SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  1
O subtipo recidivante remitenteé caracterizado
                                                           Causas                                               por recidivas imprevisíveis, seguidas de um
          Esclerose Múltipla                              A esclerose múltipla é provavelmente consequência     período de tempo de relativa tranquilidade sem
                                                          de uma determinada combinação de factores             novos sintomas da actividade da doença.
                                                          genéticos, ambientais e infecciosos. A EM não é       Naesclerose          múltipla         secundária
                                                          considerada uma doença hereditária. Têm sido          progressivaexiste      esclerose      recidivante
 Definição                                                                                                      remitente durante os estágios iniciais, e que a
                                                          propostos como factores de risco de EM diversos
A esclerose múltipla (EM), também designada por           factores ambientais, tanto de origem infecciosa       partir de determinado momento começam a
                                                          como não-infecciosa. A prevalência da EM aumenta      sofrer declínio neurológico entre os episódios
"esclerose disseminada", é uma doençainflamatória na
                                                          à medida que aumenta a distância em relação ao        agudos de ataques, sem existirem quaisquer
qual se verifica a degeneração das bainhas de mielina                                                           períodos claros de remissão. A esclerose múltipla
                                                          equador,       embora       existam      numerosas
que envolvem os axónios do cérebro e da espinal           excepções.Tem-se associado a pouca exposição solar    primária        progressivacorresponde          a
                                                          a um risco acrescido de EM. A diminuição da           aproximadamente 10 a 15% dos indivíduos que
medula, o que leva a que ocorra desmielinização e
                                                          produção e ingestão de vitamina D tem sido o          nunca tiveram remissão após os sintomas iniciais
cicatrização, manifestando-se também através de um                                                              de EM.A esclerose Múltipla Primária Recidivante
                                                          principal mecanismo biológico usado para explicar o
alargado quadro de sinais e sintomas                      risco acrescido entre os que estão menos expostos à   descreve os indivíduos que, desde o
                                                          luz solar.                                            aparecimento da doença, demonstram um
                                                                                                                declínio neurológico constante mas para além
                                                                                                                disso sofrem ataques adicionais.
 Sinais & sintomas                                        Tipos
                                                                                                                Tratamentos
O indivíduo com EM pode experimentar praticamente
                                                          A EM é classificada segundo vários subtipos, ou
qualquer sinal ou sintoma neurológico, incluindo
                                                          padrões de progressão, que permitem prever a          Dependendo do tratamento de medicina
alterações sensoriais como a perda de sensibilidade       evolução da doença através da análise do padrão de    alternativa, as evidências que demonstram a sua
táctil ou formigueiro, parestesia, fadiga muscular,       progressão passado.                                   eficácia são mal sustentadas ou inexistentes.Entre
                                                                                                                os métodos recorrentes estão a dieta de Swank,
clónus,   espamos     ou    dificuldades   locomotoras;
                                                          Existem   4   subtipos: recidivante remitente,        baixa em gorduras saturadas,as plantas medicinais
dificuldades na coordenação e de equilíbrio (ataxia);     secundária progressiva, primária progressiva e        (incluindo o uso de cannabis medicinal),a
dificuldades na fala (disartria) ou na deglutição         primária recidivante.                                 oxigenoterapia hiperbárica e a auto-infecção
(disfagia); entre outros.                                                                                       com os parasitas da ancilostomíase, conhecida
                                                                                                                como terapia helmíntica.

Contenu connexe

Tendances

Esclerose Múltipla
Esclerose MúltiplaEsclerose Múltipla
Esclerose Múltipla
guest30e4af
 
Doença de Parkinson
Doença de ParkinsonDoença de Parkinson
Doença de Parkinson
Laenca Unirg
 
Doencas demielinizantes
Doencas demielinizantesDoencas demielinizantes
Doencas demielinizantes
José Moraes
 
Lúpus matheus e angelita final
Lúpus matheus e angelita finalLúpus matheus e angelita final
Lúpus matheus e angelita final
Matheus Pires
 
Revista Metropole
Revista MetropoleRevista Metropole
Revista Metropole
alinelr88
 
Doença de parkison
Doença de parkisonDoença de parkison
Doença de parkison
hihdidushd
 

Tendances (20)

Esclerose Múltipla
Esclerose MúltiplaEsclerose Múltipla
Esclerose Múltipla
 
Esclerose multipla
Esclerose multiplaEsclerose multipla
Esclerose multipla
 
Doença de Parkinson
Doença de ParkinsonDoença de Parkinson
Doença de Parkinson
 
Doencas demielinizantes
Doencas demielinizantesDoencas demielinizantes
Doencas demielinizantes
 
Lúpus matheus e angelita final
Lúpus matheus e angelita finalLúpus matheus e angelita final
Lúpus matheus e angelita final
 
Miastenia
MiasteniaMiastenia
Miastenia
 
Nutrição X Doenças Neurodegenerativas
Nutrição X Doenças NeurodegenerativasNutrição X Doenças Neurodegenerativas
Nutrição X Doenças Neurodegenerativas
 
Síndrome stevens e necrólise epidermica toxica
Síndrome stevens e necrólise epidermica toxicaSíndrome stevens e necrólise epidermica toxica
Síndrome stevens e necrólise epidermica toxica
 
Doença de Alzheimer
Doença de AlzheimerDoença de Alzheimer
Doença de Alzheimer
 
Parkinson
ParkinsonParkinson
Parkinson
 
Revista Metropole
Revista MetropoleRevista Metropole
Revista Metropole
 
Alzheimer terapias complementares
Alzheimer terapias complementaresAlzheimer terapias complementares
Alzheimer terapias complementares
 
Especial npc
Especial npcEspecial npc
Especial npc
 
Lupus
LupusLupus
Lupus
 
Introdução a dor
Introdução a dorIntrodução a dor
Introdução a dor
 
Síndrome de guillain barré
Síndrome de guillain barré Síndrome de guillain barré
Síndrome de guillain barré
 
Neuropatias Periféricas
Neuropatias PeriféricasNeuropatias Periféricas
Neuropatias Periféricas
 
Alzheimer
Alzheimer Alzheimer
Alzheimer
 
Doença de parkison
Doença de parkisonDoença de parkison
Doença de parkison
 
Dor neuropatica.2012
Dor neuropatica.2012Dor neuropatica.2012
Dor neuropatica.2012
 

En vedette

Atividades com a história a princesa e o espelho
Atividades com a história a princesa e o espelhoAtividades com a história a princesa e o espelho
Atividades com a história a princesa e o espelho
SHIRLEY SCOMPARIN
 
prejuízo campanha
prejuízo campanhaprejuízo campanha
prejuízo campanha
Marco Grillo
 
Alice Burgos E & O Insurance
Alice Burgos E & O  InsuranceAlice Burgos E & O  Insurance
Alice Burgos E & O Insurance
Alice Burgos
 
Fatores para conversão de unidades antigas em unidades do sistema internacion...
Fatores para conversão de unidades antigas em unidades do sistema internacion...Fatores para conversão de unidades antigas em unidades do sistema internacion...
Fatores para conversão de unidades antigas em unidades do sistema internacion...
Ricardo Passos
 

En vedette (20)

Meia dúzia de dicas para melhorar a atenção e memória
Meia dúzia de dicas para melhorar a atenção e memóriaMeia dúzia de dicas para melhorar a atenção e memória
Meia dúzia de dicas para melhorar a atenção e memória
 
Atividades com a história a princesa e o espelho
Atividades com a história a princesa e o espelhoAtividades com a história a princesa e o espelho
Atividades com a história a princesa e o espelho
 
prejuízo campanha
prejuízo campanhaprejuízo campanha
prejuízo campanha
 
Ciclotron ctpr220
Ciclotron   ctpr220Ciclotron   ctpr220
Ciclotron ctpr220
 
BATISMO NO ESPÍRITO SANTO
BATISMO NO ESPÍRITO SANTOBATISMO NO ESPÍRITO SANTO
BATISMO NO ESPÍRITO SANTO
 
Ciclotron dbs720
Ciclotron   dbs720Ciclotron   dbs720
Ciclotron dbs720
 
BELETZ.ARINELLO
BELETZ.ARINELLOBELETZ.ARINELLO
BELETZ.ARINELLO
 
Okapi
Okapi Okapi
Okapi
 
Ejercicios 1 2-3
Ejercicios 1 2-3Ejercicios 1 2-3
Ejercicios 1 2-3
 
Sandro Santos de Souza _ PT
Sandro Santos de Souza _ PTSandro Santos de Souza _ PT
Sandro Santos de Souza _ PT
 
Lucy 2015
Lucy 2015Lucy 2015
Lucy 2015
 
Alice Burgos E & O Insurance
Alice Burgos E & O  InsuranceAlice Burgos E & O  Insurance
Alice Burgos E & O Insurance
 
ejercicio 8 blanca
ejercicio  8 blanca ejercicio  8 blanca
ejercicio 8 blanca
 
Fatores para conversão de unidades antigas em unidades do sistema internacion...
Fatores para conversão de unidades antigas em unidades do sistema internacion...Fatores para conversão de unidades antigas em unidades do sistema internacion...
Fatores para conversão de unidades antigas em unidades do sistema internacion...
 
Ativ copa
Ativ copaAtiv copa
Ativ copa
 
Universalismo crístico apostila - 026 - 2011 - lar
Universalismo crístico   apostila - 026 - 2011 - larUniversalismo crístico   apostila - 026 - 2011 - lar
Universalismo crístico apostila - 026 - 2011 - lar
 
Ciclotron nrpc200
Ciclotron   nrpc200Ciclotron   nrpc200
Ciclotron nrpc200
 
Danilo Cabral - Educação Imposto de Renda
Danilo Cabral - Educação Imposto de RendaDanilo Cabral - Educação Imposto de Renda
Danilo Cabral - Educação Imposto de Renda
 
Discurso direto e indireto1
Discurso direto e indireto1Discurso direto e indireto1
Discurso direto e indireto1
 
Ed 4 oxidaçao dos ácidos graxos
Ed 4   oxidaçao dos ácidos graxosEd 4   oxidaçao dos ácidos graxos
Ed 4 oxidaçao dos ácidos graxos
 

Similaire à Folheto II (Manual)

slide esclerose múltipla e lúpus.pptx
slide esclerose múltipla e lúpus.pptxslide esclerose múltipla e lúpus.pptx
slide esclerose múltipla e lúpus.pptx
KarenBellartOficial
 
Esclerose Multipla
Esclerose MultiplaEsclerose Multipla
Esclerose Multipla
marcusraspa
 
Doenças do sistema nervoso
Doenças do sistema nervosoDoenças do sistema nervoso
Doenças do sistema nervoso
Pedui
 

Similaire à Folheto II (Manual) (19)

Doenças auto-imunes
Doenças auto-imunes Doenças auto-imunes
Doenças auto-imunes
 
Esclerose múltipla
Esclerose múltiplaEsclerose múltipla
Esclerose múltipla
 
Esclerose Múltipla
Esclerose MúltiplaEsclerose Múltipla
Esclerose Múltipla
 
ECLEROSE 2.pptx
ECLEROSE 2.pptxECLEROSE 2.pptx
ECLEROSE 2.pptx
 
slide esclerose múltipla e lúpus.pptx
slide esclerose múltipla e lúpus.pptxslide esclerose múltipla e lúpus.pptx
slide esclerose múltipla e lúpus.pptx
 
Lupus
LupusLupus
Lupus
 
Les
LesLes
Les
 
Doenças Desmielinizantes do SNC e do SNP
Doenças Desmielinizantes do SNC e do SNPDoenças Desmielinizantes do SNC e do SNP
Doenças Desmielinizantes do SNC e do SNP
 
Sle 2013
Sle 2013Sle 2013
Sle 2013
 
Esclerose Multipla
Esclerose MultiplaEsclerose Multipla
Esclerose Multipla
 
ela.pptx
ela.pptxela.pptx
ela.pptx
 
Doenças do sistema nervoso
Doenças do sistema nervosoDoenças do sistema nervoso
Doenças do sistema nervoso
 
Apresentação miastenia
Apresentação miasteniaApresentação miastenia
Apresentação miastenia
 
Apresentação miastenia
Apresentação miasteniaApresentação miastenia
Apresentação miastenia
 
68908323 psora-e-outros
68908323 psora-e-outros68908323 psora-e-outros
68908323 psora-e-outros
 
DIABETES TIPO 2 E SUA CORRELAÇÃO COM NEUROPATIA DIABÉTICA
DIABETES TIPO 2 E SUA CORRELAÇÃO COM NEUROPATIA DIABÉTICA DIABETES TIPO 2 E SUA CORRELAÇÃO COM NEUROPATIA DIABÉTICA
DIABETES TIPO 2 E SUA CORRELAÇÃO COM NEUROPATIA DIABÉTICA
 
Apresentação Miastenia
Apresentação MiasteniaApresentação Miastenia
Apresentação Miastenia
 
Doenças do Sistema Nervoso
Doenças do Sistema NervosoDoenças do Sistema Nervoso
Doenças do Sistema Nervoso
 
Doença de gaucher
Doença de gaucherDoença de gaucher
Doença de gaucher
 

Plus de Debora_Marques

Cartão de Visita - Frente
Cartão de Visita - FrenteCartão de Visita - Frente
Cartão de Visita - Frente
Debora_Marques
 
Cartão de Visita - Verso
Cartão de Visita - VersoCartão de Visita - Verso
Cartão de Visita - Verso
Debora_Marques
 
Plano de Sessão Autoscopia Final
Plano de Sessão Autoscopia FinalPlano de Sessão Autoscopia Final
Plano de Sessão Autoscopia Final
Debora_Marques
 
Grelha de Observação
Grelha de ObservaçãoGrelha de Observação
Grelha de Observação
Debora_Marques
 
Corrigenda de avaliação
Corrigenda de avaliaçãoCorrigenda de avaliação
Corrigenda de avaliação
Debora_Marques
 
Teste de Avaliação Autoscopia Final
Teste de Avaliação Autoscopia FinalTeste de Avaliação Autoscopia Final
Teste de Avaliação Autoscopia Final
Debora_Marques
 
Projeto de Intervenção Pedagógica (PIP)
Projeto de Intervenção Pedagógica (PIP)Projeto de Intervenção Pedagógica (PIP)
Projeto de Intervenção Pedagógica (PIP)
Debora_Marques
 
Plano de Sessão da PIP
Plano de Sessão da PIPPlano de Sessão da PIP
Plano de Sessão da PIP
Debora_Marques
 
Corrigenda de Avaliação PIP
Corrigenda de Avaliação PIPCorrigenda de Avaliação PIP
Corrigenda de Avaliação PIP
Debora_Marques
 
Teste de Avaliação PIP
Teste de Avaliação PIPTeste de Avaliação PIP
Teste de Avaliação PIP
Debora_Marques
 

Plus de Debora_Marques (20)

A convenção dos direitos da criança
A convenção dos direitos da criança  A convenção dos direitos da criança
A convenção dos direitos da criança
 
Intervenção precoce na infância em portugal
Intervenção precoce na infância em portugal Intervenção precoce na infância em portugal
Intervenção precoce na infância em portugal
 
Cartão de Visita - Frente
Cartão de Visita - FrenteCartão de Visita - Frente
Cartão de Visita - Frente
 
Cartão de Visita - Verso
Cartão de Visita - VersoCartão de Visita - Verso
Cartão de Visita - Verso
 
Questionário lactação
Questionário lactaçãoQuestionário lactação
Questionário lactação
 
Reabilitação aquática débora marques
Reabilitação aquática débora marquesReabilitação aquática débora marques
Reabilitação aquática débora marques
 
4. ficha aval aula
4. ficha aval aula4. ficha aval aula
4. ficha aval aula
 
Plano de Sessão Autoscopia Final
Plano de Sessão Autoscopia FinalPlano de Sessão Autoscopia Final
Plano de Sessão Autoscopia Final
 
Manual do Módulo II
Manual do Módulo IIManual do Módulo II
Manual do Módulo II
 
Hidroterapia PIP
Hidroterapia PIPHidroterapia PIP
Hidroterapia PIP
 
Grelha de Observação
Grelha de ObservaçãoGrelha de Observação
Grelha de Observação
 
Folheto (Manual)
Folheto (Manual)Folheto (Manual)
Folheto (Manual)
 
Esclerose múltipla
Esclerose múltiplaEsclerose múltipla
Esclerose múltipla
 
Corrigenda de avaliação
Corrigenda de avaliaçãoCorrigenda de avaliação
Corrigenda de avaliação
 
Capa Autoscopia Final
Capa Autoscopia FinalCapa Autoscopia Final
Capa Autoscopia Final
 
Teste de Avaliação Autoscopia Final
Teste de Avaliação Autoscopia FinalTeste de Avaliação Autoscopia Final
Teste de Avaliação Autoscopia Final
 
Projeto de Intervenção Pedagógica (PIP)
Projeto de Intervenção Pedagógica (PIP)Projeto de Intervenção Pedagógica (PIP)
Projeto de Intervenção Pedagógica (PIP)
 
Plano de Sessão da PIP
Plano de Sessão da PIPPlano de Sessão da PIP
Plano de Sessão da PIP
 
Corrigenda de Avaliação PIP
Corrigenda de Avaliação PIPCorrigenda de Avaliação PIP
Corrigenda de Avaliação PIP
 
Teste de Avaliação PIP
Teste de Avaliação PIPTeste de Avaliação PIP
Teste de Avaliação PIP
 

Folheto II (Manual)

  • 1. O subtipo recidivante remitenteé caracterizado Causas por recidivas imprevisíveis, seguidas de um Esclerose Múltipla A esclerose múltipla é provavelmente consequência período de tempo de relativa tranquilidade sem de uma determinada combinação de factores novos sintomas da actividade da doença. genéticos, ambientais e infecciosos. A EM não é Naesclerose múltipla secundária considerada uma doença hereditária. Têm sido progressivaexiste esclerose recidivante Definição remitente durante os estágios iniciais, e que a propostos como factores de risco de EM diversos A esclerose múltipla (EM), também designada por factores ambientais, tanto de origem infecciosa partir de determinado momento começam a como não-infecciosa. A prevalência da EM aumenta sofrer declínio neurológico entre os episódios "esclerose disseminada", é uma doençainflamatória na à medida que aumenta a distância em relação ao agudos de ataques, sem existirem quaisquer qual se verifica a degeneração das bainhas de mielina períodos claros de remissão. A esclerose múltipla equador, embora existam numerosas que envolvem os axónios do cérebro e da espinal excepções.Tem-se associado a pouca exposição solar primária progressivacorresponde a a um risco acrescido de EM. A diminuição da aproximadamente 10 a 15% dos indivíduos que medula, o que leva a que ocorra desmielinização e produção e ingestão de vitamina D tem sido o nunca tiveram remissão após os sintomas iniciais cicatrização, manifestando-se também através de um de EM.A esclerose Múltipla Primária Recidivante principal mecanismo biológico usado para explicar o alargado quadro de sinais e sintomas risco acrescido entre os que estão menos expostos à descreve os indivíduos que, desde o luz solar. aparecimento da doença, demonstram um declínio neurológico constante mas para além disso sofrem ataques adicionais. Sinais & sintomas Tipos Tratamentos O indivíduo com EM pode experimentar praticamente A EM é classificada segundo vários subtipos, ou qualquer sinal ou sintoma neurológico, incluindo padrões de progressão, que permitem prever a Dependendo do tratamento de medicina alterações sensoriais como a perda de sensibilidade evolução da doença através da análise do padrão de alternativa, as evidências que demonstram a sua táctil ou formigueiro, parestesia, fadiga muscular, progressão passado. eficácia são mal sustentadas ou inexistentes.Entre os métodos recorrentes estão a dieta de Swank, clónus, espamos ou dificuldades locomotoras; Existem 4 subtipos: recidivante remitente, baixa em gorduras saturadas,as plantas medicinais dificuldades na coordenação e de equilíbrio (ataxia); secundária progressiva, primária progressiva e (incluindo o uso de cannabis medicinal),a dificuldades na fala (disartria) ou na deglutição primária recidivante. oxigenoterapia hiperbárica e a auto-infecção (disfagia); entre outros. com os parasitas da ancilostomíase, conhecida como terapia helmíntica.