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Relacionar as atividades da agricultura e pecuária
com a urbano-industrialização brasileira;
Identificar os principais produtos da produção
agropecuária nacional;
Relacionar o modelo agroexportador e as
consequências sociais no Brasil.
Competências de Área
• Competência de área 4 - Entender as transformações técnicas e
tecnológicas e seu impacto nos processos de produção, no
desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
Habilidades
• H19 - Reconhecer as transformações técnicas e tecnológicas
que determinam as várias formas de uso e apropriação dos
• espaços rural e urbano.
• H20 - Selecionar argumentos favoráveis ou contrários às
modificações impostas pelas novas tecnologias à vida social e
• ao mundo do trabalho.
http://melo-geografia.blogspot.com.br/2013/06/diretrizes-
curriculares-em-geografia.html
O processo de mecanização agrícola no Brasil decorre da
necessidade de financiamento interno do modelo de
modernização-conservador no País.
Após o golpe de 1964 vai ocorrer uma “contra reforma agrária
no Brasil”: o Estatuto da Terra e o Estatuto do Trabalhador Rural
cria sérias restrições para o pequenos proprietários o que leva
ao forte êxodo rural.
É criado o INCRA que serve como instrumento da política de
assentamento fundiário nas Regiões de Fronteira Agrícola
(Centro-Oeste e Norte), incentivando milhares de nordestinos à
migração e os sulistas a ocuparem faixas de Cerrado no Planalto
Central.
Ainda na década de 1970, em pleno milagre econômico,
ocorreram os choque do Petróleo, em razão da formação da
OPEP (1960) para controlar a oferta do produto no mercado
internacional. Como o Brasil nessa época era totalmente
dependente de petróleo importado foi buscar substitutos, criando
o PRÓ-ÁLCOOL (1975).
Houve uma rápida expansão das áreas de plantio de cana,
provado concentração de terras e acelerado êxodo rural, em
função da substituição de vários gêneros agrícolas, e forte
elevação da dívida pública brasileira.
O processo de mecanização agrícola nos países
subdesenvolvidos estão no contexto da Revolução Verde,
década de 1970, que introduziu um conjunto de técnicas
modernas para elevar a produção, tendo a redução da
fome como principal argumento.
Todavia, a fome continua sendo um dos maiores problemas
da humanidade, que segundo dados da FAO há mais de 1
bilhão de pessoas passando fome todos os dias, e que pelo
menos 2 bilhões se alimentam muito precariamente.
http://melo-geografia.blogspot.com.br/2012/08/a-
revolucao-verde.html
Com o desenvolvimento do processo de industrialização, que teve
na cafeicultura seu primeiro agente de financiamento, vai surgir
um espaço integrado pelas relações de produção capitalista.
Mas a partir da década de 1970 que a modernização agrícola
vai ser intensificada, com as seguintes características:
Expropriação do trabalhador rural;
Dificuldades em realizar uma reforma agrária;
Uso intenso de máquinas no espaço agrário e forte êxodo
rural;
Maior integração na rede urbana brasileira, com aumento dos
fluxos de trocas capital-trabalho-consumo.
Espaço agrárioEspaço urbano
Capital
Bens e máquinas
Fertilizantes
Força de trabalho
Relação de
interdependência
entre a cidade e o
campo.
O campo vê na
cidade seu mercado
de consumo.
A cidade destina para
o campo seus
excedentes
financeiros e bens.
Mas é a cidade que
controla a demanda
de consumo.
Matérias primas
Alimentos
Insumos
Força de trabalho
5%
26%
69%
Primário
Secundário
Terciário
O setor Primário pode representar pouco na composição
total do PIB, mas tem grande peso nas exportações
nacionais, principalmente soja e gado bovino.
PRINCIPAIS PRODUTOS – MILHÕES DE
TONELADAS (2012)
Cana de açúcar 451,1
Laranja 16,3
Milho 12,9
Soja 4,65
Banana 2,25
Café 2,259
Mandioca 2,5
Algodão 0,104
Arroz 0,150
Batata 2,0
IBGE, 2013
Principal espaço técnico nacional.
Elevada produtividade, comparável à de países desenvolvidos.
Maior produção de cana para etano e açúcar, além de uma moderna pecuária
de corte e leite.
PRINCIPAIS PRODUTOS – MILHÕES DE
TONELADAS (2012)
Cana de açúcar 52,01
Laranja 1,256
Milho 23,5
Soja 18,56
Banana 1,0
Café 0,110
Mandioca 5,9
Trigo 5,07
Batata 1,29
Feijão 0,877
Arroz 8,994
IBGE, 2013Grande diversidade produtiva em razão do clima subtropical
úmido, solos férteis, modernas técnicas produtivas da pequena
a média propriedade e com forte incentivos produtivos.
PRINCIPAIS PRODUTOS – MILHÕES DE
TONELADAS (2012)
Cana de açúcar 72,8
Laranja 1,940
Milho 4,28
Soja 6,13
Banana 2,72
Café 0,156
Mandioca 8,0
Feijão 0,296
Algodão 0,885 (caroço)
Arroz 0,770
Batata 0,34
IBGE, 2013
Devido a extensa área do clima semiárido enfrenta dificuldades agrícolas.
Tem no litoral predomínio da atividade canavieira, latifúndio monocultor.
Na MAPITOBA modernização agrícola no complexo da soja, tem elevado os
problemas fundiários e provocado ciclo de êxodo rural.
Tem no Agreste a área policultora: tomate, milho, fumo, cana, feijão arroz, leite.
PRINCIPAIS PRODUTOS – MILHÕES
DE TONELADAS (2012)
Cana de açúcar 105,6
Laranja 0,142
Milho 30,39
Soja 34,8
Banana 0,250
Café 0,32
Mandioca 1,3
Feijão 0,609
Algodão 2,7 (caroço)
Arroz 0,744
Batata 0,311
O Centro-Oeste brasileiro tem se especializado com a soja e pecuária bovina
de corte.
Na década de 1970 recebeu vários estímulos governamentais para ampliar a
fronteira agrícola para atender: 1. ocupação de seu vazio demográfico e 2.
ampliar os produtos para o mercado interno e externo.
PRINCIPAIS PRODUTOS – MILHÕES DE
TONELADAS
Cana de açúcar 3,144
Laranja 0,250
Milho 1,68
Soja 2,21
Banana 0,828
Café 0,10
Mandioca 7,8
Arroz 0,946
No Norte do Brasil, bem como no Centro-Oeste, há inúmeros conflitos em
torno da terra com muita violência no meio rural.
Com a expansão da soja e pecuária bovina o desmatamento tem sido
constante, além dos conflitos nas terras indígenas.
Com apoio velado do Governo Federal a expansão da sojicultura na
Amazônia vem ocorrendo desde o final da década de 1990.
Direção da fronteira agrícola
Um Retrato da Agricultura no Brasil
(1) Outros grãos: amendoim, caroço de algodão, aveia, centeio, cevada, girassol, mamona, sorgo e triticale.
15%
12%
5%
19%
26%
3%
3%
6%11%
Área Total = 43,0 milhões de hectares
1980
13%
4%
3%
3%
13%
10%
31%
23%
Produção Total = 67,3 milhões de toneladas.
1980
Área PlantadaProdução
(1
)
10%
13%
3%7%
5%
7%
32%
23%
Área Total = 42,2 milhões de hectares
12%
3%
4%
3%
9%
23%
28%
18%
Produção Total = 85,8 milhões de toneladas.
Um Retrato da Agricultura no Brasil
1990
Área PlantadaProdução
1990
(1
)
Participação do Álcool
3% 7%
10%
23%
1980 1990 2000 2007
Área Produção(1) Outros grãos: amendoim, caroço de algodão, aveia, centeio, cevada, girassol, mamona, sorgo e triticale.
8%
9%
30%
33%
4%
5%
5%
6%
Área Total = 42,7 milhões de hectares
8%
2%
32%
28%
2%
12%
2% 14%
Produção Total = 136 milhões de toneladas.
Um Retrato da Agricultura no Brasil
2000
Área PlantadaProdução
2000
(1
)
Participação do Álcool
3% 7% 6%
14%
10%
23%
1980 1990 2000 2007
Área Produção(1) Outros grãos: amendoim, caroço de algodão, aveia, centeio, cevada, girassol, mamona, sorgo e triticale.
6%
2%
16%3%
16%
2%
28%
27%
Produção Total = 205 milhões de toneladas.
5%
7%
27%
39%
3% 7%5%
7%
Área Total = 53,7 milhões de hectares
Um Retrato da Agricultura no Brasil
(1
)
2007
Área PlantadaProdução
2007
Participação do Álcool
3% 7% 6% 7%
23%
10%
14%
16%
1980 1990 2000 2007
Área Produção(1) Outros grãos: amendoim, caroço de algodão, aveia, centeio, cevada, girassol, mamona, sorgo e triticale.
Agricultura Brasileira: Evolução da Área Plantada, Produção e Produtividade
36%
268%
169%
-50%
0%
50%
100%
150%
200%
250%
300%
19761977197819791980198119821983198419851986198719881989199019911992199319941995199619971998199920002001200220032004200520062007
VariaçãoAcumulada(%)
Área Plantada Produção Produtividade
Arroz, Feijão, Milho, Soja, Trigo, Cana-
de-Açúcar (álcool e açúcar), Amendoim,
Caroço de Algodão, Aveia, Centeio,
Cevada, Girassol, Mamona, Sorgo e
Triticale.
Oleaginosas
para
BIODIESEL B3
2.2 mi ha (0.3%)
Cana-de-Açúcar
para ETANOL
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Culturas Anuais
de Alimentos
54 mi ha (6.4%)
Áreas Não
Agricultáveis
468 mi ha (55%)
Pastagens
210 mi ha
(24.7%)
Novas Áreas
Disponíveis
para Expansão
91 mi ha
(10.7%)
Culturas
Permanentes de
Alimentos
22 mi ha (2.6%)
Uso das Terras no Brasil
Área Total = 851 milhões de hectares
Não-Agricultáveis:
- Cidades, rios e lagos
- Áreas não apropriadas para cultivo
- Áreas preservadas (florestas e áreas indígenas)
O volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas
apresenta a seguinte distribuição: Região Centro-Oeste, 72,0 milhões
de toneladas; Sul, 71,2 milhões de toneladas; Sudeste, 19,2 milhões
de toneladas; Nordeste, 16,7 milhões de toneladas e Norte, 4,3
milhões de toneladas. Comparativamente à safra passada, são
constatados incrementos de 0,1% na Sudeste, 1,7% na Centro-
Oeste, 28,3% na Sul e 39,8 na Nordeste. Na Região Norte houve
decréscimo de 9,4%. Observa-se, na figura a seguir, que o Mato
Grosso, nessa primeira avaliação para 2013, lidera como maior
produtor nacional de grãos, com uma participação de 23,4%, seguido
pelo Paraná (20,2%) e Rio Grande do Sul (15,0%), que somados
representam 58,8% do total nacional
FONTE: IBGE, 2013
O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola
(LSPA), divulgado nesta terça-feira (09/08/11) pelo
IBGE, indicou que a safra nacional total de cereais,
leguminosas e oleaginosas em 2011 pode ter uma
produção de 158,8 milhões de toneladas, 6,2%
acima ao obtido em 2010: 149,6 milhões de
toneladas.
Trigo Arroz Feijão Soja
As três principais culturas (arroz, milho e soja), que somadas
representam 90,5% da produção de cereais, leguminosas e
oleaginosas respondem por 82,3% da área a ser colhida
O Globo
Conab (2013) safra de soja de 82 milhões de ton e para o
milho 80 milhões de ton.
Trigo: 5,3 mi ton. (-8%)
Feijão: 2,9 mi ton (-22%)
Trigo Arroz Feijão Soja
Trigo Arroz Feijão Soja
A produção nacional de grãos deverá ficar em 186,148
milhões de toneladas, 12% mais do que o obtido na safra
anterior.
A Conab também divulgou novos dados para a safra de cana-
de-açúcar. A produção nacional deve chegar a 652 milhões de
toneladas, crescimento de 10,7% em relação ao período
passado.
G1.com
Atualmente o País exporta carne bovina para 170
países, só em 2008 representou mais de US$ 5 bilhões.
Os maiores compradores em 2008 foram:
Rússia (382 mil t)
Venezuela (96 mil t)
Irã (81 mil t)
Egito (65 mil t)
Hong Kong (65 mil t)
Argélia (49 mil t)
Arábia Saudita (36 mil t)
AÇÚCAR ETANOL
BRASIL 38,34 mi ton BRASIL 23,64 bi l
Sudeste 70,03% Sudeste 80,4%
Centro-Oeste 10,21% Centro-Oeste 8,3%
Nordeste 9,87% Nordeste 2,47%
Sul 8,83% Sul 6,8%
Norte 1,06% Norte 1,02%
Conab. A colheita de cana-de-açúcar deve alcançar no país 652
milhões de toneladas em 2013/14, aumento de 10,7% em relação às
588,92 milhões de toneladas do ciclo anterior. (Conab)
Em 2009 do total de carne produzida 67% destinado
ao mercado Interno e 37% ao mercado externo.
Total de 3,63 milhões de ton.
Receita menor 16,33% em relação ao ano anterior.
Segundo dados da Abef em 2008 as exportações de derivados
de aves foram de US$ 6,9 bilhões, e os maiores mercados
importadores foram:
Oriente Médio: 1,1 milhão toneladas;
União Europeia: 526 mil toneladas;
América do Sul: 329 mil toneladas;
África: 250 mil toneladas;
Rússia: 159 mil toneladas.
INCRA: Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agraria.
Criado no contexto militar para direcionar a política do
governo sobre a questão da terra. No entanto, serviu como
agente de interiorização do Brasil.
OPEP: Organização dos países exportadores de petróleo,
cartel formado pela Arábia Saudita para controlar os preços
do mercado internacional de petróleo, mas que nos dias de
hoje tem pouco poder de influência, em vista a grande oferta
do produto por outros países fora da organização.
PRONAF(1996): Programa nacional de Fortalecimento da
Agricultura Familiar. Criou linhas de crédito pelo Banco do
Brasil para os pequenos agricultores que empregam o trabalho
familiar.
Formadas inicialmente como Sociedade Agrícola e Pecuária de
Pernambuco (SAPP), no estado de Pernambuco, as Ligas tiveram como
primeira atuação a organização de 140 famílias arrendatárias no
Engenho Galileia, cujas terras não produziam mais o açúcar. O objetivo
naquele momento era auxiliar de forma assistencialista a melhoria
técnica da produção das famílias do engenho.
As ligas defendiam uma reforma agrária profunda no Brasil,
recorrendo em alguns casos a ações armadas contra medidas
repressivas e autoritárias de alguns latifundiários. Essa característica
despertou preocupação nos EUA, cuja imprensa apontava as Ligas
como uma ameaça política ao Brasil.
http://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/ligas-
camponesas-e-a-reforma-agraria.htm
Percebe-se que produtos como milho, feijão, mandioca, cana, fumo,
soja, arroz estão presentes em todas as regiões, entretanto atendem
a necessidades diferentes, por exemplo, o milho e a soja tem destino
as indústrias de alimentos, e no caso da soja também o mercado
externo.
No Nordeste a produção de gêneros alimentícios predomina na faixa
do Agreste, em razão da menor taxa de mecanização e clima,
enquanto na zona litorânea uma produção moderna para a indústria
e mercado externo.
Já na Região Norte a produção de soja desmata e reduz a
biodiversidade, além gerar diversos focos de tensão entre
trabalhadores e grandes latifundiários.
Planalto
Banco de Leis
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4504.htm
http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/12_10_17_16
_09_58_boletim_graos_-_julho_2012.pdf
http://www.valor.com.br/agro/3152062/conab-mantem-estimativa-
para-safra-brasileira-de-graos-em-201213
DIEESE, Estatísticas do meio rural 2010-2011. 4.ed. / Departamento
Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos; Núcleo de
Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural; Ministério do
Desenvolvimento Agrário. -- São Paulo: DIEESE; NEAD; MDA, 2011.
Bons estudos
Entre em contato para maiores esclarecimentos:
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Prof. Demétrio Melo

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Demétrio Brasil Produção Agropecuária Regional

  • 2. Relacionar as atividades da agricultura e pecuária com a urbano-industrialização brasileira; Identificar os principais produtos da produção agropecuária nacional; Relacionar o modelo agroexportador e as consequências sociais no Brasil.
  • 3. Competências de Área • Competência de área 4 - Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social. Habilidades • H19 - Reconhecer as transformações técnicas e tecnológicas que determinam as várias formas de uso e apropriação dos • espaços rural e urbano. • H20 - Selecionar argumentos favoráveis ou contrários às modificações impostas pelas novas tecnologias à vida social e • ao mundo do trabalho. http://melo-geografia.blogspot.com.br/2013/06/diretrizes- curriculares-em-geografia.html
  • 4. O processo de mecanização agrícola no Brasil decorre da necessidade de financiamento interno do modelo de modernização-conservador no País. Após o golpe de 1964 vai ocorrer uma “contra reforma agrária no Brasil”: o Estatuto da Terra e o Estatuto do Trabalhador Rural cria sérias restrições para o pequenos proprietários o que leva ao forte êxodo rural. É criado o INCRA que serve como instrumento da política de assentamento fundiário nas Regiões de Fronteira Agrícola (Centro-Oeste e Norte), incentivando milhares de nordestinos à migração e os sulistas a ocuparem faixas de Cerrado no Planalto Central.
  • 5. Ainda na década de 1970, em pleno milagre econômico, ocorreram os choque do Petróleo, em razão da formação da OPEP (1960) para controlar a oferta do produto no mercado internacional. Como o Brasil nessa época era totalmente dependente de petróleo importado foi buscar substitutos, criando o PRÓ-ÁLCOOL (1975). Houve uma rápida expansão das áreas de plantio de cana, provado concentração de terras e acelerado êxodo rural, em função da substituição de vários gêneros agrícolas, e forte elevação da dívida pública brasileira.
  • 6. O processo de mecanização agrícola nos países subdesenvolvidos estão no contexto da Revolução Verde, década de 1970, que introduziu um conjunto de técnicas modernas para elevar a produção, tendo a redução da fome como principal argumento. Todavia, a fome continua sendo um dos maiores problemas da humanidade, que segundo dados da FAO há mais de 1 bilhão de pessoas passando fome todos os dias, e que pelo menos 2 bilhões se alimentam muito precariamente. http://melo-geografia.blogspot.com.br/2012/08/a- revolucao-verde.html
  • 7. Com o desenvolvimento do processo de industrialização, que teve na cafeicultura seu primeiro agente de financiamento, vai surgir um espaço integrado pelas relações de produção capitalista. Mas a partir da década de 1970 que a modernização agrícola vai ser intensificada, com as seguintes características: Expropriação do trabalhador rural; Dificuldades em realizar uma reforma agrária; Uso intenso de máquinas no espaço agrário e forte êxodo rural; Maior integração na rede urbana brasileira, com aumento dos fluxos de trocas capital-trabalho-consumo.
  • 8. Espaço agrárioEspaço urbano Capital Bens e máquinas Fertilizantes Força de trabalho Relação de interdependência entre a cidade e o campo. O campo vê na cidade seu mercado de consumo. A cidade destina para o campo seus excedentes financeiros e bens. Mas é a cidade que controla a demanda de consumo. Matérias primas Alimentos Insumos Força de trabalho
  • 9. 5% 26% 69% Primário Secundário Terciário O setor Primário pode representar pouco na composição total do PIB, mas tem grande peso nas exportações nacionais, principalmente soja e gado bovino.
  • 10. PRINCIPAIS PRODUTOS – MILHÕES DE TONELADAS (2012) Cana de açúcar 451,1 Laranja 16,3 Milho 12,9 Soja 4,65 Banana 2,25 Café 2,259 Mandioca 2,5 Algodão 0,104 Arroz 0,150 Batata 2,0 IBGE, 2013 Principal espaço técnico nacional. Elevada produtividade, comparável à de países desenvolvidos. Maior produção de cana para etano e açúcar, além de uma moderna pecuária de corte e leite.
  • 11. PRINCIPAIS PRODUTOS – MILHÕES DE TONELADAS (2012) Cana de açúcar 52,01 Laranja 1,256 Milho 23,5 Soja 18,56 Banana 1,0 Café 0,110 Mandioca 5,9 Trigo 5,07 Batata 1,29 Feijão 0,877 Arroz 8,994 IBGE, 2013Grande diversidade produtiva em razão do clima subtropical úmido, solos férteis, modernas técnicas produtivas da pequena a média propriedade e com forte incentivos produtivos.
  • 12. PRINCIPAIS PRODUTOS – MILHÕES DE TONELADAS (2012) Cana de açúcar 72,8 Laranja 1,940 Milho 4,28 Soja 6,13 Banana 2,72 Café 0,156 Mandioca 8,0 Feijão 0,296 Algodão 0,885 (caroço) Arroz 0,770 Batata 0,34 IBGE, 2013 Devido a extensa área do clima semiárido enfrenta dificuldades agrícolas. Tem no litoral predomínio da atividade canavieira, latifúndio monocultor. Na MAPITOBA modernização agrícola no complexo da soja, tem elevado os problemas fundiários e provocado ciclo de êxodo rural. Tem no Agreste a área policultora: tomate, milho, fumo, cana, feijão arroz, leite.
  • 13. PRINCIPAIS PRODUTOS – MILHÕES DE TONELADAS (2012) Cana de açúcar 105,6 Laranja 0,142 Milho 30,39 Soja 34,8 Banana 0,250 Café 0,32 Mandioca 1,3 Feijão 0,609 Algodão 2,7 (caroço) Arroz 0,744 Batata 0,311 O Centro-Oeste brasileiro tem se especializado com a soja e pecuária bovina de corte. Na década de 1970 recebeu vários estímulos governamentais para ampliar a fronteira agrícola para atender: 1. ocupação de seu vazio demográfico e 2. ampliar os produtos para o mercado interno e externo.
  • 14. PRINCIPAIS PRODUTOS – MILHÕES DE TONELADAS Cana de açúcar 3,144 Laranja 0,250 Milho 1,68 Soja 2,21 Banana 0,828 Café 0,10 Mandioca 7,8 Arroz 0,946 No Norte do Brasil, bem como no Centro-Oeste, há inúmeros conflitos em torno da terra com muita violência no meio rural. Com a expansão da soja e pecuária bovina o desmatamento tem sido constante, além dos conflitos nas terras indígenas. Com apoio velado do Governo Federal a expansão da sojicultura na Amazônia vem ocorrendo desde o final da década de 1990. Direção da fronteira agrícola
  • 15. Um Retrato da Agricultura no Brasil (1) Outros grãos: amendoim, caroço de algodão, aveia, centeio, cevada, girassol, mamona, sorgo e triticale. 15% 12% 5% 19% 26% 3% 3% 6%11% Área Total = 43,0 milhões de hectares 1980 13% 4% 3% 3% 13% 10% 31% 23% Produção Total = 67,3 milhões de toneladas. 1980 Área PlantadaProdução (1 )
  • 16. 10% 13% 3%7% 5% 7% 32% 23% Área Total = 42,2 milhões de hectares 12% 3% 4% 3% 9% 23% 28% 18% Produção Total = 85,8 milhões de toneladas. Um Retrato da Agricultura no Brasil 1990 Área PlantadaProdução 1990 (1 ) Participação do Álcool 3% 7% 10% 23% 1980 1990 2000 2007 Área Produção(1) Outros grãos: amendoim, caroço de algodão, aveia, centeio, cevada, girassol, mamona, sorgo e triticale.
  • 17. 8% 9% 30% 33% 4% 5% 5% 6% Área Total = 42,7 milhões de hectares 8% 2% 32% 28% 2% 12% 2% 14% Produção Total = 136 milhões de toneladas. Um Retrato da Agricultura no Brasil 2000 Área PlantadaProdução 2000 (1 ) Participação do Álcool 3% 7% 6% 14% 10% 23% 1980 1990 2000 2007 Área Produção(1) Outros grãos: amendoim, caroço de algodão, aveia, centeio, cevada, girassol, mamona, sorgo e triticale.
  • 18. 6% 2% 16%3% 16% 2% 28% 27% Produção Total = 205 milhões de toneladas. 5% 7% 27% 39% 3% 7%5% 7% Área Total = 53,7 milhões de hectares Um Retrato da Agricultura no Brasil (1 ) 2007 Área PlantadaProdução 2007 Participação do Álcool 3% 7% 6% 7% 23% 10% 14% 16% 1980 1990 2000 2007 Área Produção(1) Outros grãos: amendoim, caroço de algodão, aveia, centeio, cevada, girassol, mamona, sorgo e triticale.
  • 19. Agricultura Brasileira: Evolução da Área Plantada, Produção e Produtividade 36% 268% 169% -50% 0% 50% 100% 150% 200% 250% 300% 19761977197819791980198119821983198419851986198719881989199019911992199319941995199619971998199920002001200220032004200520062007 VariaçãoAcumulada(%) Área Plantada Produção Produtividade Arroz, Feijão, Milho, Soja, Trigo, Cana- de-Açúcar (álcool e açúcar), Amendoim, Caroço de Algodão, Aveia, Centeio, Cevada, Girassol, Mamona, Sorgo e Triticale.
  • 20. Oleaginosas para BIODIESEL B3 2.2 mi ha (0.3%) Cana-de-Açúcar para ETANOL 3.3 mi ha (0.4%) Culturas Anuais de Alimentos 54 mi ha (6.4%) Áreas Não Agricultáveis 468 mi ha (55%) Pastagens 210 mi ha (24.7%) Novas Áreas Disponíveis para Expansão 91 mi ha (10.7%) Culturas Permanentes de Alimentos 22 mi ha (2.6%) Uso das Terras no Brasil Área Total = 851 milhões de hectares Não-Agricultáveis: - Cidades, rios e lagos - Áreas não apropriadas para cultivo - Áreas preservadas (florestas e áreas indígenas)
  • 21. O volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresenta a seguinte distribuição: Região Centro-Oeste, 72,0 milhões de toneladas; Sul, 71,2 milhões de toneladas; Sudeste, 19,2 milhões de toneladas; Nordeste, 16,7 milhões de toneladas e Norte, 4,3 milhões de toneladas. Comparativamente à safra passada, são constatados incrementos de 0,1% na Sudeste, 1,7% na Centro- Oeste, 28,3% na Sul e 39,8 na Nordeste. Na Região Norte houve decréscimo de 9,4%. Observa-se, na figura a seguir, que o Mato Grosso, nessa primeira avaliação para 2013, lidera como maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 23,4%, seguido pelo Paraná (20,2%) e Rio Grande do Sul (15,0%), que somados representam 58,8% do total nacional FONTE: IBGE, 2013
  • 22. O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado nesta terça-feira (09/08/11) pelo IBGE, indicou que a safra nacional total de cereais, leguminosas e oleaginosas em 2011 pode ter uma produção de 158,8 milhões de toneladas, 6,2% acima ao obtido em 2010: 149,6 milhões de toneladas. Trigo Arroz Feijão Soja
  • 23. As três principais culturas (arroz, milho e soja), que somadas representam 90,5% da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas respondem por 82,3% da área a ser colhida O Globo Conab (2013) safra de soja de 82 milhões de ton e para o milho 80 milhões de ton. Trigo: 5,3 mi ton. (-8%) Feijão: 2,9 mi ton (-22%) Trigo Arroz Feijão Soja
  • 24. Trigo Arroz Feijão Soja A produção nacional de grãos deverá ficar em 186,148 milhões de toneladas, 12% mais do que o obtido na safra anterior. A Conab também divulgou novos dados para a safra de cana- de-açúcar. A produção nacional deve chegar a 652 milhões de toneladas, crescimento de 10,7% em relação ao período passado. G1.com
  • 25. Atualmente o País exporta carne bovina para 170 países, só em 2008 representou mais de US$ 5 bilhões. Os maiores compradores em 2008 foram: Rússia (382 mil t) Venezuela (96 mil t) Irã (81 mil t) Egito (65 mil t) Hong Kong (65 mil t) Argélia (49 mil t) Arábia Saudita (36 mil t)
  • 26. AÇÚCAR ETANOL BRASIL 38,34 mi ton BRASIL 23,64 bi l Sudeste 70,03% Sudeste 80,4% Centro-Oeste 10,21% Centro-Oeste 8,3% Nordeste 9,87% Nordeste 2,47% Sul 8,83% Sul 6,8% Norte 1,06% Norte 1,02% Conab. A colheita de cana-de-açúcar deve alcançar no país 652 milhões de toneladas em 2013/14, aumento de 10,7% em relação às 588,92 milhões de toneladas do ciclo anterior. (Conab)
  • 27. Em 2009 do total de carne produzida 67% destinado ao mercado Interno e 37% ao mercado externo. Total de 3,63 milhões de ton. Receita menor 16,33% em relação ao ano anterior.
  • 28. Segundo dados da Abef em 2008 as exportações de derivados de aves foram de US$ 6,9 bilhões, e os maiores mercados importadores foram: Oriente Médio: 1,1 milhão toneladas; União Europeia: 526 mil toneladas; América do Sul: 329 mil toneladas; África: 250 mil toneladas; Rússia: 159 mil toneladas.
  • 29. INCRA: Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agraria. Criado no contexto militar para direcionar a política do governo sobre a questão da terra. No entanto, serviu como agente de interiorização do Brasil. OPEP: Organização dos países exportadores de petróleo, cartel formado pela Arábia Saudita para controlar os preços do mercado internacional de petróleo, mas que nos dias de hoje tem pouco poder de influência, em vista a grande oferta do produto por outros países fora da organização. PRONAF(1996): Programa nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. Criou linhas de crédito pelo Banco do Brasil para os pequenos agricultores que empregam o trabalho familiar.
  • 30. Formadas inicialmente como Sociedade Agrícola e Pecuária de Pernambuco (SAPP), no estado de Pernambuco, as Ligas tiveram como primeira atuação a organização de 140 famílias arrendatárias no Engenho Galileia, cujas terras não produziam mais o açúcar. O objetivo naquele momento era auxiliar de forma assistencialista a melhoria técnica da produção das famílias do engenho. As ligas defendiam uma reforma agrária profunda no Brasil, recorrendo em alguns casos a ações armadas contra medidas repressivas e autoritárias de alguns latifundiários. Essa característica despertou preocupação nos EUA, cuja imprensa apontava as Ligas como uma ameaça política ao Brasil. http://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/ligas- camponesas-e-a-reforma-agraria.htm
  • 31. Percebe-se que produtos como milho, feijão, mandioca, cana, fumo, soja, arroz estão presentes em todas as regiões, entretanto atendem a necessidades diferentes, por exemplo, o milho e a soja tem destino as indústrias de alimentos, e no caso da soja também o mercado externo. No Nordeste a produção de gêneros alimentícios predomina na faixa do Agreste, em razão da menor taxa de mecanização e clima, enquanto na zona litorânea uma produção moderna para a indústria e mercado externo. Já na Região Norte a produção de soja desmata e reduz a biodiversidade, além gerar diversos focos de tensão entre trabalhadores e grandes latifundiários.
  • 32. Planalto Banco de Leis http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4504.htm http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/12_10_17_16 _09_58_boletim_graos_-_julho_2012.pdf http://www.valor.com.br/agro/3152062/conab-mantem-estimativa- para-safra-brasileira-de-graos-em-201213 DIEESE, Estatísticas do meio rural 2010-2011. 4.ed. / Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos; Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural; Ministério do Desenvolvimento Agrário. -- São Paulo: DIEESE; NEAD; MDA, 2011.
  • 33. Bons estudos Entre em contato para maiores esclarecimentos: www.facebook.com/demetrio.melo.71 www.melo-geografia.blogspot.com www.slideshare.net/Demetrio33 Prof. Demétrio Melo