C AB CD CE CF
D D ABCEF D EF AD BD CD
E E ABCDF E DF AE BE CE
F F ABCDE F DE AF
N N N N N
N N N N N
N N N N N
N N N N N
N N N N N
N N N
g
g
g
g
g
g
    
    
    
    
    
    2 2
.BF CFN N
51
1
2
3
4
5
6
A B C D E F
AB CDEF
ABC DEF
ABCD EF
ABCDE F
ABCDEF






     
 
 
 
 

3 ABC DEF  
 6 3 0  
6, uma nova medida
NÚMERO DE VIAS E VALOR DO
ENTRELAÇAMENTO
52
V=1
1<V<6
V=6
E()=0 E()>0
6
Composição de 6
 A A B C D E F
 B A B C D E F
 C A B C D E F
 D A B C D E F
 E A B C D E F
 F A B C D E F 53
 A medida não é invariante sob permutação
de qubits
 Isso é bom ou mal, certo ou errado?
 Utilidade de um estado de seis qubits para
teleportação [YMQW09]
 Entrelaçamento Operacional ou Global?
 Circuitos Quânticos
 Teleportação
 Solução
 Trabalhar com todas as permutações 54
Complicações 6
55
1 1 2 3 4 5 6
34
2 1 1 2 4 3 5 6
35
3 1 1 2 5 4 3 6
36
4 1 1 2 6 4 5 3
24
5 1 1 4 3 2 5 6
25
6 1 1 5 3 4 2 6
26
7 1 1 6 3 4 5 2
14
8 1 4 2 3 1 5 6
15
9
,
.
. ,
. ,
. ,
. ,
. ,
. ,
.
SW
SW
SW
SW
SW
SW
SW
SW
a b c d e f
U a b c d e f
U a b c d e f
U a b c d e f
U a b c d e f
U a b c d e f
U a b c d e f
U a b c d e f
U

 
 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 1 5 2 3 4 1 6
16
10 1 6 2 3 4 5 1
,
. .SW
a b c d e f
U a b c d e f 

 
Permutações de 6
56
Matriz de Permutações
                   
                   
                   
                   
                   
                   
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
A A A A A A A A A A
B B B B B B B B B B
C C C C C C C C C C
D D D D D D D D D D
E E E E E E E E E E
F F F F F F F F F F
M
         
         
         
         
         
         
 



 













57
Configurações da Matriz
                   
                   
                   
                   
                   
                   
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
A A A A A A A A A A
B B B B B B B B B B
C C C C C C C C C C
D D D D D D D D D D
E E E E E E E E E E
F F F F F F F F F F
M
         
         
         
         
         
         
 



 













                   
                   
                   
                   
                   
                   
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
A A A A A A A A A A
B B B B B B B B B B
C C C C C C C C C C
D D D D D D D D D D
E E E E E E E E E E
F F F F F F F F F F
M
         
         
         
         
         
         
 



 













                   
                   
                   
                   
                   
                   
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
A A A A A A A A A A
B B B B B B B B B B
C C C C C C C C C C
D D D D D D D D D D
E E E E E E E E E E
F F F F F F F F F F
M
         
         
         
         
         
         
 



 













                   
                   
                   
                   
                   
                   
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
A A A A A A A A A A
B B B B B B B B B B
C C C C C C C C C C
D D D D D D D D D D
E E E E E E E E E E
F F F F F F F F F F
M
         
         
         
         
         
         
 



 













Entrelaçados em 6 vias
Operacionais Não Operacionais
Partições com 1 ou 2 vias Estados 3x3
a bcdef
ac bdef


abc def
abf cdf


MENSURANDO ESTADOS QUÂNTICOS
58
    6 6max . ,i
i
Cg      
 6 000000 111111 2,GHZ  
 6
100000 010000 001000 000100 000010 000001 6.W      
g6(|GHZ6)=1, g6(|W6)0.5019, g6(|6)=1
 6 0 1 0 1
0
1
4 4
0 0 1 1
1
,
2
0000 0011 0101 0110 2,
1001 1010 1100 1111 2,
, ,X X
       


   
   
 
    
      
      
 
SIMULAÇÕES: SMOLIN
59
 6
00 01
4 4
.
3
10 1 11
4 4
EF EFAB CD AB CD
EF EFAB CD AB CD
p p
p
p p

   
   
 
      
 
 
Y Y   Y Y 
 
  
2 2 2
_ _ _
2 2 2
6 _ _ _
2 2 2 2 2 2 2
2 2 2 2 2 2 2 2
1
.
6
2
A BCDEF B ACDEF C ABDEF
ms D ABCEF E ABCDF F ABCDE
AB AC AD AE AF BC BD
BE BF CD CE CF DE DF EF
N N N
E p N N N
N N N N N N N
N N N N N N N N

 
 
   
 
    
 
                   
  2
2 .ms N k ij
k i j
E C N t

 
  
 
 
SIMULAÇÕES: SMOLIN
60
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
1
p
I
II
IIIEnt
rela
ça
me
nto
Entrelaçamento do estado versus p: I) g6; II) Ems; III) .
SIMULAÇÕES: GRAFOS
61
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5
0
0.05
0.1
0.15
0.2
0.25
q
I
II
III
IV
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5
0
0.01
0.02
0.03
0.04
0.05
0.06
0.07
0.08
0.09
0.1
    
6
1 12 16 23 34 45 56 cos 0 sin 1G U U U U U U  

 
    
6
2 12 13 16 23 25 34 45 46 56 cos 0 sin 1G U U U U U U U U U  

 
0 0 1 1ij j ji i
U I Z   
,
,
.
GERANDO ENTRELAÇAMENTO
62
 
 
 
 
1
2
3
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0 n
i t
i t
i t
G
i t
e
e
U e
e




 
 
 
   
 
 
  
 1 ,
i
i i
f
t
f t
t
  p
 
    
 
 
1
2 ,
n i
i i
f
t
f t
t
  p
 
 
    
 
 3 2log 1 .
i
i i
f
t
f t
t
  p
 
    
 
GRAFO CONECTADO
63
Variação do entrelaçamento 6(6) versus t. I - f1, II - f2, III - f3.
GRAFO CONECTADO E 3X3
64
Figura 6.5 – Variação do entrelaçamento e 6(6) (I) e 6(3_3) (II) versus t.
CONTRIBUIÇÕES
 Um algoritmo genético para cálculo de EG.
 Uma medida de 4 qubits para calcular o
entrelaçamento genuíno de estados puros de 4
qubits.
 Aplicações que utilizam estados puros
maximamente entrelaçados em 4 vias.
 Uma medida para medição de entrelaçamento
operacional de estados puros de 6 qubits.
 Uma medida para medição de entrelaçamento
genuíno em estados puros de 6 qubits.
65
PERGUNTAS?
66
FIM
67

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Entrelaçamento 4 a 6 qubits

  • 1. CÁLCULO DO ENTRELAÇAMENTO DE ESTADOS PUROS COM QUATRO E SEIS QUBITS David Sena Oliveira Rubens Viana Ramos
  • 2. SUMÁRIO  1. Conceitos Básicos.  2. Entrelaçamento Groveriano.  3. Entrelaçamento Residual.  4. Aplicações com estados de 4 qubits.  5. Extensibilidade de p4.  6. Medida g6.  7. Conclusões e trabalhos Futuros. 2
  • 3. 1.Conceitos Aceitamos muitos conceitos porque eles parecem ser as respostas lógicas a nossas questões. Mas será que fizemos as questões certas?“ Harold L. Klawans” 3
  • 4. ENTRELAÇAMENTO BIPARTE  Entropia de Von Neumman  Concurrencia  Negatividade 4        * 1 2 3 4max 0, y y y yC                         † 2 max 0, 1A A j j T T AB AB AB N N Tr                  ln lnA B A A B BS S tr tr         
  • 5. NOMECLATURAS Nível de entrelaçamento Nível de Separabilidade Descrição Desentrelaçado Completamente separável Não há qualquer tipo de entrelaçamento no estado quântico Parcialmente entrelaçado ou apenas entrelaçado Parcialmente separável ou apenas separável Possui algum tipo de entrelaçamento, porém não é completamente entrelaçado Completamente entrelaçado Inseparável Todos as partes estão entrelaçadas entre si. Também é equivalente a afirmar que o estado possui entrelaçamento genuíno 5
  • 6. TIPOS DE ENTRELAÇAMENTO  Um estado puro de N partes  Ele é completamente desentrelaçado quando  Ele é parcialmente entrelaçado quando  Não é completamente entrelaçado, mas pode possuir entrelaçamento em alguns subsistemas  Ele é completamente entrelaçado quando  Todas as partições tomadas dois a dois são mistas 6 ... ...AB N A B N       
  • 7. REPRESENTAÇÃO VISUAL  O cálculo da Entropia 7 A B CD 1 AD BC  
  • 8. REPRESENTAÇÃO VISUAL  Estados reduzidos de um qubits 8 A B CD 1 AD BC  
  • 9. REPRESENTAÇÃO VISUAL  Pares de qubits 9 A B CD 1 AD BC  
  • 10. REPRESENTAÇÃO VISUAL  Pares de qubits 10 A B CD 1 AD BC  
  • 11. PURO COMPLETAMENTE SEPARÁVEL  Exemplo 11 A B CD 1 A B C D    
  • 12. PURO SEPARÁVEL  Exemplo 12 A B CD 1 A BC D   
  • 14. COMPLETAMENTE ENTRELAÇADO  4 qubits 14 A B D C A B D C A B D C A B D C A B D C A B D C A B D C
  • 15. K-SEPARABILIDADE E NÚMERO DE VIAS  K-Separabilidade número de partições puras mínimas no qual se pode particionar um estado.  Número de vias de um entrelaçamento é o número de qubits na maior das subpartições puras. 15 A B C D E F 2 ABCDEF AF BCD E      
  • 16. 2.Entrelaçamento: Um Problema de Busca O homem na ânsia de buscar a felicidade, se esquece de ser feliz. Autor: Desconhecido 16
  • 17. ENTRELAÇAMENTO GROVERIANO  Como relacionar  probabilidade de se resolver um problema de busca  quantidade de entrelaçamento existente da base 17
  • 18.  Entrelaçamento Groveriano (EG)  Entropia relativa de entrelaçamento ENTRELAÇAMENTO GROVERIANO  A base de dados é definida como um estado quântico.  Se a base de dados é uma composição  Se a base de dados é separável, a probabilidade de se encontrar a resposta Pmax=1.  Quanto maior o entrelaçamento da entrada menor o Pmax.   2 max max 1 ( ) max S G P P          18 1 0 1 N i i N           minE D E S S          18
  • 19. CALCULANDO O ENTRELAÇAMENTO (1/3)  Seja um estado se- parável  Maximizar em rela- ção aos ângulos  Derivar em função dos 2n2 ângulos que definem a função  Dificuldade em em- contrar fórmulas analíticas 19     2 1 1 1 2 1 2 max 1 1 ,..., , ,..., 2 ... cos 0 sin 1 00..0 00..1 11..1 max ,..., , ,..., , 0 para k=1,.., k n n nn i k k kk k n n nn n n k k e e e e e e a a a P P P P n                                
  • 20. CALCULANDO O ENTRELAÇAMENTO (2/3) 20  Função avaliação: F(,)  Codificação do indivíduo  Crossover: dois pontos  Elitismo: dois indivíduos  Mutação: flip no gene  Várias combinações e implementações foram tentadas  Tipos de crossover  Variação nas taxas  Métodos auxiliares de aproximação  Não obtendo grande variação de melhora, deixou-se a versão mais simples do GA 1 1 2 2 [0101000011010010 11110010] n n    
  • 21. CALCULANDO O ENTRELAÇAMENTO (3/3) 21  Estados W  Estados GHZ 0 1 2 n n GHZ n      2 2 4 0000 1111a b    1 00 01 00 10 01 00 10 00 2 n n W        1 1 1 n n n G W n        
  • 22. 3.ENTRELAÇAMENTO RESIDUAL Se você se acha muito pequeno para fazer a diferença, você nunca esteve na cama com um mosquito. Betty Reese 22
  • 23.  Desigualdade de CKW  Residual Concurrencia  Tangle 3 (t3) ENTRELAÇAMENTO TRIPARTE 23   2 2 2 AB AC A BC C C C  2 2 2 ( ) 2 2 2 ( ) 2 2 2 ( ) ABC A BC AB AC B AC BA BC C AB CA CB C C C C C C C C C t           Residual Negatividade   2 2 2 AB AC A BC E E E    2 2 2 AB AC A BC N N N  2 2 2 ( ) 2 2 2 ( ) 2 2 2 ( ) A A BC AB AC B B AC BA BC C C AB CA CB N N N N N N N N N p p p            1 3 ABC A B Cp p p p  
  • 24. COMPARAÇÃO 24  t3(GHZ3)=1  t3(W3)=0  Porém W3, é completa- mente entrelaçamento.  p3(GHZ3)=1  p3(W3)>0 t3 E p3 1ABC p GHZ p W   
  • 25. RESIDUAL PARA MÚLTIPLOS QUBITS  Extensão p4 25  4 2 2 2 2 _ 2 2 2 2 _ 2 2 2 2 _ 2 2 2 2 _ 1 4 A B C D A A BCD AB AC AD B B ACD AB BC BD C C ABD AC BC CD D D ABC AD BD CD N N N N N N N N N N N N N N N N p p p p p p p p p                    
  • 26. RESIDUAL PARA MÚLTIPLOS QUBITS  c00 26 Entrelaçamento p2 G p4  0 1 0000 0011 0101 0110 2       1 1 1001 1010 1100 1111 2     
  • 27.  O p3 (Y 3)>0 apenas se Y possuir entrelaçamento triparte  O residual p4 detecta entrelaçamento p4 (Y)>0 para qualquer estado que possui entrelaçamento no mínimo triparte.  O p4G altera o p4 para utilizar a média geométrica de forma a mensurar apenas entrelaçamento genuíno RESIDUAL GEOMÉTRICO p4G   4 4 4 1 4 A B C D G A B C Dp p p p p p p p p p      27
  • 28. ENTRELAÇAMENTO P4G  Mensurando entrelaçamento em 4 vias 28 0 1 2   c           0 cos 0000 sin 0011 sin 0101 cos 0110                  1 cos 1001 sin 1010 sin 1100 cos 1111         
  • 29. Comparação p4G e p4 Estado p4 p4G W4 0,6213 0,621 GHZ4 1 1 c 1 1 1 0,75 0 2 0,75 0 W30 0,412 0 GHZ30 0,75 0 GHZ2GHZ2 0 0 GHZ200 0 0 29
  • 30. Comparação p4G e EG 30 Estado Quântico EG π4 1=(01+10)/21/2(0+1)/21/2(0+1)/21/2 0.707 0 2=(00+11)/21/2(00+11)/21/2 0.866 0 3=(000+111)/21/2(0+1)/21/2 0.707 0 4=(001+010+100)/31/2(0+1)/21/2 0.745 0 ξ0=(0000-0011-0101+0110)/2 ξ1=(1001+1010+1100+1111)/2 5≡χ00=(ξ0+ξ1)/21/2 0.707 0.707 0.866 0 0 1 6=(0000+1111)/21/2 0.707 1 7=(0001+0010+0100+1000)/2 0.76 0.6213 8=(0000+0101+1000+1110)/2 0.707 0.7140 9=(0000+1011+1101+1110)/2 0.81 0.9306
  • 31. ENTRELAÇAMENTO EM ESTADOS GRAFOS 31  Codificação 0 3 51 2 4 4 12 13 14 23 24 34 0 1 2 b b bb b b G U U U U U U         Estados Maximamante entrelaçados em quatro vias Estados desentrelaçados em 4 vias 1 2 3 4 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 3 4 3 4 3 4 3 4 3 4  0 0 1 0 1 1b   0 0 1 1 0 1b   011010b   0 0 0 1 1 1b   001100b   1 0 0 0 1 0b   0 1 2 3 4 5 b b b b b b b
  • 32. ESTADOS MAXIMAMENTE ENTRELAÇADOS 32       2 4 [BSSB05] 1 1100 0011 1010 0101 1001 0110 , 6 1 3 2, 0 1 0 11 0000 011 1101 110 , 2 2 2 0000 0111 1011 1101 1110 . 3 6 HS m i                                           
  • 33. 3.Aplicações Para 4 Qubits A aplicação das leis é mais importante que a sua elaboração. Thomas Jefferson 33
  • 34. APLICAÇÃO: TELEPORTAÇÃO DE CIRCUITO  Alice, Bob e Charlie compartilham o estado de 4 qubits maximamente entrelaçado 34 H H ZXZ X Z Portas de um qubit controladas classicamente Informação Clássica  00 01 10 11 EF   g    A B C D E ZZ Z  0000 0101 1010 1111 2 ABCD    00 01 10 11 g     F Informação Clássica Z ZSW 00 01 10 11  g    00 01 10 11 g    
  • 35. APLICAÇÃO: CANAL RUIDOSO 35  Enviando o estado  Canal modelado por  Como varia o entrelaçamento? 00 11 2 AB AB AB  Y  A U B U 0 0 00 11 2  A B e1 e2 AB  1 2e ABe Y
  • 36. APLICAÇÃO: ENVIO DE INFORMAÇÃO  Estados grafos localmente equivalentes 36 H H Classicaly controlled single-qubit gates Classical Information Classical Information  00 11 EF   A B C D F X  0000 0111 1000 1111 2 ABCD    00 11  E Z ZZXz  11 1 2 3 4 0000 0111 1000 1111 2 I H H Hc        
  • 37. CRIANDO E DESTRUINDO ENTRELAÇAMENTO(1) 37 I i Z Z e    0000 0011 0110 1001 1100 1111 6 A B C D      A B C B C   Y D I
  • 38. CRIANDO E DESTRUINDO ENTRELAÇAMENTO(2) 38 I i X X e    2 ABCD               Y Y  Y Y A B C AC  Y D I BD
  • 39. 5. O futuro de p4 O futuro não é mais incerto que o presente. Walt Whitman 39
  • 40. NÚMERO DE VIAS E VALOR DO ENTRELAÇAMENTO EG 40 V=1 V=2 V=3 E()=0 E()>0 Monótono EG
  • 41. NÚMERO DE VIAS E VALOR DO ENTRELAÇAMENTO 41 V=1 V=2 V=3 E()=0 E()>0 t3 W GHZ
  • 42. NÚMERO DE VIAS E VALOR DO ENTRELAÇAMENTO 42 V=1 V=2 V=3 E()=0 E()>0 p3
  • 43. NÚMERO DE VIAS E VALOR DO ENTRELAÇAMENTO 43 V=1 V=2 V=3 E()=0 E()>0 p4 V=4 p4G
  • 44. ENTRELAÇAMENTO  Se o qubit X possui entrelaçamento em mais de 3 vias então p4X>0 44 1 2 3 4 A B C D AB CD ABC D ABCD              p4G
  • 45. ENTRELAÇAMENTO 45 1 2 3 4 5 A B C D E AB CDE ABC DE ABCD E ABCDE                  p5
  • 46. ENTRELAÇAMENTO 46 1 2 3 4 5 6 A B C D E F AB CDEF ABC DEF ABCD EF ABCDE F ABCDEF                      p6 3 ABC DEF    6 3 0p  
  • 47. 6. Medida para 6 qubits Há seis requisitos necessários para um casamento ser feliz: o primeiro chama-se Fé, e os outros cinco, Confiança. Elbert Hubbard 47
  • 48. EQUIVALÊNCIAS  Para o caso de falha de p6 tem-se: 48                         6 3 6 3 6 3 6 3 6 3 6 3 , , , , , . A A B B C C D D E E F F abcdef abc abcdef abc abcdef abc abcdef def abcdef def abcdef def p p p p p p p p p p p p       ABCDEF ABC DEF  
  • 49. 6, uma nova medida 49 6 6 6 3 6 3 6 3 6 3 6 3 6 3 , ( ), ( ), ( ), ( ), ( ), ( ). A B C D E F A A A B B B C C C D D D E E E F F F abc abc abc def def abc         p p  p p  p p  p p  p p  p p             
  • 50. 6, uma nova medida 50 2 2 2 2 2 _ _ 2 2 2 2 2 _ _ 2 2 2 2 2 _ _ 2 2 2 2 2 _ _ 2 2 2 2 2 _ _ 2 2 2 _ _ , , , , , A A BCDEF A BC AD AE AF B B ACDEF B AC BD BE BF C C ABDEF C AB CD CE CF D D ABCEF D EF AD BD CD E E ABCDF E DF AE BE CE F F ABCDE F DE AF N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N g g g g g g                              2 2 .BF CFN N
  • 51. 51 1 2 3 4 5 6 A B C D E F AB CDEF ABC DEF ABCD EF ABCDE F ABCDEF                      3 ABC DEF    6 3 0   6, uma nova medida
  • 52. NÚMERO DE VIAS E VALOR DO ENTRELAÇAMENTO 52 V=1 1<V<6 V=6 E()=0 E()>0 6
  • 53. Composição de 6  A A B C D E F  B A B C D E F  C A B C D E F  D A B C D E F  E A B C D E F  F A B C D E F 53
  • 54.  A medida não é invariante sob permutação de qubits  Isso é bom ou mal, certo ou errado?  Utilidade de um estado de seis qubits para teleportação [YMQW09]  Entrelaçamento Operacional ou Global?  Circuitos Quânticos  Teleportação  Solução  Trabalhar com todas as permutações 54 Complicações 6
  • 55. 55 1 1 2 3 4 5 6 34 2 1 1 2 4 3 5 6 35 3 1 1 2 5 4 3 6 36 4 1 1 2 6 4 5 3 24 5 1 1 4 3 2 5 6 25 6 1 1 5 3 4 2 6 26 7 1 1 6 3 4 5 2 14 8 1 4 2 3 1 5 6 15 9 , . . , . , . , . , . , . , . SW SW SW SW SW SW SW SW a b c d e f U a b c d e f U a b c d e f U a b c d e f U a b c d e f U a b c d e f U a b c d e f U a b c d e f U                                  1 5 2 3 4 1 6 16 10 1 6 2 3 4 5 1 , . .SW a b c d e f U a b c d e f     Permutações de 6
  • 56. 56 Matriz de Permutações                                                                                                                         1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 A A A A A A A A A A B B B B B B B B B B C C C C C C C C C C D D D D D D D D D D E E E E E E E E E E F F F F F F F F F F M                                                                                
  • 57. 57 Configurações da Matriz                                                                                                                         1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 A A A A A A A A A A B B B B B B B B B B C C C C C C C C C C D D D D D D D D D D E E E E E E E E E E F F F F F F F F F F M                                                                                                                                                                                                         1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 A A A A A A A A A A B B B B B B B B B B C C C C C C C C C C D D D D D D D D D D E E E E E E E E E E F F F F F F F F F F M                                                                                                                                                                                                         1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 A A A A A A A A A A B B B B B B B B B B C C C C C C C C C C D D D D D D D D D D E E E E E E E E E E F F F F F F F F F F M                                                                                                                                                                                                         1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 A A A A A A A A A A B B B B B B B B B B C C C C C C C C C C D D D D D D D D D D E E E E E E E E E E F F F F F F F F F F M                                                                                 Entrelaçados em 6 vias Operacionais Não Operacionais Partições com 1 ou 2 vias Estados 3x3 a bcdef ac bdef   abc def abf cdf  
  • 58. MENSURANDO ESTADOS QUÂNTICOS 58     6 6max . ,i i Cg        6 000000 111111 2,GHZ    6 100000 010000 001000 000100 000010 000001 6.W       g6(|GHZ6)=1, g6(|W6)0.5019, g6(|6)=1  6 0 1 0 1 0 1 4 4 0 0 1 1 1 , 2 0000 0011 0101 0110 2, 1001 1010 1100 1111 2, , ,X X                                         
  • 59. SIMULAÇÕES: SMOLIN 59  6 00 01 4 4 . 3 10 1 11 4 4 EF EFAB CD AB CD EF EFAB CD AB CD p p p p p                       Y Y   Y Y       2 2 2 _ _ _ 2 2 2 6 _ _ _ 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 . 6 2 A BCDEF B ACDEF C ABDEF ms D ABCEF E ABCDF F ABCDE AB AC AD AE AF BC BD BE BF CD CE CF DE DF EF N N N E p N N N N N N N N N N N N N N N N N N                                         2 2 .ms N k ij k i j E C N t          
  • 60. SIMULAÇÕES: SMOLIN 60 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1 p I II IIIEnt rela ça me nto Entrelaçamento do estado versus p: I) g6; II) Ems; III) .
  • 61. SIMULAÇÕES: GRAFOS 61 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 q I II III IV 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09 0.1      6 1 12 16 23 34 45 56 cos 0 sin 1G U U U U U U           6 2 12 13 16 23 25 34 45 46 56 cos 0 sin 1G U U U U U U U U U      0 0 1 1ij j ji i U I Z    , , .
  • 62. GERANDO ENTRELAÇAMENTO 62         1 2 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 n i t i t i t G i t e e U e e                       1 , i i i f t f t t   p            1 2 , n i i i f t f t t   p             3 2log 1 . i i i f t f t t   p         
  • 63. GRAFO CONECTADO 63 Variação do entrelaçamento 6(6) versus t. I - f1, II - f2, III - f3.
  • 64. GRAFO CONECTADO E 3X3 64 Figura 6.5 – Variação do entrelaçamento e 6(6) (I) e 6(3_3) (II) versus t.
  • 65. CONTRIBUIÇÕES  Um algoritmo genético para cálculo de EG.  Uma medida de 4 qubits para calcular o entrelaçamento genuíno de estados puros de 4 qubits.  Aplicações que utilizam estados puros maximamente entrelaçados em 4 vias.  Uma medida para medição de entrelaçamento operacional de estados puros de 6 qubits.  Uma medida para medição de entrelaçamento genuíno em estados puros de 6 qubits. 65