O documento discute o período pré-colonial no Brasil sob a ótica do mercantilismo português. Aborda o desinteresse inicial de Portugal pela colônia após o descobrimento, quando se dedicou principalmente ao comércio do pau-brasil através do escambo com os indígenas, utilizando-os na extração em troca de produtos europeus de baixo valor.
2. Objetivos da aula
Compreender como se organizava a economia
portuguesa no século XVI;
Analisar os mecanismos pelo qual se desenvolveu a
atuação metropolitana na colônia;
Entender o papel do Brasil no mercado europeu;
3. Para entender essa
aula você precisa saber:
As teorias mercantilistas em vigor nos países europeus;
Os motivos a que se deve o pioneirismo português na
expansão marítima;
Como estava organizado o monopólio das especiarias no
Mar Mediterrâneo;
Como ocorreu o descobrimento do Brasil;
4. Vocabulário
Feitorias: Local de armazenamento das mercadorias que
aguardavam o transporte de navios.
Especiarias: Condimentos orientais utilizados na culinária e
farmácia. Ex: açúcar, noz moscada, canela, cravo,
cardomomo e, principalmente, pimenta.
Pau-brasil: Árvore utilizada na construção de embarcações
e móveis. Sua casca era, ainda, usada na produção de tintura
de tecido.
5. Conceito e vocabulário
Escambo: Relação comercial em que os portugueses
ofereciam produtos aos indígenas em troca de seu
trabalho na extração do pau-brasil;
Estanco: Monopólio comercial sobre o pau-brasil de
forma legal;
Capital: Riqueza produzida pelo trabalho, deve estar
em circulação, sendo investida em atividade rentável.
6. Relembrando...
Mercantilismo
Teoria econômica em vigor na Europa do século XV ao XVIII. Seus
princípios econômicos são:
Forte intervenção estatal com medidas protecionistas;
Busca por uma balança comercial favorável;
Estímulo às manufaturas locais;
Conquista de colônias, visando a exploração de novas terras e
mercados;
Estabelecimento do Pacto Colonial;
Concessão de monopólios comerciais.
7. Esquema organizacional Global
Período Pré
colonial
Mercantilismo
português
Metalismo
Comércio com
as Índias
Desinteresse no Brasil
Expedições
Exploradoras
Pau brasil Comércio
Expedições
Guarda Costas
Estanco
Escambo
Feitorias
Combater o
contrabando
Expedições
colonizadoras
Entradas
Núcleo colonial
Expulsar franceses
Catequese
8. Mercantilismo
Português
Suas principais medidas foram:
Fundação de manufaturas artesanais;
Publicação das Leis Pragmáticas, que proibiam o uso e
importação de tecidos e artigos de luxo;
Concessão de empréstimos e privilégios a estrangeiros,
visando sua fixação em Portugal.
Suas principais consequências foram:
Desenvolvimento manufatureiro em Portugal;
Proteção da produção nacional, principalmente contra os
produtos ingleses, de qualidade superior e mais baratos.
9. Metalismo
ou Bulionismo
Um dos princípios mercantilistas, foi muito praticado por
Espanha e Portugal. Baseava-se na crença de que o acúmulo ou
entesouramento de metais preciosos era a principal fonte de
riquezas de um país.
Sua prática, contudo, padece de respaldo. Isto porque este
acúmulo não oferece capital, uma vez que não é investido em
atividades lucrativas, como manufaturas e comércio.
http://facilinet.com.br/origem-do-dinheiro/co
roa-moedas-antigas-origem-do-dinheiro/
11. Agora é a sua vez!
1) (UFMG 2011) Leia este trecho:
Este fluxo de prata é despejado em um país protecionista,
barricado de alfândegas. Nada sai ou entra em Espanha sem o
consentimento de um governo desconfiado, tenaz em vigiar as
entradas e as saídas de metais preciosos. Em princípio, a enorme
fortuna americana vem, portanto, terminar num vaso fechado.
Mas o fecho não é perfeito [...] Ou dir-se-ia tão comumente que
os Reinos de Espanha são as “Índias dos outros Reinos
Estrangeiros”.
(BRAUDEL, Fernand. O Mediterrâneo e o mundo mediterrânico à
época de Felipe II. Lisboa: Martins Fontes, 1983-1984, v.1, p. 523-
527.)
12. Agora é a sua vez!
a) Identifique a prática econômica a que se faz referência nesse
texto.
b) Cite o principal objetivo dessa prática.
c) Mas o fecho não era perfeito [...] Ou dir-se-ia tão comumente
que os Reinos de Espanha são as “Índias dos outros Reinos
Estrangeiros”. Explique o sentido histórico dessa frase.
13. Agora é a sua vez!
1) (UFMG 2011) Leia este trecho:
Este fluxo de prata é despejado em um país protecionista,
barricado de alfândegas. Nada sai ou entra em Espanha sem o
consentimento de um governo desconfiado, tenaz em vigiar as
entradas e as saídas de metais preciosos. Em princípio, a enorme
fortuna americana vem, portanto, terminar num vaso fechado.
Mas o fecho não é perfeito [...] Ou dir-se-ia tão comumente que
os Reinos de Espanha são as “Índias dos outros Reinos
Estrangeiros”.
(BRAUDEL, Fernand. O Mediterrâneo e o mundo mediterrânico à
época de Felipe II. Lisboa: Martins Fontes, 1983-1984, v.1, p. 523-
527.)
14. Agora é a sua vez!
a) Identifique a prática econômica a que se faz referência nesse
texto.
b) Cite o principal objetivo dessa prática.
c) Mas o fecho não era perfeito [...] Ou dir-se-ia tão comumente
que os Reinos de Espanha são as “Índias dos outros Reinos
Estrangeiros”. Explique o sentido histórico dessa frase.
15. Resposta
a) O texto refere-se ao Metalismo ou Bulionismo, prática adotada
por alguns países mercantilistas europeus, notadamente Portugal
e Espanha, durante a Idade Moderna.
16. Resposta
b) O bulionismo teve como principal objetivo o entesouramento,
ou seja, o acúmulo de metais preciosos na nação, considerando-
os sinônimo de riqueza e prosperidade.
17. Resposta
c) Esta frase destaca a imperfeição deste sistema, na medida em
que a Espanha não consegue reter os metais preciosos explorados
em suas colônias americanas (caso semelhante ao português).
Neste sentido, assim como as colônias sustentam a economia
espanhola, a metrópole, ao necessitar de produtos de outras
potências européias, também garante a riqueza destas nações,
reproduzindo o mesmo ciclo.
18. Agora é a sua vez!
2) (Fuvest 2004)
“O ouro e a prata que os reis incas tiveram em grande quantidade
não eram avaliados [por eles] como tesouro porque, como se
sabe, não vendiam nem compravam coisa alguma por prata nem
por ouro, nem por eles pagavam os soldados, nem os gastavam
com alguma necessidade que lhes aparecesse; tinham-nos como
supérfluos, porque não eram de comer. Somente os estimavam
por sua formosura e esplendor e para ornamento [das casas reais
e ofícios religiosos]".
(Garcilaso de la Vega, Comentários Reais, 1609.)
19. Agora é a sua vez!
Com base no texto, aponte:
a)As principais diferenças entre o conjunto das idéias expostas
no texto e a visão dos conquistadores espanhóis sobre a
importância dos metais preciosos na colonização.
b) Os princípios básicos do mercantilismo.
20. Agora é a sua vez!
2) (Fuvest 2004)
“O ouro e a prata que os reis incas tiveram em grande quantidade
não eram avaliados [por eles] como tesouro porque, como se
sabe, não vendiam nem compravam coisa alguma por prata nem
por ouro, nem por eles pagavam os soldados, nem os gastavam
com alguma necessidade que lhes aparecesse; tinham-nos como
supérfluos, porque não eram de comer. Somente os estimavam
por sua formosura e esplendor e para ornamento [das casas reais
e ofícios religiosos]".
(Garcilaso de la Vega, Comentários Reais, 1609.)
21. Agora é a sua vez!
Com base no texto, aponte:
a) As principais diferenças entre o conjunto das idéias expostas
no texto e a visão dos conquistadores espanhóis sobre a
importância dos metais preciosos na colonização.
b) Os princípios básicos do mercantilismo.
22. Resposta
a) Para os incas estruturados em uma economia agrária e
amonetária, os metais preciosos tinham importância,
basicamente, apenas na confecção de adornos. Já para os
espanhóis, estruturados na economia mercantilista e organizados
em um Estado Absolutista, o acúmulo de metais preciosos
representava a mais importante fonte de riqueza e poder,
sobretudo do Estado, amparado nos preceitos metalistas.
23. Resposta
b) O mercantilismo europeu teve como seus princípios básicos o
Metalismo ou bulionismo (acumulação de metais preciosos),
balança comercial favorável, protecionismo alfandegário,
intervencionismo estatal na economia e exploração de colônias (a
partir do Exclusivo Comercial Metropolitano) pelas potências
econômicas européias (metrópoles).
24. Agora é sua vez!
3) (UFPR) Idéia fundamental da forma “bulionista” do Mercantilismo:
a) O Estado regulamenta a produção, fiscaliza as exportações, controla
as vendas no exterior e o lucro.
b) A estrita subordinação dos interesses do indivíduo aos da
coletividade, justificando a intervenção do Estado.
c) A prosperidade dos países está na razão direta da quantidade de
metais preciosos que ele possui.
d) A necessidade de aumentar o volume da moeda para fazer crescer a
riqueza pública.
e) A liberdade de produção e de comércio, tanto em âmbito nacional
como internacional.
25. Agora é a sua vez!
3) (UFPR) Idéia fundamental da forma “bulionista” do
Mercantilismo:
a) O Estado regulamenta a produção, fiscaliza as exportações,
controla as vendas no exterior e o lucro.
b) A estrita subordinação dos interesses do indivíduo aos da
coletividade, justificando a intervenção do Estado.
c) A prosperidade dos países está na razão direta da quantidade
de metais preciosos que ele possui.
d) A necessidade de aumentar o volume da moeda para fazer
crescer a riqueza pública.
e) A liberdade de produção e de comércio, tanto em âmbito
nacional como internacional.
26. Resposta
a) Embora a presença estatal na economia seja característica
fundamental do Mercantilismo, ela não representa o preceito
bulionista ou metalista, marcado pelo acúmulo de metais
preciosos.
27. Resposta
b) A supressão dos interesses individuais em favor dos anseios
coletivos não é uma característica mercantilista, menos ainda
bulionista.
28. Resposta
c) O bulionismo é marcado pelo acúmulo de metais preciosos da
nação, considerando-os sinônimo de riqueza e prosperidade.
Deste modo, quanto mais metais entesourados, maior a riqueza
do Estado.
Letra C
29. Resposta
d) O metalismo previa o entesouramento de metais preciosos,
não pregando a emissão destes metais em forma de moeda.
30. Resposta
e) O mercantilismo previa a forte intervenção estatal, de modo
a proteger a economia. Assim, liberdade de produção e comércio
não são adotados, sendo estas práticas pertencentes ao
Liberalismo Econômico, e não ao Mercantilismo.
31. Relembrando...
Tratado de Tordesilhas
Assinado entre Portugal e Espanha, dividia as terras descobertas e
por descobrir apenas entre os dois Estados. Definia como linha
de demarcação 350 léguas a oeste de Cabo Verde.
32. Comércio Oriental
Assim que alcançada a centralização política portuguesa, o
novo país se lança à expansão marítima, objetivando o comércio
de especiarias oriental. Como este mercado estava monopolizado
por genoveses e venezianos na rota mediterrânea, era necessário
encontrar um novo caminho às chamadas Índias.
O objetivo português era, pelo Atlântico, dobrar o continente
africano e chegar ao Oriente. Comprando as especiarias
diretamente de seus produtores, Portugal alcançaria altos lucros,
revendendo-as a altos preços no mercado europeu.
http://www.unisinos.br/blogs/projeto-alerta/2011/06/27/
os-beneficios-das-pimentas/
34. Relembrando...
Descobrimento do Brasil
Em 1500, com o intuito de chegar às Índias, Portugal forneceu 13
embarcações ao comando de Pedro Álvares Cabral. Porém, sua
frota afastou-se do litoral africano, aportando no que chamou de
Vera Cruz (futuro Brasil).
Em sua frota estava presente Pero Vaz de Caminha, o escrivão da
Coroa, responsável por relatar todos os eventos ocorridos durante
a viagem.
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/
pedro-alvarescabral/pedro-alvares-cabral-
2.php
35. Desinteresse no Brasil
Após o descobrimento do Brasil, em 1500, e não encontrando
metais preciosos, a Coroa portuguesa relega papel secundário à
colônia recém descoberta. Era, assim, praticado apenas o
escambo de pau-brasil, aqui descoberto. Para tanto, utilizava-se a
mão de obra indígena, pagando com troca produtos europeus de
baixo valor, como espelhos, chocalhos e apitos.
37. Agora é a sua vez!
1) (FUVEST) Os portugueses chegaram ao território, depois
denominado Brasil, em 1500, mas a administração da terra só foi
organizada em 1549. Isso ocorreu porque, até então,
a)Os índios ferozes trucidavam os portugueses que se
aventurassem a desembarcar no litoral, impedindo assim a
criação de núcleos de povoamento.
b)A Espanha, com base no Tratado de Tordesilhas, impedia a
presença portuguesa nas Américas, policiando a costa com
expedições bélicas.
38. Agora é a sua vez!
1) (FUVEST) Os portugueses chegaram ao território, depois
denominado Brasil, em 1500, mas a administração da terra só foi
organizada em 1549. Isso ocorreu porque, até então,
c)As forças e atenções dos portugueses convergiam para o
Oriente, onde vitórias militares garantiam relações comerciais
lucrativas.
d)Os franceses, aliados dos espanhóis, controlavam as tribos
indígenas ao longo do litoral bem como as feitorias da costa sul-
atlântica.
e)A população de Portugal era pouco numerosa, impossibilitando
o recrutamento de funcionários administrativos.
39. Agora é a sua vez!
1) (FUVEST) Os portugueses chegaram ao território, depois
denominado Brasil, em 1500, mas a administração da terra só foi
organizada em 1549. Isso ocorreu porque, até então,
a) Os índios ferozes trucidavam os portugueses que se
aventurassem a desembarcar no litoral, impedindo assim a
criação de núcleos de povoamento.
b) A Espanha, com base no Tratado de Tordesilhas, impedia a
presença portuguesa nas Américas, policiando a costa com
expedições bélicas.
40. Agora é a sua vez!
1) (FUVEST) Os portugueses chegaram ao território, depois
denominado Brasil, em 1500, mas a administração da terra só foi
organizada em 1549. Isso ocorreu porque, até então,
c) As forças e atenções dos portugueses convergiam para o
Oriente, onde vitórias militares garantiam relações comerciais
lucrativas.
d) Os franceses, aliados dos espanhóis, controlavam as tribos
indígenas ao longo do litoral bem como as feitorias da costa sul-
atlântica.
e) A população de Portugal era pouco numerosa, impossibilitando
o recrutamento de funcionários administrativos.
41. Resposta
a) As primeiras relações estabelecidas entre portugueses e
indígenas foram amistosas e diplomáticas, praticando-se apenas o
escambo de pau brasil no litoral brasileiro.
42. Resposta
b) Com a assinatura do Tratado de Tordesilhas a maior parte do
território americano ficava sob poder espanhol. Contudo, parte
deste território, que consistia no litoral brasileiro, cabia à Coroa
portuguesa. Deste modo, não foi política espanhola o
policiamento da costa brasileira.
43. Resposta
c) A razão pela qual Portugal não colonizou efetivamente o
território brasileiro foi em razão da ausência de metais preciosos.
Deste modo, o comércio de especiarias com as Índias mostrava-se
muito mais lucrativo.
Letra C
44. Resposta
d) Embora os franceses não aceitassem o Tratado de Tordesilhas,
nunca houve uma aliança entre eles e a Espanha.
45. Resposta
e) Embora a população portuguesa não fosse demasiadamente
grande, este nunca foi um problema para se estabelecer um
processo de colonização.
46. Agora é a sua vez!
2) (UEG) O Brasil, no período que vai de 1500 a 1530, não foi
colonizado de maneira efetiva pelos portugueses, cujas atividades
limitavam-se à extração do pau-brasil. Esse período é
denominado pré-colonial.
Explique as razões do desinteresse dos portugueses em se
estabelecer no território descoberto.
47. Agora é a sua vez!
2) (UEG) O Brasil, no período que vai de 1500 a 1530, não foi
colonizado de maneira efetiva pelos portugueses, cujas atividades
limitavam-se à extração do pau-brasil. Esse período é
denominado pré-colonial.
Explique as razões do desinteresse dos portugueses em se
estabelecer no território descoberto.
48. Resposta
Primeiramente, não foram encontrados metais preciosos no
Brasil. Aparentemente, sua única riqueza era o pau-brasil,
utilizado na Europa como tintura.
Desta maneira, o comércio de especiarias com as Índias
mostrava-se muito mais lucrativo à Coroa, razão pela qual o Brasil
não foi alvo de ações colonizadoras por parte da metrópole.
49. Agora é a sua vez!
3) (Ufc) Acerca das pretensões iniciais da exploração e conquista
do Brasil, assinale a alternativa correta.
a) Interesses antropológicos levaram os portugueses a fazer
contato com outros povos, entre eles os índios do Brasil.
b) O rei dom Manuel tinha-se proposto chegar às Índias
navegando para o ocidente, antecipando-se, assim, a Cristovão
Colombo.
c) O interesse científico de descobrir e classificar novas espécies
motivou cientistas portugueses para lançarem-se à aventura
marítima.
50. Agora é a sua vez!
d) Os conquistadores estavam interessados em encontrar terras
férteis para desenvolver a cultura do trigo e, assim, dar solução às
crises agrícolas que sofriam em Portugal.
e) Os portugueses estavam interessados nas riquezas que as
novas terras descobertas podiam conter, além de garantir a
segurança da rota para as Indias.
51. Agora é a sua vez!
3) (Ufc) Acerca das pretensões iniciais da exploração e conquista
do Brasil, assinale a alternativa correta.
a) Interesses antropológicos levaram os portugueses a fazer
contato com outros povos, entre eles os índios do Brasil.
b) O rei dom Manuel tinha-se proposto chegar às Índias
navegando para o ocidente, antecipando-se, assim, a Cristovão
Colombo.
c) O interesse científico de descobrir e classificar novas espécies
motivou cientistas portugueses para lançarem-se à aventura
marítima.
52. Agora é a sua vez!
d) Os conquistadores estavam interessados em encontrar terras
férteis para desenvolver a cultura do trigo e, assim, dar solução
às crises agrícolas que sofriam em Portugal.
e) Os portugueses estavam interessados nas riquezas que as
novas terras descobertas podiam conter, além de garantir a
segurança da rota para as Indias.
53. Resposta
a) A expansão marítima portuguesa e seus contatos com os povos
descobertos não foram marcados pelos interesses antropológicos,
persistindo o preconceito europeu com todos os que diferissem de
sua cultura.
54. Resposta
b) A proposta de D. Manuel para chegar às Índias era seguindo
pelo Atlântico, dobrando a costa africana. Deste modo, Colombo
foi o primeiro navegante a propor uma rota ao Oriente seguindo
sempre ao Ocidente (oeste).
55. Resposta
c) A expansão marítima foi motivada pela burguesia portuguesa,
que ansiava por altos lucros no comércio de especiarias. Deste
modo, não foram os cientistas portugueses, mas a burguesia,
quem incentivou as navegações, visando benefícios econômicos,
não os científicos.
56. Resposta
d) O foco português era o alcance do comércio de especiarias, que
lhes renderia altos lucros, e não a cultura do trigo em suas
colônias. De modo geral, sua colônia dos Açores já era a
responsável pela produção do trigo.
57. Resposta
e) Sendo praticada pela burguesia com apoio da Coroa, a
expansão marítima portuguesa objetivava a exploração de
riquezas, principalmente o comércio com as Índias. Ainda,
colonizando o Atlântico, Portugal fecharia esta rota rumo às
Índias.
58. Expedições Exploradoras
Enviadas pela metrópole, tinham o objetivo de mapear as suas
riquezas em potencial e fazer um reconhecimento geográfico da
colônia.
A primeira expedição foi em 1501, comandada por Gaspar de
Lemos, contando com Américo Vespúcio, que relatou a viagem,
dando conta de que a terra descoberta não se tratava de uma
ilha, mas de extensão continental, além de verificar o pau brasil
como única riqueza a ser explorada imediatamente.
http://maragatoassessoramento.blogspot.co
m.br/2011/01/mandatarios-de-portugal-e-br
asil.html
60. Comércio de pau-brasil
O escambo do pau-brasil estava definido sobre duas bases:
Escambo: utilização da mão de obra nativa para o corte da
madeira e seu transporte até os navios, sendo paga com produtos
de baixo valor (as chamadas bugigangas);
Estanco: monopólio da Coroa sobre o comércio do pau-
brasil no mercado europeu.
61. Feitorias
Foram instaladas, no período pré
colonial, diversas feitorias ao longo do
litoral brasileiro, cumprindo objetivos:
Comerciais: armazenamento de
pau brasil, até este ser transportado
aos navios e levados à Europa;
Militares: base para expansão
territorial, atuando na proteção da
colônia às investidas francesas.
http://clubedosafonsinhoshgp.blogspot.com.br/
2009_04_15_archive.html
63. Agora é a sua vez!
1) (UFSC/2002) A primeira atividade econômica praticada no
Brasil Colônia foi a extração do pau-brasil.
Assinale a(s) proposição(ões) VERDADEIRA(S) em relação a essa
atividade.
(01) A extração do pau-brasil exigiu capitais e técni-cas para a
montagem de um complexo agro-manufatureiro, capaz de
atender a demanda dos mercados europeus.
(02) A mão-de-obra empregada na extração e transporte da
madeira, tanto pelos franceses como pelos portugueses, foi a
indígena.
64. Agora é a sua vez!
(04) A extração do pau-brasil teve como consequência o
surgimento de um fluxo de renda interno e de dezenas de
povoações, notadamente no extremo Sul e no Nordeste;
(08) A extração do pau-brasil, que conseguia alto preço na
Europa, por sua utilização como pau-de-tinta, foi uma das
principais causas do declínio da lavoura de cana-de-açúcar.
(16) O comércio do pau-brasil com os indígenas era feito na base
do escambo. Eles recebiam utensílios e enfeites pelo trabalho de
cortar a madeira e transportá-la até os navios.
(32) A exploração do pau-brasil era monopólio do Estado, mas,
em 1502, o privilégio foi arrendado a um grupo de comerciantes
liderados por Fernão de Noronha.
65. Agora é a sua vez!
1) (UFSC/2002) A primeira atividade econômica praticada no
Brasil Colônia foi a extração do pau-brasil.
Assinale a(s) proposição(ões) VERDADEIRA(S) em relação a essa
atividade.
(01) A extração do pau-brasil exigiu capitais e técnicas para a
montagem de um complexo agro-manufatureiro, capaz de
atender a demanda dos mercados europeus.
(02) A mão-de-obra empregada na extração e transporte da
madeira, tanto pelos franceses como pelos portugueses, foi a
indígena.
66. Agora é a sua vez!
(04) A extração do pau-brasil teve como consequência o
surgimento de um fluxo de renda interno e de dezenas de
povoações, notadamente no extremo Sul e no Nordeste;
(08) A extração do pau-brasil, que conseguia alto preço na
Europa, por sua utilização como pau-de-tinta, foi uma das
principais causas do declínio da lavoura de cana-de-açúcar.
(16) O comércio do pau-brasil com os indígenas era feito na base
do escambo. Eles recebiam utensílios e enfeites pelo trabalho de
cortar a madeira e transportá-la até os navios.
(32) A exploração do pau-brasil era monopólio do Estado, mas,
em 1502, o privilégio foi arrendado a um grupo de comerciantes
liderados por Fernão de Noronha.
67. Resposta
(01) A extração do pau-brasil se desenvolveu a partir do
escambo, o que tornava desnecessária a formação de complexo
agromanufatureiros, uma vez que a mão de obra utilizada era a
nativa, a baixo custo.
68. Resposta
(02) A mão de obra utilizada no escambo de pau brasil, praticado
tanto pelos portugueses quanto por corsários franceses, era a
indígena. Deste modo, cabia ao nativo cortar a madeira e
transportá-la aos navios, recebendo como pagamento podutos
de baixo valor no mercado europeu, mas incomuns às tribos.
69. Resposta
(04) O comércio de pau-brasil, ao ser pago com produtos, sem
utilizar moedas, não criou nenhum fluxo financeiro na colônia.
Ainda, o escambo tornava desnecessária a colonização e
ocupação da colônia, de modo que não surgiram neste período
novos povoados no Brasil.
70. Resposta
(08) A lavoura de cana de açúcar foi implantada na América
portuguesa concomitantemente com os primeiros esforços de
colonização. Deste modo, o escambo de pau-brasil precede a
lavoura canavieira. Ainda, o alto valor do açúcar no mercado
europeu não inviabilizava o pau-brasil, uma vez que tinham
funcionalidades diversas.
71. Resposta
(16) Todo o comércio do pau-brasil ocorria a partir do escambo,
sendo utilizada a mão de obra nativa, que recebe como
pagamento utensílios e enfeites de baixo valor.
72. Resposta
(32) O comércio do pau-brasil foi, desde o início, colocado sob o
monopólio do Estado (constituindo o estanco). Contudo, em
1502, sua exploração foi arrendada a um grupo comercial
liderado por Fernão de Noronha, estabelecendo-se como prazo
inicial 3 anos.
Soma: 50
73. Agora é a sua vez!
2) (Mackenzie) “E então, por cerca de trinta anos, aquele vasto
território seria virtualmente abandonado pela Coroa portuguesa,
sendo arrendado para a iniciativa Privada e se tornando uma
imensa fazenda extrativista de pau-brasil. Iriam se iniciar, então, as
três décadas menos documentadas e mais desconhecidas da
História do Brasil.”
Náufragos, Traficantes e Degredados
As Primeiras Expedições do Brasil
74. Agora é a sua vez!
Assinale o período histórico analisado pelo texto acima e suas
características.
a) Período Colonial, caracterizado pela monocultura e economia
exportadora de cana-de-açúcar.
b) Economia mineradora, marcada pelo povoamento da área
mineira e intensa vida urbana.
c) Período Pré-Colonial, fase de feitorias, economia extrativista,
utilização do escambo com os nativos, ausência de colonização
sistemática.
d) Fase da economia cafeeira, com acumulação interna de capitais
e sem grandes mudanças na estrutura de produção.
e) Período Joanino, de grande abertura comercial e profundas
transformações culturais.
75. Agora é a sua vez!
2) (Mackenzie) “E então, por cerca de trinta anos, aquele vasto
território seria virtualmente abandonado pela Coroa portuguesa,
sendo arrendado para a iniciativa privada e se tornando uma
imensa fazenda extrativista de pau-brasil. Iriam se iniciar, então, as
três décadas menos documentadas e mais desconhecidas da
História do Brasil.”
Náufragos, Traficantes e Degredados
As Primeiras Expedições do Brasil
76. Agora é a sua vez!
Assinale o período histórico analisado pelo texto acima e suas
características.
a) Período Colonial, caracterizado pela monocultura e economia
exportadora de cana-de-açúcar.
b) Economia mineradora, marcada pelo povoamento da área
mineira e intensa vida urbana.
c) Período Pré-Colonial, fase de feitorias, economia extrativista,
utilização do escambo com os nativos, ausência de colonização
sistemática.
d) Fase da economia cafeeira, com acumulação interna de capitais
e sem grandes mudanças na estrutura de produção.
e) Período Joanino, de grande abertura comercial e profundas
transformações culturais.
77. Reposta
a) O texto se refere a um período em que foi marcante a presença
privada no extrativismo de pau brasil. Este não se trata do período
colonial, marcado pela monocultura da cana de açúcar (como o
próprio texto afirma).
78. Resposta
b) O período minerador, de fato, foi marcado pela intensificação
da vida urbana e maior povoamento da região mineira. Contudo,
nele não se fez presente o extrativismo de pau brasil. Deste modo,
o texto não apresenta as características do período minerador.
79. Resposta
c) De fato, o período pré colonial foi marcado pelo extrativismo
do pau brasil, cuja madeira era armazenada nas feitorias,
construídas ao longo do litoral brasileiro. Sua prática ocorria a
partir do escambo, com utilização da mão de obra indígena, o que
possibilitou a ausência de efetiva colonização portuguesa durante
este período.
Letra C
80. Resposta
d) Embora a economia cafeeira tenha propiciado uma acumulação
interna de capitais, nela não ocorreu a extração de pau brasil,
característica esta contida no texto.
81. Resposta
e) O período joanino realmente será caracterizado pelas
transformações culturais na colônia, propiciadas a partir da
abertura dos portos, em 1810. Porém, não ocorreu durante este
período o maciça extração de pau brasil, conforme apresentado
no texto.
82. Agora é a sua vez!
3) (Ufrrj) "Até agora não pudemos saber se há ouro ou prata nela,
ou outra coisa de metal ou ferro; nem lha vimos. Contudo a terra
em si é de muito bons ares frescos e temperados como os de Entre-
Douro e Minho, porque neste tempo dagora assim os achávamos
como os de lá. (As) águas são muitas; infinitas. Em tal maneira é
graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa
das águas que tem! Contudo, o melhor fruto que dela se pode tirar
parece-me que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal
semente que Vossa Alteza em ela deve lançar. E que não houvesse
mais do que ter Vossa Alteza aqui esta pousada para essa
navegação de Calicute (isso) bastava. Quanto mais, disposição para
se nela cumprir e fazer o que Vossa Alteza tanto deseja, a saber,
acrescentamento da nossa fé!"
("Carta de Pero Vaz Caminha ao Rei de Portugal" em 1°/5/1500.)
83. Agora é a sua vez!
Seguindo a evidente preocupação de descrever ao Rei de Portugal
tudo o que fora observado durante a curta estadia na terra
denominada de Vera Cruz, o escrivão da frota cabralina menciona,
na citada carta, possibilidades oferecidas pela terra recém-
conhecida aos portugueses. Dentre essas possibilidades estão:
a) a extração de metais e pedras preciosas no interior do território,
área não explorada então pelos portugueses.
b) a pesca e a caça pela qualidade das águas e terras onde
aportaram os navios portugueses.
c) a extração de pau-brasil e a pecuária, de grande valor econômico
naquela virada de século.
d) a conversão dos indígenas ao catolicismo e a utilização da nova
terra como escala nas viagens ao Oriente.
e) a conquista de Calicute a partir das terras brasileiras e a
cura de doenças pelos bons ares aqui encontrados.
84. Agora é a sua vez!
3) (Ufrrj) "Até agora não pudemos saber se há ouro ou prata nela,
ou outra coisa de metal ou ferro; nem lha vimos. Contudo a terra
em si é de muito bons ares frescos e temperados como os de Entre-
Douro e Minho, porque neste tempo dagora assim os achávamos
como os de lá. (As) águas são muitas; infinitas. Em tal maneira é
graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa
das águas que tem! Contudo, o melhor fruto que dela se pode tirar
parece-me que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal
semente que Vossa Alteza em ela deve lançar. E que não houvesse
mais do que ter Vossa Alteza aqui esta pousada para essa
navegação de Calicute (isso) bastava. Quanto mais, disposição para
se nela cumprir e fazer o que Vossa Alteza tanto deseja, a saber,
acrescentamento da nossa fé!"
("Carta de Pero Vaz Caminha ao Rei de Portugal" em 1°/5/1500.)
85. Agora é a sua vez!
Seguindo a evidente preocupação de descrever ao Rei de Portugal
tudo o que fora observado durante a curta estadia na terra
denominada de Vera Cruz, o escrivão da frota cabralina menciona,
na citada carta, possibilidades oferecidas pela terra recém-
conhecida aos portugueses. Dentre essas possibilidades estão:
a) a extração de metais e pedras preciosas no interior do território,
área não explorada então pelos portugueses.
b) a pesca e a caça pela qualidade das águas e terras onde
aportaram os navios portugueses.
c) a extração de pau-brasil e a pecuária, de grande valor econômico
naquela virada de século.
d) a conversão dos indígenas ao catolicismo e a utilização da nova
terra como escala nas viagens ao Oriente.
e) a conquista de Calicute a partir das terras brasileiras e a
cura de doenças pelos bons ares aqui encontrados.
86. Resposta
a) Na carta endereçada à Coroa portuguesa, Pero Vaz de Caminha
declara não ter encontrado metais preciosos na nova terra. Ainda,
só foi conhecido o litoral, de modo que não havia condições de
saber da existência de ouro no interior.
87. Resposta
b) A carta de Pero Vaz de Caminha não expõe a possibilidade de
praticar pesca ou caça, uma vez que estes não eram objetivos da
Coroa portuguesa com a expansão marítima.
88. Resposta
c) Analisando-se o trecho da carta de Caminha, percebe-se que em
momento algum ele aborda a questão do extrativismo de pau brasil
ou a prática da pecuária.
89. Resposta
d) Pero Vaz de Caminha, em sua carta endereçada à Coroa
portuguesa, aborda constantemente o potencial cristão da terra
descoberta, acreditando que os indígenas podem ser facilmente
convertidos ao Cristianismo, pois apenas lhe faltava o contato com
a religião.
Ainda, o autor coloca, ao final, que, não havendo vontade por parte
do Rei em cristianizar os nativos, apenas a possibilidade de fechar a
rota comercial atlântica de acesso ao Oriente já traria vantagens a
Portugal, de modo que deveria ser promovida uma melhor
exploração do território recém descoberto.
Letra D
90. Resposta
e) Caminha não coloca em sua carta a possibilidade de conquistar
Calicute a partir do Brasil, mas sim de fechar a rota de acesso ao
Oriente sendo, para tanto, importante a colonização do Brasil.
Ainda, quando ele caracteriza a terra descoberta como tendo bons
ares, ele o coloca apenas de modo descritivo, sem associar este
fato a possíveis curas de doenças.
91. Expedições
Guarda Costas
De caráter militar, visavam
proteger a colônia de ataques
corsários franceses, muito
comuns naquele período,
devido ao alto valor do pau
brasil no mercado europeu. Sua
missão era aprisionar os navios
franceses, que não pagavam
tributos à Portugal.
Porém, estas expedições não surtiram efeitos muito
significativos, devido a grande extensão litorânea do território
brasileiro.
http://utopiadepobre.blogspot.com.br/2012/04/historia-
brasil-pre-colonial-parte-02.html
92. Crise portuguesa
O comércio português de especiarias passará por sérias crises
econômicas, sobretudo, a partir de 1570. Seus motivos foram:
Monopólio da Coroa sobre as especiarias, proibindo a
participação particular neste comércio;
Desvio dos lucros alcançados com o comércio, sendo gastos
em luxo, não investindo na agricultura e indústrias;
Concorrência com ingleses, franceses e holandeses, que
também buscavam controlar o comércio de especiarias.
Devido a estas razões, Portugal terá sua atenção voltada ao
Brasil, procurando garantir a posse de seu território.
94. Agora é a sua vez!
1) (UFAL) O reconhecimento da terra e a garantia de sua posse,
foram objetivos principais das:
a) feitorias instaladas no Brasil na fronteira entre o sertão e o
litoral;
b) entradas e bandeiras paulistas financiadas por Portugal após
1530;
c) encomendas organizadas pelos navegadores portugueses
instalados no Brasil;
d) expedições enviadas por Portugal ao Brasil nos primeiros trinta
anos;
e) missões jesuíticas incentivadas por Portugal no Período
Colonial.
95. Agora é a sua vez!
1) (UFAL) O reconhecimento da terra e a garantia de sua posse,
foram objetivos principais das:
a) feitorias instaladas no Brasil na fronteira entre o sertão e o
litoral;
b) entradas e bandeiras paulistas financiadas por Portugal após
1530;
c) encomendas organizadas pelos navegadores portugueses
instalados no Brasil;
d) expedições enviadas por Portugal ao Brasil nos primeiros trinta
anos;
e) missões jesuíticas incentivadas por Portugal no Período
Colonial.
96. Resposta
a) As feitorias localizadas ao longo do litoral brasileiro obedeciam a
objetivos comerciais, sendo assim, responsáveis pelo
armazenamento do pau brasil, até que este fosse transportado aos
navios.
97. Resposta
b) Apenas as entradas foram financiadas por Portugal, tendo por
objetivo descobrir metais preciosos no interior. As bandeiras
paulistas foram expedições particulares, visando o apresamento de
indígenas. Neste caso, nenhuma das duas tinha o objetivo de
reconhecer ou garantir a posse da terra.
98. Resposta
c) De modo geral, não houve a instalação de navegantes
portugueses no Brasil, pois o comércio de pau brasil (a partir do
escambo) tornava desnecessária a povoação.
99. Resposta
d) As expedições guarda costas, enviadas ao Brasil nos trinta anos
iniciais ao descobrimento tinham a responsabilidade de proteger o
território, bem como reconhecer a terra, procurando por metais
preciosos.
100. Resposta
e) As missões jesuíticas, promovidas durante o período colonial
brasileiro, terão objetivos religiosos, visando catequisar os
indígenas, convertendo-os ao Cristianismo.
101. Agora é a sua vez!
2) (PUC-RS) Pode-se afirmar que, nos primeiros trinta anos após o
descobrimento do Brasil, ocorreu uma relativa negligência de
Portugal com relação às terras brasileiras, que pode ser atribuída a
vários fatores, exceto:
a) a inexistência, na Colônia recém-descoberta, de uma estrutura
produtiva já instalada, capaz de viabilizar sua exploração
econômica segundo os padrões da política mercantilista.
b) a importância do comércio com o Oriente, que continuava a ser
o principal objetivo da atividade mercantil de Portugal e atraía a
ambição da burguesia lusa.
102. Agora é a sua vez!
c) o acirramento das disputas entre as nações européias que se
formavam em busca de novos mercados, resultando em incursões
sistemáticas à América.
d) a constatação de que qualquer tentativa de aproveitamento
produtivo do vasto território brasileiro implicaria gastos para a
metrópole portuguesa.
e) a escassez de recursos humanos e materiais que permitissem a
Portugal explorar ao mesmo tempo as índias Orientais e o Brasil.
103. Agora é a sua vez!
2) (PUC-RS) Pode-se afirmar que, nos primeiros trinta anos após o
descobrimento do Brasil, ocorreu uma relativa negligência de
Portugal com relação às terras brasileiras, que pode ser atribuída a
vários fatores, exceto:
a) a inexistência, na Colônia recém-descoberta, de uma estrutura
produtiva já instalada, capaz de viabilizar sua exploração
econômica segundo os padrões da política mercantilista.
b) a importância do comércio com o Oriente, que continuava a ser
o principal objetivo da atividade mercantil de Portugal e atraía a
ambição da burguesia lusa.
104. Agora é a sua vez!
c) o acirramento das disputas entre as nações européias que se
formavam em busca de novos mercados, resultando em incursões
sistemáticas à América.
d) a constatação de que qualquer tentativa de aproveitamento
produtivo do vasto território brasileiro implicaria gastos para a
metrópole portuguesa.
e) a escassez de recursos humanos e materiais que permitissem a
Portugal explorar ao mesmo tempo as índias Orientais e o Brasil.
105. Resposta
a) De fato, quando os portugueses chegaram ao Brasil não
encontraram nenhuma forma de produção bem estruturada, ao
contrário do comércio do Oriente, que já tinha definido o seu
comércio de especiarias. Este fato será um empecilho à efetiva
colonização das terras brasileiras.
106. Resposta
b) O comércio oriental de especiarias era o principal objetivo da
Coroa portuguesa, uma vez que apresentava grandes lucros.
Mesmo após a descoberta do Brasil, o foco português continuava a
ser as Índias, razão pela qual Portugal não buscou colonizar
fortemente o Brasil, concentrando suas forças no comércio
oriental.
107. Resposta
c) Com os lucros obtidos a partir da extração do pau brasil, foi
constante a presença estrangeira no litoral brasileiro,
principalmente dos corsários franceses, que desrespeitavam o
Tratado de Tordesilhas. Correndo o risco de perder suas possessões
brasileiras, Portugal envia expedições ao Brasil, visando conter o
avanço estrangeiro. Assim sendo, a presença estrangeira no litoral
brasileiro colabora para a presença portuguesa na colônia, e não ao
seu abandono.
108. Resposta
d) Portugal não tinha condições financeiras de abrir duas frentes de
colonização. Deste modo, opta por colonizar as Índias, que lhe
rendiam mais lucros. Com isto, os gastos eram todos direcionados
ao Oriente, relegando ao Brasil papel secundário.
109. Resposta
e) Portugal não tinha condições suficientes para colonizar ao
mesmo tempo Brasil e as Índias, devido a sua população reduzida
e, principalmente, a impossibilidade de arcar com os vultuosos
gastos necessários para colonizar uma região. Este é um dos
fatores responsáveis pelo atraso da efetiva presença portuguesa na
colônia.
110. Agora é a sua vez!
3) (UECE) As grandes expedições marítimas
constituíram importante evento no capítulo das
colonizações. As expedições enviadas por Portugal ao Brasil, no
decorrer do Período Pré-Colonial, destinavam-se:
a) a explorar o interior do território e colonizá-Io.
b) a defender o litoral e estabelecer fortalezas ao longo das costas.
c) a explorar o interior da nova colônia e defender o seu litoral.
d) a explorar o litoral do território e defendê-Io de contrabandistas
e possíveis agressores.
e) a construir fortalezas no litoral e no interior do país.
111. Agora é a sua vez!
3) (UECE) As grandes expedições marítimas
constituíram importante evento no capítulo das
colonizações. As expedições enviadas por Portugal ao Brasil, no
decorrer do Período Pré-Colonial, destinavam-se:
a) a explorar o interior do território e colonizá-Io.
b) a defender o litoral e estabelecer fortalezas ao longo das costas.
c) a explorar o interior da nova colônia e defender o seu litoral.
d) a explorar o litoral do território e defendê-Io de contrabandistas
e possíveis agressores.
e) a construir fortalezas no litoral e no interior do país.
112. Resposta
a) As expedições enviadas por Portugal ao Brasil durante o período
pré colonial não tinham o objetivo de colonizar o interior do
território. Tratavam-se de expedições marítimas, com função
litorânea.
113. Resposta
b) A construção de fortalezas ao longo da costa, visando a proteção
colonial era objetivo das expedições guarda costas. Porém, estas
não foram as únicas expedições enviadas por Portugal, que
também endereçou ao Brasil expedições exploradoras e
colonizadoras, com finalidades diferentes das guarda costas.
114. Resposta
c) As expedições enviadas pela Coroa portuguesa ao Brasil tinham,
de fato, a função de proteger o litoral brasileiro. Contudo, não foi
seu dever explorar o interior, mas sim a costa.
115. Resposta
d) Foi função das expedições guarda costas proteger o litoral
brasileiro de potenciais agressores, sobretudo os corsários
franceses. Ainda, as expedições exploratórias tinham o objetivo de
mapear as riquezas litorâneas, que poderiam ser exploradas por
Portugal. Este foi o caso do pau brasil, extraído a partir do
escambo.
116. Resposta
e) As expedições guarda costas tinham a função de proteger o
litoral da colônia, construindo fortes. Porém, estes foram presentes
na costa atlântica, e não no interior.
117. Expedições colonizadoras
A primeira expedição colonizadora foi comandada por Martin
Afonso de Souza, que veio ao Brasil com as seguintes
determinações:
Expulsar os franceses;
Explorar o litoral, indo ao interior na busca por metais preciosos;
Promover núcleos de povoamento e defesa;
Aumentar o domínio português, estendendo-o até o Sul e
ultrapassando o Tratado de Tordesilhas.
118. Núcleo Colonial
Martin Afonso de Souza
introduziu na colônia o cultivo da
cana de açúcar, instalando o
primeiro engenho, chamado
Engenho do Governador, que deu
condições à criação do primeiro
núcleo populacional, a Vila de São
Vicente (São Paulo, 1532). Nela
instalou uma alfândega, igreja,
cadeia e pelourinho, nomeando
oficiais de justiça e elegendo
Vereadores. Ainda, criou mecanismos que possibilitassem uma
efetiva colonização portuguesa.
http://www.historiabrasileira.com/biografias/ma
rtim-afonso-de-souza/
119. Agora é a sua vez!
1) A expedição colonizadora tinha por finalidade:
a) afastar os elementos estrangeiros e estabelecer núcleos de
povoamento;
b) fundar a primeira capital do Brasil e desenvolver a cana de
açúcar;
c) iniciar a exploração de pau brasil e fundar a primeira vila;
d) fundar a primeira cidade do Brasil e iniciar a pecuária;
e) todas as alternativas estão corretas.
120. Agora é a sua vez!
1) A expedição colonizadora tinha por finalidade:
a) afastar os elementos estrangeiros e estabelecer núcleos de
povoamento;
b) fundar a primeira capital do Brasil e desenvolver a cana de
açúcar;
c) iniciar a exploração de pau brasil e fundar a primeira vila;
d) fundar a primeira cidade do Brasil e iniciar a pecuária;
e) todas as alternativas estão corretas.
121. Resposta
a) As expedições colonizadoras visavam expulsar
embarcações estrangeiras do litoral brasileiro, além de
iniciar o processo de povoamento. Para tanto, fundou-se
a primeira vila nos moldes português, chamada São
Vicente, além de aprisionar diversas embarcações
francesas.
Letra A
122. Resposta
b) Embora Martin Afonso de Souza tenha, de fato,
iniciado a produção de cana de açúcar na colônia, as
expedições colonizadoras não tinham essa única
finalidade. Seu principal objetivo era a proteção da
colônia, expulsando os franceses do litoral.
123. Resposta
c) Embora Martin Afonso de Souza tenha fundado a
primeira vila brasileira, São Vicente, a exploração do pau
brasil não era objetivo das expedições colonizadoras, mas
sim das expedições exploradoras.
124. Resposta
d) Embora a partir da expedição colonizadora tenha sido
fundada a primeira vila brasileira, não foi seu objetivo
iniciar a pecuária na colônia.
125. Resposta
e) Foi objetivo da expedição colonizadora de Martin
Afonso de Souza a fundação da primeira vila colonial,
bem como expulsar os franceses do litoral brasileiro.
Assim, a alternativa A responde corretamente a questão.
126. Agora é a sua vez!
2) (USP) O pelourinho, a Igreja, o Forte e a Cadeia são elementos
que caracterizam a função de uma vila colonial. A primeira vila
assim fundada no Brasil foi a de:
a) São Vicente
b) Salvador
c) Olinda
d) Porto Seguro
e) n.d.a.
127. Agora é a sua vez!
2) (USP) O pelourinho, a Igreja, o Forte e a Cadeia são elementos
que caracterizam a função de uma vila colonial. A primeira vila
assim fundada no Brasil foi a de:
a) São Vicente
b) Salvador
c) Olinda
d) Porto Seguro
e) n.d.a.
128. Resposta
a) A primeira vila colonial brasileira surgiu em 1532,
criada por Martin Afonso de Souza e chamada São
Vicente. Nela constavam casas, cadeia, pelourinho, igreja
e outras instituições fundamentais para uma cidade.
Letra A
129. Resposta
b) Salvador que, futuramente veio a ser a primeira capital
do Brasil, foi fundada apenas em 1549.
130. Resposta
c) A cidade de Olinda, localizada no atual estado de
Pernambuco, foi fundada em 1535, constando como
povoado, sendo em 1537 elevada à categoria de vila
colonial.
131. Resposta
d) Oficialmente, Porto Seguro foi a primeira região a ser
descoberta pela frota de Pedro Álvares Cabral. Porém,
sua fundação enquanto vila ocorreu apenas em 1534.
132. Resposta
e) Analisando as respostas anteriores percebe-se que São
Vicente foi a primeira vila brasileira, fundada em 1532 no
atual estado de São Paulo.
133. Agora é a sua vez!
3) (UnB) Pelos dados do mapa abaixo, entendemos tratar-
se:
134. Agora é a sua vez!
a) do roteiro de Martin Afonso de Sousa;
b) da viagem de Cabral;
c) da expedição exploradora de Gaspar de Lemos;
d) de uma das expedições guarda-costas de Cristóvão
Jacques;
e) n.d.a.
135. Agora é a sua vez!
3) (UnB) Pelos dados do mapa abaixo, entendemos tratar-
se:
136. Agora é a sua vez!
a) do roteiro de Martin Afonso de Sousa;
b) da viagem de Cabral;
c) da expedição exploradora de Gaspar de Lemos;
d) de uma das expedições guarda-costas de Cristóvão
Jacques;
e) n.d.a.
137. Resposta
a) A tropa de Martin Afonso de Souza saiu de Lisboa com
quatro naus com destino ao Brasil. Seu trajeto teve início
na costa nordestina, margeando a costa até o Sul, ao Rio
da Prata. Logo após, retorna à região de São Vicente,
onde fundará a primeira vila colonial nos moldes
portugueses.
Letra A
138. Resposta
b) A tropa cabralina aporta em Porto Seguro, seguindo
logo após rumo às Índias, conforme o mapa a seguir.
http://colonizacaoportuguesa.blogspot.com.br/2011/06/por-que-ele-des
viou.html
139. Resposta
c) Gaspar de Lemos comandou a expedição exploratória
de 1501, que veio ao Brasil margeando a chamada “Costa
do pau brasil”, que ia do atual Rio Grande do Norte até a
região de São Vicente, conforme ilustrado no mapa a
seguir.
140. Resposta
d) Foram duas as expedições guarda costas comandadas
por Cristovão Jacques, em 1516 e 1527. Elas deveriam
fazer a segurança do litoral brasileiro, aprisionando navios
franceses. Deste modo, não apresentava uma rota
definida, uma vez que partia em direção ao foco de
invasão.
141. Resposta
e) Como a expedição comandada por Martin Afonso de
Souza corresponde ao trajeto ilustrado no mapa, existe
anteriormente uma alternativa contendo a resposta
correta: a letra A.
142. Entradas
Expedições financiadas por
Portugal com objetivo de
expansão territorial e busca de
metais preciosos.
Após a descoberta de ouro e
prata em minas peruanas,
iniciaram-se no Brasil diversas
expedições em direção ao Peru,
na procura por metais preciosos.
As primeiras partiam de
Porto Seguro, sendo depois
seguido por São Vicente, de
onde saiu a expedição
organizada por Martin Afonso
de Souza.
http://tudojoia.blog.br/blog/2010/05/24/lingote-de-ouro-
feito-em-sabara-brasil-em-1867/
143. Contatos com indígenas
Os primeiros contatos entre
portugueses e nativos foram
pacíficos e diplomáticos,
predominando a prática do
escambo de pau brasil.
Com a decadência do
comércio oriental, Portugal
volta-se para o Brasil. Porém,
para a colonização, era
necessária mão de obra
abundante e barata, suprida
pelos indígenas.
Para tanto, utilizava-se o
preceito de guerra justa, que
permitia a escravidão indígena
em casos de violência por parte
Fonte: http://www.projetobrasilurgente.com.br/
teste/textos/historia_critica_02.htm
144. Catequese
A violência contra os nativos não
ocorreu apenas fisicamente. A
dominação cultural foi importante
ferramenta, resultando na quebra
de hábitos e costumes indígenas.
A religião cristã foi fundamental
neste contexto, uma vez que a
própria expansão marítima tinha
objetivos religiosos. Neste sentido,
a catequese, amplamente praticada
pela Companhia de Jesus, significou
a imposição da cultura cristã,
destribalizando e violentando a
mentalidade destes povos.
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/padre-
antonio-vieira/padre-antonio-vieira-3.php
146. Agora é a sua vez!
1)(UEL/PR) "Apesar dos diferentes níveis do sucesso nas capitanias,
a política básica dos jesuítas foi a mesma em todo o Nordeste.
Opondo-se à escravização do gentio, eles realizaram um programa
de catequização nos pequenos povoados ou aldeias, onde tanto os
grupos tribais locais quanto os índios trazidos do sertão pudessem
receber instrução e orientação espiritual. Os índios eram educados
para viver como cristãos, conceito que incluía não só a moralidade,
mas também os hábitos de trabalho dos europeus."
(SCHWARTZ, Stuart. Segredos internos: engenhos e escravos na
sociedade colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. p. 48.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a política jesuítica
implementada no Nordeste brasileiro durante os séculos XVI e XVII,
é correto afirmar:
147. Agora é a sua vez!
a)A defesa de uma política de catequização para as populações
nativas revela o respeito dos jesuítas à cultura indígena,
distanciando-se dos colonizadores que a concebiam como bárbara
e inferior.
b) A atuação dos jesuítas foi decisiva para a manutenção das
formas tradicionais de trabalho presentes nas comunidades
indígenas.
c) Embora houvesse discordância entre jesuítas e colonos, ambos
respeitaram as diferenças entre os grupos étnicos nativos e
atuaram na pacificação das relações intertribais.
148. Agora é a sua vez!
d) A ação dos jesuítas fundou-se no trabalho de catequização, que
requereu a destribalização e conversão dos gentios ao catolicismo,
práticas tão desintegradoras da cultura indígena quanto a
escravização.
e) Os jesuítas, ao manterem alguns princípios essenciais das
comunidades indígenas, como a poligamia e o canibalismo ritual,
obtiveram a conversão integral dos gentios ao cristianismo.
149. Agora é a sua vez!
1)(UEL/PR) "Apesar dos diferentes níveis do sucesso nas capitanias,
a política básica dos jesuítas foi a mesma em todo o Nordeste.
Opondo-se à escravização do gentio, eles realizaram um programa
de catequização nos pequenos povoados ou aldeias, onde tanto os
grupos tribais locais quanto os índios trazidos do sertão pudessem
receber instrução e orientação espiritual. Os índios eram educados
para viver como cristãos, conceito que incluía não só a moralidade,
mas também os hábitos de trabalho dos europeus."
(SCHWARTZ, Stuart. Segredos internos: engenhos e escravos na
sociedade colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. p. 48.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a política jesuítica
implementada no Nordeste brasileiro durante os séculos XVI e XVII,
é correto afirmar:
150. Agora é a sua vez!
a)A defesa de uma política de catequização para as populações
nativas revela o respeito dos jesuítas à cultura indígena,
distanciando-se dos colonizadores que a concebiam como bárbara
e inferior.
b) A atuação dos jesuítas foi decisiva para a manutenção das
formas tradicionais de trabalho presentes nas comunidades
indígenas.
c) Embora houvesse discordância entre jesuítas e colonos, ambos
respeitaram as diferenças entre os grupos étnicos nativos e
atuaram na pacificação das relações intertribais.
151. Agora é a sua vez!
d) A ação dos jesuítas fundou-se no trabalho de catequização, que
requereu a destribalização e conversão dos gentios ao catolicismo,
práticas tão desintegradoras da cultura indígena quanto a
escravização.
e) Os jesuítas, ao manterem alguns princípios essenciais das
comunidades indígenas, como a poligamia e o canibalismo ritual,
obtiveram a conversão integral dos gentios ao cristianismo.
152. Resposta
a) Os jesuítas, tal qual os colonizadores, acreditavam na
supremacia da sociedade européia, considerada por eles exemplo
de evolução. Assim, as sociedades indígenas deveriam se adequar
ao modelo europeu.
153. Resposta
b) Os jesuítas, ao acreditarem na superioridade da sociedade
europeia, desrespeitaram as demais culturas. No caso dos nativos,
a catequese significou a quebra de seus hábitos, crenças e formas
de trabalho.
154. Resposta
c) Colonos e jesuítas desrespeitaram a cultura indígena, não
percebendo as singularidades culturais de cada tribo. Também,
visando a dominação colonial, portugueses alimentavam as guerras
tribais, de modo a enfraquecer as tribos envolvidas.
155. Resposta
d) A catequese foi a principal ferramenta dos jesuítas no Brasil.
Visando cristianizar os gentios, ela significou a destruição de suas
culturas, uma vez que tinha por princípio a destribalização e
conversão.
Letra D
156. Resposta
e) Fazia parte da missão jesuítica não apenas converter os gentios
ao Cristianismo, mas também levar até eles princípios morais e
culturais da sociedade europeia. Deste modo, práticas como
poligamia e antropofagia foram fortemente combatidas pelos
jesuítas.
157. Agora é a sua vez!
2) (UFPE) No Brasil, a Companhia de Jesus participou desde o
século XVI da colonização. Sobre a participação dos jesuítas, neste
período, é correto afirmar que:
a) Os jesuítas substituíram os capitães donatários depois da
expulsão dos holandeses;
b) A Igreja e a Realeza portuguesa eram inimigas no século XVI,
portanto a Realeza obliterou a ação dos jesuítas;
c) Os jesuítas atuaram em duas frentes: o trabalho missionário com
os índios e a educação com a fundação dos colégios;
d) Os jesuítas não encontraram espaço para atuação na América
portuguesa. Por esta razão se radicaram na América espanhola;
e) As atividades jesuítas foram incrementadas após as reformas
pombalinas.
158. Agora é a sua vez!
2) (UFPE) No Brasil, a Companhia de Jesus participou desde o
século XVI da colonização. Sobre a participação dos jesuítas, neste
período, é correto afirmar que:
a) Os jesuítas substituíram os capitães donatários depois da
expulsão dos holandeses;
b) A Igreja e a Realeza portuguesa eram inimigas no século XVI,
portanto a Realeza obliterou a ação dos jesuítas;
c) Os jesuítas atuaram em duas frentes: o trabalho missionário com
os índios e a educação com a fundação dos colégios;
d) Os jesuítas não encontraram espaço para atuação na América
portuguesa. Por esta razão se radicaram na América espanhola;
e) As atividades jesuítas foram incrementadas após as reformas
pombalinas.
159. Resposta
a) Os donatários eram responsáveis pela ocupação territorial,
enquanto os jesuítas desenvolviam trabalhos religiosos, de modo
que atuavam de formas completamente distintas.
160. Resposta
b) A ação jesuítica ia de encontro aos objetivos da Coroa
portuguesa, promovendo a ocupação de regiões e facilitando,
assim, a colonização. Deste modo, atuavam como aliadas, e não
inimigas.
161. Resposta
c) A participação dos jesuítas na América portuguesa foi
fundamental para a consolidação da colonização portuguesa e
assumiu dois caráteres distintos:
Catequese aos povos indígenas, instruindo a conversão dos
gentios;
Formação de colégios, servindo à educação local.
LetraC
162. Resposta
d) Foi marcante a presença jesuítica no Brasil, assim como na
América espanhola. Isso de deve, dentre outras razões, ao grande
número de nativos, alvos potenciais de cristianização.
163. Resposta
e) O governo pombalino será responsável pela expulsão dos
jesuítas de Portugal e de suas possessões, acusando-os de
insubmissão ao Estado português.
164. Agora é a sua vez!
3) (PUC-MG) No processo de colonização do Brasil (sécs. XVI -
XVIII), os jesuítas tiveram papel de destaque na difusão do
catolicismo. Sobre eles é correto afirmar, exceto:
a) Detinham o monopólio da educação e, na segunda metade do
século XVI, fundaram colégios na cidade de Salvador e na Vila de
São Vicente.
b) Sua tarefa missionária era a catequização dos índios,
convertendo-os à verdadeira fé e à recuperação de fiéis.
c) Construíram as missões para impedir a escravidão dos indígenas
pelos coloniais e manter o universo de valores culturais dos índios.
d) Foram expulsos de Portugal e das possessões coloniais pelo
Marquês de Pombal, após 1750, devido ao seu poder econômico e
político.
165. Agora é a sua vez!
3) (PUC-MG) No processo de colonização do Brasil (sécs. XVI -
XVIII), os jesuítas tiveram papel de destaque na difusão do
catolicismo. Sobre eles é correto afirmar, exceto:
a) Detinham o monopólio da educação e, na segunda metade do
século XVI, fundaram colégios na cidade de Salvador e na Vila de
São Vicente.
b) Sua tarefa missionária era a catequização dos índios,
convertendo-os à verdadeira fé e à recuperação de fiéis.
c) Construíram as missões para impedir a escravidão dos indígenas
pelos coloniais e manter o universo de valores culturais dos índios.
d) Foram expulsos de Portugal e das possessões coloniais pelo
Marquês de Pombal, após 1750, devido ao seu poder econômico e
político.
166. Resposta
a) Durante grande parte do período colonial os jesuítas detiveram o
monopólio da educação brasileira, fundando colégios nas principais
cidades.
167. Resposta
b) Envolvidos no contexto da Contra Reforma católica, os jesuítas
tinham por principais objetivos cristianizar os nativos e recuperar
fiéis, de modo a fortalecer a Igreja.
168. Resposta
c) Foram construídas pelos jesuítas diversas missões, com objetivos
de fixar os indígenas, impôr-lhes a cultura europeia e protegê-los
da apreensão e escravidão por parte dos colonizadores. Deste
modo, não foi preocupação das missões jesuíticas manter a cultura
nativa, ao contrário, o objetivo era inserir-lhes os modos europeus.
Letra C
169. Resposta
d) De fato, os jesuítas foram expulsos do império português, a
partir de 1750, sob acusações políticas (insubmissão às ordens do
Estado) e econômicas (vasta riqueza, que foi confiscada pelo
Estado).
170. Bibliografia
APOLINÁRIO, M.R. Projeto Araribá. 3ª edição. São Paulo:
Moderna, 2010.
MOCELLIN, R. História para o Ensino Médio. 1ª edição. São Paulo:
IBED, 2006.
RIBEIRO, D., MOREIRA, C. A. A fundação do Brasil. Petrópolis:
Vozes, 1992.
WEHLING, A. , WEHLING, M. J. C. M. Formação do Brasil colonial.
2ª edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
Sites:
Multirio (24/09/12).
http://www.multirio.rj.gov.br/historia/
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