SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  17
Indivíduo, identidade e socialização
Indivíduo, identidade e socialização
 O QUE SE REFERE AO INDIVÍDUO
Indivíduo, identidade e socialização
      O QUE SE REFERE AO INDIVÍDUO
• De acordo com Durkheim, existem dois seres:
- um individual, cuja base é o organismo e cuja
  consciência é caracterizada pelos estados
  pessoais, sentimentos e sensações;
- outro, social, que representa a alta realidade de
  ordem intelectual e moral;
Indivíduo, identidade e socialização
       O QUE SE REFERE AO INDIVÍDUO
• Perspectiva da solidariedade mecânica:
- a consciência individual é invadida pela consciência
   coletiva (soma de crenças e sentimentos comuns à
   média dos membros da comunidade, formando um
   sistema autônomo, isto é, uma realidade distinta que
   persiste no tempo e une gerações);
• Na perspectiva da solidariedade orgânica:
- devido ao elevado grau de divisão do trabalho, é
   preciso haver uma esfera individual própria da ação,
   uma preponderância da individualidade;
- os indivíduos são produzidos pela sociedade.
Indivíduo, identidade e socialização
      O QUE SE REFERE AO INDIVÍDUO
• Marx, quando se refere ao indivíduo, não o
  considera isolado, apenas como um ser social.
- sua manifestação de vida é uma manifestação
  comum, praticada na companhia dos outros e,
  por isso mesmo, é uma manifestação da vida
  social, tem necessidades só realizadas em
  sociedade e não é autossuficiente.
- o que o indivíduo é depende das condições
  materiais de produção (o modo de produção e
  os meios de produção).
Indivíduo, identidade e socialização
       O QUE SE REFERE AO INDIVÍDUO
- os indivíduos são ativos produtivamente de modo
   determinado porque são dependentes das condições
   econômicas existente no momento histórico.
- o indivíduo é simultaneamente um produto e um
   produtor das relações sociais nas quais se integra;
- na sociedade burguesa, o poder da produção, alheio
   ao trabalhador, tem, de forma exacerbada, um caráter
   exterior coercitivo (alienação), mas que é relativo a
   uma etapa historicamente determinada.
Indivíduo, identidade e socialização
      O QUE SE REFERE AO INDIVÍDUO
• Para Weber, é essencial captar o sentido das ações
  individuais, o que não implica uma valorização
  individualista.
• Weber se preocupa com o sentido subjetivo da ação,
  e somente o indivíduo pode dar tal sentido à ação.
• Os indivíduos são entendidos como a “sede” empírica
  da atribuição de sentido ao real.
• A ação individual é entendida como ação estratégica
  que persegue finalidades (que são definidas
  subjetivamente), significando uma recusa a qualquer
  referência a uma realidade superior coletiva.
Indivíduo, identidade e socialização
   O QUE SE REFERE À FAMÍLIA
Indivíduo, identidade e socialização
        O QUE SE REFERE À FAMÍLIA
• Segundo Durkheim a família:
- independentemente de sua modernidade, deve
   ser sempre considerada instituição;
- implica normas e regras exteriores ao indivíduo;
- tem uma função integradora decisiva na
   manutenção da ordem social.
• Marx e Weber não se referem à família como
   objetos de análise em seus estudos
Indivíduo, identidade e socialização
  O QUE SE REFERE À RELIGIÃO
Indivíduo, identidade e socialização
        O QUE SE REFERE À RELIGIÃO
• Para Durkheiem, as representações religiosas:
- são manifestações coletivas e expressam “estados de
   coletividade”.
- possibilita a reflexão do homem para dentro de si
   mesmo;
- seu principal valor é conferir regularidade à sociedade,
   sem a qual a existência social está destinada ao fim;
- os indivíduos buscam na religião a sensação de sair
   de si, pela imersão no coletivo;
Indivíduo, identidade e socialização
        O QUE SE REFERE À RELIGIÃO
• Para Marx:
- o sofrimento religioso é, a um único e ao mesmo
   tempo, a expressão do sofrimento real e um protesto
   contra o sofrimento real.
- a religião é um suspiro da criatura oprimida;
- é o ópio do povo;
• Marx critica a condição de uma sociedade que levaria
   as pessoas a um entorpecimento.
- a religião reflete o que falta na sociedade;
- é uma idealização das aspirações do povo que não
   podem ser satisfeitas de imediato.
Indivíduo, identidade e socialização
        O QUE SE REFERE À RELIGIÃO
• Na ótica de Weber, a religião possui uma importância
   significativa.
• Através da obra: “A ética protestante e o espírito do
   capitalismo”
- demonstrou a efetivação do moderno sistema
   econômico;
- apresenta uma gênese da base irracional que se
   constituirá em argamassa para a racionalidade
   moderna;
- observa a unidade das práticas religiosas como
   primordialmente racionais, pelo menos relativamente;
- tem necessidades ou propósitos sociais ligados a um
   fim, cujo desenvolvimento, em sua grande maioria,
   tem alcance político e econômico.
Indivíduo, identidade e socialização
   O QUE SE REFERE À ESCOLA
Indivíduo, identidade e socialização
         O QUE SE REFERE À ESCOLA
• Para Durkheim, a escola:
- é a mais importante e poderosa instituição;
- é capaz de preparar as crianças e os jovens para a
   sociedade;
- impõe o comportamento mais correto e a visão da
   consciência coletiva;
- é o local onde a criança se relaciona com os seus
   semelhantes.
- internaliza a sociedade no indivíduo;
- é responsável pela imposição de padrões de conduta;
- prepara as futuras gerações para seguir a moral social
   mais correta e mais aceita, sabendo que sua
   transgressão e sua contestação implicam punições.
Indivíduo, identidade e socialização
         O QUE SE REFERE À ESCOLA
• Para Marx, o tema da educação não ocupou um lugar
   central.
• Não se encontra em sua obra nenhuma referência
   direta ao tema escola ou educação;
• Pode-se compreender que a escola e a educação
   fazem parte da superestrutura que condiciona os
   indivíduos aos desejos dos donos dos meios de
   produção;
• A educação, no sistema capitalista, segundo Marx é:
- um elemento da manutenção da hierarquia social;
- um instrumento da hegemonia ideológica burguesa;
Indivíduo, identidade e socialização
        O QUE SE REFERE À ESCOLA
• Weber não trata das instituições.
• Para ele, cada indivíduo age levado por
  motivos que resultam da influência da tradição,
  dos interesses racionais e da emotividade.
• O caráter social da ação individual decorre da
  interdependência dos indivíduos.
• Podemos entender a escola ou a educação,
  em Weber, como relação social, em que o
  objetivo da ação dos vários sujeitos é
  compartilhado.

Contenu connexe

Tendances

Quadro dos clássicos da sociologia
Quadro dos clássicos da sociologiaQuadro dos clássicos da sociologia
Quadro dos clássicos da sociologiaroberto mosca junior
 
Introdução à Sociologia
Introdução à SociologiaIntrodução à Sociologia
Introdução à SociologiaAlison Nunes
 
Sociologia Urbana e a vida nas grandes cidades
Sociologia Urbana e a vida nas grandes cidadesSociologia Urbana e a vida nas grandes cidades
Sociologia Urbana e a vida nas grandes cidadesPaula Meyer Piagentini
 
Aulão ENEM filosofia e sociologia
Aulão ENEM filosofia e sociologiaAulão ENEM filosofia e sociologia
Aulão ENEM filosofia e sociologiaGerson Coppes
 
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 03 do Tomazi
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 03 do TomaziSlide livro Sociologia ensino médio capitulo 03 do Tomazi
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 03 do Tomazipascoalnaib
 
Indivíduo e Sociedade
Indivíduo e SociedadeIndivíduo e Sociedade
Indivíduo e Sociedadecarlosbidu
 
Sociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e SociedadeSociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e SociedadeMoacyr Anício
 
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedadehomago
 
Movimentos sociais sociologia 2 ano
Movimentos sociais   sociologia 2 anoMovimentos sociais   sociologia 2 ano
Movimentos sociais sociologia 2 anoJudson Malta
 
O trabalho ao longo da história
O trabalho ao longo da históriaO trabalho ao longo da história
O trabalho ao longo da históriaKamila Joyce
 
Aula - O que é PODER - Michel Foucault
Aula - O que é PODER - Michel FoucaultAula - O que é PODER - Michel Foucault
Aula - O que é PODER - Michel FoucaultProf. Noe Assunção
 

Tendances (20)

Sociologia - Aula Introdutória
Sociologia - Aula IntrodutóriaSociologia - Aula Introdutória
Sociologia - Aula Introdutória
 
INDIVÍDUO E SOCIEDADE
INDIVÍDUO E SOCIEDADEINDIVÍDUO E SOCIEDADE
INDIVÍDUO E SOCIEDADE
 
Movimentos sociais
Movimentos sociaisMovimentos sociais
Movimentos sociais
 
Quadro dos clássicos da sociologia
Quadro dos clássicos da sociologiaQuadro dos clássicos da sociologia
Quadro dos clássicos da sociologia
 
Introdução à Sociologia
Introdução à SociologiaIntrodução à Sociologia
Introdução à Sociologia
 
Sociologia Urbana e a vida nas grandes cidades
Sociologia Urbana e a vida nas grandes cidadesSociologia Urbana e a vida nas grandes cidades
Sociologia Urbana e a vida nas grandes cidades
 
Aulão ENEM filosofia e sociologia
Aulão ENEM filosofia e sociologiaAulão ENEM filosofia e sociologia
Aulão ENEM filosofia e sociologia
 
Culturas jovens
Culturas jovensCulturas jovens
Culturas jovens
 
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 03 do Tomazi
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 03 do TomaziSlide livro Sociologia ensino médio capitulo 03 do Tomazi
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 03 do Tomazi
 
Indivíduo e Sociedade
Indivíduo e SociedadeIndivíduo e Sociedade
Indivíduo e Sociedade
 
história da sociologia
   história da sociologia   história da sociologia
história da sociologia
 
Aula 3 - Durkheim
Aula 3 - DurkheimAula 3 - Durkheim
Aula 3 - Durkheim
 
Sociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e SociedadeSociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e Sociedade
 
Movimentos sociais
Movimentos sociaisMovimentos sociais
Movimentos sociais
 
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
 
Movimentos sociais sociologia 2 ano
Movimentos sociais   sociologia 2 anoMovimentos sociais   sociologia 2 ano
Movimentos sociais sociologia 2 ano
 
O trabalho ao longo da história
O trabalho ao longo da históriaO trabalho ao longo da história
O trabalho ao longo da história
 
Aula - O que é PODER - Michel Foucault
Aula - O que é PODER - Michel FoucaultAula - O que é PODER - Michel Foucault
Aula - O que é PODER - Michel Foucault
 
CULTURA E SOCIEDADE
CULTURA E SOCIEDADECULTURA E SOCIEDADE
CULTURA E SOCIEDADE
 
Indústria Cultural
Indústria CulturalIndústria Cultural
Indústria Cultural
 

En vedette

Ingleses, franceses e holandeses no novo mundo
Ingleses, franceses e holandeses no novo mundoIngleses, franceses e holandeses no novo mundo
Ingleses, franceses e holandeses no novo mundoEdenilson Morais
 
As constituições brasileiras
As constituições brasileiras As constituições brasileiras
As constituições brasileiras Edenilson Morais
 
A ancestralidade mato-grossense
A ancestralidade mato-grossenseA ancestralidade mato-grossense
A ancestralidade mato-grossenseEdenilson Morais
 
Autoridade, poder, democracia, trabalho e sociedade
Autoridade, poder, democracia, trabalho e sociedadeAutoridade, poder, democracia, trabalho e sociedade
Autoridade, poder, democracia, trabalho e sociedadeEdenilson Morais
 
Questões ambientais globais
Questões ambientais globaisQuestões ambientais globais
Questões ambientais globaisEdenilson Morais
 
Produção de alimentos x fome
Produção de alimentos x fomeProdução de alimentos x fome
Produção de alimentos x fomeEdenilson Morais
 
Brasil colonial: O processo de independência
Brasil colonial:   O processo de independênciaBrasil colonial:   O processo de independência
Brasil colonial: O processo de independênciaEdenilson Morais
 
História, ciência e consciência histórica
História, ciência e consciência históricaHistória, ciência e consciência histórica
História, ciência e consciência históricaEdenilson Morais
 
Brasil império: II reinado (1840-1889)
Brasil império:   II reinado (1840-1889)Brasil império:   II reinado (1840-1889)
Brasil império: II reinado (1840-1889)Edenilson Morais
 

En vedette (20)

A arte na Pré-História
A arte na Pré-HistóriaA arte na Pré-História
A arte na Pré-História
 
A Comuna de Paris (1871)
A Comuna de Paris (1871)A Comuna de Paris (1871)
A Comuna de Paris (1871)
 
Ingleses, franceses e holandeses no novo mundo
Ingleses, franceses e holandeses no novo mundoIngleses, franceses e holandeses no novo mundo
Ingleses, franceses e holandeses no novo mundo
 
As constituições brasileiras
As constituições brasileiras As constituições brasileiras
As constituições brasileiras
 
Segunda guerra mundial
Segunda guerra mundialSegunda guerra mundial
Segunda guerra mundial
 
Origens da vida
Origens da vidaOrigens da vida
Origens da vida
 
A ancestralidade mato-grossense
A ancestralidade mato-grossenseA ancestralidade mato-grossense
A ancestralidade mato-grossense
 
Autoridade, poder, democracia, trabalho e sociedade
Autoridade, poder, democracia, trabalho e sociedadeAutoridade, poder, democracia, trabalho e sociedade
Autoridade, poder, democracia, trabalho e sociedade
 
Questões abolicionistas
Questões abolicionistasQuestões abolicionistas
Questões abolicionistas
 
Questões ambientais globais
Questões ambientais globaisQuestões ambientais globais
Questões ambientais globais
 
Produção de alimentos x fome
Produção de alimentos x fomeProdução de alimentos x fome
Produção de alimentos x fome
 
Renascimento cultural
Renascimento culturalRenascimento cultural
Renascimento cultural
 
Revoluções inglesas
Revoluções inglesasRevoluções inglesas
Revoluções inglesas
 
A política colonizadora
A política colonizadoraA política colonizadora
A política colonizadora
 
Brasil colonial: O processo de independência
Brasil colonial:   O processo de independênciaBrasil colonial:   O processo de independência
Brasil colonial: O processo de independência
 
1968
19681968
1968
 
História, ciência e consciência histórica
História, ciência e consciência históricaHistória, ciência e consciência histórica
História, ciência e consciência histórica
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial
 
Revisão: Século XX
Revisão: Século XXRevisão: Século XX
Revisão: Século XX
 
Brasil império: II reinado (1840-1889)
Brasil império:   II reinado (1840-1889)Brasil império:   II reinado (1840-1889)
Brasil império: II reinado (1840-1889)
 

Similaire à Indivíduo, identidade e socialização

1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedadehomago
 
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedadehomago
 
Indivíduo e sociedade
Indivíduo e sociedadeIndivíduo e sociedade
Indivíduo e sociedadeSilvia Cintra
 
Apostila classicos-sociologia-131031092141-phpapp01
Apostila classicos-sociologia-131031092141-phpapp01Apostila classicos-sociologia-131031092141-phpapp01
Apostila classicos-sociologia-131031092141-phpapp01anaely13
 
SOCIOLOGIA: O PENSAMENTO DE ÉMILE DURKHEIM
SOCIOLOGIA: O PENSAMENTO DE ÉMILE DURKHEIMSOCIOLOGIA: O PENSAMENTO DE ÉMILE DURKHEIM
SOCIOLOGIA: O PENSAMENTO DE ÉMILE DURKHEIMHisrelBlog
 
CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA
CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIACLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA
CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIAHisrelBlog
 
Apostila classicos-sociologia
Apostila classicos-sociologiaApostila classicos-sociologia
Apostila classicos-sociologiaCristina Bentes
 
as relações entre indivíduo e sociedade a partir das teorias sociológicas
as relações entre indivíduo e sociedade a partir das teorias sociológicasas relações entre indivíduo e sociedade a partir das teorias sociológicas
as relações entre indivíduo e sociedade a partir das teorias sociológicasDennis De Oliveira Sinnedos
 
Módulo 1 1.2.
Módulo 1   1.2.Módulo 1   1.2.
Módulo 1 1.2.cattonia
 
EMILE DURKHEIM988887gjfjgfbfycyvyyccbhjh
EMILE DURKHEIM988887gjfjgfbfycyvyyccbhjhEMILE DURKHEIM988887gjfjgfbfycyvyyccbhjh
EMILE DURKHEIM988887gjfjgfbfycyvyyccbhjhSabrynaMariaLima
 
Material de sociologia i
Material de sociologia iMaterial de sociologia i
Material de sociologia igabriela_eiras
 
Os clássicos da sociologia
Os clássicos da sociologiaOs clássicos da sociologia
Os clássicos da sociologiaCarmem Rocha
 
Sociologia último
Sociologia últimoSociologia último
Sociologia últimosegioslz
 

Similaire à Indivíduo, identidade e socialização (20)

40. aula 1 e 2 sociologia
40. aula 1 e 2  sociologia 40. aula 1 e 2  sociologia
40. aula 1 e 2 sociologia
 
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
 
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
 
Revisão Conceitual de SOCIOLOGIA
Revisão Conceitual de SOCIOLOGIARevisão Conceitual de SOCIOLOGIA
Revisão Conceitual de SOCIOLOGIA
 
Indivíduo e sociedade
Indivíduo e sociedadeIndivíduo e sociedade
Indivíduo e sociedade
 
Apostila classicos-sociologia-131031092141-phpapp01
Apostila classicos-sociologia-131031092141-phpapp01Apostila classicos-sociologia-131031092141-phpapp01
Apostila classicos-sociologia-131031092141-phpapp01
 
SOCIOLOGIA: O PENSAMENTO DE ÉMILE DURKHEIM
SOCIOLOGIA: O PENSAMENTO DE ÉMILE DURKHEIMSOCIOLOGIA: O PENSAMENTO DE ÉMILE DURKHEIM
SOCIOLOGIA: O PENSAMENTO DE ÉMILE DURKHEIM
 
CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA
CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIACLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA
CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA
 
Apostila classicos-sociologia
Apostila classicos-sociologiaApostila classicos-sociologia
Apostila classicos-sociologia
 
as relações entre indivíduo e sociedade a partir das teorias sociológicas
as relações entre indivíduo e sociedade a partir das teorias sociológicasas relações entre indivíduo e sociedade a partir das teorias sociológicas
as relações entre indivíduo e sociedade a partir das teorias sociológicas
 
max weber.pptx
max weber.pptxmax weber.pptx
max weber.pptx
 
Módulo 1 1.2.
Módulo 1   1.2.Módulo 1   1.2.
Módulo 1 1.2.
 
EMILE DURKHEIM988887gjfjgfbfycyvyyccbhjh
EMILE DURKHEIM988887gjfjgfbfycyvyyccbhjhEMILE DURKHEIM988887gjfjgfbfycyvyyccbhjh
EMILE DURKHEIM988887gjfjgfbfycyvyyccbhjh
 
Material de sociologia i
Material de sociologia iMaterial de sociologia i
Material de sociologia i
 
Norbert elias e pierre bourdieu
Norbert elias e pierre bourdieuNorbert elias e pierre bourdieu
Norbert elias e pierre bourdieu
 
Os clássicos da sociologia
Os clássicos da sociologiaOs clássicos da sociologia
Os clássicos da sociologia
 
Durkheim, marx, weber
Durkheim, marx, weberDurkheim, marx, weber
Durkheim, marx, weber
 
éMile durkheim
éMile durkheiméMile durkheim
éMile durkheim
 
Sociologia último
Sociologia últimoSociologia último
Sociologia último
 
Sociologia iii
Sociologia iiiSociologia iii
Sociologia iii
 

Plus de Edenilson Morais

Simulado História do Brasil e do História do Maranhão
Simulado História do Brasil e do História do MaranhãoSimulado História do Brasil e do História do Maranhão
Simulado História do Brasil e do História do MaranhãoEdenilson Morais
 
Soluções para otimização de resultados no enem
Soluções para otimização de resultados no enem Soluções para otimização de resultados no enem
Soluções para otimização de resultados no enem Edenilson Morais
 
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)Edenilson Morais
 
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade culturalHistória do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade culturalEdenilson Morais
 
História de mato grosso período colonial
História de mato grosso   período colonialHistória de mato grosso   período colonial
História de mato grosso período colonialEdenilson Morais
 
Período colonial de Mato Grosso (Atividades)
Período colonial de Mato Grosso (Atividades)Período colonial de Mato Grosso (Atividades)
Período colonial de Mato Grosso (Atividades)Edenilson Morais
 
Sociologia - Michel Foucalt
Sociologia - Michel FoucaltSociologia - Michel Foucalt
Sociologia - Michel FoucaltEdenilson Morais
 
Aulão de história regional - UNEMAT 2014
Aulão de história regional - UNEMAT 2014Aulão de história regional - UNEMAT 2014
Aulão de história regional - UNEMAT 2014Edenilson Morais
 
As origens do totalitarismo de hannah arendt
As origens do totalitarismo de hannah arendtAs origens do totalitarismo de hannah arendt
As origens do totalitarismo de hannah arendtEdenilson Morais
 
A crise feudal e a ascensão dos estados modernos
A crise feudal e a ascensão dos estados modernosA crise feudal e a ascensão dos estados modernos
A crise feudal e a ascensão dos estados modernosEdenilson Morais
 
Sociologia aula16 os novos_movimentos_sociais
Sociologia aula16 os novos_movimentos_sociaisSociologia aula16 os novos_movimentos_sociais
Sociologia aula16 os novos_movimentos_sociaisEdenilson Morais
 
Artigos de história da sexualidade
Artigos de história da sexualidadeArtigos de história da sexualidade
Artigos de história da sexualidadeEdenilson Morais
 

Plus de Edenilson Morais (20)

Simulado História do Brasil e do História do Maranhão
Simulado História do Brasil e do História do MaranhãoSimulado História do Brasil e do História do Maranhão
Simulado História do Brasil e do História do Maranhão
 
Soluções para otimização de resultados no enem
Soluções para otimização de resultados no enem Soluções para otimização de resultados no enem
Soluções para otimização de resultados no enem
 
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)
 
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade culturalHistória do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
 
História de mato grosso período colonial
História de mato grosso   período colonialHistória de mato grosso   período colonial
História de mato grosso período colonial
 
Período colonial de Mato Grosso (Atividades)
Período colonial de Mato Grosso (Atividades)Período colonial de Mato Grosso (Atividades)
Período colonial de Mato Grosso (Atividades)
 
Sociologia - Michel Foucalt
Sociologia - Michel FoucaltSociologia - Michel Foucalt
Sociologia - Michel Foucalt
 
A nova historia cultural
A nova historia culturalA nova historia cultural
A nova historia cultural
 
Guerraspunicas
GuerraspunicasGuerraspunicas
Guerraspunicas
 
Aulão de história regional - UNEMAT 2014
Aulão de história regional - UNEMAT 2014Aulão de história regional - UNEMAT 2014
Aulão de história regional - UNEMAT 2014
 
As origens do totalitarismo de hannah arendt
As origens do totalitarismo de hannah arendtAs origens do totalitarismo de hannah arendt
As origens do totalitarismo de hannah arendt
 
Durkheim suicidio
Durkheim suicidioDurkheim suicidio
Durkheim suicidio
 
A crise feudal e a ascensão dos estados modernos
A crise feudal e a ascensão dos estados modernosA crise feudal e a ascensão dos estados modernos
A crise feudal e a ascensão dos estados modernos
 
Sociologia globalização
Sociologia globalizaçãoSociologia globalização
Sociologia globalização
 
A visão da afro
A visão da afroA visão da afro
A visão da afro
 
Sociologia aula16 os novos_movimentos_sociais
Sociologia aula16 os novos_movimentos_sociaisSociologia aula16 os novos_movimentos_sociais
Sociologia aula16 os novos_movimentos_sociais
 
Cartazes da 1ª guerra
Cartazes da 1ª guerraCartazes da 1ª guerra
Cartazes da 1ª guerra
 
Sociologia resumo
Sociologia resumoSociologia resumo
Sociologia resumo
 
Artigos de história da sexualidade
Artigos de história da sexualidadeArtigos de história da sexualidade
Artigos de história da sexualidade
 
Weber e o capitalismo
Weber e o capitalismoWeber e o capitalismo
Weber e o capitalismo
 

Dernier

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 

Dernier (20)

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 

Indivíduo, identidade e socialização

  • 1. Indivíduo, identidade e socialização
  • 2. Indivíduo, identidade e socialização O QUE SE REFERE AO INDIVÍDUO
  • 3. Indivíduo, identidade e socialização O QUE SE REFERE AO INDIVÍDUO • De acordo com Durkheim, existem dois seres: - um individual, cuja base é o organismo e cuja consciência é caracterizada pelos estados pessoais, sentimentos e sensações; - outro, social, que representa a alta realidade de ordem intelectual e moral;
  • 4. Indivíduo, identidade e socialização O QUE SE REFERE AO INDIVÍDUO • Perspectiva da solidariedade mecânica: - a consciência individual é invadida pela consciência coletiva (soma de crenças e sentimentos comuns à média dos membros da comunidade, formando um sistema autônomo, isto é, uma realidade distinta que persiste no tempo e une gerações); • Na perspectiva da solidariedade orgânica: - devido ao elevado grau de divisão do trabalho, é preciso haver uma esfera individual própria da ação, uma preponderância da individualidade; - os indivíduos são produzidos pela sociedade.
  • 5. Indivíduo, identidade e socialização O QUE SE REFERE AO INDIVÍDUO • Marx, quando se refere ao indivíduo, não o considera isolado, apenas como um ser social. - sua manifestação de vida é uma manifestação comum, praticada na companhia dos outros e, por isso mesmo, é uma manifestação da vida social, tem necessidades só realizadas em sociedade e não é autossuficiente. - o que o indivíduo é depende das condições materiais de produção (o modo de produção e os meios de produção).
  • 6. Indivíduo, identidade e socialização O QUE SE REFERE AO INDIVÍDUO - os indivíduos são ativos produtivamente de modo determinado porque são dependentes das condições econômicas existente no momento histórico. - o indivíduo é simultaneamente um produto e um produtor das relações sociais nas quais se integra; - na sociedade burguesa, o poder da produção, alheio ao trabalhador, tem, de forma exacerbada, um caráter exterior coercitivo (alienação), mas que é relativo a uma etapa historicamente determinada.
  • 7. Indivíduo, identidade e socialização O QUE SE REFERE AO INDIVÍDUO • Para Weber, é essencial captar o sentido das ações individuais, o que não implica uma valorização individualista. • Weber se preocupa com o sentido subjetivo da ação, e somente o indivíduo pode dar tal sentido à ação. • Os indivíduos são entendidos como a “sede” empírica da atribuição de sentido ao real. • A ação individual é entendida como ação estratégica que persegue finalidades (que são definidas subjetivamente), significando uma recusa a qualquer referência a uma realidade superior coletiva.
  • 8. Indivíduo, identidade e socialização O QUE SE REFERE À FAMÍLIA
  • 9. Indivíduo, identidade e socialização O QUE SE REFERE À FAMÍLIA • Segundo Durkheim a família: - independentemente de sua modernidade, deve ser sempre considerada instituição; - implica normas e regras exteriores ao indivíduo; - tem uma função integradora decisiva na manutenção da ordem social. • Marx e Weber não se referem à família como objetos de análise em seus estudos
  • 10. Indivíduo, identidade e socialização O QUE SE REFERE À RELIGIÃO
  • 11. Indivíduo, identidade e socialização O QUE SE REFERE À RELIGIÃO • Para Durkheiem, as representações religiosas: - são manifestações coletivas e expressam “estados de coletividade”. - possibilita a reflexão do homem para dentro de si mesmo; - seu principal valor é conferir regularidade à sociedade, sem a qual a existência social está destinada ao fim; - os indivíduos buscam na religião a sensação de sair de si, pela imersão no coletivo;
  • 12. Indivíduo, identidade e socialização O QUE SE REFERE À RELIGIÃO • Para Marx: - o sofrimento religioso é, a um único e ao mesmo tempo, a expressão do sofrimento real e um protesto contra o sofrimento real. - a religião é um suspiro da criatura oprimida; - é o ópio do povo; • Marx critica a condição de uma sociedade que levaria as pessoas a um entorpecimento. - a religião reflete o que falta na sociedade; - é uma idealização das aspirações do povo que não podem ser satisfeitas de imediato.
  • 13. Indivíduo, identidade e socialização O QUE SE REFERE À RELIGIÃO • Na ótica de Weber, a religião possui uma importância significativa. • Através da obra: “A ética protestante e o espírito do capitalismo” - demonstrou a efetivação do moderno sistema econômico; - apresenta uma gênese da base irracional que se constituirá em argamassa para a racionalidade moderna; - observa a unidade das práticas religiosas como primordialmente racionais, pelo menos relativamente; - tem necessidades ou propósitos sociais ligados a um fim, cujo desenvolvimento, em sua grande maioria, tem alcance político e econômico.
  • 14. Indivíduo, identidade e socialização O QUE SE REFERE À ESCOLA
  • 15. Indivíduo, identidade e socialização O QUE SE REFERE À ESCOLA • Para Durkheim, a escola: - é a mais importante e poderosa instituição; - é capaz de preparar as crianças e os jovens para a sociedade; - impõe o comportamento mais correto e a visão da consciência coletiva; - é o local onde a criança se relaciona com os seus semelhantes. - internaliza a sociedade no indivíduo; - é responsável pela imposição de padrões de conduta; - prepara as futuras gerações para seguir a moral social mais correta e mais aceita, sabendo que sua transgressão e sua contestação implicam punições.
  • 16. Indivíduo, identidade e socialização O QUE SE REFERE À ESCOLA • Para Marx, o tema da educação não ocupou um lugar central. • Não se encontra em sua obra nenhuma referência direta ao tema escola ou educação; • Pode-se compreender que a escola e a educação fazem parte da superestrutura que condiciona os indivíduos aos desejos dos donos dos meios de produção; • A educação, no sistema capitalista, segundo Marx é: - um elemento da manutenção da hierarquia social; - um instrumento da hegemonia ideológica burguesa;
  • 17. Indivíduo, identidade e socialização O QUE SE REFERE À ESCOLA • Weber não trata das instituições. • Para ele, cada indivíduo age levado por motivos que resultam da influência da tradição, dos interesses racionais e da emotividade. • O caráter social da ação individual decorre da interdependência dos indivíduos. • Podemos entender a escola ou a educação, em Weber, como relação social, em que o objetivo da ação dos vários sujeitos é compartilhado.