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Os princípios de Deus para
sua Igreja em Levítico
3º Trimestre
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❶
❷
❸
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santuário; e não teve piedade nem dos mancebos, nem dos
donzelas, nem dos velhos, nem dos decrépitos; a todos os
deu na sua mão.
Ore para que o Senhor
conforte as famílias e amigos de
todos os presos por causa da sua fé.
O povo pediu um rei e o Senhor Deus permitiu que os filhos
de Israel tivessem uma liderança como as demais nações
Aproximadamente quinhentos anos depois, o governo
monárquico fracassou.
Nesta Aula Vamos
Estudar o Cativeiro
do povo de Judá
Após diversos avisos divinos a respeito dos seus pecados e
desobediência, e não haver arrependimento
1.2 – A Segunda Invasão
1.1 – A Primeira Invasão
o reino de Judá foi invadido pela Babilônia, que levou os judeus
cativos. O cativeiro babilônico durou setenta anos (Jr 25.11-12).
1.3 – A Terceira Invasão
Este evento aconteceu quando o rei Nabucodonosor lutou
contra o rei Jeoaquim (2Rs 24.1-4).
Nesta ocasião, foram levados os nobres de Judá, entre eles
Daniel (Beltessazar), Ananias (Sadraque), Misael (Mesaque) e
Azarias (Abede-nego);
Os babilônicos durante a invasão levaram vasos sagrados
retirados do templo de Jerusalém.
Mais tarde, o uso destes vasos indevidamente causaria a ruína
do reino da babilônia.
Aproximadamente nove anos depois da primeira invasão, o
reino de Judá sofre a segunda invasão (2Rs 24.10-14).
Foram levados como cativos o rei Joaquim, sua mãe, seus
servos, seus príncipes e seus eunucos (2Rs 24.12).
Nesta terceira e última invasão, o reino de Judá foi destruído
por completo. O rei Zedequias foi deportado, os seus filhos
foram mortos e os seus olhos foram vazados.
Todos os
habitantes de
Jerusalém foram
levados cativos
para Babilônia,
excetuando os
mais pobres, que
ficaram para servir
como fazendeiros
e vinhateiros
(2Rs 25.12).
As condições de vida variavam conforme a condição social dos
judeus. Alguns sofreram tratamento mais severo (Is 47.6),
2.2 – A Vida Social do Povo na Babilônia
2.3 – Os Exilados e a Sua Vida Religiosa
2.1 – Conhecendo um pouco da Babilônia
enquanto outros exerceram importantes funções junto ao governo
babilônico, como é o caso de Daniel, Ananias, Misael e Azarias.
A Babilônia ocupava um espaço de treze quilômetros
quadrados atravessado pelo rio Eufrates e
rodeado por
uma muralha
de vinte cinco
metros de
altura,
Era uma
verdadeira
fortaleza.
Os templos, palácios, praças e ruas se destacavam por uma
arquitetura excelente, fora dos padrões da época.
Na Babilônia,
gradualmente
foram
conquistando
espaços e se
tornando pessoas
mais ricas,
construindo casas e
praticando o
comércio.
Na segunda invasão, foram levados alguns nobres,
comerciantes, políticos, artesãos, um grupo seleto, que tinha
algum preparo a ser aproveitado na Babilônia.
O povo de Judá viviam com o orgulho ferido e com saudade da
pátria, tinham plena convicção de estarem vivendo aquele
momento adverso devido a desobediência a Deus.
A mensagem do
profeta Ezequiel
conscientizava o
povo judeu sobre
os motivos do
cativeiro e
anunciava a
restauração.
Embora vivendo em um ambiente politeísta, na qual imperava
as práticas do paganismo, a maioria dos judeus ficou para
sempre livre das praticas idólatras.
O cativeiro babilônico foi um período de reflexão sobre suas
atitudes para com Deus.
3.2 – O Surgimento das Sinagogas
3.3 – A Diáspora
3.1 – O Reverdecimento da Profecia Messiânica
Setenta anos imersos em uma pátria politeísta fizeram o povo
valorizar a adoração ao verdadeiro Deus.
Com o estudo sistemático da Lei, os judeus começavam a
encontrar as profecias que faziam alusão ao Messias.
Infelizmente, criaram um protótipo de rei terreno, enquanto as
profecias apontavam para um rei eterno e um reino espiritual.
Através do cativeiro, o povo de Israel teve que se adaptar em
uma nova forma de cultuar e estudar a Lei.
Surge a
sinagoga que
era um centro
social, onde
semanalmente
os judeus se
reuniram para
estudar a Lei
(Mc 5.22).
Figura: Sinagoga no
Tempo de Jesus
A expressão "diáspora", palavra grega que significa "dispersão"
foi caracterizada pela saída dos habitantes de Judá procurando
se estabelecer em outras nações por vários motivos.
A primeira Diáspora foi a Diáspora Babilônica (586 a.C)
A Segunda Diáspora ocorreu em 70 a.C pelos romanos.
Com a destruição de Jerusalém os judeus foram para países da
Ásia Menor, África ou sul da Europa.
A Diáspora teve um valor inestimável, pois preservou os
preceitos de Deus como base da religião,
A presença das
comunidades
judaicas em
várias regiões da
terra propiciou o
acesso do
apóstolo Paulo
na pregação do
Evangelho.
a fé dos hebreus contribuiu para a
propagação do cristianismo.
Outro ponto importante, que veio como fruto da Diáspora,
foi da Septuaginta (versão do Antigo Testamento no idioma
grego, que era o idioma universal da época).
O término da Diáspora com a tomada da Palestina.
Próxima Aula Estudaremos sobre
O cativeiro babilônico é uma prova inconteste de que o Senhor
Deus não tolera os erros do Seu povo.
para assim viverem um novo ciclo na sua história.
O objetivo de Deus
não era apenas punir
a nação de Israel,
mas, principalmente,
resgatar o valor da
Sua aliança .
1. Quantos anos durou o cativeiro babilônico ?
R: Setenta anos (Jr 25.11-12)
2. Quando ocorreu a primeira invasão ?
R: No terceiro ano do reinado de Jeoaquim (Dn 1.1)
3. Qual era o rei de Judá na segunda invasão ?
R: R: Joaquim (2Rs 24.10-14).
4. O que a mensagem de Ezequiel primava por mostrar ?
R: Que o cativeiro era consequência de uma vida de rebeldia da
nação, mas, também anunciava que Deus restauraria o Seu povo
(Ez 1.1) 5. O que era a sinagoga ?
R: Um centro social, onde semanalmente os judeus se reuniam
para estudar a Lei (Mc 5.22).
Os princípios de Deus para
sua Igreja em Levítico
3º Trimestre
Ano 2018
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Licao 11 3 t - 2018 - betel

  • 1. Os princípios de Deus para sua Igreja em Levítico 3º Trimestre Ano 2018 ebd-betel.blogspot.com.br O Cativeiro Babilônico
  • 2. O chamado de uma nação e o plano divino de redenção Israel 70 anos 3º Trimestre Ano 2018
  • 3. Lição 1 - O Testemunho dos Patriarcas Lição 2 - A Escravidão dos Hebreus no Egito Lição 3 - Moisés, um Líder Excelente Lição 4 - As Dez Pragas: a Justiça de Deus no Egito Lição 5 - Páscoa: a Libertação de um povo Lição 6 - O Deserto: Uma Escola Divina Lição 7 - O Decálogo: A Aliança no Sinai Lição 8 - Conquistando a Terra Prometida Lição 9 - Juízes: Os Altos e Baixos da Nação de Israel Lição 10 - A Monarquia em Israel Lição 11 - O Cativeiro Babilônico Lição 12 - A volta do Exílio e a Preservação do Povo de Israel Lição 13 - O Messias: O Legado de Israel Lição 14 - Israel e a Escatologia Bíblica
  • 4. Mostrar que a transgressão aos mandamentos de Deus trouxe sérias consequências; Informar questões históricas do cativeiro; Evidenciar que o cativeiro babilônico, apesar da humilhação da nação, teve o seu valor pedagógico; ❶ ❷ ❸
  • 5. (Lamentações 5.16) "Caiu a coroa da nossa cabeça; ai de nós, porque pecamos."
  • 6. Deus é poderoso para usar as circunstâncias no cumprimento de Seus propósitos na vida do Seu povo.
  • 7. 2 Crônicas 36.15-17 15 - E o Senhor, Deus de seus pais, lhes enviou a sua palavra pelos seus mensageiros, madrugando e enviando-lhos, porque se compadeceu de seu povo e da sua habitação. 16 - Porém zombaram dos mensageiros de Deus, e desprezaram as suas palavras, e mofaram dos seus profetas, até que o furor do Senhor subiu tanto, contra o seu povo, que mais nenhum remédio houve. 17 - Porque fez subir contra eles o rei dos caldeus, o qual matou os seus mancebos à espada, na casa do seu santuário; e não teve piedade nem dos mancebos, nem dos donzelas, nem dos velhos, nem dos decrépitos; a todos os deu na sua mão.
  • 8. Ore para que o Senhor conforte as famílias e amigos de todos os presos por causa da sua fé.
  • 9. O povo pediu um rei e o Senhor Deus permitiu que os filhos de Israel tivessem uma liderança como as demais nações Aproximadamente quinhentos anos depois, o governo monárquico fracassou.
  • 10. Nesta Aula Vamos Estudar o Cativeiro do povo de Judá
  • 11.
  • 12.
  • 13. Após diversos avisos divinos a respeito dos seus pecados e desobediência, e não haver arrependimento 1.2 – A Segunda Invasão 1.1 – A Primeira Invasão o reino de Judá foi invadido pela Babilônia, que levou os judeus cativos. O cativeiro babilônico durou setenta anos (Jr 25.11-12). 1.3 – A Terceira Invasão
  • 14. Este evento aconteceu quando o rei Nabucodonosor lutou contra o rei Jeoaquim (2Rs 24.1-4). Nesta ocasião, foram levados os nobres de Judá, entre eles Daniel (Beltessazar), Ananias (Sadraque), Misael (Mesaque) e Azarias (Abede-nego);
  • 15. Os babilônicos durante a invasão levaram vasos sagrados retirados do templo de Jerusalém. Mais tarde, o uso destes vasos indevidamente causaria a ruína do reino da babilônia.
  • 16. Aproximadamente nove anos depois da primeira invasão, o reino de Judá sofre a segunda invasão (2Rs 24.10-14). Foram levados como cativos o rei Joaquim, sua mãe, seus servos, seus príncipes e seus eunucos (2Rs 24.12).
  • 17. Nesta terceira e última invasão, o reino de Judá foi destruído por completo. O rei Zedequias foi deportado, os seus filhos foram mortos e os seus olhos foram vazados. Todos os habitantes de Jerusalém foram levados cativos para Babilônia, excetuando os mais pobres, que ficaram para servir como fazendeiros e vinhateiros (2Rs 25.12).
  • 18.
  • 19. As condições de vida variavam conforme a condição social dos judeus. Alguns sofreram tratamento mais severo (Is 47.6), 2.2 – A Vida Social do Povo na Babilônia 2.3 – Os Exilados e a Sua Vida Religiosa 2.1 – Conhecendo um pouco da Babilônia enquanto outros exerceram importantes funções junto ao governo babilônico, como é o caso de Daniel, Ananias, Misael e Azarias.
  • 20. A Babilônia ocupava um espaço de treze quilômetros quadrados atravessado pelo rio Eufrates e rodeado por uma muralha de vinte cinco metros de altura, Era uma verdadeira fortaleza.
  • 21. Os templos, palácios, praças e ruas se destacavam por uma arquitetura excelente, fora dos padrões da época.
  • 22. Na Babilônia, gradualmente foram conquistando espaços e se tornando pessoas mais ricas, construindo casas e praticando o comércio. Na segunda invasão, foram levados alguns nobres, comerciantes, políticos, artesãos, um grupo seleto, que tinha algum preparo a ser aproveitado na Babilônia.
  • 23. O povo de Judá viviam com o orgulho ferido e com saudade da pátria, tinham plena convicção de estarem vivendo aquele momento adverso devido a desobediência a Deus.
  • 24. A mensagem do profeta Ezequiel conscientizava o povo judeu sobre os motivos do cativeiro e anunciava a restauração. Embora vivendo em um ambiente politeísta, na qual imperava as práticas do paganismo, a maioria dos judeus ficou para sempre livre das praticas idólatras.
  • 25.
  • 26.
  • 27. O cativeiro babilônico foi um período de reflexão sobre suas atitudes para com Deus. 3.2 – O Surgimento das Sinagogas 3.3 – A Diáspora 3.1 – O Reverdecimento da Profecia Messiânica Setenta anos imersos em uma pátria politeísta fizeram o povo valorizar a adoração ao verdadeiro Deus.
  • 28. Com o estudo sistemático da Lei, os judeus começavam a encontrar as profecias que faziam alusão ao Messias. Infelizmente, criaram um protótipo de rei terreno, enquanto as profecias apontavam para um rei eterno e um reino espiritual.
  • 29. Através do cativeiro, o povo de Israel teve que se adaptar em uma nova forma de cultuar e estudar a Lei. Surge a sinagoga que era um centro social, onde semanalmente os judeus se reuniram para estudar a Lei (Mc 5.22). Figura: Sinagoga no Tempo de Jesus
  • 30.
  • 31. A expressão "diáspora", palavra grega que significa "dispersão" foi caracterizada pela saída dos habitantes de Judá procurando se estabelecer em outras nações por vários motivos. A primeira Diáspora foi a Diáspora Babilônica (586 a.C)
  • 32. A Segunda Diáspora ocorreu em 70 a.C pelos romanos. Com a destruição de Jerusalém os judeus foram para países da Ásia Menor, África ou sul da Europa.
  • 33. A Diáspora teve um valor inestimável, pois preservou os preceitos de Deus como base da religião, A presença das comunidades judaicas em várias regiões da terra propiciou o acesso do apóstolo Paulo na pregação do Evangelho. a fé dos hebreus contribuiu para a propagação do cristianismo.
  • 34. Outro ponto importante, que veio como fruto da Diáspora, foi da Septuaginta (versão do Antigo Testamento no idioma grego, que era o idioma universal da época).
  • 35. O término da Diáspora com a tomada da Palestina. Próxima Aula Estudaremos sobre
  • 36. O cativeiro babilônico é uma prova inconteste de que o Senhor Deus não tolera os erros do Seu povo. para assim viverem um novo ciclo na sua história. O objetivo de Deus não era apenas punir a nação de Israel, mas, principalmente, resgatar o valor da Sua aliança .
  • 37. 1. Quantos anos durou o cativeiro babilônico ? R: Setenta anos (Jr 25.11-12) 2. Quando ocorreu a primeira invasão ? R: No terceiro ano do reinado de Jeoaquim (Dn 1.1) 3. Qual era o rei de Judá na segunda invasão ? R: R: Joaquim (2Rs 24.10-14). 4. O que a mensagem de Ezequiel primava por mostrar ? R: Que o cativeiro era consequência de uma vida de rebeldia da nação, mas, também anunciava que Deus restauraria o Seu povo (Ez 1.1) 5. O que era a sinagoga ? R: Um centro social, onde semanalmente os judeus se reuniam para estudar a Lei (Mc 5.22).
  • 38. Os princípios de Deus para sua Igreja em Levítico 3º Trimestre Ano 2018 ebd-betel.blogspot.com.br Lição 12 – A Volta do Exílio e a preservação do povo de Israel 1948
  • 39.