Esta apresentação aborda:
Conceito de Felicidade
O amor é a base da criação divina.
Objetivo da encarnação - Evolução - caminhada do ego para o espírito.
Esferas de atuação (Persona e Espírito).
A felicidade não é deste mundo.
Por que?
Felicidade possível
Caminho?
3. A idéia que fazemos da felicidade e da desgraça,
da alegria e da dor, varia ao infinito
segundo a evolução individual.
A alma pura, boa e sábia não pode ser feliz
à maneira da alma vulgar.
O que encanta uma deixa a outra indiferente.
À medida que se sobe, o aspecto das coisas muda.
Fonte: O problema do ser, do destino e da dor – Leon Denis
Leon Denis
4. Felicidade
... estado de uma consciência plenamente satisfeita,
satisfação, contentamento, bem-estar.
Fonte: Dicionário Houassis
6. O amor é a alma
do
universo.
Fonte: Segue em harmonia – cap 5 – Amor e saúde – Divaldo Franco pelo espírito Joana de Angelis
7. Amai-vos uns aos outros, eis toda a lei, lei divina,
mediante a qual governa Deus os mundos.
O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados.
A atração é a lei de amor para a matéria inorgânica.
SÃO VICENTE DE PAULO
Fonte: O Livro dos Espíritos – Terceira Parte – cap XI – Questão 888 – Allan Kardec
8. Livro dos espíritos
“A lei natural é a lei de Deus.
É a única verdadeira para a felicidade do homem.
Indica-lhe o que deve fazer ou deixar de fazer
e ele só é infeliz quando dela se afasta.”
Fonte: Livro dos Espíritos – Allan Kardec – Questão 614
10. Leon Denis
O objetivo da evolução,
a razão de ser da vida
não é a felicidade terrestre,
como muitos erradamente crêem,
mas o aperfeiçoamento de cada um de nós.
Fonte: O problema do ser, do destino e da dor – Leon Denis
11. Livro dos espíritos
O progresso da Humanidade tem seu princípio
na aplicação da lei de justiça, de amor e de caridade,
...
Dessa lei derivam todas as outras,
porque ela encerra
todas as condições da felicidade do homem.
Fonte: Livro dos Espíritos – Allan Kardec – Conclusão
12. Livro dos espíritos
...
ninguém escapa à lei do progresso,
...
ninguém fica excluído da felicidade suprema,
...
Fonte: Livro dos Espíritos – Allan Kardec – Questão 222
13. Qual de nós não tem nenhum defeito?
Qual de nós não tem uma virtude?
Precisamos só achar um jeito
De suavizar o lado rude
Vamos ajudar-nos mutuamente
E somar as nossas qualidades
Pra fazer um mundo diferente
E tirar a força da maldade
Um dia todos nós seremos anjos
Vamos trabalhar e acreditar
E no futuro nós seremos anjos
No planeta onde o amor,
Unicamente o amor há de reinar
(E assim será)
Fonte: Youtube – Tocada pelo Grupo Acorde – Composição de Beto Mello
Anjos
14. A felicidade só começa
Quando cessam as desigualdades
Quando todos compartilham sonhos
E não usam mal a liberdade
O Mestre falou: - Sede perfeitos
E nos ensinou esta lição
Que somente o amor será eterno
Nele está a nossa salvação
Um dia todos nós seremos anjos
Vamos trabalhar e acreditar
E no futuro nós seremos anjos
No planeta onde o amor,
Unicamente o amor há de reinar
Fonte: Youtube – Tocada pelo Grupo Acorde – Composição de Beto Mello
Anjos
16. Fonte: O problema do ser, do destino e da dor – Leon Denis
Há em toda alma humana
duas esferas de ação e expressão.
Enquanto ela for a reguladora
de nosso proceder,
teremos a vida inferior,
semeada de provações e males.
interna, profunda, imutável,
é, ao mesmo tempo,
a sede da consciência,
a fonte da vida espiritual,
o templo de Deus em nós
Quando esse centro de ação
domina o outro,
quando suas impulsões nos dirigem,
que se
revelam nossas potências ocultas
e que o Espírito se afirma
em seu brilho e beleza.
É por ele que estamos em comunhão
com “o Pai que habita em nós”.
a exterior
manifesta
a personalidade
o “eu”,
com suas paixões,
suas fraquezas,
sua mobilidade,
sua insuficiência.
17. Livro dos espíritos
Fonte: Livro dos Espíritos – Allan Kardec – Questão 941
O homem moral, que se colocou acima
das necessidades factícias criadas pelas paixões,
já neste mundo experimenta gozos que o homem material desconhece.
A moderação de seus desejos lhe dá ao Espírito calma e serenidade.
Ditoso pelo bem que faz, não há para ele decepções e
as contrariedades lhe deslizam por sobre a alma,
sem nenhuma impressão dolorosa deixarem.
O homem carnal, mais preso à vida corpórea do que à vida espiritual
tem, na Terra, penas e gozos materiais.
Sua felicidade consiste na satisfação fugaz de todos os seus desejos.
Sua alma, constantemente preocupada e angustiada
pelas vicissitudes da vida,
se conserva numa ansiedade e numa tortura perpétuas.
A morte o assusta, porque ele duvida do futuro e
porque tem de deixar no mundo todas as suas afeições e esperanças.
18. Leon Denis
O Espírito que julga com superioridade
e considera o fim grandioso da vida
achará mais felicidade, mais serena paz
num belo pensamento, numa boa obra,
num ato de virtude e até na desgraça que purifica,
do que em todos os bens materiais
e no brilho das glórias terrestres,
porque estas o perturbam, corrompem,
embriagam ficticiamente.
Fonte: O problema do ser, do destino e da dor – Leon Denis
19. Como a criança que, crescendo,
deixa de lado os brinquedos que a cativaram,
a alma que se eleva procura satisfações
cada vez mais nobres, graves e profundas.
Fonte: O problema do ser, do destino e da dor – Leon Denis
Leon Denis
21. Livro dos espíritos
Pode o homem gozar de completa felicidade na Terra?
“Não, por isso que a vida lhe foi dada
como prova ou expiação.
Dele, porém, depende a suavização de seus males
e o ser tão feliz quanto possível na Terra.”
Fonte: Livro dos Espíritos – Allan Kardec – Questão 920
22. Se há na Terra menos alegria do que sofrimento,
é que este é o instrumento por excelência
da educação e do progresso,
um estimulante para o ser,
que, sem ele, ficaria retardado
nas vias da sensualidade.
Fonte: O problema do ser, do destino e da dor – Leon Denis
Leon Denis
23. Mas, há poucos homens que saibam ler em si,
que saibam explorar as jazidas
que encerram tesouros inestimáveis.
Gastamos a vida em coisas banais, improfícuas;
percorremos o caminho da existência
sem nada saber de nós mesmos,
das riquezas psíquicas,
cuja valorização
nos proporcionaria gozos inumeráveis.
Fonte: O problema do ser, do destino e da dor – Leon Denis
Leon Denis
25. Livro dos espíritos
De ordinário, o homem só é infeliz pela importância
que liga às coisas deste mundo.
Fazem-lhe a infelicidade
a vaidade, a ambição e a cobiça desiludidas.
Se se colocar fora do círculo acanhado da vida material,
se elevar seus pensamentos para o infinito,
que é seu destino,
mesquinhas e pueris lhe parecerão
as vicissitudes da Humanidade,
como o são as tristezas da criança que
se aflige pela perda de um brinquedo,
que resumia a sua felicidade suprema.
Aquele que só vê felicidade na satisfação do orgulho e dos apetites grosseiros
é infeliz, desde que não os pode satisfazer,
ao passo que aquele que nada pede ao supérfluo
é feliz com os que outros consideram calamidades.
Fonte: Livro dos Espíritos – Allan Kardec – Questão 933
27. Com 26 anos, Mara Gabrilli era livre.
Morava sozinha. Fazia duas faculdades,
de publicidade e de psicologia, trabalhava, namorava.
Gostava de sair pra dançar e de
correr longas e exaustivas maratonas.
Desde criança, quando jogava tênis, nadava, tocava piano e
violão, vivia dando piruetas e subindo em árvores,
tinha o espírito do desassossego.
Quando podia, viajava.
Chegou a viver um ano e meio na Itália.
Com menos tempo, ia ao litoral.
Olhar o mar a ajudava a pensar sobre
a vida que queria ter.
28. Em 1994, quando estava com 26 anos,
Mara voltava de Paraty, no litoral carioca,
para São Paulo, onde vivia.
Seu então namorado se perdeu numa curva e
o carro rolou 15 metros ribanceira abaixo.
Ele e um amigo que estava no banco de trás
saíram com uns arranhões.
Ela teve a terceira vértebra cervical esmagada.
Pernas, braços, tronco: nada mexia mais.
Mara se tornou tetraplégica.
Movimenta apenas a cabeça e o pescoço.
No começo, nem respirar sozinha conseguia.
29. Ainda no hospital, o médico disse que
Mara tinha 1% de chance de voltar a andar.
Trágico? Não para ela.
“Um por cento não é zero”, diz.
Depois de três meses internada e dois reaprendendo a
respirar, Mara passou outros seis nos Estados Unidos,
cuidando do novo corpo e da cabeça.
“Não tinha tempo para ficar deprimida.
Precisava lutar”.
Mais fortalecida, começou uma peregrinação
por hospitais e centros de pesquisa no mundo todo,
em busca de melhoras possíveis – e de
uma esperança de cura.
30. “Por um tempo, minhas perspectivas foram muito ruins”,
conta.
“Vivia eu mesma o tempo todo.
Levava um dia inteiro para cuidar das coisas básicas,
como tomar banho.
Centrada na minha dificuldade, estava ficando chata”, relata.
Mara foi então procurar a psicologia –
não para si, mas para os outros.
Voltou à faculdade para clinicar.
Atender pacientes lhe deu clareza.
“Ouvir os problemas dos outros
me distanciou dos meus. Vi que podia ajudar”.
31. Ao mesmo tempo, continuavam as viagens pelo mundo.
Nelas, Mara conheceu trabalhos brilhantes que,
na volta ao Brasil, a inspiraram
na criação de uma ONG para trazer
soluções e pesquisas de lesão na medula para o Brasil.
O Projeto Próximo Passo
– hoje, Instituto Mara Gabrilli –
deu um novo sentido à sua vida.
Além de ajudar muita gente,
abriu as portas para a política,
onde Mara ampliou seu trabalho.
32. Em 2005 foi convidada a assumir a
Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida
na prefeitura de São Paulo.
Em 2007 virou vereadora.
Graças a ela, cada linha de ônibus na cidade
tem ao menos um veículo adaptado,
dezenas de quilômetros de calçadas
foram reformadas e
deficientes ganharam acesso à cultura
e ao mercado de trabalho
por meio de programas especiais.
33. Para Mara, o fim foi o começo.
Até o carro capotar,
ela trabalhava com venda de publicidade
em painéis eletrônicos.
“Nunca mais pensei
em gastar meu tempo com isso”, conta.
34. “Um por cento não é zero”
“Não tinha tempo para ficar deprimida.
Precisava lutar”
“Centrada na minha dificuldade, estava ficando chata”
“Ouvir os problemas dos outros
me distanciou dos meus. Vi que podia ajudar”
“Nunca mais pensei
em gastar meu tempo com isso”
35. “Sobreviver me fez ver que
tinha de fazer algo maior,
que me transformasse e
transformasse a vida de outras pessoas.
36. “Não seria a mesma
se o acidente não tivesse ocorrido.
Minha condição me tornou mais sensível
para entender as necessidades do outro.
E hoje me considero uma pessoa feliz.”
Mara Gabrilli
37. Orgulho, vaidade, inveja, egoísmo, arrogância para que?
É possível sair do ego e viver em espírito!
Precisa um acidente ou uma desgraça?
Ou podemos mudar por nossa vontade.
Reflexões que a estória de Mara provoca:
42. A lei de amor
8. O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira
...
Em sua origem, o homem só tem instintos;
quando mais avançado e corrompido, só tem sensações;
quando instruído e depurado, tem sentimentos.
...
A lei de amor substitui a personalidade pela fusão dos seres ...
Lázaro. (Paris, 1862.)
Fonte: Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap XI – Amar ao próximo como a si mesmo – Instruções dos Espíritos – item 8 – A lei do amor - Allan Kardec
43. A lei de amor
A fim de avançar para a meta, tem a criatura que vencer os instintos,
em proveito dos sentimentos...
O Espírito precisa ser cultivado, como um campo ...
compreendendo a lei de amor que liga todos os seres,
buscareis nela os gozos suavíssimos da alma,
prelúdios das alegrias celestes.
Lázaro. (Paris, 1862.)
Fonte: Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap XI – Amar ao próximo como a si mesmo – Instruções dos Espíritos – item 8 – A lei do amor - Allan Kardec
44. Libertação pelo amor
É graças ao amor
que os relacionamentos atingem a sua plenitude,
porque o egoísmo cede lugar ao altruísmo
e o entendimento de respeito como de confiança
alicerça mais os sentimentos que se harmonizam,
produzindo bem-estar em quem doa,
tanto quanto em quem recebe.
Fonte: Jesus e o evangelho à luz da psicologia profunda – Joanna de Angelis – psicografia de Divaldo Pereira Franco
45. Livro dos espíritos
O egoísmo é a fonte de todos os vícios,
como a caridade o é de todas as virtudes.
Destruir um e desenvolver a outra,
tal deve ser o alvo de todos os esforços do homem,
se quiser assegurar a sua felicidade
neste mundo,
tanto quanto no futuro.
Fonte: Livro dos Espíritos – Allan Kardec – Questão 917
46. Assim, a vida do ser consciente
é uma vida de solidariedade e liberdade.
Livre dentro dos limites
que lhe assinalam as leis eternas,
faz-se o arquiteto do seu destino.
Fonte: O problema do ser, do destino e da dor – Leon Denis
Leon Denis
47. A nossa felicidade,
apesar das aparências enganadoras,
está sempre em relação direta
com a nossa capacidade para o bem;
e essa lei acha completa aplicação
nas reencarnações da alma.
Fonte: O problema do ser, do destino e da dor – Leon Denis
Leon Denis
49. Aprende a amar!
O amor é o resumo de tudo, o fim de tudo.
Dessa maneira, estende-se e desdobra-se sem cessar
sobre o universo a imensa rede de amor
tecida de luz e ouro.
Amar é o segredo da felicidade.
Fonte: O problema do ser, do destino e da dor – Leon Denis
Leon Denis
50. Leon Denis
... nossa felicidade está em nossas mãos ...
Fonte: O problema do ser, do destino e da dor – Leon Denis
52. Armadilha
Mêdo
Alimenta a escuridão
Falta de confiança em Deus
Visão material mais restrita
Atração de companhias espirituais
Perturbações
Isolamento
A menos que … coloquemos luz sobre nossos medos
Fonte: Eduardo Manoel Araujo – palestras em casas espíritas
53. Possibilidade
Amor
Alimenta a luz
Confiança em Deus com prudência
Harmonia com a criação divina
Visão espiritual mais abrangente
Atração de companhias espirituais
Inspirações
Percepção das múltiplas possibilidades
Paz
Fonte: Eduardo Manoel Araujo – palestras em casas espíritas
54. Brilhe a vossa luz!
Este meu pensamento …
Esta minha fala …
Este meu sentimento …
Esta minha escolha …
Esta minha atitude …
Acende uma luz ou alimenta a escuridão?
Que companhias espirituais atrai?
É uma armadilha ou possibilidade de co-criação?
Fonte: Eduardo Manoel Araujo – palestras em casas espíritas