Este poema descreve D. Sebastião como um símbolo de esperança que irá erguer-se novamente para guiar seu povo à salvação. O poema o convoca a brandir sua espada sagrada e iluminar o mundo dividido, revelando o Santo Graal.
2. POEMAOnde quer que, entre sombras e dizeres,
Jazas, remoto, sente-te sonhado,
E ergue-te do fundo de não-seres
Para teu novo fado!
Vem, Galaaz com pátria, erguer de novo,
Mas já no auge da suprema prova,
A alma penitente do teu povo
À Eucaristia Nova.
Mestre da Paz, ergue teu gládio ungido,
Excalibur do Fim, em jeito tal
Que sua Luz ao mundo dividido
Revele o Santo Gral!
3. ESTRUTURA EXTERNA
• Este poema encontra-se na Terceira parte de Mensagem (“O
Encoberto”) e insere-se na suparte “Símbolos”.
4. ESTRUTURA EXTERNA
On/de/ quer/que, en/tre/ som/bras/ e /di/ze/res, A
Jazas, remoto, sente-te sonhado, B
E ergue-te do fundo de não-seres A
Pa/ra/ teu/ no/vo /fa/do B
Vem, Galaaz com pátria, erguer de novo, C
Mas já no auge da suprema prova, D
A alma penitente do teu povo C
À Eucaristia Nova. D
Mestre da Paz, ergue teu gládio ungido, E
Excalibur do Fim, em jeito tal F
Que sua Luz ao mundo dividido E
Revele o Santo Gral! F
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5. • PRIMEIRA ESTROFE
Onde quer que, entre sombras e dizeres,
Jazas, remoto, sente-te sonhado,
E ergue-te do fundo de não-seres
Para teu novo fado!
ESTRUTURA INTERNA
6. ESTRUTURA INTERNA
Vem, Galaaz com pátria, erguer de novo,
Mas já no auge da suprema prova,
A alma penitente do teu povo
À Eucaristia Nova.
• SEGUNDA ESTROFE
7. ESTRUTURA INTERNA
Mestre da Paz, ergue teu gládio
ungido,
Excalibur do Fim, em jeito tal
Que sua Luz ao mundo dividido
Revele o Santo Gral!
• TERCEIRA ESTROFE
8. CONCLUSÃO
• Neste poema, D. Sebastião é retratado como um símbolo de esperança;
• D. Sebastião foi um rei, um guerreiro, e agora é mito que ao brandir a
sua espada irá iluminar o mundo.