3. ThoughtWorks
• Capacidade de gerir equipes distribuídas em projetos ágeis;
• Unidades responsáveis por representar uma região, ex.: POA, SP e BH = América
Latina;
• Perfil de pessoas selecionadas focado no lado humano, mas com grande potencial
técnico, com disponibilidade para viajar e alto senso de responsabilidade;
• Estratégia de diferenciação: dev = artistas;
• Foco na inclusão social e objetivo de fazer a diferença no mundo a partir de
pequenas ações;
• Autonomia de ação para a equipe, sem padrão definido, cada equipe/pessoa define
a sua metodologia de trabalho;
• Estímulo à formação prática, não necessariamente acadêmica: universidade TW,
vídeos, artigos, tutores para novos colaboradores, aula de idiomas gratuita,
tecnologia aberta, ambiente colaborativo, etc...
• Estímulo ao respeito das diferenças e a troca de experiências, principalmente
culturais;
• Tempo reservado para engajamento em ações sociais remunerado pela empresa;
• Comunicação online através de ferramentas como Skype, webcam, etc;
• Equipe decide se aceita ou não os projetos dos clientes, que devem concordar com
as intervenções da equipe TW;
4. ThoughtWorks
• Foco na igualdade da mulher e estímulo ao crescimento da mulher no mercado de
trabalho e nas áreas de gestão;
• Contratações regionais para fomentar a qualidade de vida dos menos favorecidos da
região em que se instalam;
• Estrutura horizontalizada, favorecendo a rotatividade de funções, aprendizado e
empatia;
• Ambiente descontraído e flexibilidade de horário;
• Oportunidade de viagem e de experiências no exterior como diferencial para
profissionais em início de carreira;
• Respeito as crenças e necessidades de cada um, desde que cumpra com as suas
responsabilidades;
• Produção de livro com base nas metodologias e ferramentas utilizadas pela empresa;
ação colaborativa com vários autores.
:: Cases mais antigos que ilustram algumas destas questões:
• Desenvolvimento de solução de painéis solares para geração de energia em
comunidades carentes da ìndia;
• Sistema de localização de pessoas depois da Tsunami, construído em horas livres de
colaboradores da empresa;
5. ThoughtWorks
Prefácio do livro por Luca Bastos:
Quando o Paulo Caroli me pediu este prefácio, a ideia era falar um pouco sobre cada
capítulo. Comecei a escrever sobre cada um, mas hesitei. Em vez disso, optei por explicar o
raciocínio que responde a uma antiga curiosidade que eu tinha antes de conhecer detalhes desta
empresa. Antes de entrar na ThoughtWorks, sempre me intrigou como os thoughtworkers têm
tempo e condições para avaliar e usar tantas práticas e tecnologias, e ainda conseguir compartilhar
conhecimento em diferentes meios, como no Thoughtworks Insights , em blogs pessoais, livros,
palestras e workshops, participação em projetos de Software Livre, além do já famoso e aguardado
Tech Radar.
Certo dia, presenciei uma pergunta feita ao Danilo Sato por um aluno de mestrado em
uma palestra no IME-USP, Instituto de Matemática e Estatística da USP.
Danilo, sei que o conceito de BDD, Behavior Driven Development, foi criado na
ThoughtWorks. Todo mundo lá usa esse tal de BDD?
A resposta dele surpreendeu professores, mestrandos e doutorandos presentes:
Por acaso, meu time atualmente está usando BDD, mas há tempos não usava.
6. ThoughtWorks
Uma das minhas primeiras descobertas na ThoughtWorks foi saber que não se adota a
mesma coisa em todos os projetos. Acontece até com as técnicas criadas ou aperfeiçoadas aqui. Por
exemplo, os projetos de software livre não são empregados apenas por serem desenvolvidos por
outros colegas da mesma empresa.
Descobri que, em vez de unificar suas práticas e tecnologias, de buscar uma solução de
referência para todos os projetos, padronizando bancos de dados, linguagens, ferramentas e
processos, esta empresa promove, experimenta e amadurece práticas, ferramenta e processos. E é
isso que você, meu caro leitor, pode esperar desta antologia.
Buscar uniformidade por conveniência dificulta encontrar o que é mais adequado, e isto
é terrível para criação, evolução ou a inovação de ideias e formas de trabalhar. Na ThoughtWorks,
cada caso é analisado em busca de agregar experiências passadas e tendências futuras às exigências
atuais do projeto. Escolhas são feitas com a visão mais ampla possível. Tudo dentro do nosso
conceito de sucesso, que implica na satisfação do cliente junto com o impacto positivo na
sociedade. Somos atualmente uma empresa de quase três mil pessoas, com mais de trinta
escritórios em 13 países. Em cada escritório, uma média de 100 pessoas, das quais 30% são de
algum outro escrtótio. Uma troca constante de experiência e ideias.
7. ThoughtWorks
Temos a paixão por compartilhar conhecimento, interna ou externamente. São comuns
as apresentações na hora do almoço ou depois do expediente abordando temas novos ou
mostrando como determinado problema foi resolvido. Muitas dessas palestras ou workshops são
feitos para todos os escritórios no Brasil, e algumas vezes assistimos a apresentações de escritórios
de outros países. Tudo de acordo com o que disse o autor, editor e consultor Peter Seibel: “Como
ser um engenheiro 10X: ajude 10 outros serem duas vezes melhores”.
Essa exposição ao que está acontecendo em muitos projetos aqui e lá fora é somada às
condições de discutir e experimentar novas práticas e tecnologias. Foi assim que entendi como
compartilham tanto conhecimento, incluindo escrever antologias como esta.
Espero que aproveitem a leitura e conheçam mais um pouco do que usamos ou fazemos.
Tenho certeza de que a experiência aqui compartilhada servirá para que mais gente nos ajude na
missão de melhorar a humanidade por meio do software, criando um ecossistema socialmente
responsável e economicamente justo, além de mudar o papel da tecnologia na sociedade.
8. In|Metrics
• Fácil entendimento do mix de produtos e serviços;
• Portfólio amplo que contempla gestão, processos, aplicações e infraestrutura;
• Apelo visual/design – diferencia-se começando pelo site frente as outras empresas de
TI;
• Clientes expressivos de diferentes segmentos;
• Prêmios de sustentabilidade, GPTW 2009 à 2013;
• Capacidade de expansão em tempo curto;
11. Pesquisa Gartner | A1QA
Gartner named A1QA among best Pure-Play Testing Service Providers
Gartner Inc., the world’s leader in IT-research and consulting, categorized the
service providers in the application testing market across six categories in the research
published November 2013. We’re pleased to share that Gartner has positioned A1QA
the second in the panel of 10 World’s best providers that cover multiple industries and
technologies, although having testing services are a key offering.
Mentioned research intended to assist sourcing managers to choose the
software testing vendor that can meet all their organizational objectives. According to
Gartner analysts A1QA became one of 10 best Pure-Play Testing Service Providers in
Multidomain Skills category. This fact proves competence and breads of expertise
demonstrating by the company nowadays.
12. Pesquisa Gartner | A1QA
As the research outlines, A1QA along with other nine list participants, off¬er
clients independence and is able to deliver the full life cycle of testing services, but don't
try to compete with full IT services providers on application development or
maintenance services. Gartner considers listed providers to be a good fit for specialist
skills, smaller projects or country – industry specific skills and for their often flexible and
nimble approach.
”We believe our position in the leaders list is a direct result of our constant
efforts and ability to offer global customers a flexible testing solutions that can totally
fulfill organizations’ needs, while still building a comprehensive quality supporting
system that goes far beyond traditional approaches of software testing” – said Svetlana
Pravdina, A1QA CEO, commenting the results of mentioned research.
14. Entrevista | Roteiro e respostas
Perfil do entrevistado: empresário
Função: comercial e mkt no segmento de TI
Foco: região sul do país
1- Qual sua percepção sobre a aplicação de metodologias ágeis no mercado de TI brasileiro?
Ainda está num nível de maturidade baixo.
1.1 - Porque? Pela forma de atuação das equipes de desenvolvimento dos nossos clientes. Com os
que tenho mais contato, vi iniciativas para o governo, na linha de treinamento do cliente, mas não é
possivel aferir o nivel de aproveitamento disso.
1.2 - Você aplicaria metodologia ágil na sua empresa? Sim, temos um colaborador com a meta de
fazer um treinamento e se aprofundar nessa área.
1.3 - Qual a necessidade que originou essa iniciativa? A forma com que conduzimos as demandas
de nossos clientes. Pensamos em trabalhar com o PMI, mas chegamos a conclusão que os nossos
clientes não conseguem aplicar na prática. Em função, disso estamos buscando uma alternativa que
tenha aplicação mais simples e rápida e maior percepção de valor agregado.
1.4- Qual a sua maior preocupação em relação a aplicação de metodologia ágil na sua prestação
de serviços? Conseguir tangibilizar esse valor agregado através de integras rápidas e de qualidade
sem um custo elevado de gestão, visto que os clientes não estão dispostos a pagar mais por isso.
Seria um diferencial estratégico.
15. Entrevista | Roteiro e respostas
2- Qual a sua opinião sobre o serviço de fábrica de testes na área de TI?
O processo de testes é algo importante, mas muitas vezes negligenciado pelas empresas. Desta
forma acaba-se percebendo no final da cadeia os problemas que deveriam ter sido impedidos
muito antes. Quando os erros ocorrem, são tratados como informação de bastidor, exposta ao
cliente. Isso gera desconforto e percepção negativa quanto a qualidade.
2.1 - Você terceirizaria os seus processos de testes com uma empresa especializada?
Sim.Seria uma forma de ter uma mão de obra especializada e ter o custo variável de acordo com o
projeto a ser testado.
2.2 - Do que vc vê no mercado, qual seria a aceitação por parte dos seus clientes deste tipo de
serviço? Depende do cliente, alguns contratam todos os SW prontos, outros desenvolvem os seus
próprios sistemas. Não vejo quem usa SAP ou Totvs usando uma fábrica de testes.
2.3 - Na sua opinião, qual seria a tendência em relação a prestação de serviços na área de testes?
Percebo uma tendência maior a terceirização, visto que é uma atividade que pode ser facilmente
empacotada e delegada a empresas terceiras com baixo risco envolvido.