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Profa. Dra. Elena Maria Mallmann
Universidade Federal de Santa Maria
elena.ufsm@gmail.com 
Fluência Tecnológico-
Pedagógica
FLUÊNCIA TECNOLÓGICO-FLUÊNCIA TECNOLÓGICO-
PEDAGÓGICAPEDAGÓGICA
Integração e convergênciaIntegração e convergência
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Princípios da Educação abertaPrincípios da Educação aberta
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Integração e convergênciaIntegração e convergência
✔Tecnologias educacionais em rede;
✔Fluência tecnológico-pedagógica;
✔Autoria e coautoria: interação, colaboração, equipes
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✔Inovação: pedagógica, curricular, tecnológica;
✔Princípios basilares da performance docente: competência
(saber fazer), autonomia (poder fazer) e desejo (querer
fazer)
Integração e convergênciaIntegração e convergência
PORTARIA No 4.059, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004
(DOU de 13/12/2004, Seção 1, p. 34)
§ 1 o . Para fins desta Portaria, caracteriza-se a modalidade semi-
presencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades
de ensino-aprendizagem centrados na auto-aprendizagem e com a
mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de
informação que utilizem tecnologias de comunicação remota.
§ 2 o . Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral
ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por
cento) da carga horária total do curso.
Princípios da Fluência Tecnológico-Princípios da Fluência Tecnológico-
pedagógica na performance docentepedagógica na performance docente
Professor
Fluência
Tecnológico-
pedagógica
Transposição Didática
F
L
U
Ê
N
C
I
A
T
É
C
N
I
C
A
Capacidade para
utilizar o
computador
(exemplos: utilizar
aspectos básicos do
sistema operacional,
utilizar programas de
aplicação usual como
processador de texto,
editor de imagem,
navegador de Internet;
procurar/encontrar/ava
liar informação na
Internet).
Capacidade para
aprender novas formas
de utilizar o
computador
(exemplos: aprender novas
funções de um programa
quando necessário, como
exportar em pdf, aprender
novos programas e
ferramentas como utilizar
o Moodle, sentir-se
confortável e confiante na
aprendizagem de novos
programas/funções, como
ferramentas wiki do
Moodle).
Capacidade para
utilizar múltiplos
programas e
ferramentas
(exemplos: utilizar
diferentes arquivos de
textos simultâneos,
adaptar programas às
próprias necessidades,
como customização de
navegador de Internet e
utilizar uma função ou um
programa de formas não-
óbvias, como copiar colar
com Ctrl C e Ctrl V).
F
L
U
Ê
N
C
I
A
P
R
Á
T
I
C
A
Capacidade para
criar recursos e
resolver atividades
de estudo com o
computador
(exemplos: criar
imagens, animações,
vídeos, hipermídias
educacionais, modificar
resoluções de uma
tarefa escolar, identificar
e corrigir erros quando
algo está mal nas
resoluções,
preferencialmente
interagindo com os
colegas na Internet).
Capacidade para
compreender tudo o
que é possível criar
com uma dada
ferramenta
(exemplos: atividade
colaborativa no Moodle,
modificar e ampliar as
resoluções (e as ideias)
interativamente no prazo
determinado pelo
docente, escrever
programas de
computador para criar
atividades de estudo
mais significativas, com
ferramentas de rede
conceitual).
Capacidade para
criar recursos e
resolver atividades
de estudo baseadas
nas próprias ideias
(exemplos: escolher o
programa educacional
apropriado para o que
se deseja criar e ao
longo do tempo
didático, incorporar
cada vez mais ideias
nas criações escolares).
F
L
U
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C
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A
E
M
A
N
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I
P
A
T
Ó
R
I
A
Capacidade de
utilizar a
tecnologia para
contribuir com a
comunidade na
Internet
(exemplos:
compartilhar ideias,
recursos e
atividades de estudo
com outros na
comunidade escolar,
do seu curso
prioritariamente,
colaborar em
resoluções com
outros na
comunidade escolar,
prioritariamente no
âmbito das
disciplina).
Capacidade para
modificar e
ampliar
atividades
criadas por
outros colegas
na comunidade
escolar
(exemplos: colaborar
com os outros
colegas, para que
aprendam novos
aspectos, funções,
programas e ideias,
especialmente de
conteúdos
escolares, criar
atividades de estudo
que sejam
significativas para a
comunidade
escolar).
Capacidade para
compreender
conceitos
relacionados
com atividades
mediadas por
tecnologias
educacionais em
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(exemplos: a
concepção
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processo de criação
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necessários para
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educacionais no
Moodle).
Capacidade para
utilizar
conceitos em
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(exemplos: ao longo
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sistemática/científica
na concepção
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Fonte da imagem:MALLMANN, Elena Maria. Mediação Pedagógica em Educação a Distância: cartografia da performance docente no processo
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Fonte: Rossini (2015) - http://pt.slideshare.net/reabr/recursos-educacionais-abertos-52046330
Fonte:http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2015/10/pesquisa-com-estudantes-aponta-dados-alarmantes-de-corrupcao.html
Pesquisa com estudantes aponta dados alarmantes de corrupção
A Unicarioca constatou que 69% já colaram em provas. Instituição ouviu 1.100 alunos,
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Attribution (BY) Obrigatório A atribuição de autoria é assegurada.
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Fonte: http://www.dipity.com/emallmann/Praticas-e-Recursos-Abertos/
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Fluência Tecnológico-Pedagógica Docente

  • 1. Profa. Dra. Elena Maria Mallmann Universidade Federal de Santa Maria elena.ufsm@gmail.com  Fluência Tecnológico- Pedagógica
  • 2. FLUÊNCIA TECNOLÓGICO-FLUÊNCIA TECNOLÓGICO- PEDAGÓGICAPEDAGÓGICA Integração e convergênciaIntegração e convergência Mediação: rede de mediadoresMediação: rede de mediadores Princípios da Educação abertaPrincípios da Educação aberta
  • 3. Problematização inicialProblematização inicial Quais são os desafios da integração de tecnologias educacionais na prática docente?
  • 4. Integração e convergênciaIntegração e convergência ✔Tecnologias educacionais em rede; ✔Fluência tecnológico-pedagógica; ✔Autoria e coautoria: interação, colaboração, equipes multidisciplinares; ✔Inovação: pedagógica, curricular, tecnológica; ✔Princípios basilares da performance docente: competência (saber fazer), autonomia (poder fazer) e desejo (querer fazer)
  • 5. Integração e convergênciaIntegração e convergência PORTARIA No 4.059, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004 (DOU de 13/12/2004, Seção 1, p. 34) § 1 o . Para fins desta Portaria, caracteriza-se a modalidade semi- presencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na auto-aprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota. § 2 o . Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso.
  • 6. Princípios da Fluência Tecnológico-Princípios da Fluência Tecnológico- pedagógica na performance docentepedagógica na performance docente
  • 8. F L U Ê N C I A T É C N I C A Capacidade para utilizar o computador (exemplos: utilizar aspectos básicos do sistema operacional, utilizar programas de aplicação usual como processador de texto, editor de imagem, navegador de Internet; procurar/encontrar/ava liar informação na Internet). Capacidade para aprender novas formas de utilizar o computador (exemplos: aprender novas funções de um programa quando necessário, como exportar em pdf, aprender novos programas e ferramentas como utilizar o Moodle, sentir-se confortável e confiante na aprendizagem de novos programas/funções, como ferramentas wiki do Moodle). Capacidade para utilizar múltiplos programas e ferramentas (exemplos: utilizar diferentes arquivos de textos simultâneos, adaptar programas às próprias necessidades, como customização de navegador de Internet e utilizar uma função ou um programa de formas não- óbvias, como copiar colar com Ctrl C e Ctrl V).
  • 9. F L U Ê N C I A P R Á T I C A Capacidade para criar recursos e resolver atividades de estudo com o computador (exemplos: criar imagens, animações, vídeos, hipermídias educacionais, modificar resoluções de uma tarefa escolar, identificar e corrigir erros quando algo está mal nas resoluções, preferencialmente interagindo com os colegas na Internet). Capacidade para compreender tudo o que é possível criar com uma dada ferramenta (exemplos: atividade colaborativa no Moodle, modificar e ampliar as resoluções (e as ideias) interativamente no prazo determinado pelo docente, escrever programas de computador para criar atividades de estudo mais significativas, com ferramentas de rede conceitual). Capacidade para criar recursos e resolver atividades de estudo baseadas nas próprias ideias (exemplos: escolher o programa educacional apropriado para o que se deseja criar e ao longo do tempo didático, incorporar cada vez mais ideias nas criações escolares).
  • 10. F L U Ê N C I A E M A N C I P A T Ó R I A Capacidade de utilizar a tecnologia para contribuir com a comunidade na Internet (exemplos: compartilhar ideias, recursos e atividades de estudo com outros na comunidade escolar, do seu curso prioritariamente, colaborar em resoluções com outros na comunidade escolar, prioritariamente no âmbito das disciplina). Capacidade para modificar e ampliar atividades criadas por outros colegas na comunidade escolar (exemplos: colaborar com os outros colegas, para que aprendam novos aspectos, funções, programas e ideias, especialmente de conteúdos escolares, criar atividades de estudo que sejam significativas para a comunidade escolar). Capacidade para compreender conceitos relacionados com atividades mediadas por tecnologias educacionais em rede (exemplos: a concepção educacional no processo de criação de imagens, textos, vídeos e hipermídias, os conceitos de informática necessários para criar recursos educacionais no Moodle). Capacidade para utilizar conceitos em outros contextos e atividades (exemplos: ao longo do curso e utilizar uma abordagem sistemática/científica na concepção (design) e resolução de problemas das atividades de estudo, prioritariamente de forma colaborativa com os colegas).
  • 13.
  • 17. Ensino-Investigação-AprendizagemEnsino-Investigação-Aprendizagem Interação e produção colaborativa; Docência-discência; Envolve duas lógicas (oriundas das culturas primeira e elaborada); Situação-problema a resolver; Movimento: ação-reflexão-ação (planejamento, ação, observação e reflexão) – ciclos iterativos; No Moodle: Recursos + Atividades de estudo => monitoramento e avaliação
  • 18.
  • 19. Fonte da imagem:MALLMANN, Elena Maria. Mediação Pedagógica em Educação a Distância: cartografia da performance docente no processo de elaboração de materiais didáticos. 2008. 304 f. Tese de Doutorado em Educação, PPPGE, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008. Disponível em: http://www.tede.ufsc.br/teses/PEED0664-T.pdf
  • 20. Exemplar de orientação pedagógicaExemplar de orientação pedagógica CHECKLIST ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS Fonte: http://nte.ufsm.br/moodle2_UAB/mod/page/view.php?id=16820
  • 22. Exemplares de recursos hipermídiaExemplares de recursos hipermídia Metodologia e Prática de Ensino de Física http://www.ced.ufsc.br/men5185/index.php?opcao=texto Portal do Professor http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html Banco Internacional de Objetos Educacionais http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/ Phet Simulations http://phet.colorado.edu/en/simulations/category/new Rede Interativa Virtual de Educação http://rived.mec.gov.br/site_objeto_lis.php Instituto de Tecnologias Educativas – Espanha http://recursostic.educacion.es/bancoimagenes/web/
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. materiais de ensino, aprendizagem e investigação em quaisquer suportes, digitais ou outros, que se situem no domínio público ou que tenham sido divulgados sob licença aberta que permite acesso, uso, adaptação e redistribuição gratuitos por terceiros, mediante nenhuma restrição ou poucas restrições. O licenciamento aberto é construído no âmbito da estrutura existente dos direitos de propriedade intelectual, tais como se encontram definidos por convenções internacionais pertinentes, e respeita a autoria da obra. UNESCO/2012 - Declaração de Paris: definição de REA Recursos educacionais abertosRecursos educacionais abertos
  • 28. ●Reter - o direito de fazer e guardar cópias próprias do conteúdo (por exemplo, download, duplicar, armazenar e gerenciar); ●Reutilizar - o direito de usar o conteúdo de várias formas (por exemplo, em uma classe, em um grupo de estudo, em um site, em um vídeo); ●Rever - o direito de adaptar, ajustar, modificar ou alterar o conteúdo em si (por exemplo, traduzir o conteúdo para outro idioma); ●Remix - o direito de combinar o conteúdo original ou revisado com outro conteúdo aberto para criar algo novo (por exemplo, incorporar o conteúdo em criações personalizadas); ●Redistribuir - o direito de compartilhar cópias do conteúdo original, suas revisões, ou seus remixes com os outros (por exemplo, dar uma cópia do conteúdo à um amigo). David Wiley, Lane Fischer e John Hilton III Open Education Group - www.opencontent.org
  • 29. Fonte: Rossini (2015) - http://pt.slideshare.net/reabr/recursos-educacionais-abertos-52046330
  • 30. Fonte:http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2015/10/pesquisa-com-estudantes-aponta-dados-alarmantes-de-corrupcao.html Pesquisa com estudantes aponta dados alarmantes de corrupção A Unicarioca constatou que 69% já colaram em provas. Instituição ouviu 1.100 alunos, de 16 a 30 anos, dos ensinos médio e superior. ContraexemplosContraexemplos
  • 31.
  • 32.
  • 33. Attribution (BY) Obrigatório A atribuição de autoria é assegurada. Non­Commercial  (NC) Opcional Recursos  abertos  não  são  sinônimos  de  recursos  gratuitos.  Ao  escolher  a  opção  pela  não  comercialização  significa  que  ainda  assim  os  recursos podem ser reutilizados e redistribuídos. No­Derivates  (ND) Opcional O  autor  restringe  ou  permite  criação  de  novas  versões. Se essa opção for escolhida não poderão  ser  compartilhadas  obras  derivadas.  Deverão  ser  cópias exatas. Share­Alike (SA) Opcional Ao  selecionar  essa  opção  o  autor  informa  a  comunidade  sobre  a  obrigatoriedade  de  novas  versões serem distribuídas com a mesma licença.  Essa opção só faz sentido se o autor permitir obras  derivadas. Licenças Creative Commons