2.
Os procedimentos cirúrgicos são precedidos de
reações emocionais do paciente que podem ser:
evidentes, ocultas, normais ou anormais
Avaliação psicosocial da
enfermagem
3.
Medo da anestesia
Medo do desconhecido
Medo da dor
Medo da morte
Medo da destruição da imagem corporal
Medo da separação ou perda de apoio
familiar
Medo de revelar seus segredos
Principais temores que o paciente
cirúrgico pode experimentar
5.
Aborda as três fases da experiência cirúrgica:
Fase pré-operatória;
Fase intra-operatória;
Fase pós-operatória.
Enfermagem
Perioperatória
6.
Inicia com a decisão de realizar o procedimento
cirúrgico e termina com a transferência do paciente
para a mesa da sala cirúrgica.
Entrevista pré-operatória.
Orientação de cuidados no pós-operatório
Rever exames e consentimento
Fase pré-operatória
7.
Inicia quando o paciente é admitido na SRPA e
termina com uma avaliação, acompanhamento no
ambiente clinico ou em casa.
FASE PÓS-
OPERATÓRIA
9.
Inicia com a transferência do paciente para a sala
cirúrgica e termina com sua internação na SRPA.
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM:
Segurança do paciente
Apoio psicológico
FASE
INTRAÓPERATÓRIA
10.
Saber ouvir
Ser simpática,compreensivo,não ter pressa
Saber,ter iniciativa e raciocínio rápido
Ser cordial com cliente e família
Auxiliar na integração do cliente
Ajuda-lo a guardar seus pertences
Medir e pesar o cliente
Verificar se é sensível a anti-sépticos
Verificar se é alérgico a medicamentos-DESTACAR
NO PRONTUARIO
Pontos a serem observados na
admissão do paciente
11.
Exame físico geral
A avaliação básica antes de o tratamento ser iniciado, deve incluir
a anamese e o exame físico completo, para se ter os dados
completos sobre o estado do paciente e para ter parâmetros para
futuras comparações. As ulceras de pressão, edema e sons
respiratórios anormais devem ser cuidadosamente observados e
registrados.
Preparo físico e avaliação
12.
Os exames laboratoriais para avaliação do paciente sem
intercorrências clínicas seguem o seguinte esquema:
Pacientes até 45 anos:
Hematócrito - (fem. De 39 a 47% e Masc. De 44 a 52%)
E.Q.U., E.P.F., T.S e T.C (tempo de sangria e tempo de
coagulação),Tipagem sangüínea.
Pacientes com mais de 45 anos:
Hematócrito - (fem. De 39 a 47% e Masc. De 44 a 52%)
Dosagens de Na+ e K+ (Sódio – 135 a 145 mEq/dl e Potássio –
3,5 a 5,5 ,mEq/dl).
13. Outros exames e os RX,Outros exames e os RX,
Bem como outros métodos diagnósticos devemBem como outros métodos diagnósticos devem
apenas ser prescritos quando especificamenteapenas ser prescritos quando especificamente
indicados pela informação obtida através daindicados pela informação obtida através da
anamnese e do exame físico, ou de acordo comanamnese e do exame físico, ou de acordo com
os padrões anestesiológicos do cuidadoos padrões anestesiológicos do cuidado..
14.
Avaliação nutricional
Função imunológica
Obesidade
Uso de álcool e / ou drogas
Estado respiratório
Estado cardiovascular
Função hepática e renal
Função endócrina
15. Terapia medicamentosa prévia
A coleta da história do uso de medicamentos que os
pacientes usam, é em razão dos possíveis efeitos sobre o
curso Peri operatório e perianestesia e da possibilidade
de interação medicamentosa.
Os medicamentos usados, a frequência e dosagem
devem ser ANOTADOS no prontuário do paciente,
inclusive medicamentos populares. As medicações
potentes têm efeitos sobre as funções fisiológicas, e as
interações medicamentosas com os agentes anestésicos
podem provocar graves problemas como a hipotensão
arterial e o colapso circulatório.
Avaliação
16.
Os efeitos dos medicamentos de uso prévio são
avaliados pelo anestesista, que considera o período que
o cliente está fazendo uso, a condição física e a natureza
da cirurgia.
Os medicamentos que causam preocupação em
particular são:
Corticosteróides adrenais – não devem ser suspensos
abruptamente antes da cirurgia. O paciente que os toma
pode sofrer colapso vascular se os mesmos forem
suspensos subitamente. Portanto, os mesmos devem ser
administrados antes e depois da cirurgia.
17.
Diuréticos – A excessiva depressão respiratória durante a
anestesia é causada pelos diuréticos tiaziada, isto resulta do
desequilíbrio eletrolítico.
Fenotiazidas – Aumentam a ação hipotensiva dos
anestésicos.
Antidepressivos – Os inibidores de monoaminoxidase
(IMAO) aumentam os efeitos hipotensivos dos anestésicos.
Tranqüilizantes – Os barbitúricos, diazepam e
clordiazepóxido podem provocar ansiedade, tensão e mesmo
convulsões se suspensos subitamente.
Insulina – A interação entre os anestésicos e a insulina deve
ser considerada quando o paciente diabético é submetido à
cirurgia.
MEDICAMENTOS
18. Antibióticos – Os antibióticos “micina”, tais como a
neomicina, canamicina e menos frequentemente a
estreptomicina, podem apresentar problemas, quando
essas medicações são combinadas com o relaxante
muscular tipo “curare” a transmissão nervosa é
interrompida e a apneia decorrente da paralisia
respiratória pode ocorrer.
MEDICAMENTOS
19.
Pacientes idosos
Pacientes com incapacidade
Pacientes que se submetem a cirurgia de emergência
ATENÇÃO:
20.
21. I - PÓS-OPERATÓRIO MEDIATO
• Transferência do paciente da SRPA
papara a enfermaria
• Recepção do paciente na enfermaria
• Avaliação das condições do paciente
• Planejamento da assistência
22. 1- TRANSFERÊNCIA DO PAC DA SRPA PARA A
ENFERMARIA
enfermeira/enfermeira
preparo da unidade do paciente
PÓS-OPERATÓRIO MEDIATO
2- RECEPÇÃO DO PAC NA ENFERMARIA
transferência da maca para o leito
acomodação do pac : semi-fowler, hipotermia,
segurança
posicionamento soro, drenos, aparelhos,
campainha, comadre/papagaio
obtenção informações da cirurgia e anestesia, e
evolução das condições fisiológicas
23. PÓS-OPERATÓRIO MEDIATO
3- AVALIAÇÃO DO PAC
Sinais vitais – parâmetros pré/trans/pós-operatório
Respiração: permeabilidade, profundidade,
freqüência
Circulação: coloração das extremidades, lábios e
edema MMII
Sistema nervoso: consciência, localização
espacial e temporal, movimentação
Drenagens: permeabilidade, quantidade, curativo
do dreno
Infusão venosa: tipo, volume, gotejamento, punção
Ferida cirúrgica: localização, curativo, secreção
24. Conforto: dor, posição corpo
Estado psicológico: agitação, apatia
Uso de aparelho específico: bomba gotejamento,
frasco aspiração, ECG
AVALIAÇÃO DO PAC NO PÓS-OPERATÓRIO
MEDIATO
• registro dos dados e intervenções
26. PÓS-OPERATÓRIO MEDIATO
Finalidade: prevenir complicações e favorecer a
rápida recuperação do paciente (catabolismo →
anabolismo)
a) Restauração dos sistemas orgânicos (volta para o
anabolismo)
b) Possíveis complicações (fase de exaustão- morte)
“FALHA”
27. II – RESTAURAÇÃO DAS FUNÇÕES FISIOLÓGICAS E
PSICOLÓGICAS APÓS A CIRURGIA
1- RESTAURAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO
entre 24-48 hs dependendo do sangramento na cirurgia, da
reposição das perdas no pós imediato e do retorno da ingestão VO
enquanto pac estiver de jejum: reposição por via EV
diurese ≥ 30 ml/h
2- RESTAURAÇÃO DA TEMPERATURA CORPÓREA
nas 1as horas - ↓ 36o
C
T = 36o
a 37,8o
C nas primeiras 48 hs
ações: cobertas, lâmpadas
após 72 hs: T = 36 a 37o
C
28. 3- RESTAURAÇÃO DO EQUILIBRIO NUTRICIONAL
ingestão por VO - depende: tipo de cirurgia e anestesia, nível de
consciência, ausência de náuseas e vômitos, presença de ruídos
hidro-aéreos, eliminação de flátus, ausência de distensão abdominal
reinício gradativo da VO: 2-4 dias PO, quando retorna o apetite do
pac.: dieta líquida, pastosa, geral
se impossível: alimentação por SNG, SNE ou parenteral - 24 hs de
PO (se houver peristaltismo)
importante: controle da aceitação, da velocidade de infusão, das
complicações, peso, higiene oral, qualidade da alimentação
29. 4 - RESTAURAÇÃO DA FUNÇÃO URINÁRIA
a 1a. micção espontânea: 24 hs de PO, dependendo do equilíbrio
hídrico
retenção: devido a anestesia (raqui e peridural); nas cirurgias
abdominais, ginecológicas, urológicas e após a remoção da sonda
vesical, dor pela movimentação, imobilização
6 a 8 hs de PO pode ocorrer retenção (resposta ao
estresse cirúrgico)
diurese ≥ 30 ml/h
5 - RESTAURAÇÃO DA FUNÇÃO INTESTINAL
2 a 3 dias PO
depende: preparo intestinal pré-operatório, equilíbrio hidro-
eletrolítico, manipulação intestinal durante a cirurgia, retorno da
ingestão VO, absorção anestesia, deambulação precoce
30. 6- RESTAURAÇÃO DA INTEGRIDADE DA PELE
• a cicatrização da ferida cirúrgica pode demorar dias a semanas
• curativo cirúrgico é descoberto após 24hs - não impede banho,
movimentação e deambulação
• caso deva permanecer ocluído (há pontos de secreção), o
curativo deve ser trocado sempre que sujo, técnica asséptica
• a ferida cirúrgica deve ser avaliada diariamente
• nos pontos de inserção de sondas e drenos: curativo diário;
avaliar se há presença de secreção
• atentar para úlceras de pressão e integridade das mucosas
31. 7- RESTAURAÇÃO DA MOBILIDADE FÍSICA
• Repouso absoluto ou relativo
deambulação precoce: 24 a 72 hs de PO, dependendo da cirurgia, da
anestesia, da localização da ferida cirúrgica e das condições gerais do
paciente
critérios: estabilidade dos sistemas cardiovascular e neuromuscular
- quanto mais precoce, mais favorece a restauração das funções
orgânicas
dificulta (não impede): curativos, sistemas de drenagem, dor, local
da incisão, gesso, medo
atentar para a lipotímia e fadiga
deambulação precoce reduz a incidência de complicações como:
atelectasia, pneumonia hipostática, desconforto gastrintestinal e
problemas circulatórios
32. Eu acho que não foi uma boa idéia
tentar virar o colchão e o paciente
juntos de uma só vez !!!!!
33. Já faz 3
horas que o
senhor
operou...
Vamos
manter
estas
pernas em
movimento !!
34. 8- RESTAURAÇÃO DO EQUILIBRIO EMOCIONAL E
COGNITIVO
1as hs (fase catabólica) – apático,
prostado, desatento, em fadiga, não ligado
no ambiente
em geral, 24 a 72 hs de PO o pac recupera
a cognição e o interesse pelo ambiente,
dependendo da cirurgia e da anestesia
dependendo dos resultados cirurgia pode
desenvolver medo e ansiedade
35. podem surgir nas primeiras horas de PO ou vários
dias após a cirurgia
as complicações retardam a recuperação fisiológica
(↑ estresse cirúrgico), afetando o resultado da
cirurgia
III- COMPLICAÇÕES NO PÓS-OPERATÓRIO
MEDIATO E TARDIO
36. 1- CHOQUE
• TIPOS comuns no pós-operatório: hipovolêmico, séptico
a) Hipovolêmico:
Causas: perda do volume circulante (hemorragia, edema traumático,
vômitos, diarréia, infusão hídrica inadequada)
Sinais e sintomas: palidez, pele fria e úmida, respiração rápida,
cianose de lábios, pulso fino e rápido, hipotensão, diurese < 30 ml/h,
PVC < 4 cm de H2O
b) Séptico:
Causa: septicemia por gram – : infecção hospitalar, infecção da
ferida
Sinais e sintomas: hipertermia, taquipnéia, pele quente e seca
Ações: monitorização SV, PVC e diurese, posicionamento no leito
(cabeceira horizontal, membros inferiores elevados), aumento infusão
venosa, antibióticos, hemoterapia
37. 2- HEMORRAGIA
são secundárias
causas: afrouxamento da sutura por infecção,
rompimento ou erosão de vasos por drenos ou
sondas
sinais e sintomas: agitação, pele fria e úmida,
taquicardia, hipotensão, PVC < 4 cm H2O
ações: posicionamento = choque, infusão de
líquidos, monitorização sinais vitais e diurese
38. 3- DOR
no pac cirúrgico ela é aguda e intermitente, +
freqüente nas primeiras 24 hs de PO – cede
gradativamente
causas: curativos apertados, tosse, movimentação e
imobilização, distensão abdominal e estímulos
psicossociais (medo)
avaliação: localização, duração, tolerância,
significado, experiências prévias
ações: analgésicos, mobilização, estimulação
cutânea, relaxamento, etc
39. 4- TROMBOSE VENOSA
a) Tromboflebite: trombose superficial, pode ocorrer até no 14o
PO
b) Trombose venosa profunda: TVP
Causas: lesão dos vasos por ataduras ou apoio nas pernas na SO,
retardo do fluxo sangüíneo das extremidades, imobilização
Grupo de risco: idosos, obesos, história de problemas arteriais
Sinais e sintomas: câimbra, dor e edema no membro - são
freqüentes nas cirurgias ortopédicas, da próstata, nas neurocirurgias
Prevenção: a) cuidado com contensões, deambulação precoce,
movimentação no leito; c) compressão pneumática desde o pré-
operatório; d) meia elástica
Ações: repouso, meia elástica, heparina EV ou SC
42. 5- EMBOLIA PULMONAR
pode ocorrer do 7o
. ao 10o
. dia de PO
êmbolo: coágulo, fragmento de osso e/ou gordura
mais freqüente em cirurgias ortopédicas e
neurológicas
prevenção: deambulação precoce
quando obstrui a artéria pulmonar os sinais e
sintomas são súbitos (dor no peito aguda, cianose,
dispnéia e midríase), pode levar a parada respiratória
e cardíaca
43.
44. 6- COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS
* Atelectasia, pneumonia - IRA
são as mais freqüentes e graves
a prevenção desde o pré-operatório (ensino exercícios
respiratórios) é fundamental para pacientes de risco
fatores de risco: tabagistas, obesos, cirurgias abdominais e
torácicas, repouso prolongado, cirurgias prolongadas, aspiração,
desidratação, desnutrição, hipotensão e choque
sinais e sintomas: hipertermia, taquicardia, taquipnéia, dor
torácica, tosse improdutiva
ações: exercícios respiratórios, deambulação, mobilização no
leito, estímulo a tosse, aspiração de secreções, hidratação,
vaporização, tapotagem, antibióticos - controle pela ausculta e RX
47. 7- RETENÇÃO URINÁRIA
freqüentes em cirurgias intestinais, urológicas,
abdominais, na pelve
causa: espasmo do esfíncter vesical pela anestesia
sinais e sintomas: bexigoma, dor localizada, diurese
< 30 ml/h
é comum após remoção da sonda vesical de demora
ações: manobras gerais, cateterismo de alívio em
último caso
48. 8 - INFECÇÃO URINÁRIA
causas: retenção urinária, cateterização vesical
prolongada, contaminação cirúrgica do trato urinário
sinais e sintomas: hipertermia, disúria, hematúria
ações: hidratação, manutenção da assepsia do
sistema de drenagem, antibióticos (após cultura),
monitorização da diurese e temperatura, deambulação
49. 9 – SOLUÇOS (hipofonoglossia)
são espasmos intermitentes do diafragma,
ocorrem no PO tardio de cirurgias abdominais
causas: irritação do nervo frênico por
distensão abdominal, peritonite, deiscência da
ferida cirúrgica abdominal, uremia ou toxemia,
irritação do nervo pelo dreno de tórax,
exposição ao frio, obstrução intestinal
ações: ??????
50. 10- COMPLICAÇÕES GASTRO-INTESTINAIS
ocorrem nas cirurgias abdominais e gastro-
intestinais
a) Distensão abdominal
causa: íleo paralítico pela anestesia e manipulação
das alças intestinais
ações: sonda retal de alívio, mobilização no leito,
deambulação, SNG, enema
51. b) Obstrução intestinal (volvo)
causa: obstrução do fluxo intestinal por aderências
ocorrem em cirurgias do abdome inferior
sinais e sintomas: distensão abdominal intensa e por vários dias,
desconforto, dor intensa, náuseas e vômitos
ações: SNG, suspensão alimentação VO e cirurgia
10- COMPLICAÇÕES GASTRO-INTESTINAIS
52. 10- COMPLICAÇÕES GASTRO-INTESTINAIS
C – Náuseas e Vômitos
ocorre em qualquer tipo de cirurgia
causas: anestesia, irritação do trato respiratório alto,
distensão abdominal, dor, falta jejum pré-operatório
ações: suspensão alimentação VO, solucionar causa,
controle hidratação
53. 11 - Alterações na função cardiovascular
hipotensão, hipertensão e arritmias
grupo risco: problemas cardíacos e respiratórios
prévios, idosos
sinais de alarme:
pressão sistólica < 90 ou > 160 mmHg
FC: < 60 ou > 120, rítmo irregular
diferenças significativas com os registros do pré-
operatório
54. 12- ÚLCERA DE ESTRESSE
causa: aumento da secreção gástrica pelas respostas do estresse
cirúrgico
sinais e sintomas: dor epigástrica, náuseas e vômitos, regurgitação
ações: profilaxia com ranitidina EV (tagamet, omeprazol), repouso
relativo, refeições fracionadas
13- PSICOSE PÓS-OPERATÓRIA
pode ocorrer nas grandes cirurgias e nas mutilatórias
causas fisiológicas: anóxia cerebral, trombose, desiquílibrio hidro-
eletrolítico, anestesia, abstinência por drogas
causas psicológicas: medo, ansiedade, dor - depende da
personalidade do pac
ações: ensino, apoio, visitas dos familiares, intervenção psicológica
e psiquiátrica
55. 14- DOR DE GARGANTA
causa: intubação orotraqueal na anestesia geral
ocorre nas primeiras 24 hs de PO
ações: gargarejos, repouso vocal, líquidos
mornos
↑ no. complicações → fase exaustão