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Cláudio da Silva
BA Development & NGO Management
MA Urban Policy & Planning


Apresentação breve da noção de Inclusão Financeira



Analise critica do panorama financeiro de Angola



Referencia sucinta das características demográficas do
território



Conclusões, seguidas de questões para reflexão e debate


“Prestação de serviços financeiros a um custo acessível
para grandes secções de grupos de renda menos
favorecidas e de baixa”




Regan and Paxton (2003)

O acesso da população a serviços financeiros básicos,
incluindo instrumentos de pagamento seguros e
eficientes, independentemente do seu rendimento e da
sua localização geográfica no território nacional.


BNA (2012)


Segundo o BNA, IF pressupõe a maximização dos serviços considerados
básicos financeiros, um direito de cidadania.



Objectivos complementares :
1. Incluir o maior número de cidadãos e empresas no sistema financeiro
2. Munir a população assim como os agentes económicos, de conhecimento
sobre o funcionamento dos instrumentos de acesso e na utilização do sistema
financeiro.
3. Conceder o acesso e uso pela população, de serviços financeiros adequados
às suas necessidades, contribuindo para a melhoria da sua qualidade de vida.
Fonte: BNA (2012)
Lado da Procura
Literacia Financeira Justa e Adequada

&

Lado da Oferta

Inclusão FinanceiraAcesso

Economias em desenvolvimento enfrentam o
problema do baixo nível de alfabetização, falta de
acessibilidade e baixa demanda. Por isso, é
necessário para o desenvolvimento de um índice
para medir tanto acesso, bem como o nível de
conhecimentos.
Fonte: Youtube, 2013


Revisão de literatura no âmbito da Procura
i. Caracterização sintética das circunstâncias dos habitantes de Angola ( uso de
um mapa circunstancial de dados) e principais actores formais e informais
ii. Análise primária macroeconómica do sector financeiro de Angola em
correlação com o tópico de Inclusão Financeira no âmbito da Oferta



Metodologia de Pesquisa dividida em 4 etapas:
i. estudo de mercado
ii. pesquisa
iii. análise
iv. controle de qualidade.


A incapacidade de incorporar valores equitativos de recursos tecnológicos e de investimento de
capital para outros sectores além do petróleo, caminha lado a lado com as dificuldades de
coordenação de estratégias para diminuir as assimetrias geográficas, culminando com as
tendências de crescimento distorcidas para esta nação .”


50% do PIB Angolano provem
do sector de petróleo offshore.



Distribuição do PIB

cerca de 70% da força de
trabalho faz a vida no sector
informal (PNUD, 2004)

2002

2009

Fontes: IBEP (2009) em UNDP (2010)

O país apresenta estabilidade económica, social e politica que conjugado com
as concessões petrolíferas criam um ambiente propício para Investimento
Estrangeiro, porem não está ainda a beneficiar todos os segmentos da
população.
Restrições operacionais identificadas pelas empresas que
operam em Angola realizado pelo ICA (2010)










Supremacia dos bancos, controle de 99% dos activos
financeiros
Bancos Estrangeiros contam com 50% do capital
social e indicadores financeiros
Crédito ao sector privado evolui de 5% em 2003
para 22% em 2011 ( % sobre PIB)
Seguros; 6º maior de África receitas de 76.1 billion
de Kwanzas.
Mercados capitais em fase embrionária
Localização Geográfica de Agencias Bancárias espalhadas por Angola em 2011





490 em Luanda
65 em Benguela
34 no Huambo
32 em Cabinda
V.S






17 no Bengo
16 no Namibe
11 na Lunda Sul e Moxico
10 no Kuando Kubango
Fonte: BNA, 2011
Forte tendência de
investimento na educação
nos pólos urbanos
denunciado elevadas
taxas analfabetismo rural


Proporção da população com idade entre 6 mais
que nunca foi matriculado na escola, por província

Centros de Ensino reabilitados
sob o Programa RETEP 2007-2010
Desafios:










Elevada taxa de analfabetismo (sintoma agudo nas áreas rurais)
Ambiente de Regulamentação Financeira prematuro ( dificuldades na
transparência de finanças publicas e outros instrumentos)
Forte burocracia afectando a dinâmica económica e social ( entidades, bancos)
Fraca estrutura de apoio aos sectores não petrolíferos e MPM empresas
Taxa de Penetração Tecnológica reduzida ( internet e telemóveis)
Inexistência de uma mercado de capitais
Falta de incentivos á Poupança, ao credito formal e Regime de Pensões
Força de trabalho local sem hipóteses de competição nos mercados de trabalho
formal
Oportunidades:


População jovem (50% da população tem até 25 anos)



PIB suficientemente alto para investimento na educação sem destabilizar a
economia (WB,2013)



70% da população labora no sector informal (potencial para inclusão)



Vontade do Executivo na Estratégia de Inclusão Financeira



Reformas nas leis do sector financeiro para melhor regulação



Diminuição do fardo da burocracia institucional em progresso no sentido de
facilitar o eixo não petrolífero


Como definir e medir o acesso financeiro no contexto de Angola?



Qual é o padrão económico da acessibilidade financeira?



Como aumentar a consciência financeira, principalmente entre as massas
excluídas?



A componente de literacia financeira , fará parte do acesso a IF ou parte do
investimento social corporativo ? Deverá ser da consciência do governo de
propor estratégias pioneiras ou das Instituições Financeiras?



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

Como é que o micro-crédito promove a inclusão financeira e o
desenvolvimento financeiro?



Como efectuar a prestação de serviços bancários para as aldeias com baixa
população - Viabilidade?


email -claudio.dasilva@hotmail.co.uk

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Noções de Inclusão financeira de forma profissional - Cláudio da Silva, 11/10/2013

  • 1. Cláudio da Silva BA Development & NGO Management MA Urban Policy & Planning
  • 2.  Apresentação breve da noção de Inclusão Financeira  Analise critica do panorama financeiro de Angola  Referencia sucinta das características demográficas do território  Conclusões, seguidas de questões para reflexão e debate
  • 3.  “Prestação de serviços financeiros a um custo acessível para grandes secções de grupos de renda menos favorecidas e de baixa”   Regan and Paxton (2003) O acesso da população a serviços financeiros básicos, incluindo instrumentos de pagamento seguros e eficientes, independentemente do seu rendimento e da sua localização geográfica no território nacional.  BNA (2012)
  • 4.  Segundo o BNA, IF pressupõe a maximização dos serviços considerados básicos financeiros, um direito de cidadania.  Objectivos complementares : 1. Incluir o maior número de cidadãos e empresas no sistema financeiro 2. Munir a população assim como os agentes económicos, de conhecimento sobre o funcionamento dos instrumentos de acesso e na utilização do sistema financeiro. 3. Conceder o acesso e uso pela população, de serviços financeiros adequados às suas necessidades, contribuindo para a melhoria da sua qualidade de vida.
  • 6. Lado da Procura Literacia Financeira Justa e Adequada & Lado da Oferta Inclusão FinanceiraAcesso Economias em desenvolvimento enfrentam o problema do baixo nível de alfabetização, falta de acessibilidade e baixa demanda. Por isso, é necessário para o desenvolvimento de um índice para medir tanto acesso, bem como o nível de conhecimentos.
  • 8.  Revisão de literatura no âmbito da Procura i. Caracterização sintética das circunstâncias dos habitantes de Angola ( uso de um mapa circunstancial de dados) e principais actores formais e informais ii. Análise primária macroeconómica do sector financeiro de Angola em correlação com o tópico de Inclusão Financeira no âmbito da Oferta  Metodologia de Pesquisa dividida em 4 etapas: i. estudo de mercado ii. pesquisa iii. análise iv. controle de qualidade.
  • 9.  A incapacidade de incorporar valores equitativos de recursos tecnológicos e de investimento de capital para outros sectores além do petróleo, caminha lado a lado com as dificuldades de coordenação de estratégias para diminuir as assimetrias geográficas, culminando com as tendências de crescimento distorcidas para esta nação .”
  • 10.  50% do PIB Angolano provem do sector de petróleo offshore.  Distribuição do PIB cerca de 70% da força de trabalho faz a vida no sector informal (PNUD, 2004) 2002 2009 Fontes: IBEP (2009) em UNDP (2010) O país apresenta estabilidade económica, social e politica que conjugado com as concessões petrolíferas criam um ambiente propício para Investimento Estrangeiro, porem não está ainda a beneficiar todos os segmentos da população.
  • 11. Restrições operacionais identificadas pelas empresas que operam em Angola realizado pelo ICA (2010)
  • 12.
  • 13.      Supremacia dos bancos, controle de 99% dos activos financeiros Bancos Estrangeiros contam com 50% do capital social e indicadores financeiros Crédito ao sector privado evolui de 5% em 2003 para 22% em 2011 ( % sobre PIB) Seguros; 6º maior de África receitas de 76.1 billion de Kwanzas. Mercados capitais em fase embrionária
  • 14. Localização Geográfica de Agencias Bancárias espalhadas por Angola em 2011     490 em Luanda 65 em Benguela 34 no Huambo 32 em Cabinda V.S     17 no Bengo 16 no Namibe 11 na Lunda Sul e Moxico 10 no Kuando Kubango Fonte: BNA, 2011
  • 15.
  • 16. Forte tendência de investimento na educação nos pólos urbanos denunciado elevadas taxas analfabetismo rural  Proporção da população com idade entre 6 mais que nunca foi matriculado na escola, por província Centros de Ensino reabilitados sob o Programa RETEP 2007-2010
  • 17. Desafios:         Elevada taxa de analfabetismo (sintoma agudo nas áreas rurais) Ambiente de Regulamentação Financeira prematuro ( dificuldades na transparência de finanças publicas e outros instrumentos) Forte burocracia afectando a dinâmica económica e social ( entidades, bancos) Fraca estrutura de apoio aos sectores não petrolíferos e MPM empresas Taxa de Penetração Tecnológica reduzida ( internet e telemóveis) Inexistência de uma mercado de capitais Falta de incentivos á Poupança, ao credito formal e Regime de Pensões Força de trabalho local sem hipóteses de competição nos mercados de trabalho formal
  • 18. Oportunidades:  População jovem (50% da população tem até 25 anos)  PIB suficientemente alto para investimento na educação sem destabilizar a economia (WB,2013)  70% da população labora no sector informal (potencial para inclusão)  Vontade do Executivo na Estratégia de Inclusão Financeira  Reformas nas leis do sector financeiro para melhor regulação  Diminuição do fardo da burocracia institucional em progresso no sentido de facilitar o eixo não petrolífero
  • 19.
  • 20.  Como definir e medir o acesso financeiro no contexto de Angola?  Qual é o padrão económico da acessibilidade financeira?  Como aumentar a consciência financeira, principalmente entre as massas excluídas?  A componente de literacia financeira , fará parte do acesso a IF ou parte do investimento social corporativo ? Deverá ser da consciência do governo de propor estratégias pioneiras ou das Instituições Financeiras?  Como lidar com diferenças culturais e de linguagem através de FI?  Como é que o micro-crédito promove a inclusão financeira e o desenvolvimento financeiro?  Como efectuar a prestação de serviços bancários para as aldeias com baixa população - Viabilidade?

Notes de l'éditeur

  1. Existem várias definições de Inclusão Financeira e todas vão de acordo com os objectivos e perspectivas dos seus actores, por exemplo…
  2. O Banco Nacional de Angola prestou-se a encabeçar a estratégia de Inclusão Financeira, através da campanha de Bancarização para todos, considerando o acesso á banca como um direito de cidadania. Os objectivos identificados na estratégia apontam para a inclusão do maior numero de actores possível no sistema financeiro, na capacitação de infraestruturas, esquemas de educação financeira, acesso a meios tecnológicos, introdução de produtos e serviços adequados ás necessidades população com vista á melhoria do bem estar geral da população.
  3. A inclusão financeira pode ser analisada num binómio Procura/Oferta, no qual: A Procura, corresponde à capacitação e motivação dos potenciais utilizadores dos serviços. A procura depende da criação de condições adequadas por parte das entidades públicas (por exemplo em termos de informação/formação, resolução de questões relacionadas com a elegibilidade dos cidadãos e enquadramento legislativo e operacional)e de acções desencadeadas pelos utilizadores dos serviços ( chamada a materialização da procura), traduzida em alterações de hábitos de consumo financeiros. A Oferta, consubstancia-se em iniciativas das instituições financeiras, públicas ou privadas, especializadas ou não em actividades de microfinanças. Estas iniciativas dependem de inúmeras infra-estruturas de suporte, um adequado enquadramento regulatório, institucional e organizacional, bem como da disponibilização de tecnologia e serviços em condições de efectiva acessibilidade.
  4. Inclusão Financeira e Literacia Financeira são dois pilares. Embora a inclusão de actos financeiros de oferta oferecendo ao mercado / serviços que as pessoas exigem financeira, a literacia financeira estimula o lado da demanda ou Procura - consciencializar as pessoas de que elas podem exigir mais barato e com melhor qualidade.
  5. A seguinte animação espelha , de forma animada e simplificada, qual a percepção que os consumidores não bancarizados sobre a falta de acesso as finanças.
  6. Referindo-se á discrepância de receitas do sector petrolífero em comparação com os outros sectores da Economia de Angola. A incapacidade de incorporar valores equitativos de recursos tecnológicos e de investimento de capital para outros sectores além do petróleo, caminha lado a lado com as dificuldades de coordenação de estratégias para diminuir as assimetrias geográficas, culminando com as tendências de crescimento distorcidas para esta nação
  7. Apesar de uma desaceleração no final da última década, o PIB per capita registrado em 2009 foi de cerca de KZ 304.000, o equivalente a 3.900 dólares Americanos. Não obstante as receitas estáveis ​​dos sectores do petróleo e diamantes, em 2008 e 2009 o crescimento do PIB manteve sua tendência crescente devido à proliferação de actividades económicas não relacionadas com o petróleo. Assim, a participação relativa da agricultura no PIB passou de 8, 5% em 2008 para 10, 6% em 2009, a indústria de 6% a 7% e obras públicas de 6, 6% a 8% (IBEP, 2008-2009) .
  8. De acordo com uma pesquisa levada a cabo pelo Infrastructure Consortium for Africa, a uma amostra contendo 631 empresas formais e não formais, constatou-se de que a maior restrição existente na realidade de negócios em Angola está relacionada com a dificuldade em aceder a finanças, com uma percentagem de 55% para o sector formal e 47% para o sector informal. De seguida, a falta de electricidade é um factor de constrangimento sobretudo para o sector informal com 55% da amostra queixosa . Foram também apontados como dissuasores os factores de crime, corrupção, obtenção de licenças e falta de transportes.
  9. A tabela 4.3 identifica com minúcia a constatação de que a participação dos bancos como fonte de crédito da actividade empresarial é praticamente irrisória. Os números indicam que apenas 1.2% dos negócios no sector privado formal recorreram a empréstimos aos bancos, comparado com 2,5% dos negócios informais. Esta falta de engajamento denota uma ineficiência extrema do sector bancário de Angola que deve ser dirigida sob o auspício da estratégia de Inclusão Financeira.
  10. A supremacia dos bancos no sistema financeiro é enorme, o que representa quase 99 por cento do total dos activos controlados pelo sector, segundo o qual os bancos estrangeiros representam cerca de metade do capital social, empréstimos, depósitos e ativos. Esquemas de crédito têm aumentado para o sector privado a partir de 5% em 2003 para 22% em 2011 (percentual de empréstimos em relação ao PIB). O sector de seguros em Angola está em desenvolvimento sendo o sexto maior do continente. Os segmentos que mais receitas auferem são os seguros não-vida como sejam seguros de viagens, de saúde, para veículos e da industria petroquímica, totalizando US$826.7 milhões ou 76.1 billion de Kwanzas. Ainda em fase embrionária encontram-se mercados capitais em Angola bem como a bolsa de valores  
  11. Este quadro exige reflexão por parte dos estrategas de Inclusão Financeira e do Executivo. É evidente a discrepância regional entre os pólos urbanizados e os pólos rurais em relação á presença da Oferta financeira. Quais serão as causas e consequências desta tipologia de distribuição? Demografia? Analfabetismo alto? Escassez de Procura? Baixa Oferta? De seguida a pesquisa fez uma abordagem para caracterizar a população na tentativa de compreender as causas desta assimetria.
  12. Como se pode constatar, a população de Angola está lentamente a aderir ao bancos e fazer uso dos produtos financeiros, porem 78% ainda não o façam por diversos motivos. A taxa de bancarização em Angola ronda os 22% da população porem não significa necessariamente que esse segmento faz uso regular dos produtos e serviços financeiros formais. Foi observada uma elevada taxa de “contas em estado de dormência” o que desafia o sucesso e peso da taxa oficial de 22% bancarizados.
  13. A pesquisa observou que ,em média 20% Angolana nunca frequentou a escola, portanto não sabe ler nem escrever Português. Na província do Cuando Cubango quase metade da população nunca foi á escola ( cerca de 41% de analfabetização). Na Lunda Norte representam 37%, no Cuanza Sul e Malange com 33%. Ao lado, o mapa identifica as áreas com maior investimento publico na educação. De acordo com a Reforma do Ensino Técnico-Profissional (RETEP), implementado em 2005, o Governo de Angola investiu EUA 58.000 mil dólares, para promover a qualidade do sistema de ensino secundário. O Ministério da Educação de Angola reitera que 30 026 alunos têm vindo a beneficiar deste projecto, que tem oito grandes áreas de formação disponíveis, estes são subdivididos em 32 cursos técnicos secundários e 19 cursos de formação profissional básica. Não existem base de dados online destes números em entidadees Angolanas. Este estão disponíveis no website do Ministério da Educação do Brazil.
  14. FINO PayTech Limited foi fundada em 2006, com sede em Mumbai. Desde a sua criação, tem emergido como um inventor, inovador e implementador de micro soluções integradas de tecnologia bancária. Essas soluções tem ajudado inumeras instituições como bancos, instituições de microfinanças, entidades governamentais e companhias de seguros na criação de um ambiente de inclusão financeira para os micro clientes.FINO PayTech é líder de mercado no micro-negócio com 67.447.495 milhões de clientes, amalgamando mais de 45.000 pontos de transacção, presente em 460 municípios e 26 estados. FINO PayTech ajuda no fornecimento, aquisição e manutenção de micro clientes à sua porta. Vamos ver o vídeo e tirar illações.