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O Quilo byte (Símbolo: k B) é um múltiplo de
uma unidade byte. Embora o
prefixo quilo signifique 1000, o termo quilo byte e
o símbolo k B (Ou KB) tem historicamente sido
usado para se referir a 1024 (210) bytes ou 1000
(10³), dependendo do contexto, no campo da
ciência e tecnologia da informação.1 2 3
Ao contrário do que aparece em inúmeras
indicações e programas e como toda unidade,
quilo byte é abreviado como k B e não KB, já que
o K (maiúsculo) referencia a unidade de
grau Kelvin.
Equivalente em Bytes Equivalente em bits
1 megabyte 106 ou 1 000 000 8 000 000
1 mebibyte 220 ou 1 048 576 8 388 608
O megabyte (MB) é uma unidade de medida de
informação que equivale a 1 000 000 bytes (segundo SI)
ou a 220 = 1 048 576 bytes, dependendo do contexto.
De forma a evitar esta ambigüidade, foi recentemente
introduzido o múltiplo Mebi que permite a utilização do
termo mebibyte para designar a quantidade de
informação correspondente a 220 Bytes. Assim:
O termo megabyte é também utilizado esporadicamente
de forma incoerente para designar 103*210 = 1 024 000
Bytes.
1 000 000 000 bytes ou 109 bytes. Mais informações ver Gigabyte (símbolo
GB) é uma unidade de medida de informação, segundo o Sistema
Internacional de Unidades - S.I., que equivale a um bilhão de bytes, ou seja,
1.000.000.000 bytes, ou ainda 109 bytes.
Dependendo do contexto, pode representar 230 = 1 073 741 824 Bytes ou 1024
Megabytes (MB). Para evitar esta ambiguidade, foi recentemente introduzido o
múltiplo Gibi que permite a utilização do termo Gigabyte para designar a
quantidade de informação correspondente a 230 Bytes.
Atualmente os fabricantes de dispositivos de armazenamento (HD,s , PenDrive
e Memórias) se referem a Gigabyte dentro do contexto do Sistema
Internacional de Unidades (S.I.), ou seja, prefixo binário.
Terabyte equivale a 1024 GB (1TB).
Analogamente a uma unidade de medida,
o byte e seus múltiplos operam como
quantificadores de um volume de dados em
um computador ou sistema computacional.
O tebibyte é o correspondente binário do
terabyte, representando a quantidade de
1.073.741.824 bytes ou 1024 gibi bytes.
CD-ROM (Sigla para: Compact Disc Read-Only Memory. Pt: Disco Compacto -
Memória Somente de Leitura), foi desenvolvido em 1985.
O termo compacto deve-se ao seu pequeno tamanho para os padrões vigentes,
quando do seu lançamento, e memória apenas para leituradeve-se ao fato do seu
conteúdo poder apenas ser lido e nunca alterado, o termo foi herdado da memória
ROM, que contrasta com tipos de memória RW como memória flash. A gravação é
feita pelo seu fabricante. Existem outros tipos desses discos, como o CD-R e o CD-
RW, que permitem ao utilizador normal fazer a suas próprias gravações uma, ou
várias vezes, respectivamente, caso possua o hardware esoftware necessários.
Os CD-ROM, podem armazenar qualquer tipo de conteúdo, desde dados
genéricos, vídeo e áudio, ou mesmo conteúdo misto. Os leitores de áudio normais,
só podem interpretar um CD-ROM, caso este contenha áudio.
A norma que regula os CD-ROM, foi estabelecida em 1985, pela Sony e Philips.
m CD-R (do inglês Compact Disc - Recordable) é um disco fino (1,2mm) de policarbonato usado
principalmente para gravar músicas ou dados. Mas em vez do alumínio usado nos CDs comuns
(chamados de “prensados”) para guardar os dados, os CD-Rs usam uma camada especial de
corante para permitir a gravação de dados num drive comum de CD-R.
Uma categoria especial de leitores de CD-ROM pode gravar dados em CD-Rs; eles geralmente são
chamados de CD-R drives, ou simplesmente gravadores de CD. Durante o processo de gravação, o
laser do gravador de CD cria na superfície lisa do corante orgânico do CD-R micro-depressões
análogas às dos CDs prensados, criadas pelo feixe laser, que serão lidas como bits de informação
pelos aparelhos leitores de CD. Ao contrário dos CDs regraváveis (CD-RW), os CD-Rs podem ser
gravados apenas uma única vez.
Na grande maioria das vezes, todas as formas de dados digitais que podem ser gravados
num CD prensado, assim como a grande maioria dos aparelhos leitores de CD feitos durante os ano
1990, suportam os CD-Rs sem maiores problemas.
Em países como o Brasil, o CD-R é, nas metrópoles, a mídia de gravação mais comum de ser
encontrada, substituindo o espaço que já foi um dia das fitas cassete e dos disquetes de 1,44MB.
Existem estudos acerca da duração total do tempo de vida dos CD-Rs, mas eles não são
concordantes no número de anos. O que é certo é que os CD-Rs se vão degradando ao longo do
tempo, principalmente se a camada inferior (que mostra o corante) for exposta aos raios solares,
porque essa camada de corante é sensível à radiação. A sensibilidade depende do corante usado no
CD-R.
Enquanto um disco compacto pré-gravado tem sua informação escrita sobre sua
superfície de policarbonato, um disco CD-RW possui uma liga composta por materiais
que mudam de estado facilmente, mais freqüentemente o AgInSbTe, uma liga
de prata, índio, antimônio, e telúrio. Um raiolaser infravermelho é usado
para, seletivamente, aquecer e derreter, a 400 graus Celsius, a camada de
gravação cristalizada a um estado amórfico ou cristalizar a camada, voltando para as
baixas temperaturas. A reflexão diferente das áreas resultantes dá o mesmo efeito do
CD pré-gravado.
Discos CD-RW são comumente produzidos com a capacidade dos discos CD-R, algo em
torno de 650 e 700 MB; capacidades menores ou maiores são raras. Os gravadores de
CD-RW geralmente lidam melhor com capacidades comuns. Na teoria, um CD-RW pode
ser gravado e apagado aproximadamente 1000 vezes, embora na prática esse número
seja muito menor. Quando usados com softwares de gravação tradicionais, CD-RWs
agem muito como CD-Rs e estão sujeitos às mesmas restrições, isto é, podem ser
estendidos, mas não seletivamente reescritos, e sessões de gravação devem ser
fechadas para que possam ser lidos em drives e leitores de CD-ROM. Uma diferença
importante entre a mídia R e RW é que a liga re-cristalizável da media RW vai
descristalizando gradualmente com o passar do tempo. Por esse motivo, o CD-RW não é
confiável para armazenamento de dados em longo prazo; porém, dentro das condições
de armazenamento, um CD-RW tem uma expectativa de vida de 25 anos ou mais (que
pode ser comparada com a vida do CD-R, que passa dos 30 anos).
Alternativamente, softwares com pacotes especial de gravação podem ser usados. Esse
método usa um formato diferente e pode fazer a atualização seletiva do CD, o que custa
uma significante perda de capacidade e compatibilidade, e parece menos popular que
oNero (enquanto o Nero possui esse pacote, ele não aparece na versão OEM).
JPEG (ou JPG) é um método comum usado para comprimir imagens
fotográficas. O grau de redução pode ser ajustado, o que permite a você
escolher o tamanho de armazenamento e seu compromisso com a
qualidade da imagem. Geralmente se obtém uma compressão com pouco
perceptível perda na qualidade da imagem.
Além de ser um método de compressão, é freqüentemente considerado
como um formato de arquivo. JPEG / Exif é o formato de imagem mais
comum usado por câmeras digitais e outros dispositivos de captura de
imagem, juntamente de JPEG / JFIF, que também é um outro formato para o
armazenamento e transmissão de imagens na World Wilde Web. JPEG /
JFIF é o formato usado para armazenar fotos e transmiti-las através da
Internet. Geralmente desconsideram-se os formatos e dizemos
simplesmente JPEG.
"GIF" é em geral pronunciado em português guif, com um g
duro. Curiosamente, os criadores deste formato de ficheiro,
na documentação oficial, determinaram que a pronúncia
correcta em inglês deveria ser jiff, o que em português soaria
a algo como djif, bem mais próximo da pronúncia que a
palavra "gif" teria segundo as regras ortográficas do
português. A pronúncia "oficial" se aproxima de uma leitura
em Latim.1 GIF usado em redes sociais, como o tumblr.|.
O formato foi introduzido em 1987 pela CompuServe a fim de
fornecer um formato de imagem a cores para as suas áreas
de descarga de ficheiros, em substituição do formato anterior,
RLE, que era apenas a preto e branco. O GIF tornou-se
popular porque utilizava compressão de dados LZW, mais
eficiente que o run-length encoding usado por formatos como
o PCX e o MacPaint, o que permitia que imagens
relativamente grandes fossem baixadas num tempo razoável,
mesmo com modems muito lentos.
MIDI (abreviatura de Musical Instrument Digital Interface -Interface Digital
para Instrumentos Musicais) é uma tecnologia padronizada de comunicação
entre instrumentos musicais e equipamentos eletrônicos (teclados, guitarras,
sintetizadores, sequenciadores, computadores, samplers, etc.), possibilitando
que uma composição musical seja executada, transmitida ou manipulada por
qualquer dispositivo que reconheça esse padrão. Tecnicamente, MIDI é um
protocolo; entretanto, o termo geralmente é utilizado também para se referir
aos diversos componentes do sistema, como adaptadores, conectores,
arquivos, cabos, etc.
Diferentemente de outros formatos (como o formato WAV e MP3), um
arquivo MIDI não contém o áudio propriamente dito, e sim as instruções para
produzi-lo, ou seja, é basicamente uma partitura digitalizada. Essas instruções
definem os instrumentos, notas, timbres, ritmos, efeitos e outras
características que serão utilizadas por um sintetizador para a geração dos
eventos musicais.
Em áudio profissional, mixer, misturador ou mesa de som é um aparelho eletrônico de formato analógico ou digital,
usado para combinar (ou "mixar") várias fontes de som, de forma a somá-las em um único sinal de saída. Mesas mais
complexas podem "rotear" o sinal, formando várias mixagens simultâneas e independentes, além de alterar parâmetros do
som como seu volume, timbre e faixa dinâmica.
Um exemplo bastante simples de uso de uma mesa de som seria permitir que sinais originados de dois microfones
diferentes (cada um sendo usado por cantores em um dueto, por exemplo) possam ser ouvidos simultaneamente em um
único alto-falante.
Embora haja modelos de uso geral, há mesas de som bastante especializadas para determinado fim. Há modelos
especiais para estúdios, sonorização de espetáculos ("PA"), transmissões de rádio e TV, estúdios de televisão e pós-
produção de filmes. Mesas de som especiais para DJs também tem recursos para medir a quantidade de "batidas por
minuto", o que pode facilitar a mixagem ao vivo em apresentações de música eletrônica. Quando usado para sonorização,
o sinal já misturado produzido pela mesa de som costuma ser entregue a amplificadores de áudio e caixas acústicas.
Uma mesa de som simples é composta de canais de entrada, que recebem sinais de diferentes fontes (microfones,
instrumentos musicais e mídia gravada), e canais de saída, que entregam os sinais de entrada misturados. Mesas mais
complexas possuem o que se costuma chamar de subgrupos ou submestres, que proporcionam mixagens intermediárias
antes da mixagem final.
Em todos os canais de entrada de sinal, é possível ajustar os parâmetros do som para que a mixagem final possa ser lapidada de acordo com a aplicação
ou programa. Por exemplo, em um conjunto composto por violões e voz, o microfone da voz precisa ser destacado com maior volume para que o canto se
sobressaia sobre o arranjo.
Os parâmetros de ajuste mais comuns são o nível ("volume") do canal, ganho (quantidade de amplificação), equalização (graves, médios e agudos) e
efeitos (por exemplo, eco). Também é possível verificar os níveis do sinal em cada um dos canais (normalmente expressos em decibéis).
O som é a propagação de uma frente de compressão mecânica ou onda mecânica; é
uma onda longitudinal, que se propaga de forma circuncêntrica, apenas em meios
materiais (que têm massa e elasticidade), como os sólidos, líquidos ou gasosos.1
Os sons naturais são, na sua maior parte, combinações de sinais, mas um som puro
monotónico, representado por uma senóide pura, possui
uma velocidade deoscilação ou frequência que se mede em hertz (Hz) e
uma amplitude ou energia que se mede em decibéis. Os sons audíveis
pelo ouvido humano têm uma frequência entre 20 Hz e 20.000 Hz. Abaixo e acima
desta faixa estão infrassom e ultrassom, respectivamente.2
Seres humanos e vários animais percebem sons com o sentido da audição, com
seus dois ouvidos, o que permite saber a distância e posição da fonte sonora: a
chamada audição estereofônica. Muitos sons de baixa frequência também podem ser
sentidos por outras partes do corpo e pesquisas revelam que elefantes se
comunicam através de infra-sons.
Os sons são usados de várias maneiras, muito especialmente
para comunicação através da fala ou, por exemplo, música. A percepção do som
também pode ser usada para adquirir informações sobre o ambiente em
propriedades como características espaciais (forma, topografia) e presença de outros
animais ou objetos. Por exemplo, morcegos, baleias e golfinhos usam
a ecolocalização para voar e nadar por entre obstáculos
e caçar suas presas. Navios e submarinos usam o sonar; seres humanos recebem e
usam informações espaciais percebidas em sons. Outra aplicação importante das
ondas sonoras é a visualização de tecidos do corpo:ultrassonografia. Através do eco
produzido pelas ondas nos órgãos, é possível analisar as propriedades mecânicas
dos tecidos e reproduzílas em imagens em escala de cinza.
Créditos: Luiz
Diego
Prof:
Elisangela
Turma: 215A

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  • 1. O Quilo byte (Símbolo: k B) é um múltiplo de uma unidade byte. Embora o prefixo quilo signifique 1000, o termo quilo byte e o símbolo k B (Ou KB) tem historicamente sido usado para se referir a 1024 (210) bytes ou 1000 (10³), dependendo do contexto, no campo da ciência e tecnologia da informação.1 2 3 Ao contrário do que aparece em inúmeras indicações e programas e como toda unidade, quilo byte é abreviado como k B e não KB, já que o K (maiúsculo) referencia a unidade de grau Kelvin.
  • 2. Equivalente em Bytes Equivalente em bits 1 megabyte 106 ou 1 000 000 8 000 000 1 mebibyte 220 ou 1 048 576 8 388 608 O megabyte (MB) é uma unidade de medida de informação que equivale a 1 000 000 bytes (segundo SI) ou a 220 = 1 048 576 bytes, dependendo do contexto. De forma a evitar esta ambigüidade, foi recentemente introduzido o múltiplo Mebi que permite a utilização do termo mebibyte para designar a quantidade de informação correspondente a 220 Bytes. Assim: O termo megabyte é também utilizado esporadicamente de forma incoerente para designar 103*210 = 1 024 000 Bytes.
  • 3. 1 000 000 000 bytes ou 109 bytes. Mais informações ver Gigabyte (símbolo GB) é uma unidade de medida de informação, segundo o Sistema Internacional de Unidades - S.I., que equivale a um bilhão de bytes, ou seja, 1.000.000.000 bytes, ou ainda 109 bytes. Dependendo do contexto, pode representar 230 = 1 073 741 824 Bytes ou 1024 Megabytes (MB). Para evitar esta ambiguidade, foi recentemente introduzido o múltiplo Gibi que permite a utilização do termo Gigabyte para designar a quantidade de informação correspondente a 230 Bytes. Atualmente os fabricantes de dispositivos de armazenamento (HD,s , PenDrive e Memórias) se referem a Gigabyte dentro do contexto do Sistema Internacional de Unidades (S.I.), ou seja, prefixo binário.
  • 4. Terabyte equivale a 1024 GB (1TB). Analogamente a uma unidade de medida, o byte e seus múltiplos operam como quantificadores de um volume de dados em um computador ou sistema computacional. O tebibyte é o correspondente binário do terabyte, representando a quantidade de 1.073.741.824 bytes ou 1024 gibi bytes.
  • 5. CD-ROM (Sigla para: Compact Disc Read-Only Memory. Pt: Disco Compacto - Memória Somente de Leitura), foi desenvolvido em 1985. O termo compacto deve-se ao seu pequeno tamanho para os padrões vigentes, quando do seu lançamento, e memória apenas para leituradeve-se ao fato do seu conteúdo poder apenas ser lido e nunca alterado, o termo foi herdado da memória ROM, que contrasta com tipos de memória RW como memória flash. A gravação é feita pelo seu fabricante. Existem outros tipos desses discos, como o CD-R e o CD- RW, que permitem ao utilizador normal fazer a suas próprias gravações uma, ou várias vezes, respectivamente, caso possua o hardware esoftware necessários. Os CD-ROM, podem armazenar qualquer tipo de conteúdo, desde dados genéricos, vídeo e áudio, ou mesmo conteúdo misto. Os leitores de áudio normais, só podem interpretar um CD-ROM, caso este contenha áudio. A norma que regula os CD-ROM, foi estabelecida em 1985, pela Sony e Philips.
  • 6. m CD-R (do inglês Compact Disc - Recordable) é um disco fino (1,2mm) de policarbonato usado principalmente para gravar músicas ou dados. Mas em vez do alumínio usado nos CDs comuns (chamados de “prensados”) para guardar os dados, os CD-Rs usam uma camada especial de corante para permitir a gravação de dados num drive comum de CD-R. Uma categoria especial de leitores de CD-ROM pode gravar dados em CD-Rs; eles geralmente são chamados de CD-R drives, ou simplesmente gravadores de CD. Durante o processo de gravação, o laser do gravador de CD cria na superfície lisa do corante orgânico do CD-R micro-depressões análogas às dos CDs prensados, criadas pelo feixe laser, que serão lidas como bits de informação pelos aparelhos leitores de CD. Ao contrário dos CDs regraváveis (CD-RW), os CD-Rs podem ser gravados apenas uma única vez. Na grande maioria das vezes, todas as formas de dados digitais que podem ser gravados num CD prensado, assim como a grande maioria dos aparelhos leitores de CD feitos durante os ano 1990, suportam os CD-Rs sem maiores problemas. Em países como o Brasil, o CD-R é, nas metrópoles, a mídia de gravação mais comum de ser encontrada, substituindo o espaço que já foi um dia das fitas cassete e dos disquetes de 1,44MB. Existem estudos acerca da duração total do tempo de vida dos CD-Rs, mas eles não são concordantes no número de anos. O que é certo é que os CD-Rs se vão degradando ao longo do tempo, principalmente se a camada inferior (que mostra o corante) for exposta aos raios solares, porque essa camada de corante é sensível à radiação. A sensibilidade depende do corante usado no CD-R.
  • 7. Enquanto um disco compacto pré-gravado tem sua informação escrita sobre sua superfície de policarbonato, um disco CD-RW possui uma liga composta por materiais que mudam de estado facilmente, mais freqüentemente o AgInSbTe, uma liga de prata, índio, antimônio, e telúrio. Um raiolaser infravermelho é usado para, seletivamente, aquecer e derreter, a 400 graus Celsius, a camada de gravação cristalizada a um estado amórfico ou cristalizar a camada, voltando para as baixas temperaturas. A reflexão diferente das áreas resultantes dá o mesmo efeito do CD pré-gravado. Discos CD-RW são comumente produzidos com a capacidade dos discos CD-R, algo em torno de 650 e 700 MB; capacidades menores ou maiores são raras. Os gravadores de CD-RW geralmente lidam melhor com capacidades comuns. Na teoria, um CD-RW pode ser gravado e apagado aproximadamente 1000 vezes, embora na prática esse número seja muito menor. Quando usados com softwares de gravação tradicionais, CD-RWs agem muito como CD-Rs e estão sujeitos às mesmas restrições, isto é, podem ser estendidos, mas não seletivamente reescritos, e sessões de gravação devem ser fechadas para que possam ser lidos em drives e leitores de CD-ROM. Uma diferença importante entre a mídia R e RW é que a liga re-cristalizável da media RW vai descristalizando gradualmente com o passar do tempo. Por esse motivo, o CD-RW não é confiável para armazenamento de dados em longo prazo; porém, dentro das condições de armazenamento, um CD-RW tem uma expectativa de vida de 25 anos ou mais (que pode ser comparada com a vida do CD-R, que passa dos 30 anos). Alternativamente, softwares com pacotes especial de gravação podem ser usados. Esse método usa um formato diferente e pode fazer a atualização seletiva do CD, o que custa uma significante perda de capacidade e compatibilidade, e parece menos popular que oNero (enquanto o Nero possui esse pacote, ele não aparece na versão OEM).
  • 8.
  • 9. JPEG (ou JPG) é um método comum usado para comprimir imagens fotográficas. O grau de redução pode ser ajustado, o que permite a você escolher o tamanho de armazenamento e seu compromisso com a qualidade da imagem. Geralmente se obtém uma compressão com pouco perceptível perda na qualidade da imagem. Além de ser um método de compressão, é freqüentemente considerado como um formato de arquivo. JPEG / Exif é o formato de imagem mais comum usado por câmeras digitais e outros dispositivos de captura de imagem, juntamente de JPEG / JFIF, que também é um outro formato para o armazenamento e transmissão de imagens na World Wilde Web. JPEG / JFIF é o formato usado para armazenar fotos e transmiti-las através da Internet. Geralmente desconsideram-se os formatos e dizemos simplesmente JPEG.
  • 10. "GIF" é em geral pronunciado em português guif, com um g duro. Curiosamente, os criadores deste formato de ficheiro, na documentação oficial, determinaram que a pronúncia correcta em inglês deveria ser jiff, o que em português soaria a algo como djif, bem mais próximo da pronúncia que a palavra "gif" teria segundo as regras ortográficas do português. A pronúncia "oficial" se aproxima de uma leitura em Latim.1 GIF usado em redes sociais, como o tumblr.|. O formato foi introduzido em 1987 pela CompuServe a fim de fornecer um formato de imagem a cores para as suas áreas de descarga de ficheiros, em substituição do formato anterior, RLE, que era apenas a preto e branco. O GIF tornou-se popular porque utilizava compressão de dados LZW, mais eficiente que o run-length encoding usado por formatos como o PCX e o MacPaint, o que permitia que imagens relativamente grandes fossem baixadas num tempo razoável, mesmo com modems muito lentos.
  • 11. MIDI (abreviatura de Musical Instrument Digital Interface -Interface Digital para Instrumentos Musicais) é uma tecnologia padronizada de comunicação entre instrumentos musicais e equipamentos eletrônicos (teclados, guitarras, sintetizadores, sequenciadores, computadores, samplers, etc.), possibilitando que uma composição musical seja executada, transmitida ou manipulada por qualquer dispositivo que reconheça esse padrão. Tecnicamente, MIDI é um protocolo; entretanto, o termo geralmente é utilizado também para se referir aos diversos componentes do sistema, como adaptadores, conectores, arquivos, cabos, etc. Diferentemente de outros formatos (como o formato WAV e MP3), um arquivo MIDI não contém o áudio propriamente dito, e sim as instruções para produzi-lo, ou seja, é basicamente uma partitura digitalizada. Essas instruções definem os instrumentos, notas, timbres, ritmos, efeitos e outras características que serão utilizadas por um sintetizador para a geração dos eventos musicais.
  • 12. Em áudio profissional, mixer, misturador ou mesa de som é um aparelho eletrônico de formato analógico ou digital, usado para combinar (ou "mixar") várias fontes de som, de forma a somá-las em um único sinal de saída. Mesas mais complexas podem "rotear" o sinal, formando várias mixagens simultâneas e independentes, além de alterar parâmetros do som como seu volume, timbre e faixa dinâmica. Um exemplo bastante simples de uso de uma mesa de som seria permitir que sinais originados de dois microfones diferentes (cada um sendo usado por cantores em um dueto, por exemplo) possam ser ouvidos simultaneamente em um único alto-falante. Embora haja modelos de uso geral, há mesas de som bastante especializadas para determinado fim. Há modelos especiais para estúdios, sonorização de espetáculos ("PA"), transmissões de rádio e TV, estúdios de televisão e pós- produção de filmes. Mesas de som especiais para DJs também tem recursos para medir a quantidade de "batidas por minuto", o que pode facilitar a mixagem ao vivo em apresentações de música eletrônica. Quando usado para sonorização, o sinal já misturado produzido pela mesa de som costuma ser entregue a amplificadores de áudio e caixas acústicas. Uma mesa de som simples é composta de canais de entrada, que recebem sinais de diferentes fontes (microfones, instrumentos musicais e mídia gravada), e canais de saída, que entregam os sinais de entrada misturados. Mesas mais complexas possuem o que se costuma chamar de subgrupos ou submestres, que proporcionam mixagens intermediárias antes da mixagem final. Em todos os canais de entrada de sinal, é possível ajustar os parâmetros do som para que a mixagem final possa ser lapidada de acordo com a aplicação ou programa. Por exemplo, em um conjunto composto por violões e voz, o microfone da voz precisa ser destacado com maior volume para que o canto se sobressaia sobre o arranjo. Os parâmetros de ajuste mais comuns são o nível ("volume") do canal, ganho (quantidade de amplificação), equalização (graves, médios e agudos) e efeitos (por exemplo, eco). Também é possível verificar os níveis do sinal em cada um dos canais (normalmente expressos em decibéis).
  • 13. O som é a propagação de uma frente de compressão mecânica ou onda mecânica; é uma onda longitudinal, que se propaga de forma circuncêntrica, apenas em meios materiais (que têm massa e elasticidade), como os sólidos, líquidos ou gasosos.1 Os sons naturais são, na sua maior parte, combinações de sinais, mas um som puro monotónico, representado por uma senóide pura, possui uma velocidade deoscilação ou frequência que se mede em hertz (Hz) e uma amplitude ou energia que se mede em decibéis. Os sons audíveis pelo ouvido humano têm uma frequência entre 20 Hz e 20.000 Hz. Abaixo e acima desta faixa estão infrassom e ultrassom, respectivamente.2 Seres humanos e vários animais percebem sons com o sentido da audição, com seus dois ouvidos, o que permite saber a distância e posição da fonte sonora: a chamada audição estereofônica. Muitos sons de baixa frequência também podem ser sentidos por outras partes do corpo e pesquisas revelam que elefantes se comunicam através de infra-sons. Os sons são usados de várias maneiras, muito especialmente para comunicação através da fala ou, por exemplo, música. A percepção do som também pode ser usada para adquirir informações sobre o ambiente em propriedades como características espaciais (forma, topografia) e presença de outros animais ou objetos. Por exemplo, morcegos, baleias e golfinhos usam a ecolocalização para voar e nadar por entre obstáculos e caçar suas presas. Navios e submarinos usam o sonar; seres humanos recebem e usam informações espaciais percebidas em sons. Outra aplicação importante das ondas sonoras é a visualização de tecidos do corpo:ultrassonografia. Através do eco produzido pelas ondas nos órgãos, é possível analisar as propriedades mecânicas dos tecidos e reproduzílas em imagens em escala de cinza.