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MONARQUIA, REPÚBLICA E IMPERIO ROMANO.
Profº Ednaldo.
HISTORIA ANTIGA.
OS SETE REIS DE ROMA.
• Romulo – o primeiro rei (dados lendários)
• Numa Popilio, foi segundo a lenda o 2º rei
de Roma (origem Sabina – filho de uma
mulher sabina, muito provavelmente com
Romulo)
• Tulio Hostilio, foi o terceiro rei de Roma –
este dominou também a cidade de Alba
Longa (palco do inicio da história de
Romulo e Remo)
• Anco Márcio filho de Tulçio Hostilio, foi
o quarto rei de Roma, este construiu o
PORTO de OSTIA e a ponte Sublitica
• Tarquínio “O Antigo” no século VII aC.
Foi o quinto rei e de origem Etrusca
(provavelmente fruto do romance
entre Anco Marcio e alguma mulher
etrusca de ALBA LONGA, ou foi
também um usurpador do trono; a
primeira hipótese é a mais provável)
• Sérvio Túlio sucessor de Tarquínio foi o
sexto rei de Roma – este se preocupou
em proteger a cidade com fortes muros
e dividiu o povo em classes distintas
de acordo com base em suas riquezas.
• Tarquínio “O Soberbo” foi o sétimo e
ultimo rei de Roma.
TRANSIÇÃO: MONARQUIA X REPUBLICA
• No governo de Tarquínio, O Soberbo, foram criados
o sistema de esgoto da cidade de Roma, chamado
de “cloaca máxima”, e um templo de adoração ao
deus Júpiter. Tarquínio foi deposto após seu filho,
Sexto Tarquínio, violentar Lucrécia, filha de um
importante membro da classe patrícia. Esse
incidente parece ter sido usado como desculpa
para a deposição de Tarquínio. Segundo relatos, o
rei etrusco desagradava à elite econômica romana
ao conceder benefícios às camadas mais pobres da
população.
REPUBLICA
• Republica Romanorum ou em Latin Senatus Populusque
Romanus – compreende entre os anos 509 a 27 a.C.
• Tipos de governo na República:
• Cônsules: chefes da República, com mandato de um ano;
eram os comandantes do exército e tinham atribuições jurídicas
e religiosas, eleitos pelo senado no total de dois.
• Senado: composto por 300 senadores, em geral patrícios.
Eram eleitos pelos magistrados e seus membros eram
vitalícios. Responsabilizavam-se pela elaboração das leis e
pelas decisões acerca da política interna e externa.
• Magistraturas: responsáveis por funções
executivas e judiciária, formadas em geral pelos
patrícios.
• Assembleia Popular: composta de patrícios e
plebeus; destinava-se a votação das leis e era
responsável pela eleição dos cônsules.
• Conselho da Plebe: composto somente pelos
plebeus; elegia os tributos da plebe e era responsável
pelas decisões em plebiscitos (decretos do povo).
REPUBLICA
REPUBLICA
Primeiro Triunvirato
– Como o Senado não conseguia impor sua autoridade, três
líderes militares populares, Pompeu, Crasso e Júlio César,
em 60 a.C., impuseram-se ao Senado e formaram o Primeiro
Triunvirato.
– Crasso morreu em 53 a.C., e Júlio César, que tinha muito
prestígio, vence Pompeu e torna-se ditador de Roma. Fez
várias reformas: dividiu terras entre plebeus, transformou o
Senado apenas em conselho consultivo, construiu grandes
obras e ofereceu trabalho aos desempregados.
– Senadores, descontente com César, o assassinaram.
IMPÉRIO
– Otávio, apoiado pelo Senado, acusou Marco Antônio de
querer se tornar rei do Egito e começou um sério conflito.
Marco Antônio foi derrotado e suicidou-se. O Egito foi
transformado em colônia romana.
– Otávio se tornou o chefe supremo de Roma, e recebeu o
título de Augusto (divino, consagrado). Em 27 a.C., tornou-se
o primeiro imperador romano, acabando, assim, o período
republicano e começando o Império.
Segundo Triunvirato
– Com a morte de Julio César, o Senado tentou tomar o poder.
– Para impedir isso, o cônsul Marco Antônio, o chefe da
cavalaria Lépido e Otávio (sobrinho e herdeiro de César) se
uniram e formaram o Segundo Triunvirato.
– Rapidamente, os três começaram a disputar o poder. Por
pressão de Otávio, Lépido foi destituído do poder. Marco
Antônio rompeu sua parceria com Otávio e se aliou a Cleópatra,
rainha do Egito.
IMPERADOR CESAR AUGUSTO
QUANTIDADE DE IMPERADORES EM ROMA.
• Dos 111 Imperadores Romanos,
80 morreram de morte violenta.
• 73 assassinados: 21 pelos
soldados e 52 por outros indivíduos
• Apenas 31 tiveram morte natural.
IMPERADORES ROMANOS (35 DOS 111).
- Nome: Otávio Augusto (primeiro imperador de Roma)
Local de Nascimento: Roma
Reinado: 27 a.C a 14
- Nome: Tibério
Local de Nascimento: Roma
Reinado: 14 a 37
- Nome: Calígula
Local de Nascimento: Anzio - Itália
Reinado: 37 a 41
- Nome: Cláudio
Local de Nascimento: Gália (região da atual França)
Reinado: 41 a 54
- Nome: Nero
Local de Nascimento: Anzio - Itália
Reinado: 54 a 68
- Nome: Tito Flávio
Local de Nascimento: Roma
Reinado: 79 a 81
- Nome: Domiciano
Local de Nascimento: Roma
Reinado: 81 a 96
- Nome: Trajano
Local de Nascimento: Italica,
Hispânia Baetica (província romana)
atual Santiponce - Espanha)
Reinado: 98 a 117
- Nome: Adriano
Local de Nascimento: Hispânia
Baetica
Reinado: 117 a 138
- Nome: Antonio Pio
Local de Nascimento: Lanuvio - Itália
Reinado: 138 a 161
- Nome: Marco Aurélio
Local de Nascimento: Ucubi
(Hispânia Baetica)
Reinado: 161 a 180
- Nome: Cômodo
Local de Nascimento: Lanúvio - Itália
Reinado: 177 a 192
- Nome: Septímio Severo
Local de Nascimento: Leptis Magna
(província romana da África)
Reinado: 193 a 211
- Nome: Caracala
Local de Nascimento: Gália (atual
França)
Reinado: 198 a 217
- Nome: Alexandre Severo
Local de Nascimento: Arca Caesarea -
Judéia
Reinado: 222 a 235
- Nome: Filipe, o árabe
Local de Nascimento: Shahba - Síria
Reinado: 244 a 249
- Nome: Décio
Local de Nascimento: Budalia - Panônia
Reinado: 249 a 251
- Nome: Valeriano I
Local de Nascimento: desconhecido
Reinado: 253 a 260
- Nome: Galiano
Local de Nascimento: desconhecido
Reinado: 253 a 268
- Nome: Póstumo
Local de Nascimento: Gália (atual
França)
Reinado: 260 a 269
- Nome: Cláudio II
Local de Nascimento: Mésia
Reinado: 268 a 270
- Nome: Aureliano
Local de Nascimento: Dácia
Reinado: 270 a 275
- Nome: Tácito
Local de Nascimento: Interamna - Itália
Reinado: 275 a 276
- Nome: Próbo
Local de Nascimento: Panônia
Reinado: 276 a 282
- Nome: Diocleciano
Local de Nascimento: Dalmácia
Reinado: 284 a 305
- Nome: Maximiano
Local de Nascimento: Panônia (atual Sérvia)
Reinado: 286 a 305
- Nome: Galério
Local de Nascimento: Dácia Aureliana
Reinado: 305 a 311
- Nome: Constantino I
Local de Nascimento: Naissus
Reinado: 307 a 337
- Nome: Licínio
Local de Nascimento: Moésia
Reinado: 308 a 324
- Nome: Constâncio II
Local de Nascimento: Panônia
Reinado: 337 a 361
-- Nome: Juliano
Local de Nascimento: Constantinopla
Reinado: 361 a 363
- Nome: Valentiniano
Local de Nascimento: Panônia
Reinado: 364 a 378
- Nome: Graciano
Local de Nascimento: Panônia
Reinado: 367 a 383
- Nome: Valentiniano II
Local de Nascimento: Mediolanum - Itália
Reinado: 375 a 392
- Nome: Teodósio I
Local de Nascimento: Hispânia
Reinado: 379 a 395
OS PRINCIPAIS
IMPERADORES
Júlio César (100 - 44 a.C.)
Júlio César foi um líder militar e político da República romana. Como comandante militar, foi bem sucedido em todas as suas campanhas, fosse qual fosse o terreno ou altura do a
Júlio César (100 - 44 a.C.)
Júlio César não foi considerado um
imperador, mas um grande líder militar e
político da República romana. Como
comandante militar, foi bem sucedido em
todas as suas campanhas, fosse qual
fosse o terreno ou altura do ano. A sua
versatilidade permitiu-lhe vitórias em
batalhas, cercos e guerras de guerrilha,
baseadas numa disciplina rigorosa e no
amor que os soldados lhe tinham, bem
como no uso inovador que dava à
cavalaria romana. Durante o tempo em
que estava no poder, expandiu as
fronteiras até o Oceano Atlântico.
Augusto (27 a. C. - 14 d. C.)
Ele fez um governo de ordem e
hierarquia. Lutou contra a decadência
dos costumes, reorganizou a
administração e as forças armadas,
tornando-as permanentes e fixando-
as nas fronteiras. Criou organismos
governamentais (conselho do
príncipe, prefeitos). Para facilitar o
censo e a cobrança de
impostos,dividiu Roma em 14 regiões
e reorganizou a administração das
províncias. Fomentou o
desenvolvimento da agricultura e
assim saneou as finanças do Estado.
Calígula (37-41)
Calígula foi considerado injusto e cruel
por colocar sua autoridade acima da lei
- o imperador trabalhou sobretudo para
concentrar poder, confrontando o
Senado e a aristocracia romana. A falta
de controle dos gastos públicos levou
Calígula a aumentar os impostos na
civilização. Cansados dos arroubos e
das tendências absolutistas do
imperador, senadores e membros da
guarda pretoriana conspiraram para
matá-lo. Aos 29 anos, Calígula foi
assassinado a golpes de adaga
Nero (54-68)
Tornado soberano aos 17 anos, Nero
cometeu vários crimes durante seu
governo - entre eles, mandou matar seu
próprio irmão e sua mãe. Perseguiu os
cristãos que se negavam a aceitar os
deuses e os cultos romanos, inclusive o
culto ao imperador. Em 64, foi acusado
de ter mandado atear fogo à cidade de
Roma, embora não haja provas
objetivas disso. Declarado inimigo
público número um pelo Senado, ele
fugiu para uma propriedade no campo,
onde se matou com o auxílio de seu
secretário.
Tibério (14-37)
Tibério não foi uma 1ª escolha de Augusto, mas
como os seus sucessivos herdeiros (Agrippa,
Marcello, Lúcio e Gaio) morriam, Augusto não teve
outra opção senão adotar Tibério em 4 d.C.
Mostrando bem quão relutante estava em fazer
Tibério herdeiro, Augusto acrescentou no final da
cerimônia «Faço isto por razões de Estado». Porque
Augusto não gostava do seu sucessor é um
mistério, talvez se devesse ao fato de que ele não
era como as pessoas que o rodeavam, ou seja um
lambe-botas, e o afrontar. Por outro lado a coragem
e a genialidade militar de Tibério contrastavam com
o fato de Augusto ter liderado pessoalmente apenas
uma campanha na Espanha, e mesmo assim foi
graças ao seu Estado-Maior que não aconteceu
uma desgraça.
Constantino tornou-se imperador
romano no ano 306 d.C., após a
morte de seu pai, Constâncio
Cloro, em York, na Inglaterra. Ele
assumiu o poder num momento de
grande agitação interna e
encontrou um império decadente,
do qual até mesmo algumas
regiões da Itália queriam se
desligar. Ele comandou muitas
batalhas contra seus rivais que
culminaram na derrota de Licínio
em Crisópolis e em Adrinopla em
323 d.C.
CONSTANTINO E O EDITO DE MILÃO.
• Constantino Proclamou a liberdade aos cultos
Cristãos e passou a ser o protetor da Igreja.
• O Edito de Milão dirigido ao governador da
Bitínia, em 313, dispuseram uma nova política
religiosa. Com a edição desse documento,
marcou-se uma nova era para a Igreja cristã
que, pouco tempo depois, conseguiu suplantar
definitivamente o paganismo.
• (Mackenzie) A ruralização econômica do Império Romano do
Ocidente (do século III ao V d.C.) NÃO teve como consequência:
a) o rebaixamento de muitos homens livres à condição de colonos
que se tornaram presos à terra.
b) o surgimento do colonato, que se constituiu no arrendamento de
terras aos camponeses.
c) o latifúndio, principal unidade de produção, tornou-se quase
autossuficiente.
d) o aumento do afluxo de escravos para Roma, que dinamizou a
expansão da economia agrícola.
e) o campo tornou-se mais seguro que as cidades, em decorrência
das desordens político-sociais e da crise econômica.
• (Mackenzie) A ruralização econômica do Império Romano do
Ocidente (do século III ao V d.C.) NÃO teve como consequência:
a) o rebaixamento de muitos homens livres à condição de colonos
que se tornaram presos à terra.
b) o surgimento do colonato, que se constituiu no arrendamento de
terras aos camponeses.
c) o latifúndio, principal unidade de produção, tornou-se quase
autossuficiente.
d) o aumento do afluxo de escravos para Roma, que dinamizou a
expansão da economia agrícola.
e) o campo tornou-se mais seguro que as cidades, em decorrência
das desordens político-sociais e da crise econômica.
• (Fgv) O Edito de Milão (313), no processo de desenvolvimento
histórico de Roma, reveste-se de grande significado, tendo em vista
que
a) combateu a heresia ariana, acabando com a força política dos
bispados de Alexandria e Antioquia.
b) tornou o cristianismo a religião oficial de todo Império Romano,
terminando com a concepção de rei-deus.
c) acabou inteiramente com os cultos pagãos que então dominavam a
vida religiosa.
d) deu prosseguimento à política de Deocleciano de intenso combate à
expansão do cristianismo.
e) proclamou a liberdade do culto cristão passando Constantino a ser o
protetor da Igreja.
• (Fgv) O Edito de Milão (313), no processo de desenvolvimento
histórico de Roma, reveste-se de grande significado, tendo em vista
que
a) combateu a heresia ariana, acabando com a força política dos
bispados de Alexandria e Antioquia.
b) tornou o cristianismo a religião oficial de todo Império Romano,
terminando com a concepção de rei-deus.
c) acabou inteiramente com os cultos pagãos que então dominavam a
vida religiosa.
d) deu prosseguimento à política de Deocleciano de intenso combate à
expansão do cristianismo.
e) proclamou a liberdade do culto cristão passando Constantino a ser o
protetor da Igreja.
(Fuvest) "A história da Antiguidade Clássica é a história das cidades,
porém, de cidades baseadas na propriedade da terra e na
agricultura." (K. Marx. "Formações econômicas pré-capitalistas.")
Em decorrência da frase de Marx, é correto afirmar que
a) os comerciantes eram o setor urbano com maior poder na
Antiguidade, mas dependiam da produção agrícola.
b) o comércio e as manufaturas eram atividades desconhecidas nas
cidades em torno do Mediterrâneo.
c) as populações das cidades greco-romanas dependiam da agricultura
para a acumulação de riqueza monetária.
d) a sociedade urbana greco-romana se caracterizava pela ausência de
diferenças sociais.
e) os privilégios dos cidadãos das cidades gregas e romanas se
originavam da condição de proprietários rurais.
(Fuvest) "A história da Antiguidade Clássica é a história das cidades,
porém, de cidades baseadas na propriedade da terra e na
agricultura." (K. Marx. "Formações econômicas pré-capitalistas.")
Em decorrência da frase de Marx, é correto afirmar que
a) os comerciantes eram o setor urbano com maior poder na
Antiguidade, mas dependiam da produção agrícola.
b) o comércio e as manufaturas eram atividades desconhecidas nas
cidades em torno do Mediterrâneo.
c) as populações das cidades greco-romanas dependiam da agricultura
para a acumulação de riqueza monetária.
d) a sociedade urbana greco-romana se caracterizava pela ausência de
diferenças sociais.
e) os privilégios dos cidadãos das cidades gregas e romanas se
originavam da condição de proprietários rurais.
(Mackenzie) Leia o texto:
"Os homens que combatem e morrem pela Itália têm o ar, a luz e mais nada (...).
Lutam e perecem para sustentar a riqueza e o luxo de outro, mas embora sejam
chamados senhores do mundo, não têm um único torrão de terra que seja seu."
(Tibério Graco - Perry Anderson, PASSAGEM DA ANTIGÜIDADE AO
FEUDALISMO, pág. 60)
Os irmãos Tibério e Caio Graco, Tribunos da Plebe romana, pretendiam:
a) limitar a área de terras públicas (Ager Publicus) ocupadas por particulares e
distribuir as mesmas aos cidadãos pobres.
b) limitar a área de latifúndios e distribuir as terras públicas aos Patrícios.
c) limitar o direito de cidadania romana aos habitantes do Lácio, Etrúria e
Sabínia.
d) limitar a excessiva expansão territorial derivada de uma prolongada política de
conquista e anexação de terras.
e) limitar a expropriação dos latifúndios e estabelecer propriedades coletivas.
(Mackenzie) Leia o texto:
"Os homens que combatem e morrem pela Itália têm o ar, a luz e mais nada (...).
Lutam e perecem para sustentar a riqueza e o luxo de outro, mas embora sejam
chamados senhores do mundo, não têm um único torrão de terra que seja seu."
(Tibério Graco - Perry Anderson, PASSAGEM DA ANTIGÜIDADE AO
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Os irmãos Tibério e Caio Graco, Tribunos da Plebe romana, pretendiam:
a) limitar a área de terras públicas (Ager Publicus) ocupadas por particulares e
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b) limitar a área de latifúndios e distribuir as terras públicas aos Patrícios.
c) limitar o direito de cidadania romana aos habitantes do Lácio, Etrúria e
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d) limitar a excessiva expansão territorial derivada de uma prolongada política de
conquista e anexação de terras.
e) limitar a expropriação dos latifúndios e estabelecer propriedades coletivas.
(Pucpr) A importância de Otávio Augusto em Roma antiga,
concentra-se principalmente no seu esforço para:
a) solucionar a crise agrícola decorrente da falta de pequenas
propriedades.
b) vencer as guerras púnicas, trazendo paz para a sociedade
romana.
c) estruturar um império com governo centralizado, apoiado em
instituições republicanas.
d) impedir que as reformas introduzidas pelos Gracos alterassem
a estrutura agrária de Roma.
e) favorecer a expansão do cristianismo, conciliando seus
princípios com a filosofia romana.
(Pucpr) A importância de Otávio Augusto em Roma antiga,
concentra-se principalmente no seu esforço para:
a) solucionar a crise agrícola decorrente da falta de pequenas
propriedades.
b) vencer as guerras púnicas, trazendo paz para a sociedade
romana.
c) estruturar um império com governo centralizado, apoiado em
instituições republicanas.
d) impedir que as reformas introduzidas pelos Gracos alterassem
a estrutura agrária de Roma.
e) favorecer a expansão do cristianismo, conciliando seus
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BOM ESTUDO A TODOS !

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Historia antiga de roma

  • 1. MONARQUIA, REPÚBLICA E IMPERIO ROMANO. Profº Ednaldo. HISTORIA ANTIGA.
  • 2.
  • 3. OS SETE REIS DE ROMA. • Romulo – o primeiro rei (dados lendários) • Numa Popilio, foi segundo a lenda o 2º rei de Roma (origem Sabina – filho de uma mulher sabina, muito provavelmente com Romulo) • Tulio Hostilio, foi o terceiro rei de Roma – este dominou também a cidade de Alba Longa (palco do inicio da história de Romulo e Remo)
  • 4. • Anco Márcio filho de Tulçio Hostilio, foi o quarto rei de Roma, este construiu o PORTO de OSTIA e a ponte Sublitica • Tarquínio “O Antigo” no século VII aC. Foi o quinto rei e de origem Etrusca (provavelmente fruto do romance entre Anco Marcio e alguma mulher etrusca de ALBA LONGA, ou foi também um usurpador do trono; a primeira hipótese é a mais provável)
  • 5. • Sérvio Túlio sucessor de Tarquínio foi o sexto rei de Roma – este se preocupou em proteger a cidade com fortes muros e dividiu o povo em classes distintas de acordo com base em suas riquezas. • Tarquínio “O Soberbo” foi o sétimo e ultimo rei de Roma.
  • 6. TRANSIÇÃO: MONARQUIA X REPUBLICA • No governo de Tarquínio, O Soberbo, foram criados o sistema de esgoto da cidade de Roma, chamado de “cloaca máxima”, e um templo de adoração ao deus Júpiter. Tarquínio foi deposto após seu filho, Sexto Tarquínio, violentar Lucrécia, filha de um importante membro da classe patrícia. Esse incidente parece ter sido usado como desculpa para a deposição de Tarquínio. Segundo relatos, o rei etrusco desagradava à elite econômica romana ao conceder benefícios às camadas mais pobres da população.
  • 7. REPUBLICA • Republica Romanorum ou em Latin Senatus Populusque Romanus – compreende entre os anos 509 a 27 a.C. • Tipos de governo na República: • Cônsules: chefes da República, com mandato de um ano; eram os comandantes do exército e tinham atribuições jurídicas e religiosas, eleitos pelo senado no total de dois. • Senado: composto por 300 senadores, em geral patrícios. Eram eleitos pelos magistrados e seus membros eram vitalícios. Responsabilizavam-se pela elaboração das leis e pelas decisões acerca da política interna e externa.
  • 8. • Magistraturas: responsáveis por funções executivas e judiciária, formadas em geral pelos patrícios. • Assembleia Popular: composta de patrícios e plebeus; destinava-se a votação das leis e era responsável pela eleição dos cônsules. • Conselho da Plebe: composto somente pelos plebeus; elegia os tributos da plebe e era responsável pelas decisões em plebiscitos (decretos do povo). REPUBLICA
  • 9. REPUBLICA Primeiro Triunvirato – Como o Senado não conseguia impor sua autoridade, três líderes militares populares, Pompeu, Crasso e Júlio César, em 60 a.C., impuseram-se ao Senado e formaram o Primeiro Triunvirato. – Crasso morreu em 53 a.C., e Júlio César, que tinha muito prestígio, vence Pompeu e torna-se ditador de Roma. Fez várias reformas: dividiu terras entre plebeus, transformou o Senado apenas em conselho consultivo, construiu grandes obras e ofereceu trabalho aos desempregados. – Senadores, descontente com César, o assassinaram.
  • 10. IMPÉRIO – Otávio, apoiado pelo Senado, acusou Marco Antônio de querer se tornar rei do Egito e começou um sério conflito. Marco Antônio foi derrotado e suicidou-se. O Egito foi transformado em colônia romana. – Otávio se tornou o chefe supremo de Roma, e recebeu o título de Augusto (divino, consagrado). Em 27 a.C., tornou-se o primeiro imperador romano, acabando, assim, o período republicano e começando o Império. Segundo Triunvirato – Com a morte de Julio César, o Senado tentou tomar o poder. – Para impedir isso, o cônsul Marco Antônio, o chefe da cavalaria Lépido e Otávio (sobrinho e herdeiro de César) se uniram e formaram o Segundo Triunvirato. – Rapidamente, os três começaram a disputar o poder. Por pressão de Otávio, Lépido foi destituído do poder. Marco Antônio rompeu sua parceria com Otávio e se aliou a Cleópatra, rainha do Egito. IMPERADOR CESAR AUGUSTO
  • 11. QUANTIDADE DE IMPERADORES EM ROMA. • Dos 111 Imperadores Romanos, 80 morreram de morte violenta. • 73 assassinados: 21 pelos soldados e 52 por outros indivíduos • Apenas 31 tiveram morte natural.
  • 12. IMPERADORES ROMANOS (35 DOS 111). - Nome: Otávio Augusto (primeiro imperador de Roma) Local de Nascimento: Roma Reinado: 27 a.C a 14 - Nome: Tibério Local de Nascimento: Roma Reinado: 14 a 37 - Nome: Calígula Local de Nascimento: Anzio - Itália Reinado: 37 a 41 - Nome: Cláudio Local de Nascimento: Gália (região da atual França) Reinado: 41 a 54 - Nome: Nero Local de Nascimento: Anzio - Itália Reinado: 54 a 68
  • 13. - Nome: Tito Flávio Local de Nascimento: Roma Reinado: 79 a 81 - Nome: Domiciano Local de Nascimento: Roma Reinado: 81 a 96 - Nome: Trajano Local de Nascimento: Italica, Hispânia Baetica (província romana) atual Santiponce - Espanha) Reinado: 98 a 117 - Nome: Adriano Local de Nascimento: Hispânia Baetica Reinado: 117 a 138 - Nome: Antonio Pio Local de Nascimento: Lanuvio - Itália Reinado: 138 a 161 - Nome: Marco Aurélio Local de Nascimento: Ucubi (Hispânia Baetica) Reinado: 161 a 180 - Nome: Cômodo Local de Nascimento: Lanúvio - Itália Reinado: 177 a 192 - Nome: Septímio Severo Local de Nascimento: Leptis Magna (província romana da África) Reinado: 193 a 211
  • 14. - Nome: Caracala Local de Nascimento: Gália (atual França) Reinado: 198 a 217 - Nome: Alexandre Severo Local de Nascimento: Arca Caesarea - Judéia Reinado: 222 a 235 - Nome: Filipe, o árabe Local de Nascimento: Shahba - Síria Reinado: 244 a 249 - Nome: Décio Local de Nascimento: Budalia - Panônia Reinado: 249 a 251 - Nome: Valeriano I Local de Nascimento: desconhecido Reinado: 253 a 260 - Nome: Galiano Local de Nascimento: desconhecido Reinado: 253 a 268 - Nome: Póstumo Local de Nascimento: Gália (atual França) Reinado: 260 a 269 - Nome: Cláudio II Local de Nascimento: Mésia Reinado: 268 a 270 - Nome: Aureliano Local de Nascimento: Dácia Reinado: 270 a 275 - Nome: Tácito Local de Nascimento: Interamna - Itália Reinado: 275 a 276
  • 15. - Nome: Próbo Local de Nascimento: Panônia Reinado: 276 a 282 - Nome: Diocleciano Local de Nascimento: Dalmácia Reinado: 284 a 305 - Nome: Maximiano Local de Nascimento: Panônia (atual Sérvia) Reinado: 286 a 305 - Nome: Galério Local de Nascimento: Dácia Aureliana Reinado: 305 a 311 - Nome: Constantino I Local de Nascimento: Naissus Reinado: 307 a 337 - Nome: Licínio Local de Nascimento: Moésia Reinado: 308 a 324 - Nome: Constâncio II Local de Nascimento: Panônia Reinado: 337 a 361 -- Nome: Juliano Local de Nascimento: Constantinopla Reinado: 361 a 363 - Nome: Valentiniano Local de Nascimento: Panônia Reinado: 364 a 378 - Nome: Graciano Local de Nascimento: Panônia Reinado: 367 a 383 - Nome: Valentiniano II Local de Nascimento: Mediolanum - Itália Reinado: 375 a 392 - Nome: Teodósio I Local de Nascimento: Hispânia Reinado: 379 a 395
  • 17. Júlio César (100 - 44 a.C.) Júlio César foi um líder militar e político da República romana. Como comandante militar, foi bem sucedido em todas as suas campanhas, fosse qual fosse o terreno ou altura do a Júlio César (100 - 44 a.C.) Júlio César não foi considerado um imperador, mas um grande líder militar e político da República romana. Como comandante militar, foi bem sucedido em todas as suas campanhas, fosse qual fosse o terreno ou altura do ano. A sua versatilidade permitiu-lhe vitórias em batalhas, cercos e guerras de guerrilha, baseadas numa disciplina rigorosa e no amor que os soldados lhe tinham, bem como no uso inovador que dava à cavalaria romana. Durante o tempo em que estava no poder, expandiu as fronteiras até o Oceano Atlântico.
  • 18. Augusto (27 a. C. - 14 d. C.) Ele fez um governo de ordem e hierarquia. Lutou contra a decadência dos costumes, reorganizou a administração e as forças armadas, tornando-as permanentes e fixando- as nas fronteiras. Criou organismos governamentais (conselho do príncipe, prefeitos). Para facilitar o censo e a cobrança de impostos,dividiu Roma em 14 regiões e reorganizou a administração das províncias. Fomentou o desenvolvimento da agricultura e assim saneou as finanças do Estado.
  • 19. Calígula (37-41) Calígula foi considerado injusto e cruel por colocar sua autoridade acima da lei - o imperador trabalhou sobretudo para concentrar poder, confrontando o Senado e a aristocracia romana. A falta de controle dos gastos públicos levou Calígula a aumentar os impostos na civilização. Cansados dos arroubos e das tendências absolutistas do imperador, senadores e membros da guarda pretoriana conspiraram para matá-lo. Aos 29 anos, Calígula foi assassinado a golpes de adaga
  • 20. Nero (54-68) Tornado soberano aos 17 anos, Nero cometeu vários crimes durante seu governo - entre eles, mandou matar seu próprio irmão e sua mãe. Perseguiu os cristãos que se negavam a aceitar os deuses e os cultos romanos, inclusive o culto ao imperador. Em 64, foi acusado de ter mandado atear fogo à cidade de Roma, embora não haja provas objetivas disso. Declarado inimigo público número um pelo Senado, ele fugiu para uma propriedade no campo, onde se matou com o auxílio de seu secretário.
  • 21. Tibério (14-37) Tibério não foi uma 1ª escolha de Augusto, mas como os seus sucessivos herdeiros (Agrippa, Marcello, Lúcio e Gaio) morriam, Augusto não teve outra opção senão adotar Tibério em 4 d.C. Mostrando bem quão relutante estava em fazer Tibério herdeiro, Augusto acrescentou no final da cerimônia «Faço isto por razões de Estado». Porque Augusto não gostava do seu sucessor é um mistério, talvez se devesse ao fato de que ele não era como as pessoas que o rodeavam, ou seja um lambe-botas, e o afrontar. Por outro lado a coragem e a genialidade militar de Tibério contrastavam com o fato de Augusto ter liderado pessoalmente apenas uma campanha na Espanha, e mesmo assim foi graças ao seu Estado-Maior que não aconteceu uma desgraça.
  • 22. Constantino tornou-se imperador romano no ano 306 d.C., após a morte de seu pai, Constâncio Cloro, em York, na Inglaterra. Ele assumiu o poder num momento de grande agitação interna e encontrou um império decadente, do qual até mesmo algumas regiões da Itália queriam se desligar. Ele comandou muitas batalhas contra seus rivais que culminaram na derrota de Licínio em Crisópolis e em Adrinopla em 323 d.C.
  • 23. CONSTANTINO E O EDITO DE MILÃO. • Constantino Proclamou a liberdade aos cultos Cristãos e passou a ser o protetor da Igreja. • O Edito de Milão dirigido ao governador da Bitínia, em 313, dispuseram uma nova política religiosa. Com a edição desse documento, marcou-se uma nova era para a Igreja cristã que, pouco tempo depois, conseguiu suplantar definitivamente o paganismo.
  • 24. • (Mackenzie) A ruralização econômica do Império Romano do Ocidente (do século III ao V d.C.) NÃO teve como consequência: a) o rebaixamento de muitos homens livres à condição de colonos que se tornaram presos à terra. b) o surgimento do colonato, que se constituiu no arrendamento de terras aos camponeses. c) o latifúndio, principal unidade de produção, tornou-se quase autossuficiente. d) o aumento do afluxo de escravos para Roma, que dinamizou a expansão da economia agrícola. e) o campo tornou-se mais seguro que as cidades, em decorrência das desordens político-sociais e da crise econômica. • (Mackenzie) A ruralização econômica do Império Romano do Ocidente (do século III ao V d.C.) NÃO teve como consequência: a) o rebaixamento de muitos homens livres à condição de colonos que se tornaram presos à terra. b) o surgimento do colonato, que se constituiu no arrendamento de terras aos camponeses. c) o latifúndio, principal unidade de produção, tornou-se quase autossuficiente. d) o aumento do afluxo de escravos para Roma, que dinamizou a expansão da economia agrícola. e) o campo tornou-se mais seguro que as cidades, em decorrência das desordens político-sociais e da crise econômica.
  • 25. • (Fgv) O Edito de Milão (313), no processo de desenvolvimento histórico de Roma, reveste-se de grande significado, tendo em vista que a) combateu a heresia ariana, acabando com a força política dos bispados de Alexandria e Antioquia. b) tornou o cristianismo a religião oficial de todo Império Romano, terminando com a concepção de rei-deus. c) acabou inteiramente com os cultos pagãos que então dominavam a vida religiosa. d) deu prosseguimento à política de Deocleciano de intenso combate à expansão do cristianismo. e) proclamou a liberdade do culto cristão passando Constantino a ser o protetor da Igreja. • (Fgv) O Edito de Milão (313), no processo de desenvolvimento histórico de Roma, reveste-se de grande significado, tendo em vista que a) combateu a heresia ariana, acabando com a força política dos bispados de Alexandria e Antioquia. b) tornou o cristianismo a religião oficial de todo Império Romano, terminando com a concepção de rei-deus. c) acabou inteiramente com os cultos pagãos que então dominavam a vida religiosa. d) deu prosseguimento à política de Deocleciano de intenso combate à expansão do cristianismo. e) proclamou a liberdade do culto cristão passando Constantino a ser o protetor da Igreja.
  • 26. (Fuvest) "A história da Antiguidade Clássica é a história das cidades, porém, de cidades baseadas na propriedade da terra e na agricultura." (K. Marx. "Formações econômicas pré-capitalistas.") Em decorrência da frase de Marx, é correto afirmar que a) os comerciantes eram o setor urbano com maior poder na Antiguidade, mas dependiam da produção agrícola. b) o comércio e as manufaturas eram atividades desconhecidas nas cidades em torno do Mediterrâneo. c) as populações das cidades greco-romanas dependiam da agricultura para a acumulação de riqueza monetária. d) a sociedade urbana greco-romana se caracterizava pela ausência de diferenças sociais. e) os privilégios dos cidadãos das cidades gregas e romanas se originavam da condição de proprietários rurais. (Fuvest) "A história da Antiguidade Clássica é a história das cidades, porém, de cidades baseadas na propriedade da terra e na agricultura." (K. Marx. "Formações econômicas pré-capitalistas.") Em decorrência da frase de Marx, é correto afirmar que a) os comerciantes eram o setor urbano com maior poder na Antiguidade, mas dependiam da produção agrícola. b) o comércio e as manufaturas eram atividades desconhecidas nas cidades em torno do Mediterrâneo. c) as populações das cidades greco-romanas dependiam da agricultura para a acumulação de riqueza monetária. d) a sociedade urbana greco-romana se caracterizava pela ausência de diferenças sociais. e) os privilégios dos cidadãos das cidades gregas e romanas se originavam da condição de proprietários rurais.
  • 27. (Mackenzie) Leia o texto: "Os homens que combatem e morrem pela Itália têm o ar, a luz e mais nada (...). Lutam e perecem para sustentar a riqueza e o luxo de outro, mas embora sejam chamados senhores do mundo, não têm um único torrão de terra que seja seu." (Tibério Graco - Perry Anderson, PASSAGEM DA ANTIGÜIDADE AO FEUDALISMO, pág. 60) Os irmãos Tibério e Caio Graco, Tribunos da Plebe romana, pretendiam: a) limitar a área de terras públicas (Ager Publicus) ocupadas por particulares e distribuir as mesmas aos cidadãos pobres. b) limitar a área de latifúndios e distribuir as terras públicas aos Patrícios. c) limitar o direito de cidadania romana aos habitantes do Lácio, Etrúria e Sabínia. d) limitar a excessiva expansão territorial derivada de uma prolongada política de conquista e anexação de terras. e) limitar a expropriação dos latifúndios e estabelecer propriedades coletivas. (Mackenzie) Leia o texto: "Os homens que combatem e morrem pela Itália têm o ar, a luz e mais nada (...). Lutam e perecem para sustentar a riqueza e o luxo de outro, mas embora sejam chamados senhores do mundo, não têm um único torrão de terra que seja seu." (Tibério Graco - Perry Anderson, PASSAGEM DA ANTIGÜIDADE AO FEUDALISMO, pág. 60) Os irmãos Tibério e Caio Graco, Tribunos da Plebe romana, pretendiam: a) limitar a área de terras públicas (Ager Publicus) ocupadas por particulares e distribuir as mesmas aos cidadãos pobres. b) limitar a área de latifúndios e distribuir as terras públicas aos Patrícios. c) limitar o direito de cidadania romana aos habitantes do Lácio, Etrúria e Sabínia. d) limitar a excessiva expansão territorial derivada de uma prolongada política de conquista e anexação de terras. e) limitar a expropriação dos latifúndios e estabelecer propriedades coletivas.
  • 28. (Pucpr) A importância de Otávio Augusto em Roma antiga, concentra-se principalmente no seu esforço para: a) solucionar a crise agrícola decorrente da falta de pequenas propriedades. b) vencer as guerras púnicas, trazendo paz para a sociedade romana. c) estruturar um império com governo centralizado, apoiado em instituições republicanas. d) impedir que as reformas introduzidas pelos Gracos alterassem a estrutura agrária de Roma. e) favorecer a expansão do cristianismo, conciliando seus princípios com a filosofia romana. (Pucpr) A importância de Otávio Augusto em Roma antiga, concentra-se principalmente no seu esforço para: a) solucionar a crise agrícola decorrente da falta de pequenas propriedades. b) vencer as guerras púnicas, trazendo paz para a sociedade romana. c) estruturar um império com governo centralizado, apoiado em instituições republicanas. d) impedir que as reformas introduzidas pelos Gracos alterassem a estrutura agrária de Roma. e) favorecer a expansão do cristianismo, conciliando seus princípios com a filosofia romana.
  • 29. BOM ESTUDO A TODOS !