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EXTRAVASAMENTO DE
QUIMIOTERÁPICOS

Enfª Residente Anna Paula da Silva Fahl Santos
PROPOSTA
Apresentação dos resultados de uma
dissertação de mestrado apresentada em
2007 por uma enfermeira na Escola de
Enfermagem de Ribeirão Preto da
Universidade de São Paulo.
Foram analisados 16 artigos na íntegra com
publicação de 1999 a 2006.
Falta

o conceito de extravasamento
FAVOR

COLOCAR OS DOIS
QUADROS QUE O TEXTO MOSTRA
DOS MEDICAMENTOS QUE SÃO
VESICANTES E IRRITANTES SEGUNDO
A ONCOLGY NURSING SOCIETY
Enfatizar na sua fala que o levantamento de
textos de extravasamentos foi feito apenas
para drogas vesicantes
Em caso de extravasamento de drogas
vesicantes, recomenda-se a aplicação IV de
dexrazoxane no braço oposto 2 horas após o
acidente, 24 e 48 horas do ocorrido.
A medicação quimioterápica não é eliminada pelo
sistema linfático ou pelo metabolismo do
organismo, permanecendo no local e se
estendendo aos tecidos adjacentes. Neste caso, a
intervenção cirúrgica pode ser necessária a partir
da gravidade do dano causado ao tecido pelo
quimioterápico.
Autores recomendam cirurgia em caso de
extravasamento de drogas antraciclinas
(doxorrubicina, epirrubicina e daunorrubicina)
Existe um fenômeno denominado “recall
phenomenon” que é definido pelo autores
como reações tissulares após a ocorrência de um
dano consequentemente a exposição de agentes
citotóxicos detectados tardiamente ao
extravasamento. Essas lesões recuperam-se,
porém após a exposição ao próximo tratamento,
ocorre aparecimento de necrose tissular na área
anteriormente lesada.
Sua fisiopatologia ainda é desconhecida.
Colocar o autor que ela cita no texto aqui (ex:
SANTOS, 2011)
Estudos apontam a eficácia do uso da
hialuronidase como antídoto para
extravasamento de alcalóides da vinca e a
infiltração por via subcutânea de soro fisiológico
0,9% para diluição do quimioterápico.
Os danos causados pelos quimioterápicos
vesicantes dependem de:
Sua concentração;
Quantidade extravasada;
Duração de exposição;
Sequencia de drogas administradas;
Local do acidente
Recomenda-se para o tratamento inicial a suspensão
da infusão da droga, aspiração o conteúdo
remanescente possível utilizando seringa de 1 a 3 mL,
acesso aos antídotos apropriados para cada tipo de
droga, registro de todos os procedimentos realizados,
fotografar a área e realizar o registro do acidente e
seu seguimento.
Sintomas em caso de extravasamento de
quimioterápicos:
Dor
Queimação
Eritema
Edema
Baixo retorno sanguíneo
Em alguns casos o paciente não apresenta
nenhum desses sintomas e os mesmos surgem
dias após a infusão.
Deve-se manter um kit de extravasamento em
unidades oncológicas para agilizar o atendimento.
MEDIDAS PREVENTIVAS DO
EXTRAVASAMENTO QUIMIOTERÁPICO
VESICANTE
-

-

Equipe de Enfermagem treinada, habilitada,
conscientizada e periodicamente reciclada;
Educação de pacientes e familiares quanto aos
sinais e sintomas (dor, queimação, formigamento,
prurido), reportando qualquer eventualidade;
Presença de protocolos de extravasamento no
setor de quimioterapia
-

-

Kit de extravasamento contendo gazes, seringa,
ampolas de SF 0,9%, ampolas de água destilada,
antídotos preconizados pela instituição, agulhas e
luvas de procedimento;
Administração de drogas vesicantes em menos
de 1 hora pode ser feita em veia periférica
testando-se o retorno venoso a cada 3-5 ml de
infusão. Para administração em tempo superior a
60 minutos, deve ser realizada cateterização
venosa central;
-

Evitar punção de membros: inferiores, com
linfema, submetidos a irradiação,
edemaciados, excessivamente puncionados,
lesões ou metástases, correspondentes à
mastectomia e com distúrbios motores e/ou
sensoriais (plegia, paresia, parestesia);
-

Recomendação sobre a ordem de
preferência na escolha venosa: 1º
antebraço, 2º dorso da mão, 3º punho e
4º fossa anticubital. Dentre as veias,
escolher aquelas que ofereçam melhor
proteção às articulações, tendões e
nervos como as mais calibrosas, menos
tortuosas e distante de articulações;
-

-

Escolha do material para punção;
Fixação do cateter de forma a não dificultar a
visibilidade da área;
Recomenda-se a infusão das drogas vesicantes e
após as não-vesicantes (a veia está mais estável e
menos irritada no início do tratamento e, por
isso, menos suscetível a lesões, rupturas e
espasmo.
Após a aplicação e entre os quimioterápicos
infundir SF 0,9% na veia com pelo menos 20 ml;
- Registro no prontuário da data, hora, tipo de agulha e
calibre, local, drogas administradas, sequência dos
quimioterápicos e assinatura do responsável.

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Quimioextravasamento

  • 1. EXTRAVASAMENTO DE QUIMIOTERÁPICOS Enfª Residente Anna Paula da Silva Fahl Santos
  • 2. PROPOSTA Apresentação dos resultados de uma dissertação de mestrado apresentada em 2007 por uma enfermeira na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Foram analisados 16 artigos na íntegra com publicação de 1999 a 2006.
  • 3. Falta o conceito de extravasamento
  • 4. FAVOR COLOCAR OS DOIS QUADROS QUE O TEXTO MOSTRA DOS MEDICAMENTOS QUE SÃO VESICANTES E IRRITANTES SEGUNDO A ONCOLGY NURSING SOCIETY
  • 5. Enfatizar na sua fala que o levantamento de textos de extravasamentos foi feito apenas para drogas vesicantes Em caso de extravasamento de drogas vesicantes, recomenda-se a aplicação IV de dexrazoxane no braço oposto 2 horas após o acidente, 24 e 48 horas do ocorrido.
  • 6. A medicação quimioterápica não é eliminada pelo sistema linfático ou pelo metabolismo do organismo, permanecendo no local e se estendendo aos tecidos adjacentes. Neste caso, a intervenção cirúrgica pode ser necessária a partir da gravidade do dano causado ao tecido pelo quimioterápico. Autores recomendam cirurgia em caso de extravasamento de drogas antraciclinas (doxorrubicina, epirrubicina e daunorrubicina)
  • 7. Existe um fenômeno denominado “recall phenomenon” que é definido pelo autores como reações tissulares após a ocorrência de um dano consequentemente a exposição de agentes citotóxicos detectados tardiamente ao extravasamento. Essas lesões recuperam-se, porém após a exposição ao próximo tratamento, ocorre aparecimento de necrose tissular na área anteriormente lesada. Sua fisiopatologia ainda é desconhecida. Colocar o autor que ela cita no texto aqui (ex: SANTOS, 2011)
  • 8. Estudos apontam a eficácia do uso da hialuronidase como antídoto para extravasamento de alcalóides da vinca e a infiltração por via subcutânea de soro fisiológico 0,9% para diluição do quimioterápico.
  • 9. Os danos causados pelos quimioterápicos vesicantes dependem de: Sua concentração; Quantidade extravasada; Duração de exposição; Sequencia de drogas administradas; Local do acidente
  • 10. Recomenda-se para o tratamento inicial a suspensão da infusão da droga, aspiração o conteúdo remanescente possível utilizando seringa de 1 a 3 mL, acesso aos antídotos apropriados para cada tipo de droga, registro de todos os procedimentos realizados, fotografar a área e realizar o registro do acidente e seu seguimento.
  • 11. Sintomas em caso de extravasamento de quimioterápicos: Dor Queimação Eritema Edema Baixo retorno sanguíneo Em alguns casos o paciente não apresenta nenhum desses sintomas e os mesmos surgem dias após a infusão. Deve-se manter um kit de extravasamento em unidades oncológicas para agilizar o atendimento.
  • 12. MEDIDAS PREVENTIVAS DO EXTRAVASAMENTO QUIMIOTERÁPICO VESICANTE - - Equipe de Enfermagem treinada, habilitada, conscientizada e periodicamente reciclada; Educação de pacientes e familiares quanto aos sinais e sintomas (dor, queimação, formigamento, prurido), reportando qualquer eventualidade; Presença de protocolos de extravasamento no setor de quimioterapia
  • 13. - - Kit de extravasamento contendo gazes, seringa, ampolas de SF 0,9%, ampolas de água destilada, antídotos preconizados pela instituição, agulhas e luvas de procedimento; Administração de drogas vesicantes em menos de 1 hora pode ser feita em veia periférica testando-se o retorno venoso a cada 3-5 ml de infusão. Para administração em tempo superior a 60 minutos, deve ser realizada cateterização venosa central;
  • 14. - Evitar punção de membros: inferiores, com linfema, submetidos a irradiação, edemaciados, excessivamente puncionados, lesões ou metástases, correspondentes à mastectomia e com distúrbios motores e/ou sensoriais (plegia, paresia, parestesia);
  • 15. - Recomendação sobre a ordem de preferência na escolha venosa: 1º antebraço, 2º dorso da mão, 3º punho e 4º fossa anticubital. Dentre as veias, escolher aquelas que ofereçam melhor proteção às articulações, tendões e nervos como as mais calibrosas, menos tortuosas e distante de articulações;
  • 16. - - Escolha do material para punção; Fixação do cateter de forma a não dificultar a visibilidade da área; Recomenda-se a infusão das drogas vesicantes e após as não-vesicantes (a veia está mais estável e menos irritada no início do tratamento e, por isso, menos suscetível a lesões, rupturas e espasmo. Após a aplicação e entre os quimioterápicos infundir SF 0,9% na veia com pelo menos 20 ml;
  • 17. - Registro no prontuário da data, hora, tipo de agulha e calibre, local, drogas administradas, sequência dos quimioterápicos e assinatura do responsável.