SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  3
Télécharger pour lire hors ligne
OS NOVE JEITOS MAIS COMUNS DE AVALIAR OS ESTUDANTES E OS BENEFÍCIOS DE CADA UM
TIPO
PROVA
OBJETIVA
PROVA DIS-
SERTATIVA
SEMINÁRIO
TRABALHO
EM GRUPO
DEBATE
RELATÓRIO
INDIVIDUAL
AUTOAVALIA-
ÇÃO
OBSERVAÇÃO
CONSELHO
DE CLASSE
Definição
Série de
perguntas
diretas,
para res-
postas cur-
tas, com
apenas
uma solu-
ção possí-
vel.
Série de pergun-
tas que exijam
capacidade de
estabelecer rela-
ções, resumir,
analisar e julgar.
Exposição
oral para um
público, uti-
lizando a fala
e materiais
de apoio pró-
prios ao
tema.
Atividades
de natureza
diversa (es-
crita, oral,
gráfica, cor-
poral, etc.)
realizadas
coletivamen-
te.
Momento
em que os
alunos ex-
põem seus
pontos de
vista sobre
um assunto
polêmico.
Texto produ-
zido pelo alu-
no depois de
atividades
práticas ou
projetos temá-
ticos.
Análise oral ou
por escrito que
o aluno faz do
próprio proces-
so de aprendiza-
gem.
Análise do desem-
penho do aluno em
fatos do cotidiano
escolar ou em situa-
ções planejadas.
Reunião lide-
rada pela
Equipe Peda-
gógica de de-
terminada
turma.
Função
Avaliar
quanto o
aluno apre-
endeu so-
bre dados
singulares
e específi-
cos do con-
teúdo.
Verificar a capa-
cidade de anali-
sar o problema
central, formular
ideias e redi-
gi-las.
Possibilitar a
transmissão
verbal das
informações
pesquisadas
de forma efi-
caz.
Desenvolver
a troca, o es-
pírito cola-
borativo e a
socialização.
Aprender a
defender
uma opini-
ão, funda-
mentando-
a em argu-
mentos.
Averiguar se
o aluno adqui-
riu os conhe-
cimentos pre-
vistos.
Fazer o aluno
adquirir capaci-
dade de analisar
o que aprendeu.
Obter mais infor-
mações sobre as
áreas afetiva, cogni-
tiva e psicomotora.
Trocar infor-
mações sobre
a classe e so-
bre cada alu-
no para em-
basar a toma-
da de deci-
sões.
Vanta-
gens
É familiar
às crianças,
simples de
preparar e
de respon-
der e pode
abranger
grande par-
te do ex-
posto em
sala de
aula.
O aluno tem li-
berdade para ex-
por os pensa-
mentos, mos-
trando habilida-
des de organiza-
ção, interpreta-
ção e expressão.
Contribui
para a apren-
dizagem do
ouvinte e do
expositor,
exige pesqui-
sa e organi-
zação das in-
formações e
desenvolve a
oralidade.
A interação é
um impor-
tante facilita-
dor da apren-
dizagem e a
heterogenei-
dade da clas-
se pode ser
usada como
um elemento
a favor do
ensino.
Desenvo-
lve a habi-
lidade de
argumenta-
ção e a
oralidade e
faz com
que o alu-
no aprenda
a escutar
com um
propósito.
É possível
avaliar o real
nível de apre-
ensão de con-
teúdos depois
de atividades
coletivas ou
individuais.
O aluno só se
abrirá se sentir
que há um cli-
ma de confiança
entre o profes-
sor e ele e que
esse instrumen-
to será usado
para ajudá-lo a
aprender.
Perceber como o
aluno constrói o co-
nhecimento, se-
guindo de perto to-
dos os passos desse
processo.
Favorece a
integração
entre profes-
sores, a análi-
se do currícu-
lo e a eficácia
das propostas
e facilita a
compreensão
dos fatos pela
troca de pon-
tos de vista..
Atenção Pode ser Não mede o do- Conheça as Esse proce- Como me- Não importa O aluno só se Faça anotações na Faça observa-
respondida
ao acaso ou
de memó-
ria e sua
análise não
permite
constatar
quanto o
aluno ad-
quiriu de
conheci-
mento.
mínio do conhe-
cimento, cobre
uma amostra pe-
quena do conte-
údo e não permi-
te amostragem.
característi-
cas pessoais
de cada alu-
no para saber
como apoi-
á-lo em suas
principais di-
ficuldades.
dimento não
o desobriga
de buscar in-
formações
para orientar
as equipes.
Nem deve
substituir os
momentos
individuais
de aprendi-
zagem.
diador, dê
chance de
participa-
ção a todos
e não tente
apontar
vencedo-
res, pois o
principal é
priorizar o
fluxo de
informa-
ções entre
as pessoas.
se você é pro-
fessor de Ma-
temática, Ci-
ências ou Lín-
gua Portugue-
sa. Corrigir os
relatórios
(gramática e
ortografia) é
essencial sem-
pre.
abrirá se sentir
que há um cli-
ma de confiança
entre o profes-
sor e ele e que
esse instrumen-
to será usado
para ajudá-lo a
aprender.
hora, evite generali-
zações e julgamen-
tos subjetivos e
considere somente
os dados fundamen-
tais no processo de
aprendizagem.
ções objetivas
e não rotule o
aluno. Cuida-
do para a reu-
nião não virar
só uma con-
firmação de
aprovação ou
reprovação.
Planeja-
mento
Selecione
os conteú-
dos para
elaborar as
questões e
faça as
chaves de
correção.
Elabore as
instruções
sobre a ma-
neira ade-
quada de
responder
às pergun-
tas.
Elabore poucas
questões e dê
tempo suficiente
para que os alu-
nos possam pen-
sar e sistemati-
zar seus pensa-
mentos.
Ajude na de-
limitação do
tema, forne-
ça bibliogra-
fia, esclareça
os procedi-
mentos de
apresentação
e ensaie com
todos os alu-
nos.
Proponha
atividades li-
gadas ao
conteúdo,
forneça fon-
tes de pes-
quisa, ensine
os procedi-
mentos e in-
dique mate-
riais para al-
cançar os ob-
jetivos.
Defina o
tema, ori-
ente a pes-
quisa e
combine as
regras.
Mostre
exemplos
de bons
debates.
Peça rela-
tórios so-
bre os pon-
tos discuti-
dos. Se
possível,
filme.
Uma vez defi-
nidos os con-
teúdos, pro-
mova ativida-
des que per-
mitam à turma
tomar notas
ao longo do
processo para
que todos
consigam re-
digir facil-
mente.
Forneça um ro-
teiro de autoa-
valiação, com
as áreas sobre
as quais você
gostaria que ele
discorresse. Lis-
te conteúdos,
habilidades e
comportamen-
tos.
Elabore uma ficha
com atitudes, habi-
lidades e competên-
cias que serão ob-
servadas. Isso vai
auxiliar na percep-
ção global da turma
e na interpretação
dos dados.
Conhecendo
a pauta de
discussão, lis-
te os itens
que pretende
comentar. To-
dos devem ter
direito à pala-
vra para enri-
quecer o dia-
gnóstico dos
problemas.
Análise Defina o
valor de
cada ques-
tão e multi-
Defina o valor
de cada pergunta
e atribua pesos à
clareza das
Atribua pe-
sos à abertu-
ra, ao desen-
volvimento
Observe se
todos partici-
param e co-
laboraram e
Estabeleça
pesos para
a pertinên-
cia da in-
Estabeleça pe-
sos para cada
item a avaliar
(conhecimen-
Use esse docu-
mento ou depoi-
mento como
uma das princi-
Compare as anota-
ções do início do
ano com as mais re-
centes para perce-
O resultado
final deve le-
var a um con-
senso em re-
plique-o
pelo núme-
ro de res-
postas cor-
retas.
ideias, ao poder
de argumentação
e à conclusão e a
apresentação da
prova.
do tema, aos
materiais uti-
lizados e à
conclusão.
Estimule a
turma a fazer
perguntas e
opinar.
atribua valo-
res às diver-
sas etapas do
processo e
ao produto
final.
tervenção,
a adequa-
ção do uso
da palavra
e a obedi-
ência às re-
gras com-
binadas.
to dos conteú-
dos, estrutura
do texto, apre-
sentação).
pais fontes para
o planejamento
dos próximos
conteúdos.
ber no que o aluno
avançou e no que
precisa de acompa-
nhamento.
lação às inter-
venções ne-
cessárias no
processo de
ensino e
aprendiza-
gem.
Como uti-
lizar as in-
formações
Veja como
cada aluno
está em re-
lação à mé-
dia da clas-
se. Analise
os itens
que muitos
erraram
para ver se
a questão
foi mal for-
mulada ou
se é preciso
retomar o
conteúdo
específico.
Se o desempe-
nho não for sa-
tisfatório, crie
experiências e
novos enfoques
que permitam ao
aluno chegar à
formação dos
conceitos mais
importantes.
Caso a apre-
sentação não
tenha sido
satisfatória,
planeje ativi-
dades especí-
ficas que
possam auxi-
liar no de-
senvolvi-
mento dos
objetivos não
atingidos.
Observe
como a garo-
tada trabalha
– para poder
organizar
agrupamen-
tos mais pro-
dutivos da
perspectiva
da aprendi-
zagem dos
conteúdos.
Crie outros
debates em
grupos me-
nores, ana-
lise o filme
e aponte as
deficiên-
cias e os
momentos
positivos.
Cada relatório
é um excelen-
te indicador
do ponto em
que os alunos
se encontram
na compreen-
são dos conte-
údos trabalha-
dos.
Ao tomar co-
nhecimento das
necessidades do
aluno, sugira
atividades indi-
viduais ou em
grupo para aju-
dá-lo a superar
as dificuldades.
Esse instrumento
serve como uma
lupa sobre o proces-
so de desenvolvi-
mento do aluno e
permite a elabora-
ção de intervenções
específicas para
cada caso.
Use essas
reuniões
como ferra-
menta de au-
toanálise. A
equipe deve
prever mu-
danças tanto
na prática di-
ária como no
currículo e na
dinâmica es-
colar, sempre
que necessá-
rio.

Contenu connexe

Tendances

Pps avaliação - técnicas e instrumentos de avaliação
Pps   avaliação - técnicas e instrumentos de avaliaçãoPps   avaliação - técnicas e instrumentos de avaliação
Pps avaliação - técnicas e instrumentos de avaliaçãoMaria Pedro Silva
 
Avaliação
AvaliaçãoAvaliação
AvaliaçãoMirao
 
Manual de elaboração de itens
Manual de elaboração de itensManual de elaboração de itens
Manual de elaboração de itensRitaMuniz9
 
Processo de Avaliação da Aprendizagem
Processo de Avaliação da AprendizagemProcesso de Avaliação da Aprendizagem
Processo de Avaliação da AprendizagemAndrSoares140
 
AVALIACAO DOPEA
AVALIACAO DOPEAAVALIACAO DOPEA
AVALIACAO DOPEAmaloa
 
Recomendacoes tecnicas
Recomendacoes tecnicasRecomendacoes tecnicas
Recomendacoes tecnicasPROIDDBahiana
 
Elaboração de questões objetivas Avançada
Elaboração de questões objetivas AvançadaElaboração de questões objetivas Avançada
Elaboração de questões objetivas Avançadaexcelenciaunifacs
 
Sis pae roteiro de elaboração e revisão de itens
Sis pae roteiro de elaboração e revisão de itensSis pae roteiro de elaboração e revisão de itens
Sis pae roteiro de elaboração e revisão de itensmonicaosanches
 
Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma...
Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma...Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma...
Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma...Maria Pedro Silva
 
Metodologias e ferramentas de avaliação
Metodologias e ferramentas de avaliaçãoMetodologias e ferramentas de avaliação
Metodologias e ferramentas de avaliaçãoRoberto Costa
 

Tendances (20)

Pps avaliação - técnicas e instrumentos de avaliação
Pps   avaliação - técnicas e instrumentos de avaliaçãoPps   avaliação - técnicas e instrumentos de avaliação
Pps avaliação - técnicas e instrumentos de avaliação
 
Avaliação
AvaliaçãoAvaliação
Avaliação
 
Manual de elaboração de itens
Manual de elaboração de itensManual de elaboração de itens
Manual de elaboração de itens
 
Processo de Avaliação da Aprendizagem
Processo de Avaliação da AprendizagemProcesso de Avaliação da Aprendizagem
Processo de Avaliação da Aprendizagem
 
Guia de-elaboracao-de-itens
Guia de-elaboracao-de-itensGuia de-elaboracao-de-itens
Guia de-elaboracao-de-itens
 
AVALIACAO DOPEA
AVALIACAO DOPEAAVALIACAO DOPEA
AVALIACAO DOPEA
 
Gp aula-13
Gp aula-13Gp aula-13
Gp aula-13
 
Slides oficina
Slides oficinaSlides oficina
Slides oficina
 
Recomendacoes tecnicas
Recomendacoes tecnicasRecomendacoes tecnicas
Recomendacoes tecnicas
 
Tipos de avaliação
Tipos de avaliaçãoTipos de avaliação
Tipos de avaliação
 
Sintese6
Sintese6Sintese6
Sintese6
 
Oficina 2
Oficina 2Oficina 2
Oficina 2
 
Elaboração de questões objetivas Avançada
Elaboração de questões objetivas AvançadaElaboração de questões objetivas Avançada
Elaboração de questões objetivas Avançada
 
Apresentação oral
Apresentação oralApresentação oral
Apresentação oral
 
Sis pae roteiro de elaboração e revisão de itens
Sis pae roteiro de elaboração e revisão de itensSis pae roteiro de elaboração e revisão de itens
Sis pae roteiro de elaboração e revisão de itens
 
Enem elaboração de ítens
Enem   elaboração de ítensEnem   elaboração de ítens
Enem elaboração de ítens
 
Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma...
Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma...Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma...
Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma...
 
Método PBL - Problem Based Learning FGV
Método PBL - Problem Based Learning FGVMétodo PBL - Problem Based Learning FGV
Método PBL - Problem Based Learning FGV
 
Metodologias e ferramentas de avaliação
Metodologias e ferramentas de avaliaçãoMetodologias e ferramentas de avaliação
Metodologias e ferramentas de avaliação
 
Apresentação spaece alterado 2º
Apresentação spaece   alterado 2ºApresentação spaece   alterado 2º
Apresentação spaece alterado 2º
 

Similaire à Nove jeitos comuns de avaliar os estudantes

Texto 1 - Aula 9 - Metodologias ativas III. (1).pptx
Texto 1 - Aula 9 - Metodologias ativas III. (1).pptxTexto 1 - Aula 9 - Metodologias ativas III. (1).pptx
Texto 1 - Aula 9 - Metodologias ativas III. (1).pptxLauraHDayanne1
 
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olharesApresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olharesGiselle Tulle
 
estudo_dirigido slides.orientações..pptx
estudo_dirigido slides.orientações..pptxestudo_dirigido slides.orientações..pptx
estudo_dirigido slides.orientações..pptxSupervisoEMAC
 
Aula 7. texto zanon e althaus (2008). instrumentos de avaliação na pratica pe...
Aula 7. texto zanon e althaus (2008). instrumentos de avaliação na pratica pe...Aula 7. texto zanon e althaus (2008). instrumentos de avaliação na pratica pe...
Aula 7. texto zanon e althaus (2008). instrumentos de avaliação na pratica pe...Karlla Costa
 
Concepcao metodologica curriculo 2
Concepcao metodologica curriculo 2Concepcao metodologica curriculo 2
Concepcao metodologica curriculo 2Jeca Tatu
 
Concepcao metodologica curriculo
Concepcao metodologica curriculoConcepcao metodologica curriculo
Concepcao metodologica curriculoJeca Tatu
 
Profs orientação de trabalho de pesquisa
Profs orientação de trabalho de pesquisaProfs orientação de trabalho de pesquisa
Profs orientação de trabalho de pesquisabiblioteca123
 
50 ideias para coordenação
50 ideias para coordenação50 ideias para coordenação
50 ideias para coordenaçãoClaudia Ramos
 
A avaliação deve orientar a aprendizagem
A avaliação deve orientar a aprendizagemA avaliação deve orientar a aprendizagem
A avaliação deve orientar a aprendizagemRoberto Costa
 
MÓDULO II - AVALIAÇÕES
MÓDULO II - AVALIAÇÕESMÓDULO II - AVALIAÇÕES
MÓDULO II - AVALIAÇÕESanjalylopes
 
Métodos de Ensino e Aprendizagem
Métodos de Ensino e AprendizagemMétodos de Ensino e Aprendizagem
Métodos de Ensino e AprendizagemJoao Papelo
 

Similaire à Nove jeitos comuns de avaliar os estudantes (20)

Estrategias de ensino
Estrategias de ensinoEstrategias de ensino
Estrategias de ensino
 
Texto 1 - Aula 9 - Metodologias ativas III. (1).pptx
Texto 1 - Aula 9 - Metodologias ativas III. (1).pptxTexto 1 - Aula 9 - Metodologias ativas III. (1).pptx
Texto 1 - Aula 9 - Metodologias ativas III. (1).pptx
 
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olharesApresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
 
estudo_dirigido slides.orientações..pptx
estudo_dirigido slides.orientações..pptxestudo_dirigido slides.orientações..pptx
estudo_dirigido slides.orientações..pptx
 
estudo_dirigido.pptx
estudo_dirigido.pptxestudo_dirigido.pptx
estudo_dirigido.pptx
 
Dicastit producao aulas
Dicastit producao aulasDicastit producao aulas
Dicastit producao aulas
 
Aula 7. texto zanon e althaus (2008). instrumentos de avaliação na pratica pe...
Aula 7. texto zanon e althaus (2008). instrumentos de avaliação na pratica pe...Aula 7. texto zanon e althaus (2008). instrumentos de avaliação na pratica pe...
Aula 7. texto zanon e althaus (2008). instrumentos de avaliação na pratica pe...
 
Concepcao metodologica curriculo 2
Concepcao metodologica curriculo 2Concepcao metodologica curriculo 2
Concepcao metodologica curriculo 2
 
Portfólio
PortfólioPortfólio
Portfólio
 
Estudo dirigido
Estudo dirigidoEstudo dirigido
Estudo dirigido
 
Concepcao metodologica curriculo
Concepcao metodologica curriculoConcepcao metodologica curriculo
Concepcao metodologica curriculo
 
Profs orientação de trabalho de pesquisa
Profs orientação de trabalho de pesquisaProfs orientação de trabalho de pesquisa
Profs orientação de trabalho de pesquisa
 
50 ideias para coordenação
50 ideias para coordenação50 ideias para coordenação
50 ideias para coordenação
 
A avaliação deve orientar a aprendizagem
A avaliação deve orientar a aprendizagemA avaliação deve orientar a aprendizagem
A avaliação deve orientar a aprendizagem
 
MÓDULO II - AVALIAÇÕES
MÓDULO II - AVALIAÇÕESMÓDULO II - AVALIAÇÕES
MÓDULO II - AVALIAÇÕES
 
Interatividade e tutoria
Interatividade e tutoriaInteratividade e tutoria
Interatividade e tutoria
 
Técnicas ensino
Técnicas  ensinoTécnicas  ensino
Técnicas ensino
 
Métodos de Ensino e Aprendizagem
Métodos de Ensino e AprendizagemMétodos de Ensino e Aprendizagem
Métodos de Ensino e Aprendizagem
 
Web quest
Web questWeb quest
Web quest
 
Avaliação
AvaliaçãoAvaliação
Avaliação
 

Nove jeitos comuns de avaliar os estudantes

  • 1. OS NOVE JEITOS MAIS COMUNS DE AVALIAR OS ESTUDANTES E OS BENEFÍCIOS DE CADA UM TIPO PROVA OBJETIVA PROVA DIS- SERTATIVA SEMINÁRIO TRABALHO EM GRUPO DEBATE RELATÓRIO INDIVIDUAL AUTOAVALIA- ÇÃO OBSERVAÇÃO CONSELHO DE CLASSE Definição Série de perguntas diretas, para res- postas cur- tas, com apenas uma solu- ção possí- vel. Série de pergun- tas que exijam capacidade de estabelecer rela- ções, resumir, analisar e julgar. Exposição oral para um público, uti- lizando a fala e materiais de apoio pró- prios ao tema. Atividades de natureza diversa (es- crita, oral, gráfica, cor- poral, etc.) realizadas coletivamen- te. Momento em que os alunos ex- põem seus pontos de vista sobre um assunto polêmico. Texto produ- zido pelo alu- no depois de atividades práticas ou projetos temá- ticos. Análise oral ou por escrito que o aluno faz do próprio proces- so de aprendiza- gem. Análise do desem- penho do aluno em fatos do cotidiano escolar ou em situa- ções planejadas. Reunião lide- rada pela Equipe Peda- gógica de de- terminada turma. Função Avaliar quanto o aluno apre- endeu so- bre dados singulares e específi- cos do con- teúdo. Verificar a capa- cidade de anali- sar o problema central, formular ideias e redi- gi-las. Possibilitar a transmissão verbal das informações pesquisadas de forma efi- caz. Desenvolver a troca, o es- pírito cola- borativo e a socialização. Aprender a defender uma opini- ão, funda- mentando- a em argu- mentos. Averiguar se o aluno adqui- riu os conhe- cimentos pre- vistos. Fazer o aluno adquirir capaci- dade de analisar o que aprendeu. Obter mais infor- mações sobre as áreas afetiva, cogni- tiva e psicomotora. Trocar infor- mações sobre a classe e so- bre cada alu- no para em- basar a toma- da de deci- sões. Vanta- gens É familiar às crianças, simples de preparar e de respon- der e pode abranger grande par- te do ex- posto em sala de aula. O aluno tem li- berdade para ex- por os pensa- mentos, mos- trando habilida- des de organiza- ção, interpreta- ção e expressão. Contribui para a apren- dizagem do ouvinte e do expositor, exige pesqui- sa e organi- zação das in- formações e desenvolve a oralidade. A interação é um impor- tante facilita- dor da apren- dizagem e a heterogenei- dade da clas- se pode ser usada como um elemento a favor do ensino. Desenvo- lve a habi- lidade de argumenta- ção e a oralidade e faz com que o alu- no aprenda a escutar com um propósito. É possível avaliar o real nível de apre- ensão de con- teúdos depois de atividades coletivas ou individuais. O aluno só se abrirá se sentir que há um cli- ma de confiança entre o profes- sor e ele e que esse instrumen- to será usado para ajudá-lo a aprender. Perceber como o aluno constrói o co- nhecimento, se- guindo de perto to- dos os passos desse processo. Favorece a integração entre profes- sores, a análi- se do currícu- lo e a eficácia das propostas e facilita a compreensão dos fatos pela troca de pon- tos de vista.. Atenção Pode ser Não mede o do- Conheça as Esse proce- Como me- Não importa O aluno só se Faça anotações na Faça observa-
  • 2. respondida ao acaso ou de memó- ria e sua análise não permite constatar quanto o aluno ad- quiriu de conheci- mento. mínio do conhe- cimento, cobre uma amostra pe- quena do conte- údo e não permi- te amostragem. característi- cas pessoais de cada alu- no para saber como apoi- á-lo em suas principais di- ficuldades. dimento não o desobriga de buscar in- formações para orientar as equipes. Nem deve substituir os momentos individuais de aprendi- zagem. diador, dê chance de participa- ção a todos e não tente apontar vencedo- res, pois o principal é priorizar o fluxo de informa- ções entre as pessoas. se você é pro- fessor de Ma- temática, Ci- ências ou Lín- gua Portugue- sa. Corrigir os relatórios (gramática e ortografia) é essencial sem- pre. abrirá se sentir que há um cli- ma de confiança entre o profes- sor e ele e que esse instrumen- to será usado para ajudá-lo a aprender. hora, evite generali- zações e julgamen- tos subjetivos e considere somente os dados fundamen- tais no processo de aprendizagem. ções objetivas e não rotule o aluno. Cuida- do para a reu- nião não virar só uma con- firmação de aprovação ou reprovação. Planeja- mento Selecione os conteú- dos para elaborar as questões e faça as chaves de correção. Elabore as instruções sobre a ma- neira ade- quada de responder às pergun- tas. Elabore poucas questões e dê tempo suficiente para que os alu- nos possam pen- sar e sistemati- zar seus pensa- mentos. Ajude na de- limitação do tema, forne- ça bibliogra- fia, esclareça os procedi- mentos de apresentação e ensaie com todos os alu- nos. Proponha atividades li- gadas ao conteúdo, forneça fon- tes de pes- quisa, ensine os procedi- mentos e in- dique mate- riais para al- cançar os ob- jetivos. Defina o tema, ori- ente a pes- quisa e combine as regras. Mostre exemplos de bons debates. Peça rela- tórios so- bre os pon- tos discuti- dos. Se possível, filme. Uma vez defi- nidos os con- teúdos, pro- mova ativida- des que per- mitam à turma tomar notas ao longo do processo para que todos consigam re- digir facil- mente. Forneça um ro- teiro de autoa- valiação, com as áreas sobre as quais você gostaria que ele discorresse. Lis- te conteúdos, habilidades e comportamen- tos. Elabore uma ficha com atitudes, habi- lidades e competên- cias que serão ob- servadas. Isso vai auxiliar na percep- ção global da turma e na interpretação dos dados. Conhecendo a pauta de discussão, lis- te os itens que pretende comentar. To- dos devem ter direito à pala- vra para enri- quecer o dia- gnóstico dos problemas. Análise Defina o valor de cada ques- tão e multi- Defina o valor de cada pergunta e atribua pesos à clareza das Atribua pe- sos à abertu- ra, ao desen- volvimento Observe se todos partici- param e co- laboraram e Estabeleça pesos para a pertinên- cia da in- Estabeleça pe- sos para cada item a avaliar (conhecimen- Use esse docu- mento ou depoi- mento como uma das princi- Compare as anota- ções do início do ano com as mais re- centes para perce- O resultado final deve le- var a um con- senso em re-
  • 3. plique-o pelo núme- ro de res- postas cor- retas. ideias, ao poder de argumentação e à conclusão e a apresentação da prova. do tema, aos materiais uti- lizados e à conclusão. Estimule a turma a fazer perguntas e opinar. atribua valo- res às diver- sas etapas do processo e ao produto final. tervenção, a adequa- ção do uso da palavra e a obedi- ência às re- gras com- binadas. to dos conteú- dos, estrutura do texto, apre- sentação). pais fontes para o planejamento dos próximos conteúdos. ber no que o aluno avançou e no que precisa de acompa- nhamento. lação às inter- venções ne- cessárias no processo de ensino e aprendiza- gem. Como uti- lizar as in- formações Veja como cada aluno está em re- lação à mé- dia da clas- se. Analise os itens que muitos erraram para ver se a questão foi mal for- mulada ou se é preciso retomar o conteúdo específico. Se o desempe- nho não for sa- tisfatório, crie experiências e novos enfoques que permitam ao aluno chegar à formação dos conceitos mais importantes. Caso a apre- sentação não tenha sido satisfatória, planeje ativi- dades especí- ficas que possam auxi- liar no de- senvolvi- mento dos objetivos não atingidos. Observe como a garo- tada trabalha – para poder organizar agrupamen- tos mais pro- dutivos da perspectiva da aprendi- zagem dos conteúdos. Crie outros debates em grupos me- nores, ana- lise o filme e aponte as deficiên- cias e os momentos positivos. Cada relatório é um excelen- te indicador do ponto em que os alunos se encontram na compreen- são dos conte- údos trabalha- dos. Ao tomar co- nhecimento das necessidades do aluno, sugira atividades indi- viduais ou em grupo para aju- dá-lo a superar as dificuldades. Esse instrumento serve como uma lupa sobre o proces- so de desenvolvi- mento do aluno e permite a elabora- ção de intervenções específicas para cada caso. Use essas reuniões como ferra- menta de au- toanálise. A equipe deve prever mu- danças tanto na prática di- ária como no currículo e na dinâmica es- colar, sempre que necessá- rio.