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SKINNER
GT 1: Caio Cursini; Eduardo Petrucci; Joecy Martinez; Frederico Tristão; Lúcia
Helena; Maria Rosa Leiva; Marllon H. Leandro; Ranieri Borges.
BEHAVIORISMO (Comportamento)
 A ideia central do behaviorismo é formulada do seguinte modo: é possível fazer
ciência da comportamento.
 Behavioristas tem visões diferentes do que é ciência e do que é
comportamento, sendo que muitos afirmam que a ciência do comportamento pode
ser entendida como psicologia.
 Behaviorismo não é propriamente uma ciência, mas uma filosofia da ciência, é
como uma filosofia de um comportamento. (Estudo fundamental do
comportamento humano).
 O comportamento humano é infalivelmente controlável por meio do padrão
estímulo – resposta.
 O behaviorismo pode ser apresentado de 3 formas fundamentais:
BEHAVIORISMO
BEHAVIORISMO
METAFÍSICO
BEHAVIORISMO
METODOLÓGICO
BEHAVIORISMO
ANALÍTICO
• Afirma que mentes ou eventos mentais não existem.
METAFÍSICO:
• Afirma que se mente ou eventos mentais existem, não
são apropriados para o estudo científico.
METODOLÓGICO:
• Afirma que os enunciados feitos com o propósito de se
referir à mente ou eventos mentais, tornam-se, quando
analisados, enunciados acerca do comportamento.
ANALÍTICO:
 Skinner surge com uma nova proposta para o Behaviorismo, que seria
denominado Behaviorismo Radical.
Burrhus Frederic Skinner nasceu em
Susquehanna, no estado norteamericano da
Pensilvânia, em 1904. Formou-se em língua
inglesa na Universidade de Nova York antes
de redirecionar a carreira para a
psicologia, que cursou em Harvard - onde
tomou contato com o behaviorismo.
Seguiram-se anos dedicados a experiências
com ratos e pombos, paralelamente à
produção de livros. Em 1948, aceitou o
convite para ser professor em Harvard, onde
ficou até o fim da vida. Morreu em 1990, em
ativa militância a favor do behaviorismo.
 Skinner se baseou, principalmente, em dois teóricos do behaviorismo, Pavlov e
Watson. De Watson, Skinner herdou a ideia do comportamento.
 Acreditava que o behaviorismo podia-se influenciar o mundo para uma humanidade
melhor. Usou da ciência para provar que o ambiente é tudo, e que mudando o
ambiente, podia-se mudar o indivíduo. (Ideias Deterministas).
 Partindo do pressuposto que o ambiente condiciona o ser humano, logicamente, o
meio também condiciona o comportamento humano, e que manipulando o
meio, manipula-se o comportamento do homem.
 Pode-se manipular o meio através de estímulos externos. Skinner parte da
constatação de que há ordem e regularidade do comportamento.
 “As variáveis externas, das quais o comportamento é função, dão margem ao que
pode ser chamado de análise causal ou fundamental.”. (Todorov, [s. d.]).
 “Um princípio de ordem, reconhece Skinner, orienta suas pesquisas, ou a ideia de
que, na observação do comportamento, podemos encontrar ordem e é isso que
caracteriza a pesquisa experimental na ciência do comportamento, ao contrário
das hipóteses que caracterizam outras abordagens.” (Dutra, 2004, p. 176).
 Assim, através da manipulação do meio, já incluídos os estímulos para uma
modificação do ser, esse poderia apresentar dois tipos de respostas: o REFLEXO
CONDICIONANTE e o CONDICIONAMENTO OPERANTE.
RESPOSTA A UM
ESTÍMULO
PURAMENTE
EXTERNO
O HÁBITO GERADO
POR UMA AÇÃO DO
INDIVÍDUO
REFLEXO CONDICIONADO
CONDICIONAMENTO OPERANTE
REFLEXO CONDICIONADO
CONDICIONAMENTO OPERANTE
 O ser aprender com o meio, ou seja, através da sua ação, previamente
condicionada pelo meio por meio de estímulos, vai gerar uma resposta
correspondente.
 Mecanismo de aprendizagem = modelagem.
 Com inúmeros experimentos com ratos, salamandra e pombos, Skinner provou
que o comportamento pode ser construído passo a passo.
CAIXA DE SKINNER
REFORÇOS
Reforço é a consequência de uma ação quando
ela é percebida por aquele que a pratica.
 Pode ser dividido em: Reforço Positivo e Reforço Negativo.
REFORÇO
POSITIVO
NEGATIVO
RECOMPENSA
AÇÃO QUE EVITA
CONSEQUÊNCIA
INDESEJADA.
 Skinner sempre pregou a eficiência do reforço positivo.
 Rejeita noções de livre arbítrio, pois o comportamento é determinado pelo
ambiente.
SKINNER E A EDUCAÇÃO
 Skinner, com sua teoria do comportamento, fez tanto experiências com animais
quanto com crianças, no processo de ensino-aprendizagem.
 Vai em contrapartida com os métodos utilizados na educação da época, e é o que
pode se observar nos dias atuais ainda.
 Defendia que devêssemos dar razões positivas aos alunos para estudar e que
não era correto punir os alunos.
 Incentivava a produção de materiais didáticos em que o aluno pudesse estudar
sozinho, sempre incentivando-o através de estímulos e reforço positivo.
 Não era a favor do reforço negativo na educação.
 Com relação aos materiais didáticos, Skinner afirma “crianças aprendem sem ser
ensinadas”. Mas somente quando há interesse por parte da criança. Por isso
incentiva o uso do reforço positivo na educação. Quando há reforço negativo, os
alunos fazem as atividades rapidamente para que se vejam livre daquela
atividade, visto que, acaba por prejudicar o aprendizado.
 INSTRUÇÃO PROGRAMADA:
 “A matéria a ser aprendida é apresentada em pequenas partes; estas são
seguidas de uma atividade cujo acerto ou erro é imediatamente verificado. O
estudo é individual, “mas auxiliado pelo professor”, sendo assim o aluno progride
em sua própria velocidade.”. (Silva, 1998).
 Os estudantes não aprendem simplesmente quando alguma coisa lhes é
mostrada ou contada.
 A aprendizagem ocorre através de estímulos e esforços, de modo que se torna
mecanizada. Lembrando que a educação é um modelo que se dá do meio para o
indivíduo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
 BAUM, W. M. Behaviorismo: definição e história. In: BAUM, W. M.
Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 2 ed.
Porto Alegre: Artmed, 2006. 312 p.
 FERRARI, M. B. F. Skinner, o cientista do comportamento e do aprendizado.
Revista Escola. Disponível em:
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/skinner-
428143.shtml?page=3. Acesso em 30 de Julho de 2013.
 SILVA, A. L. S. da. Teoria de Aprendizagem de Skinner. Infoescola.
Disponível em: http://www.infoescola.com/pedagogia/teoria-de-
aprendizagem-de-skinner/. Acesso em 30 de Julho de 2013.
 SILVA, F. F. Skinner e a máquina de ensinar. Rio de Janeiro, 1998. Disponível
em: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/per07.htm. Acesso em 30 de
Julho de 2013.

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Skinner Behaviorismo

  • 1. SKINNER GT 1: Caio Cursini; Eduardo Petrucci; Joecy Martinez; Frederico Tristão; Lúcia Helena; Maria Rosa Leiva; Marllon H. Leandro; Ranieri Borges.
  • 2. BEHAVIORISMO (Comportamento)  A ideia central do behaviorismo é formulada do seguinte modo: é possível fazer ciência da comportamento.  Behavioristas tem visões diferentes do que é ciência e do que é comportamento, sendo que muitos afirmam que a ciência do comportamento pode ser entendida como psicologia.  Behaviorismo não é propriamente uma ciência, mas uma filosofia da ciência, é como uma filosofia de um comportamento. (Estudo fundamental do comportamento humano).  O comportamento humano é infalivelmente controlável por meio do padrão estímulo – resposta.  O behaviorismo pode ser apresentado de 3 formas fundamentais:
  • 4. • Afirma que mentes ou eventos mentais não existem. METAFÍSICO: • Afirma que se mente ou eventos mentais existem, não são apropriados para o estudo científico. METODOLÓGICO: • Afirma que os enunciados feitos com o propósito de se referir à mente ou eventos mentais, tornam-se, quando analisados, enunciados acerca do comportamento. ANALÍTICO:
  • 5.  Skinner surge com uma nova proposta para o Behaviorismo, que seria denominado Behaviorismo Radical. Burrhus Frederic Skinner nasceu em Susquehanna, no estado norteamericano da Pensilvânia, em 1904. Formou-se em língua inglesa na Universidade de Nova York antes de redirecionar a carreira para a psicologia, que cursou em Harvard - onde tomou contato com o behaviorismo. Seguiram-se anos dedicados a experiências com ratos e pombos, paralelamente à produção de livros. Em 1948, aceitou o convite para ser professor em Harvard, onde ficou até o fim da vida. Morreu em 1990, em ativa militância a favor do behaviorismo.
  • 6.  Skinner se baseou, principalmente, em dois teóricos do behaviorismo, Pavlov e Watson. De Watson, Skinner herdou a ideia do comportamento.  Acreditava que o behaviorismo podia-se influenciar o mundo para uma humanidade melhor. Usou da ciência para provar que o ambiente é tudo, e que mudando o ambiente, podia-se mudar o indivíduo. (Ideias Deterministas).  Partindo do pressuposto que o ambiente condiciona o ser humano, logicamente, o meio também condiciona o comportamento humano, e que manipulando o meio, manipula-se o comportamento do homem.  Pode-se manipular o meio através de estímulos externos. Skinner parte da constatação de que há ordem e regularidade do comportamento.  “As variáveis externas, das quais o comportamento é função, dão margem ao que pode ser chamado de análise causal ou fundamental.”. (Todorov, [s. d.]).
  • 7.  “Um princípio de ordem, reconhece Skinner, orienta suas pesquisas, ou a ideia de que, na observação do comportamento, podemos encontrar ordem e é isso que caracteriza a pesquisa experimental na ciência do comportamento, ao contrário das hipóteses que caracterizam outras abordagens.” (Dutra, 2004, p. 176).  Assim, através da manipulação do meio, já incluídos os estímulos para uma modificação do ser, esse poderia apresentar dois tipos de respostas: o REFLEXO CONDICIONANTE e o CONDICIONAMENTO OPERANTE.
  • 8. RESPOSTA A UM ESTÍMULO PURAMENTE EXTERNO O HÁBITO GERADO POR UMA AÇÃO DO INDIVÍDUO REFLEXO CONDICIONADO CONDICIONAMENTO OPERANTE
  • 10. CONDICIONAMENTO OPERANTE  O ser aprender com o meio, ou seja, através da sua ação, previamente condicionada pelo meio por meio de estímulos, vai gerar uma resposta correspondente.  Mecanismo de aprendizagem = modelagem.  Com inúmeros experimentos com ratos, salamandra e pombos, Skinner provou que o comportamento pode ser construído passo a passo.
  • 11.
  • 13. REFORÇOS Reforço é a consequência de uma ação quando ela é percebida por aquele que a pratica.  Pode ser dividido em: Reforço Positivo e Reforço Negativo.
  • 15.  Skinner sempre pregou a eficiência do reforço positivo.  Rejeita noções de livre arbítrio, pois o comportamento é determinado pelo ambiente. SKINNER E A EDUCAÇÃO  Skinner, com sua teoria do comportamento, fez tanto experiências com animais quanto com crianças, no processo de ensino-aprendizagem.  Vai em contrapartida com os métodos utilizados na educação da época, e é o que pode se observar nos dias atuais ainda.
  • 16.  Defendia que devêssemos dar razões positivas aos alunos para estudar e que não era correto punir os alunos.  Incentivava a produção de materiais didáticos em que o aluno pudesse estudar sozinho, sempre incentivando-o através de estímulos e reforço positivo.  Não era a favor do reforço negativo na educação.  Com relação aos materiais didáticos, Skinner afirma “crianças aprendem sem ser ensinadas”. Mas somente quando há interesse por parte da criança. Por isso incentiva o uso do reforço positivo na educação. Quando há reforço negativo, os alunos fazem as atividades rapidamente para que se vejam livre daquela atividade, visto que, acaba por prejudicar o aprendizado.
  • 17.  INSTRUÇÃO PROGRAMADA:  “A matéria a ser aprendida é apresentada em pequenas partes; estas são seguidas de uma atividade cujo acerto ou erro é imediatamente verificado. O estudo é individual, “mas auxiliado pelo professor”, sendo assim o aluno progride em sua própria velocidade.”. (Silva, 1998).  Os estudantes não aprendem simplesmente quando alguma coisa lhes é mostrada ou contada.  A aprendizagem ocorre através de estímulos e esforços, de modo que se torna mecanizada. Lembrando que a educação é um modelo que se dá do meio para o indivíduo.
  • 18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:  BAUM, W. M. Behaviorismo: definição e história. In: BAUM, W. M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 312 p.  FERRARI, M. B. F. Skinner, o cientista do comportamento e do aprendizado. Revista Escola. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/skinner- 428143.shtml?page=3. Acesso em 30 de Julho de 2013.  SILVA, A. L. S. da. Teoria de Aprendizagem de Skinner. Infoescola. Disponível em: http://www.infoescola.com/pedagogia/teoria-de- aprendizagem-de-skinner/. Acesso em 30 de Julho de 2013.  SILVA, F. F. Skinner e a máquina de ensinar. Rio de Janeiro, 1998. Disponível em: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/per07.htm. Acesso em 30 de Julho de 2013.