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CÃES PRODUZINDO CÃES?
            ISSO NÃO É EVOLUÇÃO!



              escrito por Dr. Don
                     Batten



Powerpoint Apresentação por Dennis Molinski
Museus, escolas, colégios e cursos universitários em
biologia enfatizam a variação como sendo parte de um
tipo de “evidência” para a evolução. Por exemplo, o
Museu de História Natural de Londres diz que a procriação
de cães demonstra evolução. Presumivelmente tudo o que
você deve fazer é reproduzir cães por longo tempo e você
obterá algo que não é um cão–algo que é basicamente
diferente. Para os que não estão a par do assunto isso
pode parecer convincente–afinal, há muitas e variadas
espécies de cães. De qualquer modo, a evidência de
procriação e a genética atualmente são um enorme
problema para o evolucionismo. Apesar de muitas
raças e da geração de muitas variedades de cães, de
chihuahuas a cães dinamarqueses, cães ainda’são cães.
Cães sempre produziram somente cães. Rosas sempre
produziram somente rosas.
Como biólogo com Ph.D. em
fisiologia vegetal e uma
experiência de mais de 20 anos
de pesquisas, incluindo a
reprodução de árvores frutíferas,
creio que a genética é um dos
maiores problemas para os
evolucionistas. Por quê? Porque
não há mecanismo para a
aquisição de a características
novas, mais complexas nos seres
vivos. Não há meios de gerar
uma nova for informação
genética necessária. Evolução
de micróbios a seres humanos
reclama tal mecanismo.
Um recente recenseamento em estudantes antes
e depois de um curso de genética na Central
Michigan University (EUA) mostrou que o número
de estudantes crentes em evolução declinou de
81% antes do curso para 62% depois, embora
o curso tenha sido quase que certamente
lecionado de uma perspectiva evolucionista.1 Se
o curso foi lecionado sem a inevitável tendência
evolucionista, a mudança de postura acerca do
criacionismo nunca foi tão forte!
1. Porcos produzem porcos!
Como um tipo básico de organismo
converte-se em algo fundamentalmente
diferente? Um criador de porcos no Reino
Unido ouviu um acadêmico evolucionista falar
sobre como a reprodução de animais de
fazenda demonstra evolução. Ao fim da
preleção o criador de porcos disse: “Professor,
eu não entendo isso que o senhor está falando.
Quando eu cruzo
porcos, eu tenho
porcos- se não fosse
assim eu estaria fora
do negócio!”
O evolucionista Dr. Keith Stuart
Thompson disse: “A evolução é
dificultada exteriormente pelas
insistentes importunações de anti-
cientistas, e importunada
interiormente pelas problemáticas
complexidades da genética e
mecanismos de desenvolvimento,
e novas questões sobre o
mistério central: a própria
evolução”.2 Em outras palavras,
como podem os incríveis e
complexos sistemas
bioquímicos nos seres vivos
acontecerem por um processo
natural concebível?
E também como mudanças aleatórias em um
sistema complexo pôde transforma-lo em
algo diferente–algo fundamentalmente novo?
O que Thompson disse há 13 anos atrás tem
sido amplificado pelos estudos na biologia
molecular, desde então. Toda nova descoberta
parece ser outro prego no caixão das origens
naturalistas (evolução). Como um estudante
graduado na University de Sydney eu entrei em
um curso de bioquímica cobrindo a operação de
um gene bacteriano codificador de um complexo
enzimático que quebra a lactose, o açúcar do
leite.
As enzimas só são produzidas se a lactose
está disponível. Eu achei isso fascinante. O
sistema foi muito belamente desenhado e
finamente harmonizado para fazer o que faz.
Em uma palestra de fim de curso vi um
estudante perguntar ao preletor como um
sistema poderia evoluir. A resposta? “Não
poderia”. Sistemas complexos e de tal
maneira integrados não podem acontecer
por meio de mudanças, processos
aleatórios (mutações, etc.)
2. Soletrando
Dr. Michael Denton, um biólogo
molecular, esceveu sobre o
problem no seu livro,
Evolução:Uma Teoria em Crise.


 Dr. Denton, embora não seja cristão ou criacionista,
reconhece os problemas para a idéia de processos
ao acaso gerando seres vivos ou gerando novas
informações genéticas. O livro de Denton foi
publicado em 1985, mas não é obsoleto em
substancialmente nenhuma área. Pelo fato de ter sido
escrito por um especialista em sua área, o livro é
muitíssimo agradável de se ler.
Não se tem conhecimento de nenhum processo
natural que gere características novas, mais
complexas. Se um réptil se transformou em um
pássaro, o réptil teve que, juntamente com outras
improváveis mudanças, adquirir a habilidade de
produzir penas. Para fazer um réptil produzir
penas são necessários novos genes que
sintetizem as proteínas necessárias para a
produção de penas. A chance de um processo
natural criar um novo gene codificador para
uma proteína fundamentalmente diferente
daquela já apresentada é essencialmente zero.
3. Novas “espécies”
        Novas “espécies” podem
        e têm-se formado, se por
        definição nos referimos a
        algo que não pode cruzar
        com outras espécies do
        mesmo gênero, mas
        isso não é evidência de
        evolução. As novas
        espécies não
        têm novas informações
        genéticas!
Por exemplo, uma “nova espécie” surgiu
 em Drosophila, o díptero tão popular
fomentado em laboratórios de genética de
estudantes universitários. A nova espécie
não pode cruzar com espécies de sua
parentela, mas é fértil com seu próprio tipo;
então é, por definição, uma nova “espécie”.
Todavia, não há novas informações
genéticas, somente a recombinação
física dos genes de um cromossomo–
processo tecnicamente chamado de
“translocação cromossômica”.
Para conseguir uma evolução “de
bactéria a Bach” é necessário inserir
incríveis quantidades de novas
informações. Uma bactéria típica possui
cerca de 2.000 proteínas; um humano,
mais de 100.000. Para todo passo
adiante na evolução é necessário que
sejam adicionadas novas informações.
De onde elas vêm? Não de mutações–
elas degradam informações.
Carl Sagan,
evolucionista ardoroso,
admitiu: “… mutações
ocorrem ao acaso e
são quase
uniformemente
prejudiciais–é raro que
uma máquina de
precisão seja
aperfeiçoada por uma
mudança casual nas
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la.”4
4. … mas não novos “tipos”

Existem muitas raças
de pombos, gado,
cavalos, cães, etc.,
mas eles são todos
pombos, gado, cavalos,
cães, etc.
Recombinação de
genes existentes pode
produzir enorme
variação dentro de um
tipo, mas a variação é
limitada pelos genes
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Micro-evolução- mas não Novas
         Informações
  Se não há genes presentes para a
 produção de penas, você pode cruzar
 répteis por um bilhão de anos e você não
 conseguirá nada com penas! Poliploidia
 (multiplicação do número de cromossomos),
 translocações cromossômicas,
 recombinação e até (possivelmente)
 mutações podem gerar “novas espécies”,
 mas não novas informações, não novas
 características as quais não possuíam
 genes para produzi-las.
Como uma mutação pode
  causar resistência
É possível para mutações “criadas” gerar
novas variações com traços que são
“melhorados” do ponto de vista humano
(exemplos: plantas de trigo menores,
proteínas de qualidade diferentes, baixos
níveis de toxinas, etc.). Como cada
“melhora” tem sido investigada de uma
perspectiva molecular, pesquisadores têm
descoberto que o “novo” traço não é
obrigatoriamente a aparição de uma nova
proteína, mas a modificação de uma pré-
existente, mesmo quando parece ser um
novo traço, como resistência a herbicidas.
No debate criação/evolução, tenha em mente
que variação em uma espécie, ocorrida através
da reprodução ou adaptação, não é evolução.
Toda evidência biológica/genética para
evolução é atualmente variação dentro
de uma espécie, e isso não é
evolução de maneira nenhuma.
Isso inclui mariposas pontilhadas,
resistência das bactérias a
antibióticos, resistência a
inseticidas, “evolução” do cavalo,
tentilhões de Galápagos,
andorinhas-do-mar ártico, etc.
Criacionistas reconhecem o papel da
seleção natural no mundo atual, na
freqüência de genes mutados em
populações, mas isso não tem nada a
ver com evolução de alguma fabulosa
forma de vida “simples” para um ser
humano através de bilhões de anos,
porque a seleção natural não pode
gerar novas informações. Mutações,
poliploidia, etc. também não podem.
Microevoluçao
Evolucionistas muitas vezes denominam as
variações naturais em seres vivos
“microevolução”. Essas pessoas se iludem ao
pensar que, já que as variações são reais, a
própria evolução–de moléculas a humanos–
também está provada. Não há conexão lógica
entre freqüências de genes variantes em
populações de mariposas pontilhadas, por
exemplo, e a origem dos mesmos genes, que
é o que os evolucionistas pretendem que a
teoria explique.
Em um documento recente, o evolucionista Dr.
George Gabor Miklos resumiu bem quando
disse: “Nós podemos examinar a variação
natural em todos os níveis… como também
elaborar hipóteses sobre eventos evolutivos
em percevejos, ursos e braqueápodes até
que o planeta fique obsoleto, mas nós
continuaremos até o fim com percevejos,
braqueápodes e ursos. Nenhum desses
corpos planeja se transformar em rotíferos,
nematelmintos ou rincocelos.”5
Deus criou todas as espécies de seres vivos
com a capacidade genética para a variação
pela recombinação da informação genética, dos
genes, através do processo de reprodução.
Variação Limitada
Contudo, a variação é basicamente limitada
àqueles genes criados, com a adição de
alguma variação extra devida às mutações
não-letais nos genes originais. As variações
extras causadas por mutações genéticas
provavelmente incluem certas características
visíveis* como pele sardenta, olhos azuis,
cabelo loiro, inabilidade de enrolar a língua,
falta dos lobos das orelhas, e padrões de
calvície masculina.
Gênesis 1:11-12
Os seres vivos reproduzem-se de acordo
com suas espécies, como diz a Bíblia.
Sempre foi assim e sempre será–enquanto
este mundo existir. Gênesis 1:11,12. 11 E
disse Deus: Produza a terra erva verde, erva
que dê semente, árvore frutífera que dê fruto
segundo a sua espécie, cuja semente está
nela sobre a terra; e assim foi. 12 E a terra
produziu erva, erva dando semente conforme
a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja
semente está nela conforme a sua espécie;
e viu Deus que era bom.
Genesis 1:21,24-25
      Gênesis 1:21,24,25 . 21 E Deus criou as
    grandes baleias, e todo o réptil de alma vivente
    que as águas abundantemente produziram
    conforme as suas espécies; e toda a ave de
    asas conforme a sua espécie; e viu Deus que
    era bom. 24 E disse Deus: Produza a terra alma
    vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis
    e feras da terra conforme a sua espécie; e
    assim foi. 25 E fez Deus as feras da terra
    conforme a sua espécie, e o gado conforme a
    sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a
    sua espécie; e viu Deus que era bom.
Subespécie é Variação
                            Por D.E.Molinski
   Os criacionistas concordam com os evolucionistas que
    subespécies ocorrem através da seleção natural e isolamento,
    mas isso é variação dentro do originalmente criado"espécie". Mas
    acordo com a definição moderna científico das “espécies” uma
    nova"espécie" foi criado. No entanto, segundo a
    Bíblia classificação mais geral da “espécie” ou “tipo”, apenas uma
    variação da espécie original se desenvolveu. O
    argumento sobre espécies criadas é mais um argumento
    sobre semântica e definições de palavras do que o
    que realmente ocorre. Mas uma nova subespécie não prova que
    as bactérias evolução do homem. As subespécies não
    desenvolveu novas informações, mas só usou a
    informação dormente nas espécies originais ou teve uma perda de
    informação. Além disso, uma nova subespécie não resolve o
    problema de criar vida a partir de não-vida que não tem sido o
    foco desta apresentação.
Referências
   Hodgson, R.K.; Hodgson, S.-p. C. Uma pesquisa sobre a
    compreensão de estudantes universitários do lugar da
    biologia evolutiva na controvérsia criação / evolução.
   Creation/Evolution Vol. 34, Summer, 1994, pp. 29–37.
   Thompson, Dr Keith Stuart. In: American Scientist, Vol.70,
    September–October 1982, p. 529.
   Denton, Michael. Evolution:A Theory in Crisis. Burnett
    Books. London, 1985.
   Sagan, Carl. The Dragons of Eden. Hodder and Stoughton.
    London, 1977, p. 28.
   Miklos, George L. Gabor. Emergência de complexidades
    organizacionais durante a evolução dos metazoários:
    perspectivas da biologia molecular, paleontologia e do
    neodarwinismo. Mem. Assoc. Australas. Palaeontols 15,
    1993, p. 25.
   A Bíblia Sagrada, Traduzida em Português por João Ferreira
    de Almeida.
   Powerpoint apresentação por D.E.Molinski, Portugal 2012.

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Cães produzindo cães? Isso não é evolução

  • 1. CÃES PRODUZINDO CÃES? ISSO NÃO É EVOLUÇÃO! escrito por Dr. Don Batten Powerpoint Apresentação por Dennis Molinski
  • 2. Museus, escolas, colégios e cursos universitários em biologia enfatizam a variação como sendo parte de um tipo de “evidência” para a evolução. Por exemplo, o Museu de História Natural de Londres diz que a procriação de cães demonstra evolução. Presumivelmente tudo o que você deve fazer é reproduzir cães por longo tempo e você obterá algo que não é um cão–algo que é basicamente diferente. Para os que não estão a par do assunto isso pode parecer convincente–afinal, há muitas e variadas espécies de cães. De qualquer modo, a evidência de procriação e a genética atualmente são um enorme problema para o evolucionismo. Apesar de muitas raças e da geração de muitas variedades de cães, de chihuahuas a cães dinamarqueses, cães ainda’são cães. Cães sempre produziram somente cães. Rosas sempre produziram somente rosas.
  • 3. Como biólogo com Ph.D. em fisiologia vegetal e uma experiência de mais de 20 anos de pesquisas, incluindo a reprodução de árvores frutíferas, creio que a genética é um dos maiores problemas para os evolucionistas. Por quê? Porque não há mecanismo para a aquisição de a características novas, mais complexas nos seres vivos. Não há meios de gerar uma nova for informação genética necessária. Evolução de micróbios a seres humanos reclama tal mecanismo.
  • 4. Um recente recenseamento em estudantes antes e depois de um curso de genética na Central Michigan University (EUA) mostrou que o número de estudantes crentes em evolução declinou de 81% antes do curso para 62% depois, embora o curso tenha sido quase que certamente lecionado de uma perspectiva evolucionista.1 Se o curso foi lecionado sem a inevitável tendência evolucionista, a mudança de postura acerca do criacionismo nunca foi tão forte!
  • 5. 1. Porcos produzem porcos! Como um tipo básico de organismo converte-se em algo fundamentalmente diferente? Um criador de porcos no Reino Unido ouviu um acadêmico evolucionista falar sobre como a reprodução de animais de fazenda demonstra evolução. Ao fim da preleção o criador de porcos disse: “Professor, eu não entendo isso que o senhor está falando. Quando eu cruzo porcos, eu tenho porcos- se não fosse assim eu estaria fora do negócio!”
  • 6. O evolucionista Dr. Keith Stuart Thompson disse: “A evolução é dificultada exteriormente pelas insistentes importunações de anti- cientistas, e importunada interiormente pelas problemáticas complexidades da genética e mecanismos de desenvolvimento, e novas questões sobre o mistério central: a própria evolução”.2 Em outras palavras, como podem os incríveis e complexos sistemas bioquímicos nos seres vivos acontecerem por um processo natural concebível?
  • 7. E também como mudanças aleatórias em um sistema complexo pôde transforma-lo em algo diferente–algo fundamentalmente novo? O que Thompson disse há 13 anos atrás tem sido amplificado pelos estudos na biologia molecular, desde então. Toda nova descoberta parece ser outro prego no caixão das origens naturalistas (evolução). Como um estudante graduado na University de Sydney eu entrei em um curso de bioquímica cobrindo a operação de um gene bacteriano codificador de um complexo enzimático que quebra a lactose, o açúcar do leite.
  • 8. As enzimas só são produzidas se a lactose está disponível. Eu achei isso fascinante. O sistema foi muito belamente desenhado e finamente harmonizado para fazer o que faz. Em uma palestra de fim de curso vi um estudante perguntar ao preletor como um sistema poderia evoluir. A resposta? “Não poderia”. Sistemas complexos e de tal maneira integrados não podem acontecer por meio de mudanças, processos aleatórios (mutações, etc.)
  • 9. 2. Soletrando Dr. Michael Denton, um biólogo molecular, esceveu sobre o problem no seu livro, Evolução:Uma Teoria em Crise. Dr. Denton, embora não seja cristão ou criacionista, reconhece os problemas para a idéia de processos ao acaso gerando seres vivos ou gerando novas informações genéticas. O livro de Denton foi publicado em 1985, mas não é obsoleto em substancialmente nenhuma área. Pelo fato de ter sido escrito por um especialista em sua área, o livro é muitíssimo agradável de se ler.
  • 10. Não se tem conhecimento de nenhum processo natural que gere características novas, mais complexas. Se um réptil se transformou em um pássaro, o réptil teve que, juntamente com outras improváveis mudanças, adquirir a habilidade de produzir penas. Para fazer um réptil produzir penas são necessários novos genes que sintetizem as proteínas necessárias para a produção de penas. A chance de um processo natural criar um novo gene codificador para uma proteína fundamentalmente diferente daquela já apresentada é essencialmente zero.
  • 11. 3. Novas “espécies” Novas “espécies” podem e têm-se formado, se por definição nos referimos a algo que não pode cruzar com outras espécies do mesmo gênero, mas isso não é evidência de evolução. As novas espécies não têm novas informações genéticas!
  • 12. Por exemplo, uma “nova espécie” surgiu em Drosophila, o díptero tão popular fomentado em laboratórios de genética de estudantes universitários. A nova espécie não pode cruzar com espécies de sua parentela, mas é fértil com seu próprio tipo; então é, por definição, uma nova “espécie”. Todavia, não há novas informações genéticas, somente a recombinação física dos genes de um cromossomo– processo tecnicamente chamado de “translocação cromossômica”.
  • 13. Para conseguir uma evolução “de bactéria a Bach” é necessário inserir incríveis quantidades de novas informações. Uma bactéria típica possui cerca de 2.000 proteínas; um humano, mais de 100.000. Para todo passo adiante na evolução é necessário que sejam adicionadas novas informações. De onde elas vêm? Não de mutações– elas degradam informações.
  • 14. Carl Sagan, evolucionista ardoroso, admitiu: “… mutações ocorrem ao acaso e são quase uniformemente prejudiciais–é raro que uma máquina de precisão seja aperfeiçoada por uma mudança casual nas instruções para faze- la.”4
  • 15. 4. … mas não novos “tipos” Existem muitas raças de pombos, gado, cavalos, cães, etc., mas eles são todos pombos, gado, cavalos, cães, etc. Recombinação de genes existentes pode produzir enorme variação dentro de um tipo, mas a variação é limitada pelos genes presentes.
  • 16. Micro-evolução- mas não Novas Informações Se não há genes presentes para a produção de penas, você pode cruzar répteis por um bilhão de anos e você não conseguirá nada com penas! Poliploidia (multiplicação do número de cromossomos), translocações cromossômicas, recombinação e até (possivelmente) mutações podem gerar “novas espécies”, mas não novas informações, não novas características as quais não possuíam genes para produzi-las.
  • 17. Como uma mutação pode causar resistência
  • 18. É possível para mutações “criadas” gerar novas variações com traços que são “melhorados” do ponto de vista humano (exemplos: plantas de trigo menores, proteínas de qualidade diferentes, baixos níveis de toxinas, etc.). Como cada “melhora” tem sido investigada de uma perspectiva molecular, pesquisadores têm descoberto que o “novo” traço não é obrigatoriamente a aparição de uma nova proteína, mas a modificação de uma pré- existente, mesmo quando parece ser um novo traço, como resistência a herbicidas.
  • 19. No debate criação/evolução, tenha em mente que variação em uma espécie, ocorrida através da reprodução ou adaptação, não é evolução. Toda evidência biológica/genética para evolução é atualmente variação dentro de uma espécie, e isso não é evolução de maneira nenhuma. Isso inclui mariposas pontilhadas, resistência das bactérias a antibióticos, resistência a inseticidas, “evolução” do cavalo, tentilhões de Galápagos, andorinhas-do-mar ártico, etc.
  • 20. Criacionistas reconhecem o papel da seleção natural no mundo atual, na freqüência de genes mutados em populações, mas isso não tem nada a ver com evolução de alguma fabulosa forma de vida “simples” para um ser humano através de bilhões de anos, porque a seleção natural não pode gerar novas informações. Mutações, poliploidia, etc. também não podem.
  • 21. Microevoluçao Evolucionistas muitas vezes denominam as variações naturais em seres vivos “microevolução”. Essas pessoas se iludem ao pensar que, já que as variações são reais, a própria evolução–de moléculas a humanos– também está provada. Não há conexão lógica entre freqüências de genes variantes em populações de mariposas pontilhadas, por exemplo, e a origem dos mesmos genes, que é o que os evolucionistas pretendem que a teoria explique.
  • 22. Em um documento recente, o evolucionista Dr. George Gabor Miklos resumiu bem quando disse: “Nós podemos examinar a variação natural em todos os níveis… como também elaborar hipóteses sobre eventos evolutivos em percevejos, ursos e braqueápodes até que o planeta fique obsoleto, mas nós continuaremos até o fim com percevejos, braqueápodes e ursos. Nenhum desses corpos planeja se transformar em rotíferos, nematelmintos ou rincocelos.”5
  • 23. Deus criou todas as espécies de seres vivos com a capacidade genética para a variação pela recombinação da informação genética, dos genes, através do processo de reprodução.
  • 24. Variação Limitada Contudo, a variação é basicamente limitada àqueles genes criados, com a adição de alguma variação extra devida às mutações não-letais nos genes originais. As variações extras causadas por mutações genéticas provavelmente incluem certas características visíveis* como pele sardenta, olhos azuis, cabelo loiro, inabilidade de enrolar a língua, falta dos lobos das orelhas, e padrões de calvície masculina.
  • 25. Gênesis 1:11-12 Os seres vivos reproduzem-se de acordo com suas espécies, como diz a Bíblia. Sempre foi assim e sempre será–enquanto este mundo existir. Gênesis 1:11,12. 11 E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi. 12 E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.
  • 26. Genesis 1:21,24-25  Gênesis 1:21,24,25 . 21 E Deus criou as grandes baleias, e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies; e toda a ave de asas conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom. 24 E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis e feras da terra conforme a sua espécie; e assim foi. 25 E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.
  • 27. Subespécie é Variação Por D.E.Molinski  Os criacionistas concordam com os evolucionistas que subespécies ocorrem através da seleção natural e isolamento, mas isso é variação dentro do originalmente criado"espécie". Mas acordo com a definição moderna científico das “espécies” uma nova"espécie" foi criado. No entanto, segundo a Bíblia classificação mais geral da “espécie” ou “tipo”, apenas uma variação da espécie original se desenvolveu. O argumento sobre espécies criadas é mais um argumento sobre semântica e definições de palavras do que o que realmente ocorre. Mas uma nova subespécie não prova que as bactérias evolução do homem. As subespécies não desenvolveu novas informações, mas só usou a informação dormente nas espécies originais ou teve uma perda de informação. Além disso, uma nova subespécie não resolve o problema de criar vida a partir de não-vida que não tem sido o foco desta apresentação.
  • 28. Referências  Hodgson, R.K.; Hodgson, S.-p. C. Uma pesquisa sobre a compreensão de estudantes universitários do lugar da biologia evolutiva na controvérsia criação / evolução.  Creation/Evolution Vol. 34, Summer, 1994, pp. 29–37.  Thompson, Dr Keith Stuart. In: American Scientist, Vol.70, September–October 1982, p. 529.  Denton, Michael. Evolution:A Theory in Crisis. Burnett Books. London, 1985.  Sagan, Carl. The Dragons of Eden. Hodder and Stoughton. London, 1977, p. 28.  Miklos, George L. Gabor. Emergência de complexidades organizacionais durante a evolução dos metazoários: perspectivas da biologia molecular, paleontologia e do neodarwinismo. Mem. Assoc. Australas. Palaeontols 15, 1993, p. 25.  A Bíblia Sagrada, Traduzida em Português por João Ferreira de Almeida.  Powerpoint apresentação por D.E.Molinski, Portugal 2012.