O documento discute as múltiplas práticas de leitura existentes fora do âmbito educacional formal e como a Revolução Francesa inovou nessas práticas, tornando a leitura mais acessível às massas para difundir ideias. A leitura revolucionária envolveu novos gêneros textuais e editoriais para disseminar pensamentos revolucionários.
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
A leitura revolucionada
1. A LEITURA REVOLUCIONADA
READING REVOLUTIONIZED
LECTURA REVOLUCIONADO
Resumo: Existem múltiplas práticas de leituras que não são
necessariamente práticas cultas, ou profissionais, ou legitimas, há muitos textos,
livros ou impressos que não se definem a partir de conteúdos filosóficos, literários,
científicos ou escolares. Estas práticas se apropriam da cultura textual impressa e
disponível nas bancas, jornais, revistas e textos úteis. Logo essas diversidades de
escritos e de leituras permitem ler-se muito mais hoje que no começo do século XX.
Portanto a grande questão é como dotar de instrumento crítico, ou direcionar esse
universo de leituras para que o leitor tenha uma visão mais ampla de mundo e do
outro.
Palavras-chave: práticas de leituras, múltiplas práticas de leituras, aculturação e
apropriação.
*Elicio Gomes Lima
Summary: There are multiple practices of reading practices that are not necessarily
educated or professionals, or legitimate, there are many texts, books or leaflets that
do not define the content from philosophical, literary, scientific or school. These
practices take ownership of culture and printed text available on newsstands,
newspapers, magazines and useful texts. Soon these diversities of writings and
readings allow you to read much more today than in the early twentieth century. So
the big question is how to provide a critical instrument, or to direct the universe of
readings so that the reader has a broader view of the world and each other.
Keywords: practice reading, multiple reading practices, acculturation and
appropriation.
Resumen: Existen múltiples prácticas de las prácticas de lectura que no
necesariamente están educados o profesionales, o legítimos, hay muchos textos,
libros o folletos que no definen el contenido de la escuela filosófica, literaria,
científica o. Estas prácticas se apropien de la cultura y el texto impreso disponible en
los quioscos, los periódicos, revistas y textos útiles. Pronto, estas diversidades de los
escritos y lecturas te permiten leer mucho más hoy que en el siglo XX. Entonces la
gran pregunta es cómo proporcionar un instrumento de crítica, o para dirigir el
universo de las lecturas para que el lector tiene una visión más amplia del mundo y
entre sí.
Palabras clave: práctica de la lectura, las prácticas de múltiples lecturas, la
aculturación y la apropiación.
*Mestre em Educação pela UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas/SP.
Professor convidado do UNASP-EC – Centro Universitário Adventista de São
Paulo e docente efetivo da rede pública Estadual e Municipal de São Paulo.
Contato: elicio.lima@bol.com.br.
INCURSO EM ROGER CHARTIER: QUARTA JORNADA
PRÁTICAS PRIVADAS, ESPAÇO PÚBLICO.
2. 1. PRÁTICAS PRIVADAS, ESPAÇO PÚBLICO.
O PODER DO LIVRO
Segundo Daniel Goldin é uma idéia ingênua a transformação dos leitores
pela difusão das idéias pelo emissor do texto.
Chartier por sua vez aponta para comunidades de leitores expondo que no
seio de cada uma existe paradigma de leitura, como exemplo cita a leitura que se
faz na bíblia. Ainda no percurso de sua fala faz um breve comentário ao trabalho de
Daniel Favre que tratou das comunidades dos Pirineus franceses e espanhóis, onde
a leitura é vista como algo místico dentro dessas comunidades (livro de magia), que
ata, vincula o leitor a sua letra.
Esse mesmo paradigma de leitura é sustentado quando se toma a leitura
como prejudicial a saúde, a mente podendo levar a loucura se exercida em excesso.
Vemos aqui como o livro de magia e sua leitura é um paradigma que define outras
leituras, outros livros e finalmente a relação com o escrito.
Também em Shakespearer, “A tempestade” e em Borges “O livro de areia”
apresenta um cunho místico (o poder do livro) referênciando-se outras leituras.
Enfim, chartier acredita que se constrói práticas de leituras dentro de
comunidades particulares, peculiares na relação com o texto no espaço e no tempo.
“Cada comunidade organiza, explicita ou implicitamente, suas práticas de leituras
particulares de um texto particular.”
Logo o conteúdo de um texto pode ser apropriado, resignificado para uma
dada comunidade que constrói uma maneira de ler, uma técnica de leitura, um
paradigma de livro.
3. 2. ACULTURAÇÃO E APROPRIAÇÃO
Anular, destruir, fazer desaparecer as crenças, condutas e a cultura do outro
e impor um novo sistema de práticas de representações é uma visão que Chartier
não compartilha, advoga a aculturação recíproca, ou seja, existe um processo de
legitimação, e de criação de novos sentidos nas práticas culturais e sociais de
dominantes e dominados, se bem que isso não implica igualdade no processo, uma
vez que o econômico, o político, o militar e o eclesiástico são forças que persistem,
porem não é o determinante final na relação social. Deste modo há toda uma
dinâmica que permeiam as práticas sociais “equilibrando” as continuidades e
descontinuidades que envolvem o processo de transformação social, ou seja, um
território de conflitos e tensões, mas que permite a negociação.
É uma negociação que pode ser mais ou menos aberta, que pode gerar
equilíbrio ou rejeição, mas que funciona sempre nas relações culturais.
Nesta visão cai por terra a idéia que a cultura dominante impõem seus
valores de forma absoluta e unívoca. Por esta perspectiva apropriação é
resignificar, reconstruir, legitimar, negociar e dar um novo sentido aquilo que
recebemos, anulando a possibilidade de um texto ter um sentido único, e é isso que
Goldin chama de instabilidade fundamental do texto escrito. Chartier concorda
com essa visão e enriquece ainda mais com a definição foucoultiana segundo a qual
apropriação é um processo desigual que ocorre como resultado de um conflito, de
uma luta, de uma vontade em confronto com outra.1
Há jogo de poderes e interesses nas formas de apropriação, e isso neutraliza
o discurso habitual de que a ideologia contida nos textos é consumida passivamente
pela classe dominada.
1
Apropriação provem de uma tensão entre as vontades de conquista e as vontades de controle e monopólio.
4. 3. ENTENDER A REVOLUÇÃO
Segundo a maneira de pensar de Carlos Aguirre a interpretação da
revolução a partir das deduções e do corpus de idéias em textos e em livros,
contrapõem a uma interpretação que se empenha na importância das práticas
cotidianas imergidas neste território de tensões e conflitos.
As revoluções interpretadas como mudanças bruscas, radicais que causa
profundas transformações e rupturas a curto prazo elimina todo o processo no
qual se constituiu as condições necessárias para a efetivação das mudanças
revolucionária ( a imagem mais forte da revolução e a ruptura) .
Por outro lado a nova tendência de explicar a revolução a partir de um
processo de longa duração traz à tona as práticas cotidianas desse movimento de
continuidade e descontinuidade.
Vista por esse ângulo na Revolução não pode haver um rompimento
radical e absoluto com o passado acumulado, uma vez que as transformações são
frutos de um processo histórico-social. Além disso, a interpretação da revolução
como um processo de ruptura em curto prazo impõe-se uma idéia de fundação
radicalmente nova, de um surgimento que se destaca de todo o passado histórico e
isso é uma realidade contraditória.
A segunda contradição desta visão de acordo com Chartier é a busca do
percurso da revolução rejeitando o passado acumulado no qual há elementos que
definem a própria revolução. A terceira realidade contraditória da revolução vista
por esse ponto é a vinculação particular com a evolução histórica das práticas dos
discursos (os discursos atravessam, mas não definem as revoluções segundo
Foucault). Enfim na nova história cultural a revolução é um processo de longa
duração que abarca as práticas sociais cotidiana do universo na qual se inscreve.
Assim como não podia ser diferente neste texto de Chartier há um
encontro com as obras de Foucault e de Elias quando concorda que existe uma
dispersão nas relações de poder, ou seja o poder se insere dentro de toda a esfera
5. social em maior ou menos grau, levando se em conta a existência dos mecanismos
de controle.
Pontos de vista: Interpretações da Revolução
(a) Ruptura radical- curto prazo
(b) Processo de continuidade
(c) Processo de transformação política-Furet2
(d) Processo histórico de longa duração3
4. A LEITURA REVOLUCIONADA
As práticas cotidianas influência mais que as exposições críticas e de
denúncia proposta pelos livros filosóficos (Carlos Aguirre Anaya).
Chartier diz que no século XVII há um deslocamento nas práticas de
leituras que abarcam as práticas revolucionárias- Leitura extensiva, que é a leitura
mais crítica que acumula textos efêmeros, que estão vinculados ao cotidiano das
mudanças políticas. Neste tipo de leitura estabelece lugares onde se faz as leituras
que conforme Darnton são os clubes, cafés, praças públicas e jardins (leitura
urbana pré-revolucionaria).
Por outro lado a Revolução por diversas razões é inovadora no campo das
práticas de leituras ao abrir possibilidades, mesmo sendo estas carregadas de
discursos ideológicos, uma vez que na Revolução as leituras são usadas como
veículos de difusão de idéias, como mediação revolucionária para aculturação, e
isso permite aos mais humildes, aos mais numerosos ter acesso a leitura
(alfabetização) que antes lhes foram negadas. (leitura como propaganda
2 Chartier não concorda com a posição de Furet que toma a Revolução como um fato político capaz de mudar a sociedade e os
indivíduos.
3
A Revolução é vista como um processo de longa duração desenvolvida a partir das práticas sociais cotidianas, em um território de
tensões, conflitos, conquistas e legitimações.
6. ideológica). Com isso os gêneros tradicionais (almanaque, catecismo) adquirem
uma roupagem revolucionária e se transformam nos suportes, nos veículos para a
difusão das novas idéias.
Deste modo a Revolução inventa práticas de leituras, gêneros textuais e
editoriais, e dá centralização ao seu pensamento e atualização ao escrito (leitura
como geradora de mudança).
Inclui-se ainda na leitura revolucionada as mudanças nos registros e gosto
literário no século XVIII, e isso segundo Chartier se deve a dois fatores: as
cidades como objeto da literatura, (lugares de leituras-Darnton) onde através das
crônicas e dos ensaios expressam as visões críticas.
O segundo elemento é a relação de sociabilidade e a educação.
5. DEFINIÇÕES DA OPINIÃO PÚBLICA
Espaço abstrato onde a esfera privada se comunica através do impresso, que
por sua vez vincula formas especificas de sociabilidades, ou seja, quando
efetivamente cada pessoa, com as capacidades de leituras e de escrito, com
capacidades de atuar em uma dimensão crítica possam faze-lo.
Desse modo a circulação textual apóia-se na privacidade de cada um,
definindo uma rede de intercâmbio, idéias, de juízo, de valores e críticas – uso
público da razão privada (conceito Kantiano).
7. 6. DESCRIÇÃO DO PRESENTE Á INVENÇÃO DO FUTURO
“Os discursos habituais lamentam a perda da idade
de ouro da leitura, não percebem ou ignoram as múltiplas
práticas de leituras que hoje se faz”.
Existem múltiplas práticas de leituras que não são necessariamente
práticas cultas, ou profissionais, ou legitimas, há muitos textos, livros ou impressos
que não se definem a partir de conteúdos filosóficos, literários ou científicos.
Estas práticas se apropriam da cultura textual impressa e disponível nas
bancas, jornais, revistas e textos úteis. Logo essas diversidades de escritos e de
leituras permitem ler-se muito mais hoje que no começo do século XX.
Portanto a grande questão é como dotar de instrumento crítico, ou
direcionar esse universo de leituras para que o leitor tenha uma visão mais ampla
de mundo e do outro (projeto iluminista).
Alguns textos permitem esta atividade crítica de maneira mais aguda que
outros, tais textos constituem um denso patrimônio de referências literárias e
culturais, que ajudam a pensar, que permitem ao indivíduo situar-se com relação
aos outros, com mundo, com a natureza e com a transcendência e que é o suporte
da atividade crítica. Dentro dessa perspectiva Chartier compartilha de um projeto
iluminista – leitura como instrumento, ferramenta crítica, mas para isso é
indispensável estabelecer um diagnóstico objetivo, neutro das múltiplas práticas de
leituras desenvolvidas por leitores e comunidade de leitores atualmente.
A partir destas práticas mudando de registro, pode-se analisar se são
obstáculos, ou apoio a uma sociedade democrática, crítica, na qual uma pessoa
possa atuar com certa distância, aproximação ou rejeição que julgue necessária.
8. 7. INVENÇÃO DO JORNAL
CONTRASTE ENTRE O JORNAL E O LIVRO
Os primeiros periódicos mal se diferenciavam do livro (século XVII), no
entanto no século XVIII o conteúdo textual do periódico passa a se relacionar com
os acontecimentos e isso vai distanciar o periódico em relação ao livro, embora a
imposição do formato do livro se faz presente em toda a impressa dos séculos XVI
ao século XVIII.
Já no século XIX acontecem notáveis diversificações na produção, com o
advento de técnicas inovadoras no mundo editorial que possibilita ainda mais a
busca das noticias urgentes, consolidando ainda mais a emancipação do jornal em
relação ao livro. E é essa relação com o fluxo cotidiano das noticias que define o
periódico do livro, em outras palavras o conteúdo (efêmero) é mais importante que
a forma, embora hoje o jornal tenha uma forma bem definida.
Enquanto o livro pode ser objeto que mereça ser conservado aos quais se
pode retornar, são reutilizados, relidos, ao passo que o jornal em sua essência, não
leva a releitura por dominar um conteúdo efêmero, onde efêmero não é unicamente
os fluxos das noticias mais o próprio objeto.
Os autores e suas obras desaparecem com o suporte jornal, uma vez que a
necessidade de atualização imediata de novas noticias, torna o número anterior em
objeto descartável e difícil de preserva-lo e reunir os artigos ali editados.
9. 8. ORDEM DOS LIVROS
Chartier comenta que o trabalho bibliográfico é importante na contribuição
da recuperação do passado por meio de textos impressos de autores nacionais. Esse
tipo de trabalho permite reviver o que aconteceu no século XVI, quando a
bibliografia era um elemento de construção da identidade nacional.
O inventário da produção escrita e de autores (lista de autores e suas obras)
identifica a nação e a língua, e defende a honra, a reputação nacional contra uma
desvalorização que vem de fora, como também permite a reconstrução de toda uma
produção livresca em um projeto da ordem dos livros.
Além da bibliografia Chartier comenta brevemente a evolução das práticas
escrita dos periódicos, as resenhas e crônicas que se transformaram em fascículos,
vinculados aos periódicos como também histórias que continuam no próximo
número e organizadas de acordo com a recepção dos leitores.
Enfim no fechamento deste texto ele fala dos ofícios profissionais
(evolução) ligados a impressa ; colunistas, autores de crônicas, de recopilação de
noticias, do editorial.
9. EVENTO E MONUMENTO
Evento e monumento definem-se como a relação das práticas efetivas das
leituras com o ideal do texto escrito.
A reprodução do texto em seu molde, de acordo com a escrita obedecendo
restritamente todas as normas prescritas denomina-se aqui como texto-monumento.
Já no denominado texto-evento o leitor não se prende as regras prescritas,
há uma distância total entre a cena enunciativa do texto, e as condições efetivas da
circulação do impresso.
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