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História Das Regências a Proclamação da República

1. O período Regencial
• Abdicação de D. Pedro I (1831).
• Fragmentação das forças políticas responsáveis
pela saída do imperador.
─ Liberais exaltados e farroupilhas - defendiam a
transformação das instituições.
─ Jurujubas – Defendiam a luta armada para se
chegar a transformação.
─ Caramurus – defendiam o retorno do imperador D.
Pedro I ao trono.
─ Chimangos – defensores da liberdade e da
independência nacional.
História Das Regências a Proclamação da República
Evolução político-partidária durante o Império
História Das Regências a Proclamação da República
• Regência Trina Provisória (abr/jul 1831)
• Regência Trina Permanente (1831-1834)
─ Diogo Antônio Feijó – Ministério da Justiça.
─ Criação da Guarda Nacional – agosto 1831 – figura
do coronel.
História Das Regências a Proclamação da República

• O Código do Processo Criminal de 1832 e o Ato
Adicional de 1834.
─ O Código do Processo Criminal reforçava e ampliava
as atribuições judiciais e policiais dos juízes de paz =
fortalecimento do poder local.
─ Ato Adicional = reformas da constituição de 1824.
 Criação das Assembleias Legislativas Provinciais.
 Governo de um regente na menoridade do Imperador.
 Supressão do Conselho de Estado.
 Manutenção do poder moderador.
 Vitaliciedade do senado.
História Das Regências a Proclamação da República

2. As revoltas regenciais

• As elites proprietárias tentam manter o controle do
país.
• Centralização do poder + desigualdades = eclosão
de revoltas populares.
• Revolução Farroupilha (RS 1835-1845)
─ Mais longa revolta da História do Brasil.
─ Liderança da elite gaúcha.
─ Interesses econômicos e políticos.
─ Defesa do federalismo e da autonomia provincial.
─ Fundação da República Rio-grandense (RS) e da
República Juliana (SC).
História Das Regências a Proclamação da República

Revolução Farroupilha
História Das Regências a Proclamação da República

─ Após dez anos de resistência, os farrapos foram
dominados – 1845.
─ Conseguiram um acordo de paz favorável.
Anistia dos revoltosos.
 Incorporação dos oficiais farroupilhas ao exército
brasileiro.
 Diminuição dos impostos.
 Devolução das terras confiscadas durante a
guerra.
 Fortalecimento da Assembleia Local.
História Das Regências a Proclamação da República

• Cabanagem (PA 1835-1840)
─ Luta entre as facções políticas locais – isolamento
e pobreza da população = levantes.
─ 1832 – revolta liderada pelo Padre Batista
Campos – insatisfação da população com as
autoridades nomeadas pelo poder central.
─ Dezembro de 1833 – Bernardo Lobo de Souza
(Presidente enviado pelo Governo Central) –
iniciou uma política extremamente repressora.
─ Perseguiu, prendeu e deportou todos os suspeitos
e líderes da revolta de 1832 – causou a
indignação geral da província.
História Das Regências a Proclamação da República

─ 1835 – Os cabanos ocuparam Belém.
 Prenderam e executaram o presidente da
província
 Félix Antônio Malcher assumiu a presidência do
Pará e os cabanos passaram a exercer o governo
local.
─ As dissidências entre os líderes.
Malcher e as elites não concordavam com o
caráter violente do movimento da facção popular do
movimento – declararam fiéis ao imperador – passaram
a reprimir os manifestantes mais radicais
História Das Regências a Proclamação da República
História Das Regências a Proclamação da República
─ A fúria dos cabanos – Malcher foi deposto, executado
e substituído por Francisco Vinagre (que acabou
também negociando com as autoridades centrais).
─ Foi empreendida uma ação repressora sob o comando
do almirante Inglês Taylor = derrota dos cabanos.
─ Logo após se recuperarem da derrota os cabanos
atacaram Belém e retomaram o poder – Eduardo
Angelim foi escolhido para chefiar o governo.
10 meses no poder – movimento desgastado
(dissidências internas + repressão regencial).
─ De 1836 a 1839 lutaram, mais acabaram por perecer
frente as tropas governamentais.
História Das Regências a Proclamação da República

• Balaiada – Maranhão – Dezembro de 1838.
─ Liderada pelos liberais maranhenses – bem-te-vis
– contrários aos abusos da oligarquia local, ao
governo conservador exercido por Vicente
Camargo e a Lei dos Prefeitos.
─ Os rebeldes chegaram a tomar a Vila de Caxias.
 As tropas do governo (Duque de Caxias)
sufocaram o movimento após dois anos de lutas.
─ Líderes principais:
 O ex-escravo Cosme Bento;
 Manuel dos Anjos Ferreira (Balaio).
História Das Regências a Proclamação da República

─ O governo deu anistia a todos que combatessem
o Negro Cosme = divisão dos revoltosos.
 Fim da revolta (1841).
 Negro Cosme condenado à morte na forca (1842).
História Das Regências a Proclamação da República

• Sabinada (BA 1837-1838).
─ Os revoltosos, liberais exaltados desejavam tornar
a província independente até que o Imperador
atingisse a maioridade.
─ Revolta de caráter urbano – profissionais liberais –
funcionários públicos – pequenos comerciantes –
artesãos – militares (baixo soldo e promoções dos
indivíduos de famílias privilegiadas).
─ Foi prevista a instalação de uma Assembleia e a
libertação dos escravos nascidos no Brasil que
aderissem à revolta.
História Das Regências a Proclamação da República
História Das Regências a Proclamação da República
─ Líderes em destaque
 Francisco Sabino (médico) – responsável pela
proclamação da República Baiense – novembro de
1837.
 Inocêncio da Rocha Galvão – Advogado exilado nos
EUA – foi nomeado Presidente.
 O Bacharel João Carneiro da Silva Rego – Vice.
 Francisco Sabino – Secretaria do Governo.
─ Radicalização do movimento = caráter social.
 Ricos brancos + mestiços X pobres negros +
Mestiços.
 Enfrentamento evitado pelo ataque das tropas do
Governo Central.
História Das Regências a Proclamação da República

• Sabinada (BA 1837-1838).
─ Os revoltosos, liberais exaltados desejavam tornar
a província independente até que o Imperador
atingisse a maioridade.
─ Revolta de caráter urbano – profissionais liberais –
funcionários públicos – pequenos comerciantes –
artesãos – militares (baixo soldo e promoções dos
indivíduos de famílias privilegiadas).
─ Foi prevista a instalação de uma Assembleia e a
libertação dos escravos nascidos no Brasil que
aderissem à revolta.
História Das Regências a Proclamação da República

• A Revolta dos Malês - Bahia – 1835.
─ Situação social extremamente tensa.
 Negros = metade da população – 80% negros de
ganho (alfaiates, carpinteiros, vendedores
ambulantes).
 Grande parte de cultura islâmica – Malê = negro
que sabia ler e escrever em árabe.
 Péssimas condições de vida = revolta.
─ Objetivo: libertar os negros e massacrar os
brancos e mulatos (considerados traidores).
─ A rebelião marcada para o dia 25 de janeiro foi
denunciada.
História Das Regências a Proclamação da República

 As tropas foram mobilizadas
e os principais líderes foram
presos – derrotados devido
o aparato bélico superior
(governo).
 Vários presos e torturados
até a morte – outros
julgados (18 condenados a
morte, 32 a penas que iam
de dois anos de prisão até
as Galés perpétuas e 11
sentenciados a açoite).
História Das Regências a Proclamação da República

3. O avanço liberal
• O Regresso
─ 1835 – eleição de Diogo Feijó
(apoiado pelos Liberais
Moderados) – Regente Uno.
 Defendia um poder mais forte do
executivo.
 Regência turbulenta – agravada
pelo seu autoritarismo.
 Renúncia em setembro de 1837
(pressões adversárias)
História Das Regências a Proclamação da República

4. O Regresso Conservador
• 1838 – cargo de regente
ocupado por Araújo Lima –
ligado a Bernardo Pereira de
Vasconcelos (início de uma
reação conservadora –
conhecida como Regresso).
História Das Regências a Proclamação da República

• Os regressistas temiam a desorganização e a
anarquia – resultado do excesso de liberdade –
Ato adicional de 1834.
─ Defendiam a volta da centralização.
─ Reforma do Código do Processo Criminal e Lei
de Interpretação do Ato Adicional de 1840.
 Implantação de medidas centralizadoras.
 Atribuições das Assembleias Legislativas
Provinciais restringidas.
 Câmara dos Deputados e o Senado voltaram =
únicos órgãos com poder de votar leis para o país,
as províncias e os municípios.
História Das Regências a Proclamação da República

 Restauração do Conselho de Estado.
 Competências dos Juízes de Paz foram retiradas.
 Caráter eletivo do sistema judicial foi substituído
pela escolha do poder central.
• Golpe da maioridade (1840)
─ Antecipação da maioridade de D. Pedro de
Alcântara
─ Golpe dos Progressistas X Regressistas.
 Os progressistas achavam que poderiam
influenciar D. Pedro se o levassem ao trono.
História Das Regências a Proclamação da República
História Das Regências a Proclamação da República

5. O Segundo Reinado
• 23/07/1840 – com quase 15 anos – D. Pedro entra
no poder.
• Liberais voltam ao governo – por pouco tempo.
• 1841 – cai o ministério composto pelos Liberais e
forma-se outro Conservador.
• Inconformados os Liberais pegam em armas –
Movimentos Liberais de 1842 – (SP e MG).
─ Acabaram derrotados pelo Duque de Caxias.
História Das Regências a Proclamação da República

• Período de grande centralização política (Poder
Moderador) e administrativa.
─ Justiça centralizada (Ministro da Justiça).
 Nomeava e demitia, direta ou indiretamente, desde
o Ministro do Supremo Tribunal de Justiça até um
simples guarda de prisão.
 Responsável pela nomeação de todos os
comandantes e oficiais da Guarda Nacional, dos
bispos, párocos e delegados de polícia.
História Das Regências a Proclamação da República

• Essa centralização passou a ser duramente
criticada – atribuía-se a Monarquia a culpa de todos
os problemas do país.
• Governo Parlamentar falseado pelo Poder
Moderador (parlamentarismo às avessas).
 Na ING – as eleições precediam a escolha do
Ministério.
 No BRA Imperial – as eleições serviam para
garantir a maioria do Legislativo do partido do
Primeiro Ministro – indicado pelo Imperador.
História Das Regências a Proclamação da República

Parlamentarismo às avessas
História Das Regências a Proclamação da República

• Revolta Praieira (Pernambuco 1848).
─ Decadência econômica + queda na produção de
açúcar e cultivo do algodão = tensões sociais.
─ Monopólio da terra, do comércio e da política.
─ Influência das ideias liberais e socialistas vindas da
Europa.
 Jornal de oposição: O Diário Novo (Praieiros).
 Reivindicação de mudanças políticas e sociais.
História Das Regências a Proclamação da República

• No seu “manifesto ao mundo” – os praieiros
defendiam.
─ Voto livre e universal.
─ Liberdade de imprensa.
─ Garantia de trabalho.
─ Controle do comércio por brasileiros.
─ A independência dos poderes.
─ A extinção do Poder Moderador.
• Os revoltosos foram derrotados pelas tropas
imperiais – condenados a prisão perpétua –
sentença cumprida em Fernando de Noronha – até
a anistia em 1852.
História Das Regências a Proclamação da República

5.1. Guerra do Paraguai

• Revisionismo histórico sobre as causas da guerra.
─ Conflitos regionais, hegemonia na América do Sul.
• Formação da Tríplice Aliança (BRA + ARG + URU).
• Consequências do conflito:
─ Vitória da Tríplice Aliança.
─ Destruição do PAR e de sua economia.
─ Endividamento do BRA em relação a ING.
─ Republicanismo e abolicionismo.
História Das Regências a Proclamação da República

5.2. A crise da Monarquia
• 1870 – críticas à monarquia – Manifesto
Republicano.
• Enfrentamentos com a igreja, com os militares e a
abolição da escravidão.
• Unitarismo.
• Guerra do Paraguai – perdas humanas e materiais.
─ Agravamento da dívida externa.
─ Cisão do Partido Liberal.
 1868 – criação da Ala Liberal Radical = oposição a
monarquia – defesa da República.
História Das Regências a Proclamação da República

5.2.2. A questão Religiosa
• Conflitos ligados ao regime do padroado.
─ Imperador podia vetar as bulas papais no BRA.
• Bula Syllabus (1864 – papa Pio IX) – proibia os
padres de ligarem as lojas maçônicas – D. Pedro II
resolveu não acatar.
─ Os bispos de Olinda e Belém mandaram fechar as
irmandades que tinham ligação com a Maçonaria.
─ Foram condenados a quatro anos de trabalho
forçados.
─ A imprensa republicana acusou o Império de ser
intransigente e conservador.
História Das Regências a Proclamação da República

A questão Religiosa
História Das Regências a Proclamação da República

5.2.1. A questão militar
• 1870 – Ideal Positivista – Ordem e Progresso –
autoritarismo e o ideal militar de salvação nacional.
• O descontentamento militar foi explorado pelos
republicanos = militares abraçaram a causa
republicana
História Das Regências a Proclamação da República

5.2.3. A questão abolicionista
• Assinatura da Lei Áurea (1888): perda da última e
mais poderosa base de sustentação do Império –
os proprietários de escravos.
História Das Regências a Proclamação da República

6. A proclamação da República
• Tarefa dos republicanos = substituir um governo e
construir uma nação.
• Posições diferentes:
─ Proprietários rurais - modelo americano.
 Evitava a participação popular.
 Federalismo.
 Sistema Bicameral.
História Das Regências a Proclamação da República

─ Jacobinos (pequenos proprietários, profissionais
liberais, jornalistas, professores e estudantes).
liberdade, a igualdade e a participação popular.
 Não tinham um projeto definido.
─ Positivistas – os vencedores.
Condenavam a Monarquia em nome do progresso.
 Defendiam um executivo forte e intervencionista.
 Exerciam forte atração sobre os militares e
republicanos do Rio Grande do Sul.
História Das Regências a Proclamação da República

Proclamação da República
História Das Regências a Proclamação da República
─ O povo assistiu "bestializado” à proclamação da
República, em 15/11/1889, acreditando estar vendo uma
parada militar (Aristides Lobo).
A República surgiu de cima para baixo.
─ Instalação de um Governo Provisório (Deodoro da
Fonseca).
Dissolução das Assembleias Provinciais, das Câmaras
Municipais e da Câmara dos Deputados.
 Fim da vitaliciedade do Senado e do Conselho de
Estado.
 Extinção do padroado e adoção da liberdade de culto.
 Interventores de Estado foram nomeados.

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Das Regências a proclamação da República

  • 1. História Das Regências a Proclamação da República 1. O período Regencial • Abdicação de D. Pedro I (1831). • Fragmentação das forças políticas responsáveis pela saída do imperador. ─ Liberais exaltados e farroupilhas - defendiam a transformação das instituições. ─ Jurujubas – Defendiam a luta armada para se chegar a transformação. ─ Caramurus – defendiam o retorno do imperador D. Pedro I ao trono. ─ Chimangos – defensores da liberdade e da independência nacional.
  • 2. História Das Regências a Proclamação da República Evolução político-partidária durante o Império
  • 3. História Das Regências a Proclamação da República • Regência Trina Provisória (abr/jul 1831) • Regência Trina Permanente (1831-1834) ─ Diogo Antônio Feijó – Ministério da Justiça. ─ Criação da Guarda Nacional – agosto 1831 – figura do coronel.
  • 4. História Das Regências a Proclamação da República • O Código do Processo Criminal de 1832 e o Ato Adicional de 1834. ─ O Código do Processo Criminal reforçava e ampliava as atribuições judiciais e policiais dos juízes de paz = fortalecimento do poder local. ─ Ato Adicional = reformas da constituição de 1824.  Criação das Assembleias Legislativas Provinciais.  Governo de um regente na menoridade do Imperador.  Supressão do Conselho de Estado.  Manutenção do poder moderador.  Vitaliciedade do senado.
  • 5. História Das Regências a Proclamação da República 2. As revoltas regenciais • As elites proprietárias tentam manter o controle do país. • Centralização do poder + desigualdades = eclosão de revoltas populares. • Revolução Farroupilha (RS 1835-1845) ─ Mais longa revolta da História do Brasil. ─ Liderança da elite gaúcha. ─ Interesses econômicos e políticos. ─ Defesa do federalismo e da autonomia provincial. ─ Fundação da República Rio-grandense (RS) e da República Juliana (SC).
  • 6. História Das Regências a Proclamação da República Revolução Farroupilha
  • 7. História Das Regências a Proclamação da República ─ Após dez anos de resistência, os farrapos foram dominados – 1845. ─ Conseguiram um acordo de paz favorável. Anistia dos revoltosos.  Incorporação dos oficiais farroupilhas ao exército brasileiro.  Diminuição dos impostos.  Devolução das terras confiscadas durante a guerra.  Fortalecimento da Assembleia Local.
  • 8. História Das Regências a Proclamação da República • Cabanagem (PA 1835-1840) ─ Luta entre as facções políticas locais – isolamento e pobreza da população = levantes. ─ 1832 – revolta liderada pelo Padre Batista Campos – insatisfação da população com as autoridades nomeadas pelo poder central. ─ Dezembro de 1833 – Bernardo Lobo de Souza (Presidente enviado pelo Governo Central) – iniciou uma política extremamente repressora. ─ Perseguiu, prendeu e deportou todos os suspeitos e líderes da revolta de 1832 – causou a indignação geral da província.
  • 9.
  • 10. História Das Regências a Proclamação da República ─ 1835 – Os cabanos ocuparam Belém.  Prenderam e executaram o presidente da província  Félix Antônio Malcher assumiu a presidência do Pará e os cabanos passaram a exercer o governo local. ─ As dissidências entre os líderes. Malcher e as elites não concordavam com o caráter violente do movimento da facção popular do movimento – declararam fiéis ao imperador – passaram a reprimir os manifestantes mais radicais
  • 11. História Das Regências a Proclamação da República
  • 12. História Das Regências a Proclamação da República ─ A fúria dos cabanos – Malcher foi deposto, executado e substituído por Francisco Vinagre (que acabou também negociando com as autoridades centrais). ─ Foi empreendida uma ação repressora sob o comando do almirante Inglês Taylor = derrota dos cabanos. ─ Logo após se recuperarem da derrota os cabanos atacaram Belém e retomaram o poder – Eduardo Angelim foi escolhido para chefiar o governo. 10 meses no poder – movimento desgastado (dissidências internas + repressão regencial). ─ De 1836 a 1839 lutaram, mais acabaram por perecer frente as tropas governamentais.
  • 13. História Das Regências a Proclamação da República • Balaiada – Maranhão – Dezembro de 1838. ─ Liderada pelos liberais maranhenses – bem-te-vis – contrários aos abusos da oligarquia local, ao governo conservador exercido por Vicente Camargo e a Lei dos Prefeitos. ─ Os rebeldes chegaram a tomar a Vila de Caxias.  As tropas do governo (Duque de Caxias) sufocaram o movimento após dois anos de lutas. ─ Líderes principais:  O ex-escravo Cosme Bento;  Manuel dos Anjos Ferreira (Balaio).
  • 14. História Das Regências a Proclamação da República ─ O governo deu anistia a todos que combatessem o Negro Cosme = divisão dos revoltosos.  Fim da revolta (1841).  Negro Cosme condenado à morte na forca (1842).
  • 15. História Das Regências a Proclamação da República • Sabinada (BA 1837-1838). ─ Os revoltosos, liberais exaltados desejavam tornar a província independente até que o Imperador atingisse a maioridade. ─ Revolta de caráter urbano – profissionais liberais – funcionários públicos – pequenos comerciantes – artesãos – militares (baixo soldo e promoções dos indivíduos de famílias privilegiadas). ─ Foi prevista a instalação de uma Assembleia e a libertação dos escravos nascidos no Brasil que aderissem à revolta.
  • 16. História Das Regências a Proclamação da República
  • 17. História Das Regências a Proclamação da República ─ Líderes em destaque  Francisco Sabino (médico) – responsável pela proclamação da República Baiense – novembro de 1837.  Inocêncio da Rocha Galvão – Advogado exilado nos EUA – foi nomeado Presidente.  O Bacharel João Carneiro da Silva Rego – Vice.  Francisco Sabino – Secretaria do Governo. ─ Radicalização do movimento = caráter social.  Ricos brancos + mestiços X pobres negros + Mestiços.  Enfrentamento evitado pelo ataque das tropas do Governo Central.
  • 18. História Das Regências a Proclamação da República • Sabinada (BA 1837-1838). ─ Os revoltosos, liberais exaltados desejavam tornar a província independente até que o Imperador atingisse a maioridade. ─ Revolta de caráter urbano – profissionais liberais – funcionários públicos – pequenos comerciantes – artesãos – militares (baixo soldo e promoções dos indivíduos de famílias privilegiadas). ─ Foi prevista a instalação de uma Assembleia e a libertação dos escravos nascidos no Brasil que aderissem à revolta.
  • 19. História Das Regências a Proclamação da República • A Revolta dos Malês - Bahia – 1835. ─ Situação social extremamente tensa.  Negros = metade da população – 80% negros de ganho (alfaiates, carpinteiros, vendedores ambulantes).  Grande parte de cultura islâmica – Malê = negro que sabia ler e escrever em árabe.  Péssimas condições de vida = revolta. ─ Objetivo: libertar os negros e massacrar os brancos e mulatos (considerados traidores). ─ A rebelião marcada para o dia 25 de janeiro foi denunciada.
  • 20. História Das Regências a Proclamação da República  As tropas foram mobilizadas e os principais líderes foram presos – derrotados devido o aparato bélico superior (governo).  Vários presos e torturados até a morte – outros julgados (18 condenados a morte, 32 a penas que iam de dois anos de prisão até as Galés perpétuas e 11 sentenciados a açoite).
  • 21. História Das Regências a Proclamação da República 3. O avanço liberal • O Regresso ─ 1835 – eleição de Diogo Feijó (apoiado pelos Liberais Moderados) – Regente Uno.  Defendia um poder mais forte do executivo.  Regência turbulenta – agravada pelo seu autoritarismo.  Renúncia em setembro de 1837 (pressões adversárias)
  • 22. História Das Regências a Proclamação da República 4. O Regresso Conservador • 1838 – cargo de regente ocupado por Araújo Lima – ligado a Bernardo Pereira de Vasconcelos (início de uma reação conservadora – conhecida como Regresso).
  • 23. História Das Regências a Proclamação da República • Os regressistas temiam a desorganização e a anarquia – resultado do excesso de liberdade – Ato adicional de 1834. ─ Defendiam a volta da centralização. ─ Reforma do Código do Processo Criminal e Lei de Interpretação do Ato Adicional de 1840.  Implantação de medidas centralizadoras.  Atribuições das Assembleias Legislativas Provinciais restringidas.  Câmara dos Deputados e o Senado voltaram = únicos órgãos com poder de votar leis para o país, as províncias e os municípios.
  • 24. História Das Regências a Proclamação da República  Restauração do Conselho de Estado.  Competências dos Juízes de Paz foram retiradas.  Caráter eletivo do sistema judicial foi substituído pela escolha do poder central. • Golpe da maioridade (1840) ─ Antecipação da maioridade de D. Pedro de Alcântara ─ Golpe dos Progressistas X Regressistas.  Os progressistas achavam que poderiam influenciar D. Pedro se o levassem ao trono.
  • 25. História Das Regências a Proclamação da República
  • 26. História Das Regências a Proclamação da República 5. O Segundo Reinado • 23/07/1840 – com quase 15 anos – D. Pedro entra no poder. • Liberais voltam ao governo – por pouco tempo. • 1841 – cai o ministério composto pelos Liberais e forma-se outro Conservador. • Inconformados os Liberais pegam em armas – Movimentos Liberais de 1842 – (SP e MG). ─ Acabaram derrotados pelo Duque de Caxias.
  • 27. História Das Regências a Proclamação da República • Período de grande centralização política (Poder Moderador) e administrativa. ─ Justiça centralizada (Ministro da Justiça).  Nomeava e demitia, direta ou indiretamente, desde o Ministro do Supremo Tribunal de Justiça até um simples guarda de prisão.  Responsável pela nomeação de todos os comandantes e oficiais da Guarda Nacional, dos bispos, párocos e delegados de polícia.
  • 28. História Das Regências a Proclamação da República • Essa centralização passou a ser duramente criticada – atribuía-se a Monarquia a culpa de todos os problemas do país. • Governo Parlamentar falseado pelo Poder Moderador (parlamentarismo às avessas).  Na ING – as eleições precediam a escolha do Ministério.  No BRA Imperial – as eleições serviam para garantir a maioria do Legislativo do partido do Primeiro Ministro – indicado pelo Imperador.
  • 29. História Das Regências a Proclamação da República Parlamentarismo às avessas
  • 30. História Das Regências a Proclamação da República • Revolta Praieira (Pernambuco 1848). ─ Decadência econômica + queda na produção de açúcar e cultivo do algodão = tensões sociais. ─ Monopólio da terra, do comércio e da política. ─ Influência das ideias liberais e socialistas vindas da Europa.  Jornal de oposição: O Diário Novo (Praieiros).  Reivindicação de mudanças políticas e sociais.
  • 31. História Das Regências a Proclamação da República • No seu “manifesto ao mundo” – os praieiros defendiam. ─ Voto livre e universal. ─ Liberdade de imprensa. ─ Garantia de trabalho. ─ Controle do comércio por brasileiros. ─ A independência dos poderes. ─ A extinção do Poder Moderador. • Os revoltosos foram derrotados pelas tropas imperiais – condenados a prisão perpétua – sentença cumprida em Fernando de Noronha – até a anistia em 1852.
  • 32. História Das Regências a Proclamação da República 5.1. Guerra do Paraguai • Revisionismo histórico sobre as causas da guerra. ─ Conflitos regionais, hegemonia na América do Sul. • Formação da Tríplice Aliança (BRA + ARG + URU). • Consequências do conflito: ─ Vitória da Tríplice Aliança. ─ Destruição do PAR e de sua economia. ─ Endividamento do BRA em relação a ING. ─ Republicanismo e abolicionismo.
  • 33. História Das Regências a Proclamação da República 5.2. A crise da Monarquia • 1870 – críticas à monarquia – Manifesto Republicano. • Enfrentamentos com a igreja, com os militares e a abolição da escravidão. • Unitarismo. • Guerra do Paraguai – perdas humanas e materiais. ─ Agravamento da dívida externa. ─ Cisão do Partido Liberal.  1868 – criação da Ala Liberal Radical = oposição a monarquia – defesa da República.
  • 34. História Das Regências a Proclamação da República 5.2.2. A questão Religiosa • Conflitos ligados ao regime do padroado. ─ Imperador podia vetar as bulas papais no BRA. • Bula Syllabus (1864 – papa Pio IX) – proibia os padres de ligarem as lojas maçônicas – D. Pedro II resolveu não acatar. ─ Os bispos de Olinda e Belém mandaram fechar as irmandades que tinham ligação com a Maçonaria. ─ Foram condenados a quatro anos de trabalho forçados. ─ A imprensa republicana acusou o Império de ser intransigente e conservador.
  • 35. História Das Regências a Proclamação da República A questão Religiosa
  • 36. História Das Regências a Proclamação da República 5.2.1. A questão militar • 1870 – Ideal Positivista – Ordem e Progresso – autoritarismo e o ideal militar de salvação nacional. • O descontentamento militar foi explorado pelos republicanos = militares abraçaram a causa republicana
  • 37. História Das Regências a Proclamação da República 5.2.3. A questão abolicionista • Assinatura da Lei Áurea (1888): perda da última e mais poderosa base de sustentação do Império – os proprietários de escravos.
  • 38. História Das Regências a Proclamação da República 6. A proclamação da República • Tarefa dos republicanos = substituir um governo e construir uma nação. • Posições diferentes: ─ Proprietários rurais - modelo americano.  Evitava a participação popular.  Federalismo.  Sistema Bicameral.
  • 39. História Das Regências a Proclamação da República ─ Jacobinos (pequenos proprietários, profissionais liberais, jornalistas, professores e estudantes). liberdade, a igualdade e a participação popular.  Não tinham um projeto definido. ─ Positivistas – os vencedores. Condenavam a Monarquia em nome do progresso.  Defendiam um executivo forte e intervencionista.  Exerciam forte atração sobre os militares e republicanos do Rio Grande do Sul.
  • 40. História Das Regências a Proclamação da República Proclamação da República
  • 41. História Das Regências a Proclamação da República ─ O povo assistiu "bestializado” à proclamação da República, em 15/11/1889, acreditando estar vendo uma parada militar (Aristides Lobo). A República surgiu de cima para baixo. ─ Instalação de um Governo Provisório (Deodoro da Fonseca). Dissolução das Assembleias Provinciais, das Câmaras Municipais e da Câmara dos Deputados.  Fim da vitaliciedade do Senado e do Conselho de Estado.  Extinção do padroado e adoção da liberdade de culto.  Interventores de Estado foram nomeados.